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Comunicação e Redes
             de Computadores

 Prof. M.Sc. André Nasserala
 Analista de Sistemas
 Esp. Redes de Computadores
 nasserala@gmail.com
 +55 (68) 9979-6658




                   Camada de Enlace
•     A camada de ligação de dados também é conhecida como
      camada de enlace ou link de dados. Esta camada detecta e,
      opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível
      físico.
•     É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de
      quadros e pelo controle de fluxo.
•     Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre
      sistemas diretamente conectados.

•     Exemplo de protocolos nesta camada:
1.    PPP(Point-to-Point Protocol);
2.    LAPB(Link Access Procedure, Balanced) do X.25;
3.    NetBios(Network Basic Input Output System).




                   Camada de Enlace
•     A camada de enlace de dados fornece um serviço à camada
      de rede. Ela faz o encapsulamento das informações da
      camada de rede em quadros(a PDU da Camada 2).
•     O cabeçalho do quadro contém informações (por exemplo,
      endereços físicos) necessárias para completar as funções
      de enlace de dados.
•     A camada de enlace fornece um serviço à camada de rede
      encapsulando as informações da camada de rede em um
      quadro.
•     A camada física também fornece um serviço à camada de
      enlace. A camada física codifica o quadro de enlace de
      dados em um padrão de 1s e 0s (bits) para a transmissão
      no meio (geralmente um cabo) na Camada 1.




                                                                   1
Camada de Enlace
•    Fornece um serviço à camada de rede (3) usando os
     serviços da camada física (1).

•    Alguns dos serviços:
•    Promoção de ligações entre entidades de rede;
•    Enquadramento (à partição de dados em quadros e a
     transmissão destes quadros por meio de uma ligação);
•    Sequenciamento dos quadros, se necessário (manter a
     ordem correta dos quadros durante a transmissão);
•    Estabelecimento e manutenção de níveis aceitáveis de
     controle de fluxo enquanto os quadros são transmitidos
     através de uma ligação;
•    Detecção (e possível correção) de erros da camada física, o
     que inclui notificação de erros detectados e não corrigidos;




                  Camada de Enlace
•   Resumo: a camada de enlace de dados regula e dá forma à
    transmissão de dados de software de um nó ao sistema de
    cabo da rede. Dita o formato dos dados, tempos,
    sequenciamento de bits e muitas outras atividades para
    cada tipo particular de rede.
•  Ela é implementada tipicamente em um nó como um driver
    de dispositivo.
•  Em redes do padrão IEEE 802 esta camada é dividida em
    outras duas camadas:
1.  Controle de ligação lógica (LLC), que fornece uma interface
    para camada superior (rede);
2.  Controle de acesso ao meio físico (MAC), que acessa
    diretamente o meio físico e controla a transmissão de
    dados.




                LLC(Enquadramento)
•    Enquadramento: Refere-se ao processo de particionar uma
     sequência de bits em unidades discretas ou blocos de
     dados denominados quadros. Existem formatos e
     sequênciads de tempos específicos para cada tipo de rede
     local.

•    Quadros: maquinas emissoras e receptoras podem
     sincronizar a transmissões e recepções de dados, pois os
     quadros possuem limites detectáveis.

•    Facilita a detecção e correção de erros (informações sobre
     o conteúdo do quadro são computados e transmitidos
     dentro dele).




                                                                    2
LLC(Enquadramento)
•         Um procedimento comum de enquadramento é a inserção
          de caracteres de marcação antes de depois da mensagem
          transmitida de dados.

•         EX: Marcador de início e parada 01111110;
•         Conjunto de dados a ser transmitido 1111110011111011;
•         Conjunto de dados após o preenchimento de bits
          111110100111110011;
•         Conjunto de dados após o preenchimento de bits e a
          inserção de bits de início e parada
          0111111011111010011111001101111110;
•         Preenchimento de bits: alterar o conjunto de dados para
          garantir a unicidade dos padrões de início e parada




                               LLC(Enquadramento)
•         Quadro Ethernet tem oito campos:

1.  Preâmbulo: usado para sincronização;
2.  Delimitador de início do quadro;
3.  Endereço de destino: endereço MAC da estação receptora;
4.  Endereço de origem: endereço MAC da estação emissora;
5.  Comprimento: Campo de dados que vem a seguir;
6.  Dados: Informação a ser transmitida;
7.  Protetor: contém dados adicionais que preenchem o campo
    de dados até o seu mínimo de 46 bytes;
8.  Checagem de soma (CRC): checagem de redundância
    cíclica.




