12. COMO SE FAZ UM CASACO DE PELE DE RAPOSA
+ =
Gaiola minúscula O “produto”
Morte por eletrocussão
Depois de tirarem a pele o que “sobra” vai
para o “lixo”
PELO MENOS 11 RAPOSAS FORAM
MORTAS PARA A CONFECÇÃO DO
CASACO ACIMA
13. MAIS IMAGENS
Pelo menos 5 milhões de animais como cães, gatos, pássaros, esquilos e até mesmo animais de
espécies em vias de extinção são acidentalmente apanhados, mutilados e mortos nas
armadilhas.
14. VOCÊ SABE O QUE É VIVESSECÇÃO?
Vivissecção é a utilização de intervenções cirúrgicas em animais vivos, anestesiados
ou não. O termo vivissecção vem do latim vivu seccione (vivo secção), que significa
cortar vivo.
16. CASACOS MAIS BARANTOS DIRETOS DA ÁSIA…
Alguns podem estar comprando pele de cães e gatos.
Jaquetas com detalhes em peles feitas na China geralmente não mencionam a
origem da pele na etiqueta. Algumas fábricas mentem, dizendo que se trata de pele
de animais selvagens locais.
Casacos feitos com peles de Casacos feitos com peles de cães
gatos e gatos
17. ETAPAS DA CONFECÇÃO…
1º - Um pastor alemão em Harbin (China) é amarrado a uma grade com um uma corrente;
2º - Depois é furado na virilha.
3º - Quando seu sangue corre sobre a neve, a pele começa a ser retirada com o animal
ainda vivo e consciente.
4º - Sua carne é vendida para restaurantes e sua pele, para o mercado global de comércio
de peles.”
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(1) (3)
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18. Na maioria dos canis...
Cães separados por sexo e em contato direto com animais com doenças infecto-contagiosas.
Morrem lentamente de fome e de doenças transmitidas pelos demais.
Depois de anestesiados, os animais recebem uma injeção letal de cloreto de potássio, que provoca
parada cardíaca e respiratória. Nota-se nas fotos a superpopulação.
CÃO MORTO
19.
20.
21.
22. Chocado (a)?
Essas últimas fotos foram tiradas de um
gato cujo dono o deixava passear, livre e
solto pelas ruas. Teve amarrado em sua
traseira um morteiro, e por que? Só
porque era um gato preto. Apenas isso.
Gato preto não dá azar. É preciso acabar
com esse preconceito. Isso é coisa
medieval, retrógada, de mente pequena.
23.
24. Todo dia, em algum lugar, tem alguém maltratando um
animal indefeso por puro prazer.
25. Crueldade com animais de carga
Cavalo com as patas dianteiras
deformadas pela constante Animal espancado nos olhos
sobrecarga pelo carroceiro
26. quot;Esse direito - o de matar um veado ou uma vaca - nos parece natural
porque nós estamos no alto da hierarquia. Mas bastaria que um terceiro
entrasse no jogo, por exemplo, um visitante de outro planeta a quem
Deus tivesse dito: Tu reinarás sobre as criaturas de todas as outras
estrelas, para que toda a evidência do Gênese fosse posta em dúvida. O
homem atrelado à carroça de um marciano - eventualmente grelhado no
espeto por um visitante da Via-Láctea - talvez se lembrasse da costeleta
de vitela que tinha o hábito de cortar em seu prato. Pediria (tarde demais),
desculpas à vaca.“ Milan Kundera
quot;A questão não é eles
pensam ? ou eles falam?
quot;Nós somos sepulturas
A questão é eles sofrem.quot;
vivas de bestas
Jeremy Bentham –
assassinadas, abatidas Filósofo
para satisfazer nossos
apetites. Como
podemos esperar neste
mundo, pela paz que
tanto ansiamos?”
