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O ARTIGO DE OPINIÃO
A todo instante temos de nos posicionar
sobre certos temas que circulam
socialmente. Por exemplo, a pena de morte
é uma saída contra a violência? Uma
mulher grávida deve ter o direito de
interromper a gravidez de um feto
anencéfalo? A televisão deve sofrer algum
tipo de controle?
Como resposta a essas e outras questões,
são publicadas em jornais e revistas
ARTIGOS DE OPINIÃO, nos quais o autor
expressa um ponto de vista sobre o tema
em discussão.
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CARACTERÍSTICAS DO ARTIGO DE
OPINIÃO
Texto argumentativo que difunde
opinião sobre um tema polêmico.
Circula nos meios de comunicação
em geral, por exemplo, jornais,
revistas, etc.
Tem como estrutura básica uma
idéia central (que resume o ponto de
vista do autor) e sua fundamentação
com base em argumentos,
construídos a partir de verdades.
Exige a variedade padrão da língua.
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COMO PRODUZIR O ARTIGO DE OPINIÃO
Use a 1ª pessoa do plural ou a 3ª do singular.
(Embora permitido por alguns autores, a maioria
recomenda que o aluno não use a 1ª pessoa do
singular)
Verbos predominantemente no presente do
indicativo. Expressa o fato no momento em que se fala.
O aluno lê um poema.
Posso afirmar que meus valores mudaram.
Um aluno dorme.
Construa períodos curtos, com no máximo duas ou
três linhas, evitando orações intercaladas ou ordem
inversa desnecessária.
Empregue vocabulário escolarizado, evitando termos
coloquiais, adjetivação desnecessária, gírias,
afirmações extremas e generalizações.
5. Modelo de artigo de Opinião
A prevenção da recaída
Sónia Sequeira
soniapsicologia@sapo.pt
2004
Palavras-chave: Prevenção da recaída, comportamentos aditivos, adição.
A Prevenção da Recaída é um programa de psicoterapia e tratamento que se baseia na capacidade
individual da modificação de comportamentos aditivos. Ela tem como criador o pesquisador canadense G.
Alan Marlatt, PhD, diretor do departamento de psicologia da Universidade de Washington, EUA.
O objetivo primário da Prevenção da Recaída é ensinar os indivíduos que estão tentando mudar seu
comportamento aditivo, seja ele de drogas, comida, sexo, etc., a identificar, antecipar e lidar com as
pressões e problemas que podem levar a uma recaída.
Os fundamentos do trabalho da Prevenção da Recaída são as noções de situações de alto risco e as
estratégias de manejo disponíveis para o indivíduo. O Paciente precisa aprender a identificar sinais de
alerta precoces destas situações potenciais de recaída e as habilidades e necessárias de enfrentamento,
a fim de conseguir modificar suas crenças e expectativas acerca de seu comportamento aditivo.
Não importa qual a sua dependência, nem o tipo de droga que você use. O importante é saber que
ninguém consegue fazer uma mesma coisa, da mesma forma, todo o tempo, seja ela boa ou má. Sempre
vão existir exceções, que devem ser pesquisadas em conjunto pelo terapeuta e pelo paciente, que uma
vez descobertas, poderão se tornar a base de sustentação de outras exceções.
Se um paciente percebe a exceção como sendo alguma coisa sobre a qual ele tem um certo controle e,
portanto, pode repetir, fica encorajado a "fazer mais vezes, aquilo que funciona".
Crie Exceções !!!
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6. Modelo de artigo de Opinião
A prevenção da recaída
Sónia Sequeira
soniapsicologia@sapo.pt
2004
Palavras-chave: Prevenção da recaída, comportamentos aditivos, adição.
A Prevenção da Recaída é um programa de psicoterapia e tratamento que se baseia na capacidade
individual da modificação de comportamentos aditivos. Ela tem como criador o pesquisador canadense G.
Alan Marlatt, PhD, diretor do departamento de psicologia da Universidade de Washington, EUA.
O objetivo primário da Prevenção da Recaída é ensinar os indivíduos que estão tentando mudar seu
comportamento aditivo, seja ele de drogas, comida, sexo, etc., a identificar, antecipar e lidar com as
pressões e problemas que podem levar a uma recaída.
Os fundamentos do trabalho da Prevenção da Recaída são as noções de situações de alto risco e as
estratégias de manejo disponíveis para o indivíduo. O Paciente precisa aprender a identificar sinais de
alerta precoces destas situações potenciais de recaída e as habilidades e necessárias de enfrentamento,
a fim de conseguir modificar suas crenças e expectativas acerca de seu comportamento aditivo.
Não importa qual a sua dependência, nem o tipo de droga que você use. O importante é saber que
ninguém consegue fazer uma mesma coisa, da mesma forma, todo o tempo, seja ela boa ou má. Sempre
vão existir exceções, que devem ser pesquisadas em conjunto pelo terapeuta e pelo paciente, que uma
vez descobertas, poderão se tornar a base de sustentação de outras exceções.
Se um paciente percebe a exceção como sendo alguma coisa sobre a qual ele tem um certo controle e,
portanto, pode repetir, fica encorajado a "fazer mais vezes, aquilo que funciona".
Crie Exceções !!!
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