                               LLC(Enquadramento)
      !
 Preâmbulo            S        Destino    Origem        L              Dados                P           CRC


 (7bytes)           (1 byte)   (6 bytes) (6 bytes)   2 bytes)   (de 46 a 1500 bytes)    (n bytes)      (4 bytes)

          !



              Preâmbulo        Cabeçalho [D+O+L] )                Dados                Engate [P+CRC]


          [Pre+S] (8 bytes)                  (14 bytes) (de 46 a 1500 bytes)                        (4bytes)




                                                                                                                   3
LLC(Enquadramento)
•    MAC: 08:00:20:01:D6:2A:

•    3 blocos iniciais correspondem ao fabricante:
•    Ex:
•    08:00:20: (Sun)
•    00:00:0c (Cisco)
•    00:00:1D (Cabletron)
•    08:00:07 (Apple)

•    3 blocos restantes especificam um número serial único
     espeficado pelo fabricante;




                  LLC(Cont. de Fluxo)
•    O controle de fluxo, que é mais uma função da subcamada
     LLC, refere-se a um processo de controle de taxa de troca
     de dados entre dois nós.
•    O controle de fluxo requer um mecanismo de
     retroalimentação que informa à máquina origem a
     capacidade da máquina de destino para suportar o fluxo
     corrente de transmissão de dados.
•    O controle de fluxo é necessário porque pode ocorrer de um
     nó emissor transmitir quadros a uma taxa mais rápida do
     que aquela em que o nó receptor pode receber e processar.

•    Ex: Clientes 486 e servidor Intel Core i7;




                  LLC(Cont. de Fluxo)
•    O controle de fluxo, que é mais uma função da subcamada
     LLC, refere-se a um processo de controle de taxa de troca
     de dados entre dois nós.
•    O controle de fluxo requer um mecanismo de
     retroalimentação que informa à máquina origem a
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•    O controle de fluxo é necessário porque pode ocorrer de um
     nó emissor transmitir quadros a uma taxa mais rápida do
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•    Ex: Clientes 486 e servidor Intel Core i7;




                                                                  4
LLC(Cont. de Fluxo)
•    Protocolo Parar-e-Esperar

•    Transmissor transmite um quadro e espera pela
     confirmação de recepção pelo nó receptor.
•    Impraticável em ambientes modernos: comunicação Half-
     Duplex;
•    Bom para quadros grandes (mas geralmente os quadros
     são subdivididos em quadros menores para acomodar o
     tamanho limitado do buffer dos receptores) Tamanhos
     menores de quadro facilitam a detecção de erros e reduzem
     a quantidade de dados a serem retransmitidos no caso de
     um erro detectado.




                 LLC(Cont. de Fluxo)
•    Protocolo de Controle de Fluxo por Janela Móvel
•    Melhora o fluxo de dados ao colocar o receptor informando
     ao emissor seu espaço de buffer.
•    Isso possibilita ao emissor transmitir quadros continuamente
     sem precisar esperar por confirmações dos quadros,
     considerando que o número de quadros enviados não
     ultrapasse os buffers do receptor.
•    O conceito de janela móvel é implementado requisitando ao
     emissor a enumeração seqüencial dos quadros de dados
     emitidos e fazendo com que o emissor e receptor
     mantenham informações sobre o número de quadros que
     eles podem respectivamente emitir ou receber.
•    Protocolos de controle de fluxo baseados nesse conceito
     são denominados protocolos de janela móvel ou deslizante.




               LLC(Controle de Erros)
•    Refere-se ao processo de garantir a entrega confiável dos
     dados. Ou seja, os dados recebidos são idênticos aos
     dados transmitidos.

