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Criatividade e Inovação
Academia Pearson
Este livro pretende mostra-nos como é que é possível agregar estes dois fatores chave e
produzir algo simplesmente fenomenal. A obra encontra-se dividida em duas partes e cinco
capítulos, respetivamente. A primeira fase aborda a questão da criatividade, explicando a
sua origem, como é processada e que métodos existem para a fomentar.
CRÍTICA LITERÁRIA
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Academia Pearson – é a maior empresa de soluções
educacionais do mundo. Oferece publicações,
conteúdo, tecnologia, consultoria e certificação em
mais de 60 países. Entre suas tradicionais marcas
estão o jornal Financial Times, a revista The
Economist e os selos editoriais Longman, Penguin,
Prentice Hall e Addison Wesley.
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Criatividade e Inovação
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Criatividade e Inovação
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Categoria: Inovação
1. O que é inovação e o peso que tem no atual mundo empresarial.
2. Como fomentar uma cultura baseada na inovação.
3. Várias técnicas que apoiam a premissa supramencionada e que ensinam a expandir essa
mesma cultura.
4. Que existem vários tipos de inovação, desde as tecnológicas às não-tecnológicas.
5. Como superar bloqueios de inovação.
6. As quatro dimensões da criatividade.
O que irá aprender:
Principais Ideias
1. Há vários tipos de inovação, o importante é saber adaptar o mais correto à estrutura e ideais
da empresa em causa.
2. Inovar deve e tem que ser cada vez mais, uma das prioridades das empresas, pois de outra
forma, estas irão ruir e perder para a concorrência.
3. Inovação traz vantagem competitiva.
4. As teorias sobre fomento da criatividade são ferramentas úteis e essenciais para qualquer um
que queira instituir uma cultura de inovação na sua empresa.
5. Graham Wallas foi um dos primeiros a postular que a criatividade tem etapas, tendo
estabelecido as fases de preparação, incubação, iluminação e verificação.
6. Para todos os projetos de inovação, é essencial que haja um gestor para coordenar a estrutura
laboral em direção ao objetivo pretendido.
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Introdução 3
Revisão de Conteúdos 4
Capítulo I - As quatro dimensões da criatividade 5
Capítulo II - Bloqueios e ativadores 7
Capítulo III -Tipos de inovação 8
Capítulo IV - Cultura de inovação 9
Capítulo V - Gestão de inovação e mudanças 10
Impacto 11
Principais Conclusões 12
Bibliografia 13
Índice
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A Academia Pearson tem uma forte reputação, aliada a uma história de publicações
úteis que são percetíveis à maioria das pessoas e, acima de tudo, funcionais e
explicativas. Está certificada em mais de 60 países, sendo altamente reconhecida no
Brasil (país no qual a obra aqui em análise foi redigida). Para além de ter algumas
publicações da sua autoria, esta editora lança essencialmente obras provenientes de
outras fontes, como o Financial Times, a revista The Economist e tem acordos com
editoras como a britânica Penguin, Prentice Hall ou Longman (conhecida pela sua
longa lista de dicionários).
Esta academia tem ainda um grande leque de escolha, no que toca ao ensino de
línguas como o inglês ou o espanhol, bem como uma vasta oferta de cursos de
informática e de outras naturezas.
Especializa-se principalmente em matérias mais práticas do que teóricas, por forma a
fazer com o que leitor absorva os conceitos com mais facilidade, através de exemplos
ilustrativos e outros métodos. No website da academia, é possível aceder a todas
estas opções com facilidade e rapidez, visto que estão divididas por áreas do saber,
como é o exemplo da secção de Livros, que se encontra partida em “Higher
Education”, “Informática”, “Negócios” e “Universidades”1
.
Criatividade e Inovação pretende aliar duas das mais importantes ferramentas desta
era para o Mundo dos negócios e não só. Será que podemos inovar sem sermos
criativos? E será que a criatividade não conduz à inovação? Estão são questões às
quais esta crítica vai dar resposta, mais à frente.
As suas publicações são incrivelmente atuais e espelham as mais recentes realidades
no mundo dos negócios, sendo a sua leitura bastante pertinente para o entendimento
do universo que nos rodeia.
1
Para saber mais sobre esta academia, consultar website oficial em
http://www.pearson.com.br/default.asp?id_p=0.
Introdução
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Criatividade e Inovação
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Para Jean Piaget2
, a criatividade é um dos principais motores da vida humana, que
difere de indivíduo para indivíduo, mas que é essencial para a comunicação: “O
principal objetivo da educação nas escolas deveria ser a criação de homens e
mulheres que sejam capazes de realizar coisas novas e não simplesmente repetir o
que outras gerações já fizeram; homens e mulheres que são criativos, inventivos e
descobridores, que possam ser críticos e verificar, e não aceitar, tudo que lhes é
oferecido”3
.
A inovação é ao mesmo tempo uma ferramenta, uma perspetiva e uma forma de
funcionamento. A época agitada e extremamente efémera pela qual atualmente
passamos invoca uma grande necessidade de inovação em quase todas as áreas do
saber e principalmente na dos negócios. Parece-nos que já tudo foi inventado e nada
mais é passível de ser inovador, mas na verdade a inovação encontra-se em todas as
esquinas e é tangível a partir do momento em que a criatividade entra neste quadro.