George Bernard Shaw
(Living Graves, 1951)
27. OS MÉTODOS DE ABATE DOS ANIMAIS MAMÍFEROS
PISTOLA PNEUMÁTICA: Uma quot;pistolaquot; é apontada para a cabeça do animal e uma vara de metal é
PNEUMÁTICA
disparada para dentro do cérebro. A pistola é projetada de modo que a haste jamais sai completamente,
ela simplesmente vara a cabeça do animal e depois é puxada pelo açougueiro enquanto o animal
desmaia. Este disparo, como o animal se agita muito, nem sempre é certeiro e, freqüentemente, atinge
o olho ou resvala na cabeça do animal, gerando ainda mais dor.
ATORDOAMENTO ELÉTRICO: Os animais são conduzidos molhados a um corredor e dali tangidos
ELÉTRICO:
com choques elétricos de 240 volts.
CHOQUES NA CABEÇA: Um atordoador elétrico é utilizado para produzir um ataque e a garganta do
CABEÇA:
animal é cortada, deixando-o sangrar até a morte.
GOLPES DE MARRETA: Utilizando-se de um martelo específico golpeia-se a cabeça do gado
MARRETA:
quebrando o seu crânio (essa técnica também é usada em vitelas, pois os ossos do crânio de filhotes
são mais macios). Nem sempre o martelo acerta com precisão a região que causa a inconsciência,
podendo rasgar os olhos ou o nariz do gado.
ABATE RITUAL: Os animais estão totalmente conscientes quando suas jugulares são cortadas. Alguns
RITUAL:
matadouros prendem o animal por uma perna e penduram-no de cabeça para baixo antes que suas
gargantas sejam cortadas, resultando em danos dolorosos dos tecidos em 50% das vezes e, em
algumas vezes, crises de vômito.
28. BOVINOS E EQÜINOS A CAMINHO DO PRATO
1º ESTÁGIO O animal chega à quot;central de empacotamentoquot;, e é colocado em uma área de
ESTÁGIO:
espera.
2º ESTÁGIO: O animal é enfileirado em um curral e um funcionário começa a conduzi-lo, com o
ESTÁGIO:
auxílio de uma vara de eletrochoque, através de uma porta de aço.
3º ESTÁGIO: É feito o pré-abate através de: pistola pneumática, atordoamento elétrico ou golpes
ESTÁGIO:
de marreta
4º ESTÁGIO: O animal é pendurado em uma corrente pela pata traseira de cabeça para baixo
ESTÁGIO:
(há a ruptura dos tendões da coxa, e o animal tem a carne rasgada pelo próprio peso).
5º ESTÁGIO É feita uma abertura para esfola do couro (muitos animais recobram a consciência
ESTÁGIO:
e gritam de dor nesse momento).
29. BOVINOS E EQÜINOS A CAMINHO DO PRATO
6º ESTÁGIO: É feita a degola e tanques aparam o jorro de sangue durante alguns
ESTÁGIO:
segundos.
7º ESTÁGIO: O animal é baixado e começa o processo de esfola total e parte dos cortes de
ESTÁGIO:
tetas, patas e línguas.
8º ESTÁGIO: O animal é arrastado em uma esteira onde há o corte em uma serra elétrica
ESTÁGIO:
em duas metades, na posição da coluna vertebral.
9º ESTÁGIO: A carcaça é levada para uma câmara de resfriamento (a carne ainda contém
ESTÁGIO:
calor do sangue).
10º ESTÁGIO: A carcaça é levada para a seção de corte em pedaços como os vistos em
10º ESTÁGIO:
mercados e açougues.
É COMUM OS ANIMAIS CHEGAREM VIVOS NO 7º ESTÁGIO.
HÁ RELATOS EM QUE O ANIMAL AINDA ESTAVA PISCANDO OS OLHOS
ENQUANTO ESTAVA SENDO RETALHADO.
30.
31.
32. AVES A CAMINHO DO PRATO
1º ESTÁGIO: São despejadas como lixo dos caminhões que as trazem.