•    Correção de erros por retransmissão: requer     informação
     apenas o suficiente no fluxo de dados para       que o nó
     receptor possa detectar um erro ocorrido        durante a
     transmissão. O nó receptor pode solicitar ao     emissor a
     retransmissão daquela unidade de dados.

•    Correção autônoma de erros: requer informação redundante
     no fluxo de dados para que o nó de destino possa detectar e
     corrigir os erros de forma autônoma.




                                                                    5
LLC(Controle de Erros)
•    Refere-se ao processo de garantir a entrega confiável dos
     dados. Ou seja, os dados recebidos são idênticos aos
     dados transmitidos.
•    Correção de erros por retransmissão: requer informação
     apenas o suficiente no fluxo de dados para que o nó
     receptor possa detectar um erro ocorrido durante a
     transmissão. O nó receptor pode solicitar ao emissor a
     retransmissão daquela unidade de dados.
•    Correção autônoma de erros: requer informação redundante
     no fluxo de dados para que o nó de destino possa detectar e
     corrigir os erros de forma autônoma.
•    As rede locais Ethernet usam a checagem de soma CRC
     que é feita usando um procedimentos denominado
     checagem de redundância cíclica, que é um método de
     detecção de erros extremamente poderoso e robusto.




                   Subcamada MAC
•    As redes locais usam topologia de difusão, o que significa
     que os nós de uma rede local compartilham um canal de
     comunicação único e precisam disputar o mesmo meio para
     transmitir os dados.
•    A subcamada MAC oferece a forma como os nós
     compartilham o meio físico (quem, como, quando e por
     quanto tempo ocorrerá o uso do canal).
•    Duas categorias amplas de métodos de acesso são mais
     apropriadas para redes locais: acesso não-sequencial (por
     vezes chamado de estocástico ou estatístico) e passagem
     de mensagens (denominado determinístico).




        MAC(Acesso Não-Seqüêncial)
•    Definem como um nó pode acessar um canal de
     comunicações.
•    Acesso não-sequencial implica disputa.
•    A disputa ocorre quando mais de uma entidade compete
     para fazer algo ao mesmo tempo.
•    Quando dois ou mais nós tentam se comunicar ao mesmo
     tempo suas transmissões "colidem" (colisão).
•    As colisões são detectadas pelas características físicas do
     meio. Mais especificamente, quando ocorre uma colisão, o
     nível de energia de um canal de altera.
•    Nesse momentos, os sinais dos nós podem se embaralhar.
     Monitorando a linha de transmissão, os nós da rede são
     equipados para detectar esta condição.




                                                                   6
MAC(Acesso Não-Seqüêncial)
•    O que um nó faz quando detecta uma colisão depende do
     protocolo da subcamada MAC do nó.
•    Para minimizar a ocorrência de colisão, os nós podem
     seguir um protocolo que exija que eles primeiro "escutem" a
     transmissão do outro nó antes de começar a transmitir
     dados.
•    Chamamos este tipo de protocolo de protocolos sensíveis
     ao transporte.
•    A 'escuta' se resume na detecção do sinal (portadora),
     sendo por isto o método chamado de CSMA (Carrier Sense
     Multiple Access).




          MAC(Passagem de Tokens)
•    Diferentemente dos protocolos de acesso não-sequencial,
     os protocolos de passagens de tokens não usam detecção
     de colisão.
•    Em vez disso, baseiam-se em concessão ao nós de
     permissão para transmitir.
•    A permissão é dada na forma de uma quadro especial de
     controle denominado token.
•    O princípio subjacente é muito simples: o nó que possui o
     token pode acessar o meio. Como a posse do token
     controla o acesso ao meio, a possibilidade de disputa é
     eliminada.
•    A ausência de disputa também implica ausência de
     colisões. O IEEE definiu dois protocolos para redes locais
     baseadas em passagem de tokens.