Criatividade e Inovação vai mostrar-nos como é que é possível agregar estes dois
fatores chave e produzir algo simplesmente fenomenal. A obra encontra-se dividida
em duas partes e cinco capítulos, respetivamente. A primeira fase aborda a questão
da criatividade, explicando a sua origem, como é processada e que métodos existem
para a fomentar. A segunda parte tem que ver com a inovação e abre caminho para
que o leitor compreenda como pode estabelecer uma cultura de inovação, deixando
ainda claro que diferentes tipos de inovação existem e em que medida é que esta
pode ser aplicada nas mais diversas áreas: “Mola mestra da inovação, a criatividade
vem sendo cada vez mais requerida pelas organizações como uma competência
profissional. Nesse sentido, o que é valorizado não é apenas a ‘iluminação’ obtida com
uma nova ideia, mas também a capacidade de materializar, de implementar tal ideia”4
.
Mais uma vez, não deixa de ser importante referir que esta é uma obra bastante atual,
tendo em conta a data da sua publicação (2011), bem como o local onde foi lançada
(Brasil), país onde os estudos e teorias sobre criatividade têm vindo a ser amplamente
explorados.
2
Jean Piaget nasceu em agosto de 1896 e morreu a setembro de 1980. É considerado um dos
pensadores e críticos mais importantes do século XX, tendo dedicado grande parte da sua vida ao estudo
da educação e do crescimento do ser humano. As suas teorias têm grande relevância para o estudo
contemporâneo de Psicologia, Sociologia, entre outras matérias.
3
Citação retirada de http://criatividadeaplicada.com/2009/06/21/pensamento-critico-o-ceticismo-saudavel-
pode-ser-um-valioso-aliado-de-sua-criatividade/ e da autoria de Piaget.
4
In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 0.
Revisão de Conteúdos
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As quatro dimensões da criatividade
Criatividade é, segundo os autores, uma característica passível de ser desenvolvida. É
comum os verdadeiros criativos só adquirirem os seus “dotes” depois de aumentar as
suas capacidades de perseverança, visão dual, curiosidade, humildade, autoconfiança
e espírito dinâmico.
Esta disciplina tem sido bastante estudada por psicólogos e sociólogos um pouco por
todo o Mundo a partir do século XX. O primeiro modelo básico de criatividade foi
desenvolvido por Graham Wallas5
, em 1926. Este teórico postulou quatro principais
etapas, sendo elas:
 A fase de Preparação trata de agregar todos os elementos informacionais
necessários para que o restante se complete;
 Incubação implica um período de apaziguamento do cérebro, altura em que o
indivíduo terá de se afastar do problema e refletir sobre outras temáticas;
 Finalmente chega a Iluminação, quando o mesmo tem uma visão criativa e é
capaz de transformar isso em algo “palpável”;
 A Verificação traduz a derradeira implementação da ideia, e em última análise,
de uma solução.
Este modelo foi um dos primeiros e, tendo em conta os avanços que se lhe seguiram,
é natural que não seja aquele que é mais escolhido. Assim, entende-se que o modelo
de Mel Rhodes6
seja um dos mais simples e ainda assim, úteis e realistas. Em inglês,
é normalmente apelidada por teoria dos 4 P’s da Criatividade, pois agrega os
elementos Press, Product, Person e Process: “We can consider the characteristics of
the person; we can analyze the process used; we can assess the creativity of the end
product; and we can examine the support (or lack of support) in the environment in
which the creativity occurred”7
.
Os autores falam ainda de três tipos de pensamento: divergente, convergente e lateral.
O primeiro adveio de um estudo feito por Joy Paul Guilford8
, nos anos 50 do passado
século XX. Para si, um pensamento divergente resume-se à descoberta de uma única
5
(1858-1932). As suas teorias foram um grande contributo para a área de Psicologia e da Educação.
Leccionou na London School of Economics e publicou várias obras, das quais The Great Society em
1914.
6
Tornou-se conhecida pelas suas teorias em redor da temática da criatividade, depois de ter publicado An
Analysis of Creativity, em 1961.
7
Citação retirada de http://www.creativeproblemsolving.com/creativity/index.htm.
8
(1897-1987). Psicólogo norte-americano conhecido pelas suas vastas investigações sobre Inteligência
Humana.
Capítulo I
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Criatividade e Inovação
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solução para um mesmo problema, ao passo que o pensamento convergente é
determinado pela diversidade de soluções apenas para um problema. Também
Edward de Bono9
(um dos maiores teóricos de criatividade atuais) postulou um outro
termo, o de pensamento lateral. Para de Bono, este tipo de pensamento “não se move
de modo previsível; ele busca novas possibilidades e pode até ‘dar saltos’”10
.
Grande parte dos especialistas referidos nesta obra têm uma forte noção de
criatividade, acreditando que esta é mais facilmente fomentada se for efetuada em
comunidade; as soluções fluem naturalmente porque cada um dos elementos dá o seu
contributo e é possível agregar uma lógica ordenada de pensamento. Ou melhor, o
ambiente físico deve ser organizado, mas as ideias devem ser algo “caóticas”, para
que esse radicalismo contido nelas possa dar frutos.
Também Alexander Hiam11
propôs um modelo que é constituído por 7 distintas etapas:
1. Reconhecimento de pistas;
2. Geração de alternativas;
3. Seleção de alternativas;
4. Repetição das etapas 2 e 3;
5. Transferência das ideias para o mundo real;
6. Aprendizagem obtida do processo criativo;
7. Conclusão do processo.
9
(1933- ) É contemporaneamente considerado o “pai” das teorias sobre criatividade.
10
In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 11.
11
É mestre de Marketing e planeamento estratégico, tendo sido também professor na Universidade de
Massachussetts.
Capítulo I – Ideias
1. Existem modelos de criatividade mais e menos modernos, mas todos eles parecem ter
contribuído para o desenvolvimento de uma forte noção de criatividade.
2. A psicologia organizacional é a area do saber que se ocupa deste material e onde se têm
efetuado interessantes descobertas.