ESTÁGIO:
2º ESTÁGIO: São colocadas em um sistema de ganchos e transportadoras que fazem
ESTÁGIO:
parte do sistema de abate automático.
3º ESTÁGIO: Sofrem uma descarga elétrica que deveria causar a inconsciência para o
ESTÁGIO:
abate, mas essa corrente é reduzida causando somente dor (níveis maiores de corrente
endurecem a carne). As aves vão para o próximo estágio com plena consciência.
4º ESTÁGIO: Processo de degola automática: as aves penduradas passam por uma
ESTÁGIO:
máquina que vai degolando o pescoço.
5º ESTÁGIO: São imersas em um banho escaldante.
ESTÁGIO:
6º ESTÁGIO:Vão para a área onde serão depenadas e estrinchadas.
ESTÁGIO:
MUITAS VEZES AS AVES CHEGAM VIVAS NO 5º ESTÁGIO.
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34.
35. SUÍNOS A CAMINHO DO PRATO
1º ESTÁGIO: Ao chegar do transporte, os porcos são conduzidos através de currais.
ESTÁGIO:
2º ESTÁGIO: Os animais são desacordados através de eletrochoques dolorosos que, na
ESTÁGIO:
maioria das vezes, causam somente a paralisia e os mesmos permanecem conscientes.
3º ESTÁGIO: São então pendurados em correntes por uma das patas traseiras.
ESTÁGIO:
4º ESTÁGIO: São degolados com uma faca afiada, onde se aguarda então o sangue
ESTÁGIO:
escorrer para os tanques.
5º ESTÁGIO:
ESTÁGIO: São imersos em água fervente (muitos animais são mergulhados
conscientes na fervura).
6º ESTÁGIO: Passam pelo processo de esfola onde a pele é toda retirada.
ESTÁGIO:
7º ESTÁGIO: Chegam a mesa de corte onde são retirado suas víceras e a carne cortada.
ESTÁGIO:
MUITAS VEZES OS PORCOS CHEGAM VIVOS NO 7º ESTÁGIO.
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37.
38. O SABOR DA TORTURA: VITELA E PATÊ DE FOI GRAS
VITELA:
VITELA: A produção de leite também implica em crueldade com os
animais. Milhares de bezerros são mortos, criados em gaiolas minúsculas
para que não desenvolvam nem enrijeçam músculos, a fim de serem
abatidos e vendidos como vitela, que é considerada uma carne nobre por
sua maciez. Pra que a vaca possa produzir o leite que bebemos, acabamos
por ser cúmplices da produção de vitela e, muitas vezes, do abate
indiscriminado de bezerros.
FOIE-GRAS:
FOIE-GRAS: É um patê feito com fígado doente, absurdamente dilatado causado pela
alimentação forçada dos animais. Durante os vários dias, sendo alimentados através de um
tubo, patos e gansos são mantidos em pequenos compartimentos como os mostrados na
imagem abaixo. Isso torna mais fácil para os funcionários agarrarem as aves pelo pescoço e
inserirem funis e tubos metálicos de alimentação pela garganta abaixo. Quando comemos
demais, sentimos necessidade de levantar da mesa e nos movermos para uma posição mais
confortável. Esses patos e gansos não têm, nem mesmo, esse privilégio. Eles mal podem se
O PATÊ mover, o que aumenta ainda mais o seu desconforto.
O TUBO
FÍGADO
SADIO
FÍGADO
DOENTE
39. VITELA
Sem direito ao leite, para que os humanos o bebam.
Sem direito ao Sol. Sem direito a caminhar. Sem
direito a chegar a um ano de vida.
Vitela é considerado um prato fino. É caro e visto
como “chic”. Prato que foi inventado para “aproveitar”
os bezerros descartados pela indústria do leite.
