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Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento
Apresentação do plano de investigação

Luís Filipe Brasil de Melo - 49722

Orientação
Doutor Jorge Trinidad Ferraz de Abreu
Co-orientação
Mestre Telmo Eduardo Miranda Castelão da Silva

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

1
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Contextualização

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

2
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Contextualização (cont.)

» Novos meios de comunicar;
» Um novo dispositivo;
» Nova tendência de mobilidade;
» Novos dados;
» Tendência para utilização de guias digitais
Porquê?

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

3
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Contextualização (cont.)

» Mentalidade das pessoas tem vindo a mudar;
» Necessidade instantânea de acesso à informação;
» Preocupações por parte dos administradores;

Mobile Natural Park

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

4
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Questão de investigação

Quais as linhas orientadoras de design para o desenvolvimento de

uma aplicação móvel no contexto das visitas aos parques, reservas
e áreas naturais?

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

5
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Objetivos gerais
» Proporcionar uma experiência agradável e correspondente às necessidades, hábitos e

preferências dos utilizadores;
» Permitir obter informação relativa aos parques e zonas circundantes em tempo real,
através de um smartphone;
» Fornecer mecanismos que permitam aos administradores dos parques fornecer aos seus
visitantes momentos de ludicidade bem como de segurança e aprendizagem;
» Permitir à empresa AzorIT Systems desenvolver um produto capaz de ser comercializado
e personalizado pelos seus clientes;

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

6
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Objetivos específicos
» Efetuar um estudo de mercado em relação às já aplicações existentes;
» Efetuar um conjunto de análises de usabilidade das aplicações existentes;
» Criação de uma identidade gráfica para a aplicação;
» Definição das várias funcionalidades a implementar (requisitos funcionais);
» Definição dos vários pontos de orientação de design associados às várias
funcionalidades;
» Construir uma grelha e interface final da aplicação;

» Criação de um protótipo.

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

7
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico
Elementos de design

» Contexto:
-

Função chave de cada aplicação perceber como deve fornecer o seu conteúdo, sabendo
qual o contexto de utilização;

» Layout:
-

É através do layout que o utilizador irá visualmente processar e interpretar a página, com
base nos componentes visuais e da estrutura da informação;

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

8
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico (cont.)
Elementos de design
» Cor:
-

Proporciona um excelente método de comunicação da marca, o seu valor e o intuito da
interface.
“Leveraging color effectively can visually engage the audience and create a desired visceral
effect” (Krishan, 2012)

» Tipografia:
- O ecrã de um dispositivo móvel é consideravelmente mais pequeno, e consequentemente a
leitura e legibilidade do texto também.

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

9
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico (cont.)
Aplicações

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

10
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico (cont.)
Funcionalidades

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

11
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico (cont.)
Estudos heurísticos (Nielsen, 1995)
» Importante perceber quais os principais problemas existentes, de modo a serem evitados no

desenvolvimento do projeto. Não só pretende-se encontrar os grandes e pequenos problemas,
mas também o que está bem desenvolvido:
- “Verificou-se alguma inconsistência nas cores entre os vários ecrãs”
- “Verifica-se que o título é sempre o mesmo ao longo da aplicação”
- “Não existe qualquer feedback ao adicionar ou remover um item”

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

12
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico (cont.)
Testes de usabilidade
» Deteção de problemas que surjam no que diz respeito ao paradigma de interação que um

dispositivo móvel utiliza;
» Comportamento dos vários utilizadores e quais as dificuldades que estes irão enfrentar na
utilização de cada aplicação;
- “Botões considerados importantes devem ser representados na zona superior da
aplicação”
- “Listagens devem estar ordenadas por ordem alfabética ou por distância,
independentemente do tipo de conteúdo”

- “Ecrã inicial nunca deve ser equivalente aos restantes ecrãs”
Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

13
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Enquadramento teórico (cont.)
Sistemas de recomendação
» Ferramentas muito úteis na preservação da informação, de modo a evitar que seja

encontrado um grande volume de conteúdo nas aplicações;
» Dados referentes ao utilizador através do seu perfil e das próprias caraterísticas do ambiente
envolvente;
» Algoritmo que possibilita a filtração de informação tendo por base um conjunto de

parâmetros previamente definidos, fazendo corresponder os melhores resultados a esses
dados filtrados;

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

14
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Metodologia
Natureza Exploratória
» Através de análises a aplicações já existentes e de investigação literária, de estudos já

efetuados que deem suporte ao estudo, pretende-se perceber quais as linhas de orientação de
design que devem ser criadas de modo a ajudar no desenvolvimento de uma aplicação móvel
no contexto dos visitantes dos parques naturais.