          MAC(Passagem de Tokens)
•    IEEE 802.4 (token bus) e IEEE 802.5 (token ring)
•    Os protocolos de acesso não-sequencial são estocásticos.
     Eles se baseiam no princípio de que a probabilidade de dois
     computadores transmitirem simultaneamente é quase zero.
•    Com uma probabilidade assim baixa, esses protocolos
     permitem transmissão simultânea.
•    Eles são projetados para permitir que os nós detectem e
     resolvam colisões resultantes dessas transmissões.
•    Os protocolos de passagem de token, em contraste são
     determinísticos.
•    Eles se fundamentam no princípio de que dois nós não
     devem ter permissão para transmitir ao mesmo tempo. Não
     há colisão.




                                                                   7

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Camada de Enlace em Redes de Computadores

  • 1. Comunicação e Redes de Computadores Prof. M.Sc. André Nasserala Analista de Sistemas Esp. Redes de Computadores nasserala@gmail.com +55 (68) 9979-6658 Camada de Enlace •  A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou link de dados. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico. •  É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo. •  Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas diretamente conectados. •  Exemplo de protocolos nesta camada: 1.  PPP(Point-to-Point Protocol); 2.  LAPB(Link Access Procedure, Balanced) do X.25; 3.  NetBios(Network Basic Input Output System). Camada de Enlace •  A camada de enlace de dados fornece um serviço à camada de rede. Ela faz o encapsulamento das informações da camada de rede em quadros(a PDU da Camada 2). •  O cabeçalho do quadro contém informações (por exemplo, endereços físicos) necessárias para completar as funções de enlace de dados. •  A camada de enlace fornece um serviço à camada de rede encapsulando as informações da camada de rede em um quadro. •  A camada física também fornece um serviço à camada de enlace. A camada física codifica o quadro de enlace de dados em um padrão de 1s e 0s (bits) para a transmissão no meio (geralmente um cabo) na Camada 1. 1
  • 2. Camada de Enlace •  Fornece um serviço à camada de rede (3) usando os serviços da camada física (1). •  Alguns dos serviços: •  Promoção de ligações entre entidades de rede; •  Enquadramento (à partição de dados em quadros e a transmissão destes quadros por meio de uma ligação); •  Sequenciamento dos quadros, se necessário (manter a ordem correta dos quadros durante a transmissão); •  Estabelecimento e manutenção de níveis aceitáveis de controle de fluxo enquanto os quadros são transmitidos através de uma ligação; •  Detecção (e possível correção) de erros da camada física, o que inclui notificação de erros detectados e não corrigidos; Camada de Enlace •  Resumo: a camada de enlace de dados regula e dá forma à transmissão de dados de software de um nó ao sistema de cabo da rede. Dita o formato dos dados, tempos, sequenciamento de bits e muitas outras atividades para cada tipo particular de rede. •  Ela é implementada tipicamente em um nó como um driver de dispositivo. •  Em redes do padrão IEEE 802 esta camada é dividida em outras duas camadas: 1.  Controle de ligação lógica (LLC), que fornece uma interface para camada superior (rede); 2.  Controle de acesso ao meio físico (MAC), que acessa diretamente o meio físico e controla a transmissão de dados. LLC(Enquadramento) •  Enquadramento: Refere-se ao processo de particionar uma sequência de bits em unidades discretas ou blocos de dados denominados quadros. Existem formatos e sequênciads de tempos específicos para cada tipo de rede local. •  Quadros: maquinas emissoras e receptoras podem sincronizar a transmissões e recepções de dados, pois os quadros possuem limites detectáveis. •  Facilita a detecção e correção de erros (informações sobre o conteúdo do quadro são computados e transmitidos dentro dele). 2