3. É nas teorias de Edward de Bono que os criativos de hoje podem aprender a organizar as
suas ideias e encontrar boas metodologias de trabalho.
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Bloqueios e ativadores
Tal como vimos no capítulo anterior, os estudos sobre criatividade têm vindo a
desenvolver-se desde o século XX. Se existem lógicas de fomento criativo, também as
há de lógica disruptiva. Ou seja, nesta fase da obra, a academia Pearson fala-nos
daquilo que commumente são chamados de bloqueios de criatividade e como é que se
podem ultrapassar. De acordo com Alvin Simberg, “bloqueios criativos são as amarras
que impedem as atitudes criativas”12
e que podem ser de natureza percetiva, cultural e
emocional. Estas três vertentes encontram-se respetivamente relacionadas com a
incapacidade de percecionar a magnitude de determinado problema; com questões
que dependem da sociedade em que o indivíduo está; relacionado com as
características inerentes a cada ser humano separadamente.
Este capítulo fala-nos ainda de algumas medidas que podem aumentar a tomada de
criatividade por parte dos elementos participantes. Das várias técnicas exploradas em
Criatividade e Inovação, temos o brainstorming, que consiste na largada de ideias
dentro de um grupo e chegada a um consenso, depois de analisadas todas as fações
de cada uma das ideias providenciadas; os inquéritos, que têm como objetivo a
resposta a determinadas questões, que são dadas pelos inquiridos, escolhidos de
forma lógica e coerente, para que o restante processo de criatividade faça sentido; e
temos ainda o modelo Osborn-Parnes, criado nos anos 50 por Alex Osborn e Sidney
Parnes. Este modelo é originalmente conhecido como o Creative Problem Solving
Process, que é constituído por 3 distintas etapas:
 A exploração do desafio per si;
 A geração de ideias;
 Preparação para a ação efetiva.
12
In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 63.
Capítulo II
Capítulo II – Ideias
1. Mesmo as mentes mais criativas podem sofrer bloqueios e não serem capazes de finalizar a
tarefa para a qual foram designados.
2. Embora não existam soluções 100% eficazes, o modelo de Osborn-Parnes é útil no
desbloqueio da mente.
3. Muitas vezes, técnicas como o brainstorming ou a pesquisa mais aprofundada de um tema
pode ajudar nesse problema.
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Tipos de inovação
A inovação pode ser de várias naturezas, cada uma delas assumindo tanto um
propósito como uma mecânica de funcionamento diferentes. Esta é – como várias
outras obras também patentes nesta plataforma – o principal motor das empresas de
hoje em dia. No fundo, trata-se da procura de uma vantagem competitiva, aquela
específica que irá manter a empresa à frente da concorrência no Mercado. É preciso
que a inovação seja algo constante e, preferencialmente, que esteja a cargo de uma
equipa que trate apenas dessa problemática, para que não haja dispersão. O conceito
de destruição criativa13
vem precisamente explicar esta necessidade de vantagem
competitiva. Segundo Joseph Schumpeter, traduz-se na lógica natural de sistema
capital “destruir incessantemente velhos modelos e substituí-los por novos”14
. Não só
esta teoria faz todo o sentido, como invoca a permente necessidade acima sublinhada:
a de estar em constante processo de inovação. Na verdade, se não for a nossa
empresa a inovar, outra o fará primeiro e terá direito à sua tal vantagem competitiva.
Também o significado de organização inovadora15
interessa para este capítulo: trata-
se de uma atitude geral aplicada às empresas e que seja inteiramente direcionada
para a evolução e criação de inovação dentro da estrutura. Se não houver este tipo de
organização, a inovação não se processa de forma lógica e cíclica, mas sim
desorganizada. Contudo, há várias formas de categorização das inovações:
 De acordo com a área de negócio em questão;
 Segundo o seu grau de impacto;
 Segundo a sua relação com as necessidades que o Mercado mostra;
 Finalmente, de acordo com o grau de controlo que a empresa detém sobre as
mesmas.
13
Conceito criado por Joseph Schumpeter (1883-1950), professor da área de gestão da Universidade de
Harvard e autor de várias obras sobre inovação.
14
In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 69.
15
Termo cunhado por Peter Drucker (1909-2005)
Capítulo III
Capítulo III – Ideias
1. “Destruição criativa” é um conceito cada vez mais em voga no mundo contemporâneo, tendo
em conta que a efemeridade das ideias é algo que se processa cada vez mais rapidamente.
2. Há vários tipos de empresas, mas a verdade é que todas elas devem cultivar a inovação e
ter uma “organização inovadora”, aquela que fomenta a criatividade.
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Cultura de inovação
Primeiro, é preciso definir o que é cultura de inovação, o que implica e como é que
pode e deve ser aplicada.
Este tipo de modelo de trabalho está diretamente ligado ao conceito de organização
inovadora cunhado por Drucker. Tudo isto deve funcionar de forma a criar criatividade
no seio da empresa e, numa última instância, criar inovação. Existem duas
importantes dimensões deste tipo de cultura: A primeira é a interna, que diz respeito à
estrutura da própria empresa e a segunda, é a externa, que diz respeito às suas
atitudes e visão face aos adversários/restante Mercado.
Taxa de adoção é outros dos termos que se considera importante para o entendimento
desta questão da cultura de inovação. Esta representa simplesmente a velocidade
com que a inovação ocorre e com que é divulgada aos restantes elementos da escada
social16
.