Compreender a realidade do contexto do projeto

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

15
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Metodologia (cont.)
Procedimento Investigação-Desenvolvimento

-

Linhas orientadoras a criar;

-

Criação da identidade gráfica;

-

Necessidades dos visitantes e

-

Criação do design de interação;

administradores;

-

Desenvolvimento do protótipo;

-

Avaliação;

Estudo de caso

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

16
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Metodologia (cont.)
Recolha de dados
» Análise documental;
» Questionários (testes de usabilidade – avaliação do protótipo);
» Observação (testes de usabilidade – avaliação do protótipo);

Participantes
» Amostra estratificada;
» Possuam ou não um dispositivo móvel;
» Possíveis utilizadores finais da aplicação (caminhantes, viajantes, exploradores, etc);

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

17
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Modelo de análise

Quais as linhas orientadoras de design para o desenvolvimento de uma aplicação móvel no
contexto das visitas aos parques, reservas e áreas naturais?

Conceitos

Dimensões

Indicadores

Necessidades
Parques Naturais

Administradores, visitantes

Características

Flora, fauna, atividades, serviços

Contexto

Reservas, parques, áreas protegidas

User Experience
(UX)

Satisfação, emoção, afetividade, recompensa, cumprir
expectativas, feedback, eficácia, eficiência, qualidade
de experiência, perfil dos utilizadores

Usabilidade

Heurísticas de Nielsen, testes de usabilidade, contexto
de utilização, interação HCI, curva de aprendizagem,
autonomia

Utilizadores

Literacia tecnológica, experiência com dispositivos
"touch", consumo de conteúdos "mobile", preferências
em determinado contexto, métodos e técnicas,
literacia tecnológica,

Conteúdos

Áudio, texto, vídeo, imagem

Aplicações
móveis

Funcionalidades

Dispositivo

Acelerómetro, localização, acesso à internet (Wifi ou
3G/4G), paradigma de interação, mecanismo de
interação, plataformas

Dispositivo

Linhas
orientadoras de
design

Visualização de conteúdos, partilha de conteúdos,
recomendação por contexto, avaliação de conteúdos,
eliminação e edição de conteúdos, filtragem

Dimensões do ecrã, dimensões dos ícones, resolução,
plataformas

Navegação

Arborescência, tempo de resposta, paradigmas de
interação por toque

Grafismo

Estrutura da informação, organização da iconografia,
esquema cromático, tipografia, design flat ou com
gradientes, tamanho dos ícones, tamanho do texto,

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

18
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Plano de contingência
A correr mal …
» Desenvolvimento do protótipo na plataforma da AzorIT Systems;

Soluções …
» Utilização de aplicações “browser-based” (web mobile)
Fluid UI, Axure RP, justinmind

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

19
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Cronograma
Semanas

Setembro
1 2 3

1

Outubro
2 3 4

5

1

Novembro
2 3 4

1

Dezembro
2 3 4

1

2

Janeiro
3 4

5

1

Fevereiro
2 3 4

1

Março
2 3

4

1

2

Abril
3 4

5

1

2

Maio
3 4

5

1

2

Junho
3 4

Planeamento
Definição do conceito e objetivos da investigação
Reuniões de orientação
Definição da pergunta de investigação
Recolha bibliográfica
Análises das aplicações existentes
Testes de usabilidade às aplicações
Definição da metodologia
Elaboração do Modelo de análise
Redação do enquadramento teórico
Definição dos requisitos funcionais da aplicação
Desenvolvimento
Revisão das linhas orientadoras de design definidas
no enquadramento teórico
Construção do manual de identidade visual
Construção do design da aplicação
Desenvolvimento do protótipo de baixa fidelidade
Avaliação e teste
Construção do planeamento dos testes
Execução dos testes
Tratamento dos dados
Análise e interpretação
Redação da dissertação

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

20

5
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento

Resultados esperados
» Manual de identidade visual
» Documento com as linhas orientadoras de design, acompanhadas do bom e mau design
de cada ecrã;
» Fazer corresponder essas linhas e identidade visual às necessidades da empresa, com
base nos requisitos funcionais a serem fornecidos pela mesma, bem como com base no
enquadramento teórico da dissertação;
» Validação das várias linhas orientadoras com base nos testes de usabilidade;
» Perceber qual a verdadeira necessidade de uma aplicação desta natureza por parte da
população;
» Aceitação plena da aplicação por parte dos seus utilizadores finais;

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

21
Aplicações para parques naturais:
Linhas orientadoras para o desenvolvimento
Apresentação do plano de investigação

Luís Filipe Brasil de Melo - 49722

Orientação
Doutor Jorge Trinidad Ferraz de Abreu
Co-orientação
Mestre Telmo Eduardo Miranda Castelão da Silva

Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014

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  • 1. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Apresentação do plano de investigação Luís Filipe Brasil de Melo - 49722 Orientação Doutor Jorge Trinidad Ferraz de Abreu Co-orientação Mestre Telmo Eduardo Miranda Castelão da Silva Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 1
  • 2. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Contextualização Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 2
  • 3. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Contextualização (cont.) » Novos meios de comunicar; » Um novo dispositivo; » Nova tendência de mobilidade; » Novos dados; » Tendência para utilização de guias digitais Porquê? Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 3
  • 4. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Contextualização (cont.) » Mentalidade das pessoas tem vindo a mudar; » Necessidade instantânea de acesso à informação; » Preocupações por parte dos administradores; Mobile Natural Park Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 4
  • 5. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Questão de investigação Quais as linhas orientadoras de design para o desenvolvimento de uma aplicação móvel no contexto das visitas aos parques, reservas e áreas naturais? Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 5
  • 6. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Objetivos gerais » Proporcionar uma experiência agradável e correspondente às necessidades, hábitos e preferências dos utilizadores; » Permitir obter informação relativa aos parques e zonas circundantes em tempo real, através de um smartphone; » Fornecer mecanismos que permitam aos administradores dos parques fornecer aos seus visitantes momentos de ludicidade bem como de segurança e aprendizagem; » Permitir à empresa AzorIT Systems desenvolver um produto capaz de ser comercializado e personalizado pelos seus clientes; Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 6
  • 7. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Objetivos específicos » Efetuar um estudo de mercado em relação às já aplicações existentes; » Efetuar um conjunto de análises de usabilidade das aplicações existentes; » Criação de uma identidade gráfica para a aplicação; » Definição das várias funcionalidades a implementar (requisitos funcionais); » Definição dos vários pontos de orientação de design associados às várias funcionalidades; » Construir uma grelha e interface final da aplicação; » Criação de um protótipo. Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 7
  • 8. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico Elementos de design » Contexto: - Função chave de cada aplicação perceber como deve fornecer o seu conteúdo, sabendo qual o contexto de utilização; » Layout: - É através do layout que o utilizador irá visualmente processar e interpretar a página, com base nos componentes visuais e da estrutura da informação; Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 8
  • 9. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico (cont.) Elementos de design » Cor: - Proporciona um excelente método de comunicação da marca, o seu valor e o intuito da interface. “Leveraging color effectively can visually engage the audience and create a desired visceral effect” (Krishan, 2012) » Tipografia: - O ecrã de um dispositivo móvel é consideravelmente mais pequeno, e consequentemente a leitura e legibilidade do texto também. Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 9
  • 10. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico (cont.) Aplicações Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 10
  • 11. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico (cont.) Funcionalidades Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 11
  • 12. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico (cont.) Estudos heurísticos (Nielsen, 1995) » Importante perceber quais os principais problemas existentes, de modo a serem evitados no desenvolvimento do projeto. Não só pretende-se encontrar os grandes e pequenos problemas, mas também o que está bem desenvolvido: - “Verificou-se alguma inconsistência nas cores entre os vários ecrãs” - “Verifica-se que o título é sempre o mesmo ao longo da aplicação” - “Não existe qualquer feedback ao adicionar ou remover um item” Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 12
  • 13. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico (cont.) Testes de usabilidade » Deteção de problemas que surjam no que diz respeito ao paradigma de interação que um dispositivo móvel utiliza; » Comportamento dos vários utilizadores e quais as dificuldades que estes irão enfrentar na utilização de cada aplicação; - “Botões considerados importantes devem ser representados na zona superior da aplicação” - “Listagens devem estar ordenadas por ordem alfabética ou por distância, independentemente do tipo de conteúdo” - “Ecrã inicial nunca deve ser equivalente aos restantes ecrãs” Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 13
  • 14. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Enquadramento teórico (cont.) Sistemas de recomendação » Ferramentas muito úteis na preservação da informação, de modo a evitar que seja encontrado um grande volume de conteúdo nas aplicações; » Dados referentes ao utilizador através do seu perfil e das próprias caraterísticas do ambiente envolvente; » Algoritmo que possibilita a filtração de informação tendo por base um conjunto de parâmetros previamente definidos, fazendo corresponder os melhores resultados a esses dados filtrados; Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 14