40. CRUELDADES NOS MATADOUROS
ALGUNS RELATOS DE FISCAIS E INVESTIGADORES DE MATADOUROS:
Os funcionários:
Enfiam cabos de vassouras nos ânus dos animais.
Arrancam e furam com golpes os olhos dos mais rebeldes,
Dão eletrochoques em partes sensíveis dos seus corpos.
Espancam os animais até a morte.
Queimam os animais ainda vivos com lança chamas.
Arrancam a pele dos bois ainda vivos.
Cortam pés, orelhas e mamas das vacas que ainda estão conscientes depois que as pistolas de
atordoamento falharam.
Fazem imersão dos porcos ainda vivos nos tanques de escaldamento.
Galinhas, ainda conscientes, tem suas gargantas cortadas e introduzidas em tubos para sangrar.
Inúmeras galinhas, perus, patos e gansos são submergidos nos tanques escaldantes ainda vivos,
morrendo escaldados ou afogados.
41.
42. DURANTE O TRANSPORTE
Os animais são prensados o máximo possível para minimizar os
custos.
Vivem nos excrementos uns dos outros e são expostos a condições
severas de temperatura em caminhões abertos.
A febre do embarque, que pode ser fatal, é comum em gado
transportado a longas distâncias.
O transporte em tempo frio resulta em partes do corpo congelarem,
causando dores terríveis.
Algumas vezes os animais congelam sobre suas próprias fezes ou
colados nas laterais ou no chão metálico do caminhão de transporte.
Os animais não recebem alimento nem água .
O trauma infligido pelas fazendas-fábrica e pelo transporte pode
resultar em quot;baixas“ - animais muito doentes ou fracos para caminhar.
43.
44. BAIXAS: animais muito doentes ou fracos para caminhar,
mesmo quando açoitados ou empurrados com varas de
eletrochoque.
45. AO ENTRAR NO MATADOURO, O ANIMAL PODE CHEIRAR, VER O SANGUE E OS PEDAÇOS
EM DIVERSOS ESTÁGIOS DE CORTE, DOS ANIMAIS QUE O ANTECEDERAM.
HÁ VERDADEIRO PÂNICO E ELE TENTA INUTILMENTE FUGIR DANDO SALTOS, O QUE É
INÚTIL POIS ESTÁ TOTALMENTE CERCADO DE CHAPAS DE AÇO.
46. quot;Enquanto o homem continuar a ser destruidor impiedoso
dos seres animados dos planos inferiores, não conhecerá
a saúde nem a paz. Enquanto os homens massacrarem
os animais, eles se matarão uns aos outros. Aquele que
semeia a morte e o sofrimento não pode colher a alegria e
o amor.quot;
Pitágoras
“ Você precisa ser a mudança que você
quer ver no mundo.” Gandhi
quot;Primeiro foi necessário civilizar o
homem em relação ao próprio
homem, agora é necessário
civilizar o homem em relação à
Natureza e aos Animais.”
Vitor Hugo.
47. COMO AJUDAR?
RESPEITANDO.
DENUNCIANDO O ABUSO CONTRA OS ANIMAIS.
FAÇA A SUA PARTE REPASSE ESTA APRESENTAÇÃO
CONSCIENTIZE OS SEUS AMIGOS
FONTES DE PESQUISA PARA ESTA APRESENTAÇÃO
Animals Voice: www.animalsvoice.com (fotos)
Cows Are Cool: www.cowsarecool.com
Factory Farming: www.factoryfarming.com (vídeos e fotos)
Lettuce Ladies: www.lettuceladies.com
Meat Stinks: www.meatstinks.com
Slaughter House Cam: www.slaughterhousecam.com (vídeos)
Viva: www.viva.org.uk
Sites em Português:
Apasfa: www.apasfa.org
Escolha Vegan: www.escolhavegan.cjb.net
Vegetarianismo: www.vegetarianismo.com.br
Vienna: www.geocities.com/Vienna/2659/panfleto4.htm