Este livro dá-nos ainda alguns exemplos ilustrativos que ajudam a compreender em
que medida é que cada um de nós pode implementar inovação à sua maneira e de
forma organizada e frutífera. Por exemplo, os autores de Criatividade e Inovação falam
de personas, que são certas personagens com determinadas características e que
devem fazer parte da estrutura de cada um dos inovadores. Temos o Antropólogo ou
Experimentador, que são aqueles que aprendem, O Corredor de Obstáculos ou o
Colaborador, que são talhados para organizar e, finalmente, os arquétipos do
Contador de Histórias ou do Cenógrafo, responsáveis por toda a construção prática da
ideia17
.
16
Para saber mais sobre esta teoria, consultar GLOOR, Peter e COOPER, Scott – Coolhunting. EUA:
Amacom, 2007, obra igualmente disponível nesta plataforma de conteúdos.
17
Para saber mais informações sobre esta interessante lógica de explicação, consultar Academia
PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, pp. 98-101.
Capítulo IV
Capítulo IV – Ideias
1. Uma cultura de inovação tem que ser constantemente alimentada com novas ideias e com
um forte sentido de disciplina colaborativa, dentro da qual a equipa saiba distinguir entre
boas e más contribuições.
2. As duas dimensões da inovação são as internas e externas, que têm que ver com a
estrutura da corporação e com o mercado envolvente, respetivamente.
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0
Gestão de inovação e mudanças
Seria válido que através dos conhecimentos adquiridos nas fases anteriores desta
obra, fosse já possível inovar a nível empresarial. A verdade é que é impossível criar
uma cultura de inovação num curto espaço de tempo. Neste último capítulo, vamos
aprender a implementar essa cultura. Há três modelos que os autores consideram
básicos, sendo estes:
 Modelo linear – constituído por 5 fases distintas, que vão de uma primeira
pesquisa, até ao afloramento da informação mais avançada. Passa-se então
para o desenvolvimento experimental (ou piloto), para a produção efetiva do
produto e finalmente, lança-se no mercado;
 Modelo linear reverso – consiste noutras 5 etapas, das quais a avaliação das
necessidades operacionais do Mercado, a geração de ideias para as colmatar,
o desenvolvimento da ideia, concluindo-se da mesma forma que o modelo
acima descrito;
 Modelo de inovação de terceira geração – implica uma maior diversidade de
etapas, mas é também mais manobrável, ou seja, o inovador pode ou não
precisar de percorrer todo o caminho para chegar à inovação de facto.
Este capítulo sublinha a premente necessidade da existência de um departamento de
gestão de inovação, pois sem este, não é possível coordenar uma determinada equipa
para que a novidade seja o objetivo a alcançar. Sem uma gestão séria e disciplina,
pode instalar-se o caos e as ideias podem deixar de ter nexo, sendo precisamente
essa a principal tarefa deste tipo de gestores: implementar a lógica e ordem dentro de
uma estrutura colaborativa.
Capítulo V
Capítulo V – Ideias
1. Há 3 modelos de inovação distintos: o modelo linear, o linear reverso e o de terceira
geração.
2. Uma equipa não inova apenas por ter tal tarefa como objetivo. É essencial que se fomente
esse tipo de lógica e para isso existem os chamados “gestores de inovação”, que impõem
disciplina e ordem dentro da estrutura laboral e incutem um determinado tipo de
metodologia.
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1
Criatividade e Inovação prima, essencialmente, pela facilidade de leitura e de
entendimento dos conceitos por ela abrangidos. Contudo, é uma obra que agrega
maioritariamente teorias de especialistas das áreas de negócios, gestão, inovação e
criatividade.
É preciso ter isso em conta aquando da sua leitura, pois não é um livro sobre o qual o
leitor se possa debruçar para retirar os seus próprios insights. Ajuda sim, a dar uma
noção holística sobre o “estado da arte” da inovação nos nossos tempos, uma vez que
foi publicado recentemente (2011). A editora Pearson tem traçado um longo e sólido
caminho pelo mundo da publicação de obras técnicas, tendo lançado já vários livros
do género desde a sua criação. Além disto, é também reconhecida pelas aulas online
e dicas de aprendizagem patentes no seu website oficial.
A temática da inovação nas empresas tem sido objeto de estudos e investigações
variadas, por forma a potenciar a sua utilização por empresas e mesmo indivíduos
singulares. Tem sido cada vez mais utilizada nas corporações enquanto lógica de
criação de vantagem competitiva no Mercado atual, que se apresenta cada vez mais e
mais competitivo.
Impacto
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A obra aqui em análise é constituída por 5 distintos capítulos, explicando ao leitor as
várias fases pelas quais o inovador deve passar para conseguir ter sucesso.
A primeira trata da explicação pormenorizada do que é criatividade e de como é que
esta pode ser aplicada nas empresas. Depois, esclarecem-nos sobre como o ser
criativo está intrinsecamente relacionado com o inovador, pois ao inovarmos, somos
criativos e vice-versa. Os restantes momentos de Criatividade e Inovação mostram-
nos que podemos seguir diferentes caminhos, dependendo do tipo de empresa, de
estrutura laboral e de vários outros fatores, que são claramente cruciais para o
estabelecimento da equipa de inovação mais adequada.
Através da explanação de afirmações de teóricos como Amabile ou Ekvall-Isaksen, o
leitor acaba por ter uma visão geral do processo habitual de inovação no ramo dos
negócios, de forma a potenciar determinada área e consequentemente, a criar
vantagem competitiva.
Principais Conclusões
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3
 Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011.
 http://www.pearson.com.br/default.asp?id_p=0.
 http://criatividadeaplicada.com/2009/06/21/pensamento-critico-o-ceticismo-
saudavel-pode-ser-um-valioso-aliado-de-sua-criatividade/.
 http://www.creativeproblemsolving.com/creativity/index.htm.
Os websites supramencionados foram consultados entre os dias 22 de Outubro e 09
de Novembro de 2012.