  • 15. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Metodologia Natureza Exploratória » Através de análises a aplicações já existentes e de investigação literária, de estudos já efetuados que deem suporte ao estudo, pretende-se perceber quais as linhas de orientação de design que devem ser criadas de modo a ajudar no desenvolvimento de uma aplicação móvel no contexto dos visitantes dos parques naturais. Compreender a realidade do contexto do projeto Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 15
  • 16. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Metodologia (cont.) Procedimento Investigação-Desenvolvimento - Linhas orientadoras a criar; - Criação da identidade gráfica; - Necessidades dos visitantes e - Criação do design de interação; administradores; - Desenvolvimento do protótipo; - Avaliação; Estudo de caso Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 16
  • 17. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Metodologia (cont.) Recolha de dados » Análise documental; » Questionários (testes de usabilidade – avaliação do protótipo); » Observação (testes de usabilidade – avaliação do protótipo); Participantes » Amostra estratificada; » Possuam ou não um dispositivo móvel; » Possíveis utilizadores finais da aplicação (caminhantes, viajantes, exploradores, etc); Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 17
  • 18. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Modelo de análise Quais as linhas orientadoras de design para o desenvolvimento de uma aplicação móvel no contexto das visitas aos parques, reservas e áreas naturais? Conceitos Dimensões Indicadores Necessidades Parques Naturais Administradores, visitantes Características Flora, fauna, atividades, serviços Contexto Reservas, parques, áreas protegidas User Experience (UX) Satisfação, emoção, afetividade, recompensa, cumprir expectativas, feedback, eficácia, eficiência, qualidade de experiência, perfil dos utilizadores Usabilidade Heurísticas de Nielsen, testes de usabilidade, contexto de utilização, interação HCI, curva de aprendizagem, autonomia Utilizadores Literacia tecnológica, experiência com dispositivos "touch", consumo de conteúdos "mobile", preferências em determinado contexto, métodos e técnicas, literacia tecnológica, Conteúdos Áudio, texto, vídeo, imagem Aplicações móveis Funcionalidades Dispositivo Acelerómetro, localização, acesso à internet (Wifi ou 3G/4G), paradigma de interação, mecanismo de interação, plataformas Dispositivo Linhas orientadoras de design Visualização de conteúdos, partilha de conteúdos, recomendação por contexto, avaliação de conteúdos, eliminação e edição de conteúdos, filtragem Dimensões do ecrã, dimensões dos ícones, resolução, plataformas Navegação Arborescência, tempo de resposta, paradigmas de interação por toque Grafismo Estrutura da informação, organização da iconografia, esquema cromático, tipografia, design flat ou com gradientes, tamanho dos ícones, tamanho do texto, Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 18
  • 19. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Plano de contingência A correr mal … » Desenvolvimento do protótipo na plataforma da AzorIT Systems; Soluções … » Utilização de aplicações “browser-based” (web mobile) Fluid UI, Axure RP, justinmind Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 19
  • 20. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Cronograma Semanas Setembro 1 2 3 1 Outubro 2 3 4 5 1 Novembro 2 3 4 1 Dezembro 2 3 4 1 2 Janeiro 3 4 5 1 Fevereiro 2 3 4 1 Março 2 3 4 1 2 Abril 3 4 5 1 2 Maio 3 4 5 1 2 Junho 3 4 Planeamento Definição do conceito e objetivos da investigação Reuniões de orientação Definição da pergunta de investigação Recolha bibliográfica Análises das aplicações existentes Testes de usabilidade às aplicações Definição da metodologia Elaboração do Modelo de análise Redação do enquadramento teórico Definição dos requisitos funcionais da aplicação Desenvolvimento Revisão das linhas orientadoras de design definidas no enquadramento teórico Construção do manual de identidade visual Construção do design da aplicação Desenvolvimento do protótipo de baixa fidelidade Avaliação e teste Construção do planeamento dos testes Execução dos testes Tratamento dos dados Análise e interpretação Redação da dissertação Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 20 5
  • 21. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Resultados esperados » Manual de identidade visual » Documento com as linhas orientadoras de design, acompanhadas do bom e mau design de cada ecrã; » Fazer corresponder essas linhas e identidade visual às necessidades da empresa, com base nos requisitos funcionais a serem fornecidos pela mesma, bem como com base no enquadramento teórico da dissertação; » Validação das várias linhas orientadoras com base nos testes de usabilidade; » Perceber qual a verdadeira necessidade de uma aplicação desta natureza por parte da população; » Aceitação plena da aplicação por parte dos seus utilizadores finais; Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 21
  • 22. Aplicações para parques naturais: Linhas orientadoras para o desenvolvimento Apresentação do plano de investigação Luís Filipe Brasil de Melo - 49722 Orientação Doutor Jorge Trinidad Ferraz de Abreu Co-orientação Mestre Telmo Eduardo Miranda Castelão da Silva Luís Melo | MCMM | 10 de Janeiro de 2014 22