Visite: www.konbini.com.br Felicidade e sucesso, Longevidade, vida e fertilidade Unidos em um presente. Presente pelo instante, pelo momento único, Pelo ato da doação e do desejo sincero, Tão e tanto Que contidos nele estão os elementos mais puros. Dos quais faremos parte Os quais nos transformam A cada ciclo, a cada novo desejo, a cada nova realização. Água, fogo, terra e ar Da bebida sagrada e milenar os sabores, alegrias, climas e aromas Da cerâmica tradicional as cores, as intenções, os usos e costumes Do arroz A união, o alimento, sua palha e sua essência. Em um único presente, são entregues neste instante, os desejos, o refinamento e o amor de um trabalho artesanal de elementos simples, mas carregados de uma intensa simbologia, que oferecemos para você. O Ceramista É aquele que tem profunda ligação com os quatro elementos da Natureza: Terra, Água, Ar e Fogo. A cerâmica é a fusão total do espírito do artesão com o barro e com o fogo. Durante o processo de criação o ceramista transforma-se no barro que amassa e se deixa revelar. Descobre sua personalidade. Ilumina seu caráter. Segundo os mestres da cerâmica da província de Bizen no Japão, o sentido do sacrifício e o suor laborioso do artesão que envolver a argila durante o processo criativo são matérias primas preciosas. Em Bizen, a argila é retirada do solo tépido dos arrozais a cinco metros de profundidade, com o uso exclusivo das mãos. Desde o início a história da humanidade os japoneses utilizam cinzas de palha de arroz, de pinheiro e de outros elementos da natureza como esmalte cerâmico natural. (...) Símbolo de sorte, fartura, sucesso e longevidade, o saquê sempre esteve presente em ocasiões especiais e celebrações como uma bebida milenar sagrada, muito mais que uma bebida alcoólica fermentada de arroz. Esta bebida, um dia considerada alimento, era feita com pouco álcool e água, em uma combinação que mais lembrava uma porção de mingau. "Comia-se" o saquê utilizando-se o hashi (talheres japoneses em forma de palitos), direto de uma tigela. Em seu preparo, mascava-se o arroz, que posteriormente era colocado em tachos para só então iniciar o processo de fermentação. Em algumas províncias, os fãs de saquê inovaram na "purificação" da bebida dos Deuses determinando que apenas as jovens mulheres, obrigatoriamente virgens, poderiam realizar este processo, pois eram representantes divinas na terra. Logo, a bebida produzida por elas foi batizada de bijinshu (saquê da mulher bonita). Curiosamente, mesmo após a modernização da produção, essa prática sobreviveu até poucos séculos atrás. Hoje, apesar da modernização das técnicas de produção e refinamento da bebida, beber saquê ainda é um ritual no país nipônico. Existem várias razões pelas quais a bebida é apreciada e que extrapolam o paladar, a sede ou disposição para se embebedar. Segundo a tradição, bebe-se saquê