Webgrafia
Bibliografia
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Academia Pearson - Criatividade e Inovacao

  • 1. MARÇO 2013 Criatividade e Inovação Academia Pearson Este livro pretende mostra-nos como é que é possível agregar estes dois fatores chave e produzir algo simplesmente fenomenal. A obra encontra-se dividida em duas partes e cinco capítulos, respetivamente. A primeira fase aborda a questão da criatividade, explicando a sua origem, como é processada e que métodos existem para a fomentar. CRÍTICA LITERÁRIA AYR Consulting, Trends & Innovation | Lisboa | Madrid | São Paulo | Miami Academia Pearson – é a maior empresa de soluções educacionais do mundo. Oferece publicações, conteúdo, tecnologia, consultoria e certificação em mais de 60 países. Entre suas tradicionais marcas estão o jornal Financial Times, a revista The Economist e os selos editoriais Longman, Penguin, Prentice Hall e Addison Wesley. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 2. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 1 Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011, 134 páginas Categoria: Inovação 1. O que é inovação e o peso que tem no atual mundo empresarial. 2. Como fomentar uma cultura baseada na inovação. 3. Várias técnicas que apoiam a premissa supramencionada e que ensinam a expandir essa mesma cultura. 4. Que existem vários tipos de inovação, desde as tecnológicas às não-tecnológicas. 5. Como superar bloqueios de inovação. 6. As quatro dimensões da criatividade. O que irá aprender: Principais Ideias 1. Há vários tipos de inovação, o importante é saber adaptar o mais correto à estrutura e ideais da empresa em causa. 2. Inovar deve e tem que ser cada vez mais, uma das prioridades das empresas, pois de outra forma, estas irão ruir e perder para a concorrência. 3. Inovação traz vantagem competitiva. 4. As teorias sobre fomento da criatividade são ferramentas úteis e essenciais para qualquer um que queira instituir uma cultura de inovação na sua empresa. 5. Graham Wallas foi um dos primeiros a postular que a criatividade tem etapas, tendo estabelecido as fases de preparação, incubação, iluminação e verificação. 6. Para todos os projetos de inovação, é essencial que haja um gestor para coordenar a estrutura laboral em direção ao objetivo pretendido. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 3. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 2 Introdução 3 Revisão de Conteúdos 4 Capítulo I - As quatro dimensões da criatividade 5 Capítulo II - Bloqueios e ativadores 7 Capítulo III -Tipos de inovação 8 Capítulo IV - Cultura de inovação 9 Capítulo V - Gestão de inovação e mudanças 10 Impacto 11 Principais Conclusões 12 Bibliografia 13 Índice Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 4. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 3 A Academia Pearson tem uma forte reputação, aliada a uma história de publicações úteis que são percetíveis à maioria das pessoas e, acima de tudo, funcionais e explicativas. Está certificada em mais de 60 países, sendo altamente reconhecida no Brasil (país no qual a obra aqui em análise foi redigida). Para além de ter algumas publicações da sua autoria, esta editora lança essencialmente obras provenientes de outras fontes, como o Financial Times, a revista The Economist e tem acordos com editoras como a britânica Penguin, Prentice Hall ou Longman (conhecida pela sua longa lista de dicionários). Esta academia tem ainda um grande leque de escolha, no que toca ao ensino de línguas como o inglês ou o espanhol, bem como uma vasta oferta de cursos de informática e de outras naturezas. Especializa-se principalmente em matérias mais práticas do que teóricas, por forma a fazer com o que leitor absorva os conceitos com mais facilidade, através de exemplos ilustrativos e outros métodos. No website da academia, é possível aceder a todas estas opções com facilidade e rapidez, visto que estão divididas por áreas do saber, como é o exemplo da secção de Livros, que se encontra partida em “Higher Education”, “Informática”, “Negócios” e “Universidades”1 . Criatividade e Inovação pretende aliar duas das mais importantes ferramentas desta era para o Mundo dos negócios e não só. Será que podemos inovar sem sermos criativos? E será que a criatividade não conduz à inovação? Estão são questões às quais esta crítica vai dar resposta, mais à frente. As suas publicações são incrivelmente atuais e espelham as mais recentes realidades no mundo dos negócios, sendo a sua leitura bastante pertinente para o entendimento do universo que nos rodeia. 1 Para saber mais sobre esta academia, consultar website oficial em http://www.pearson.com.br/default.asp?id_p=0. Introdução Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 5. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 4 Para Jean Piaget2 , a criatividade é um dos principais motores da vida humana, que difere de indivíduo para indivíduo, mas que é essencial para a comunicação: “O principal objetivo da educação nas escolas deveria ser a criação de homens e mulheres que sejam capazes de realizar coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram; homens e mulheres que são criativos, inventivos e descobridores, que possam ser críticos e verificar, e não aceitar, tudo que lhes é oferecido”3 . A inovação é ao mesmo tempo uma ferramenta, uma perspetiva e uma forma de funcionamento. A época agitada e extremamente efémera pela qual atualmente passamos invoca uma grande necessidade de inovação em quase todas as áreas do saber e principalmente na dos negócios. Parece-nos que já tudo foi inventado e nada mais é passível de ser inovador, mas na verdade a inovação encontra-se em todas as esquinas e é tangível a partir do momento em que a criatividade entra neste quadro. Criatividade e Inovação vai mostrar-nos como é que é possível agregar estes dois fatores chave e produzir algo simplesmente fenomenal. A obra encontra-se dividida em duas partes e cinco capítulos, respetivamente. A primeira fase aborda a questão da criatividade, explicando a sua origem, como é processada e que métodos existem para a fomentar. A segunda parte tem que ver com a inovação e abre caminho para que o leitor compreenda como pode estabelecer uma cultura de inovação, deixando ainda claro que diferentes tipos de inovação existem e em que medida é que esta pode ser aplicada nas mais diversas áreas: “Mola mestra da inovação, a criatividade vem sendo cada vez mais requerida pelas organizações como uma competência profissional. Nesse sentido, o que é valorizado não é apenas a ‘iluminação’ obtida com uma nova ideia, mas também a capacidade de materializar, de implementar tal ideia”4 . Mais uma vez, não deixa de ser importante referir que esta é uma obra bastante atual, tendo em conta a data da sua publicação (2011), bem como o local onde foi lançada (Brasil), país onde os estudos e teorias sobre criatividade têm vindo a ser amplamente explorados. 