  • 3. LLC(Enquadramento) •  Um procedimento comum de enquadramento é a inserção de caracteres de marcação antes de depois da mensagem transmitida de dados. •  EX: Marcador de início e parada 01111110; •  Conjunto de dados a ser transmitido 1111110011111011; •  Conjunto de dados após o preenchimento de bits 111110100111110011; •  Conjunto de dados após o preenchimento de bits e a inserção de bits de início e parada 0111111011111010011111001101111110; •  Preenchimento de bits: alterar o conjunto de dados para garantir a unicidade dos padrões de início e parada LLC(Enquadramento) •  Quadro Ethernet tem oito campos: 1.  Preâmbulo: usado para sincronização; 2.  Delimitador de início do quadro; 3.  Endereço de destino: endereço MAC da estação receptora; 4.  Endereço de origem: endereço MAC da estação emissora; 5.  Comprimento: Campo de dados que vem a seguir; 6.  Dados: Informação a ser transmitida; 7.  Protetor: contém dados adicionais que preenchem o campo de dados até o seu mínimo de 46 bytes; 8.  Checagem de soma (CRC): checagem de redundância cíclica. LLC(Enquadramento) ! Preâmbulo S Destino Origem L Dados P CRC (7bytes) (1 byte) (6 bytes) (6 bytes) 2 bytes) (de 46 a 1500 bytes) (n bytes) (4 bytes) ! Preâmbulo Cabeçalho [D+O+L] ) Dados Engate [P+CRC] [Pre+S] (8 bytes) (14 bytes) (de 46 a 1500 bytes) (4bytes) 3
  • 4. LLC(Enquadramento) •  MAC: 08:00:20:01:D6:2A: •  3 blocos iniciais correspondem ao fabricante: •  Ex: •  08:00:20: (Sun) •  00:00:0c (Cisco) •  00:00:1D (Cabletron) •  08:00:07 (Apple) •  3 blocos restantes especificam um número serial único espeficado pelo fabricante; LLC(Cont. de Fluxo) •  O controle de fluxo, que é mais uma função da subcamada LLC, refere-se a um processo de controle de taxa de troca de dados entre dois nós. •  O controle de fluxo requer um mecanismo de retroalimentação que informa à máquina origem a capacidade da máquina de destino para suportar o fluxo corrente de transmissão de dados. •  O controle de fluxo é necessário porque pode ocorrer de um nó emissor transmitir quadros a uma taxa mais rápida do que aquela em que o nó receptor pode receber e processar. •  Ex: Clientes 486 e servidor Intel Core i7; LLC(Cont. de Fluxo) •  O controle de fluxo, que é mais uma função da subcamada LLC, refere-se a um processo de controle de taxa de troca de dados entre dois nós. •  O controle de fluxo requer um mecanismo de retroalimentação que informa à máquina origem a capacidade da máquina de destino para suportar o fluxo corrente de transmissão de dados. •  O controle de fluxo é necessário porque pode ocorrer de um nó emissor transmitir quadros a uma taxa mais rápida do que aquela em que o nó receptor pode receber e processar. •  Ex: Clientes 486 e servidor Intel Core i7; 4
  • 5. LLC(Cont. de Fluxo) •  Protocolo Parar-e-Esperar •  Transmissor transmite um quadro e espera pela confirmação de recepção pelo nó receptor. •  Impraticável em ambientes modernos: comunicação Half- Duplex; •  Bom para quadros grandes (mas geralmente os quadros são subdivididos em quadros menores para acomodar o tamanho limitado do buffer dos receptores) Tamanhos menores de quadro facilitam a detecção de erros e reduzem a quantidade de dados a serem retransmitidos no caso de um erro detectado. LLC(Cont. de Fluxo) •  Protocolo de Controle de Fluxo por Janela Móvel •  Melhora o fluxo de dados ao colocar o receptor informando ao emissor seu espaço de buffer. •  Isso possibilita ao emissor transmitir quadros continuamente sem precisar esperar por confirmações dos quadros, considerando que o número de quadros enviados não ultrapasse os buffers do receptor. •  O conceito de janela móvel é implementado requisitando ao emissor a enumeração seqüencial dos quadros de dados emitidos e fazendo com que o emissor e receptor mantenham informações sobre o número de quadros que eles podem respectivamente emitir ou receber. •  Protocolos de controle de fluxo baseados nesse conceito são denominados protocolos de janela móvel ou deslizante. LLC(Controle de Erros) •  Refere-se ao processo de garantir a entrega confiável dos dados. Ou seja, os dados recebidos são idênticos aos dados transmitidos. •  Correção de erros por retransmissão: requer informação apenas o suficiente no fluxo de dados para que o nó receptor possa detectar um erro ocorrido durante a transmissão. O nó receptor pode solicitar ao emissor a retransmissão daquela unidade de dados. •  Correção autônoma de erros: requer informação redundante no fluxo de dados para que o nó de destino possa detectar e corrigir os erros de forma autônoma. 5