2 Jean Piaget nasceu em agosto de 1896 e morreu a setembro de 1980. É considerado um dos pensadores e críticos mais importantes do século XX, tendo dedicado grande parte da sua vida ao estudo da educação e do crescimento do ser humano. As suas teorias têm grande relevância para o estudo contemporâneo de Psicologia, Sociologia, entre outras matérias. 3 Citação retirada de http://criatividadeaplicada.com/2009/06/21/pensamento-critico-o-ceticismo-saudavel- pode-ser-um-valioso-aliado-de-sua-criatividade/ e da autoria de Piaget. 4 In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 0. Revisão de Conteúdos Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 6. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 5 As quatro dimensões da criatividade Criatividade é, segundo os autores, uma característica passível de ser desenvolvida. É comum os verdadeiros criativos só adquirirem os seus “dotes” depois de aumentar as suas capacidades de perseverança, visão dual, curiosidade, humildade, autoconfiança e espírito dinâmico. Esta disciplina tem sido bastante estudada por psicólogos e sociólogos um pouco por todo o Mundo a partir do século XX. O primeiro modelo básico de criatividade foi desenvolvido por Graham Wallas5 , em 1926. Este teórico postulou quatro principais etapas, sendo elas:  A fase de Preparação trata de agregar todos os elementos informacionais necessários para que o restante se complete;  Incubação implica um período de apaziguamento do cérebro, altura em que o indivíduo terá de se afastar do problema e refletir sobre outras temáticas;  Finalmente chega a Iluminação, quando o mesmo tem uma visão criativa e é capaz de transformar isso em algo “palpável”;  A Verificação traduz a derradeira implementação da ideia, e em última análise, de uma solução. Este modelo foi um dos primeiros e, tendo em conta os avanços que se lhe seguiram, é natural que não seja aquele que é mais escolhido. Assim, entende-se que o modelo de Mel Rhodes6 seja um dos mais simples e ainda assim, úteis e realistas. Em inglês, é normalmente apelidada por teoria dos 4 P’s da Criatividade, pois agrega os elementos Press, Product, Person e Process: “We can consider the characteristics of the person; we can analyze the process used; we can assess the creativity of the end product; and we can examine the support (or lack of support) in the environment in which the creativity occurred”7 . Os autores falam ainda de três tipos de pensamento: divergente, convergente e lateral. O primeiro adveio de um estudo feito por Joy Paul Guilford8 , nos anos 50 do passado século XX. Para si, um pensamento divergente resume-se à descoberta de uma única 5 (1858-1932). As suas teorias foram um grande contributo para a área de Psicologia e da Educação. Leccionou na London School of Economics e publicou várias obras, das quais The Great Society em 1914. 6 Tornou-se conhecida pelas suas teorias em redor da temática da criatividade, depois de ter publicado An Analysis of Creativity, em 1961. 7 Citação retirada de http://www.creativeproblemsolving.com/creativity/index.htm. 8 (1897-1987). Psicólogo norte-americano conhecido pelas suas vastas investigações sobre Inteligência Humana. Capítulo I Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 7. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 6 solução para um mesmo problema, ao passo que o pensamento convergente é determinado pela diversidade de soluções apenas para um problema. Também Edward de Bono9 (um dos maiores teóricos de criatividade atuais) postulou um outro termo, o de pensamento lateral. Para de Bono, este tipo de pensamento “não se move de modo previsível; ele busca novas possibilidades e pode até ‘dar saltos’”10 . Grande parte dos especialistas referidos nesta obra têm uma forte noção de criatividade, acreditando que esta é mais facilmente fomentada se for efetuada em comunidade; as soluções fluem naturalmente porque cada um dos elementos dá o seu contributo e é possível agregar uma lógica ordenada de pensamento. Ou melhor, o ambiente físico deve ser organizado, mas as ideias devem ser algo “caóticas”, para que esse radicalismo contido nelas possa dar frutos. Também Alexander Hiam11 propôs um modelo que é constituído por 7 distintas etapas: 1. Reconhecimento de pistas; 2. Geração de alternativas; 3. Seleção de alternativas; 4. Repetição das etapas 2 e 3; 5. Transferência das ideias para o mundo real; 6. Aprendizagem obtida do processo criativo; 7. Conclusão do processo. 9 (1933- ) É contemporaneamente considerado o “pai” das teorias sobre criatividade. 10 In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 11. 11 É mestre de Marketing e planeamento estratégico, tendo sido também professor na Universidade de Massachussetts. Capítulo I – Ideias 1. Existem modelos de criatividade mais e menos modernos, mas todos eles parecem ter contribuído para o desenvolvimento de uma forte noção de criatividade. 2. A psicologia organizacional é a area do saber que se ocupa deste material e onde se têm efetuado interessantes descobertas. 3. É nas teorias de Edward de Bono que os criativos de hoje podem aprender a organizar as suas ideias e encontrar boas metodologias de trabalho. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 8. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 7 Bloqueios e ativadores Tal como vimos no capítulo anterior, os estudos sobre criatividade têm vindo a desenvolver-se desde o século XX. Se existem lógicas de fomento criativo, também as há de lógica disruptiva. Ou seja, nesta fase da obra, a academia Pearson fala-nos daquilo que commumente são chamados de bloqueios de criatividade e como é que se podem ultrapassar. De acordo com Alvin Simberg, “bloqueios criativos são as amarras que impedem as atitudes criativas”12 e que podem ser de natureza percetiva, cultural e emocional. Estas três vertentes encontram-se respetivamente relacionadas com a incapacidade de percecionar a magnitude de determinado problema; com questões que dependem da sociedade em que o indivíduo está; relacionado com as características inerentes a cada ser humano separadamente. Este capítulo fala-nos ainda de algumas medidas que podem aumentar a tomada de criatividade por parte dos elementos participantes. Das várias técnicas exploradas em Criatividade e Inovação, temos o brainstorming, que consiste na largada de ideias dentro de um grupo e chegada a um consenso, depois de analisadas todas as fações de cada uma das ideias providenciadas; os inquéritos, que têm como objetivo a resposta a determinadas questões, que são dadas pelos inquiridos, escolhidos de forma lógica e coerente, para que o restante processo de criatividade faça sentido; e temos ainda o modelo Osborn-Parnes, criado nos anos 50 por Alex Osborn e Sidney Parnes. Este modelo é originalmente conhecido como o Creative Problem Solving Process, que é constituído por 3 distintas etapas:  A exploração do desafio per si;  A geração de ideias;  Preparação para a ação efetiva. 12 In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 63. Capítulo II Capítulo II – Ideias 1. Mesmo as mentes mais criativas podem sofrer bloqueios e não serem capazes de finalizar a tarefa para a qual foram designados. 2. Embora não existam soluções 100% eficazes, o modelo de Osborn-Parnes é útil no desbloqueio da mente. 3. Muitas vezes, técnicas como o brainstorming ou a pesquisa mais aprofundada de um tema pode ajudar nesse problema. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 9. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 8 Tipos de inovação A inovação pode ser de várias naturezas, cada uma delas assumindo tanto um propósito como uma mecânica de funcionamento diferentes. Esta é – como várias outras obras também patentes nesta plataforma – o principal motor das empresas de hoje em dia. No fundo, trata-se da procura de uma vantagem competitiva, aquela específica que irá manter a empresa à frente da concorrência no Mercado. É preciso que a inovação seja algo constante e, preferencialmente, que esteja a cargo de uma equipa que trate apenas dessa problemática, para que não haja dispersão. O conceito de destruição criativa13 vem precisamente explicar esta necessidade de vantagem competitiva. Segundo Joseph Schumpeter, traduz-se na lógica natural de sistema capital “destruir incessantemente velhos modelos e substituí-los por novos”14 . Não só esta teoria faz todo o sentido, como invoca a permente necessidade acima sublinhada: a de estar em constante processo de inovação. Na verdade, se não for a nossa empresa a inovar, outra o fará primeiro e terá direito à sua tal vantagem competitiva. Também o significado de organização inovadora15 interessa para este capítulo: trata- se de uma atitude geral aplicada às empresas e que seja inteiramente direcionada para a evolução e criação de inovação dentro da estrutura. Se não houver este tipo de organização, a inovação não se processa de forma lógica e cíclica, mas sim desorganizada. Contudo, há várias formas de categorização das inovações:  De acordo com a área de negócio em questão;  Segundo o seu grau de impacto;  Segundo a sua relação com as necessidades que o Mercado mostra;  Finalmente, de acordo com o grau de controlo que a empresa detém sobre as mesmas. 13 Conceito criado por Joseph Schumpeter (1883-1950), professor da área de gestão da Universidade de Harvard e autor de várias obras sobre inovação. 14 In Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, p. 69. 15 Termo cunhado por Peter Drucker (1909-2005) Capítulo III Capítulo III – Ideias 1. “Destruição criativa” é um conceito cada vez mais em voga no mundo contemporâneo, tendo em conta que a efemeridade das ideias é algo que se processa cada vez mais rapidamente. 2. Há vários tipos de empresas, mas a verdade é que todas elas devem cultivar a inovação e ter uma “organização inovadora”, aquela que fomenta a criatividade. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 10. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 9 Cultura de inovação Primeiro, é preciso definir o que é cultura de inovação, o que implica e como é que pode e deve ser aplicada. Este tipo de modelo de trabalho está diretamente ligado ao conceito de organização inovadora cunhado por Drucker. Tudo isto deve funcionar de forma a criar criatividade no seio da empresa e, numa última instância, criar inovação. Existem duas importantes dimensões deste tipo de cultura: A primeira é a interna, que diz respeito à estrutura da própria empresa e a segunda, é a externa, que diz respeito às suas atitudes e visão face aos adversários/restante Mercado. Taxa de adoção é outros dos termos que se considera importante para o entendimento desta questão da cultura de inovação. Esta representa simplesmente a velocidade com que a inovação ocorre e com que é divulgada aos restantes elementos da escada social16 . Este livro dá-nos ainda alguns exemplos ilustrativos que ajudam a compreender em que medida é que cada um de nós pode implementar inovação à sua maneira e de forma organizada e frutífera. Por exemplo, os autores de Criatividade e Inovação falam de personas, que são certas personagens com determinadas características e que devem fazer parte da estrutura de cada um dos inovadores. Temos o Antropólogo ou Experimentador, que são aqueles que aprendem, O Corredor de Obstáculos ou o Colaborador, que são talhados para organizar e, finalmente, os arquétipos do Contador de Histórias ou do Cenógrafo, responsáveis por toda a construção prática da ideia17 . 