  • 6. LLC(Controle de Erros) •  Refere-se ao processo de garantir a entrega confiável dos dados. Ou seja, os dados recebidos são idênticos aos dados transmitidos. •  Correção de erros por retransmissão: requer informação apenas o suficiente no fluxo de dados para que o nó receptor possa detectar um erro ocorrido durante a transmissão. O nó receptor pode solicitar ao emissor a retransmissão daquela unidade de dados. •  Correção autônoma de erros: requer informação redundante no fluxo de dados para que o nó de destino possa detectar e corrigir os erros de forma autônoma. •  As rede locais Ethernet usam a checagem de soma CRC que é feita usando um procedimentos denominado checagem de redundância cíclica, que é um método de detecção de erros extremamente poderoso e robusto. Subcamada MAC •  As redes locais usam topologia de difusão, o que significa que os nós de uma rede local compartilham um canal de comunicação único e precisam disputar o mesmo meio para transmitir os dados. •  A subcamada MAC oferece a forma como os nós compartilham o meio físico (quem, como, quando e por quanto tempo ocorrerá o uso do canal). •  Duas categorias amplas de métodos de acesso são mais apropriadas para redes locais: acesso não-sequencial (por vezes chamado de estocástico ou estatístico) e passagem de mensagens (denominado determinístico). MAC(Acesso Não-Seqüêncial) •  Definem como um nó pode acessar um canal de comunicações. •  Acesso não-sequencial implica disputa. •  A disputa ocorre quando mais de uma entidade compete para fazer algo ao mesmo tempo. •  Quando dois ou mais nós tentam se comunicar ao mesmo tempo suas transmissões "colidem" (colisão). •  As colisões são detectadas pelas características físicas do meio. Mais especificamente, quando ocorre uma colisão, o nível de energia de um canal de altera. •  Nesse momentos, os sinais dos nós podem se embaralhar. Monitorando a linha de transmissão, os nós da rede são equipados para detectar esta condição. 6
  • 7. MAC(Acesso Não-Seqüêncial) •  O que um nó faz quando detecta uma colisão depende do protocolo da subcamada MAC do nó. •  Para minimizar a ocorrência de colisão, os nós podem seguir um protocolo que exija que eles primeiro "escutem" a transmissão do outro nó antes de começar a transmitir dados. •  Chamamos este tipo de protocolo de protocolos sensíveis ao transporte. •  A 'escuta' se resume na detecção do sinal (portadora), sendo por isto o método chamado de CSMA (Carrier Sense Multiple Access). MAC(Passagem de Tokens) •  Diferentemente dos protocolos de acesso não-sequencial, os protocolos de passagens de tokens não usam detecção de colisão. •  Em vez disso, baseiam-se em concessão ao nós de permissão para transmitir. •  A permissão é dada na forma de uma quadro especial de controle denominado token. •  O princípio subjacente é muito simples: o nó que possui o token pode acessar o meio. Como a posse do token controla o acesso ao meio, a possibilidade de disputa é eliminada. •  A ausência de disputa também implica ausência de colisões. O IEEE definiu dois protocolos para redes locais baseadas em passagem de tokens. MAC(Passagem de Tokens) •  IEEE 802.4 (token bus) e IEEE 802.5 (token ring) •  Os protocolos de acesso não-sequencial são estocásticos. Eles se baseiam no princípio de que a probabilidade de dois computadores transmitirem simultaneamente é quase zero. •  Com uma probabilidade assim baixa, esses protocolos permitem transmissão simultânea. •  Eles são projetados para permitir que os nós detectem e resolvam colisões resultantes dessas transmissões. •  Os protocolos de passagem de token, em contraste são determinísticos. •  Eles se fundamentam no princípio de que dois nós não devem ter permissão para transmitir ao mesmo tempo. Não há colisão. 7