16 Para saber mais sobre esta teoria, consultar GLOOR, Peter e COOPER, Scott – Coolhunting. EUA: Amacom, 2007, obra igualmente disponível nesta plataforma de conteúdos. 17 Para saber mais informações sobre esta interessante lógica de explicação, consultar Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011, pp. 98-101. Capítulo IV Capítulo IV – Ideias 1. Uma cultura de inovação tem que ser constantemente alimentada com novas ideias e com um forte sentido de disciplina colaborativa, dentro da qual a equipa saiba distinguir entre boas e más contribuições. 2. As duas dimensões da inovação são as internas e externas, que têm que ver com a estrutura da corporação e com o mercado envolvente, respetivamente. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 11. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 1 0 Gestão de inovação e mudanças Seria válido que através dos conhecimentos adquiridos nas fases anteriores desta obra, fosse já possível inovar a nível empresarial. A verdade é que é impossível criar uma cultura de inovação num curto espaço de tempo. Neste último capítulo, vamos aprender a implementar essa cultura. Há três modelos que os autores consideram básicos, sendo estes:  Modelo linear – constituído por 5 fases distintas, que vão de uma primeira pesquisa, até ao afloramento da informação mais avançada. Passa-se então para o desenvolvimento experimental (ou piloto), para a produção efetiva do produto e finalmente, lança-se no mercado;  Modelo linear reverso – consiste noutras 5 etapas, das quais a avaliação das necessidades operacionais do Mercado, a geração de ideias para as colmatar, o desenvolvimento da ideia, concluindo-se da mesma forma que o modelo acima descrito;  Modelo de inovação de terceira geração – implica uma maior diversidade de etapas, mas é também mais manobrável, ou seja, o inovador pode ou não precisar de percorrer todo o caminho para chegar à inovação de facto. Este capítulo sublinha a premente necessidade da existência de um departamento de gestão de inovação, pois sem este, não é possível coordenar uma determinada equipa para que a novidade seja o objetivo a alcançar. Sem uma gestão séria e disciplina, pode instalar-se o caos e as ideias podem deixar de ter nexo, sendo precisamente essa a principal tarefa deste tipo de gestores: implementar a lógica e ordem dentro de uma estrutura colaborativa. Capítulo V Capítulo V – Ideias 1. Há 3 modelos de inovação distintos: o modelo linear, o linear reverso e o de terceira geração. 2. Uma equipa não inova apenas por ter tal tarefa como objetivo. É essencial que se fomente esse tipo de lógica e para isso existem os chamados “gestores de inovação”, que impõem disciplina e ordem dentro da estrutura laboral e incutem um determinado tipo de metodologia. Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 12. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 1 1 Criatividade e Inovação prima, essencialmente, pela facilidade de leitura e de entendimento dos conceitos por ela abrangidos. Contudo, é uma obra que agrega maioritariamente teorias de especialistas das áreas de negócios, gestão, inovação e criatividade. É preciso ter isso em conta aquando da sua leitura, pois não é um livro sobre o qual o leitor se possa debruçar para retirar os seus próprios insights. Ajuda sim, a dar uma noção holística sobre o “estado da arte” da inovação nos nossos tempos, uma vez que foi publicado recentemente (2011). A editora Pearson tem traçado um longo e sólido caminho pelo mundo da publicação de obras técnicas, tendo lançado já vários livros do género desde a sua criação. Além disto, é também reconhecida pelas aulas online e dicas de aprendizagem patentes no seu website oficial. A temática da inovação nas empresas tem sido objeto de estudos e investigações variadas, por forma a potenciar a sua utilização por empresas e mesmo indivíduos singulares. Tem sido cada vez mais utilizada nas corporações enquanto lógica de criação de vantagem competitiva no Mercado atual, que se apresenta cada vez mais e mais competitivo. Impacto Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 13. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 1 2 A obra aqui em análise é constituída por 5 distintos capítulos, explicando ao leitor as várias fases pelas quais o inovador deve passar para conseguir ter sucesso. A primeira trata da explicação pormenorizada do que é criatividade e de como é que esta pode ser aplicada nas empresas. Depois, esclarecem-nos sobre como o ser criativo está intrinsecamente relacionado com o inovador, pois ao inovarmos, somos criativos e vice-versa. Os restantes momentos de Criatividade e Inovação mostram- nos que podemos seguir diferentes caminhos, dependendo do tipo de empresa, de estrutura laboral e de vários outros fatores, que são claramente cruciais para o estabelecimento da equipa de inovação mais adequada. Através da explanação de afirmações de teóricos como Amabile ou Ekvall-Isaksen, o leitor acaba por ter uma visão geral do processo habitual de inovação no ramo dos negócios, de forma a potenciar determinada área e consequentemente, a criar vantagem competitiva. Principais Conclusões Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 14. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 1 3  Academia PEARSON – Criatividade e Inovação. Brasil: Pearson, 2011.  http://www.pearson.com.br/default.asp?id_p=0.  http://criatividadeaplicada.com/2009/06/21/pensamento-critico-o-ceticismo- saudavel-pode-ser-um-valioso-aliado-de-sua-criatividade/.  http://www.creativeproblemsolving.com/creativity/index.htm. Os websites supramencionados foram consultados entre os dias 22 de Outubro e 09 de Novembro de 2012. Webgrafia Bibliografia Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com
  • 15. Criatividade e Inovação Academia Pearson Pearson Education © 2011 www.ayr-insights.com 1 4 Documento licenciado a Luis Rasquilha com o email luis.rasquilha@ayrww.com