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EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Profª WALKIRIA
GONÇALVES REGANHAN
profwalkiria@hotmail.com
Apresentação do universo que circunda o estudo das
deficiências, do currículo da escola inclusiva: aspectos
pedagógicos, metodológicos e interdisciplinares. A
exclusão, integração e inclusão.
Adaptação do meio para o atendimento: acessibilidade,
serviços especializados, ensino colaborativo, ajudas
técnicas, comunicação alternativa e ampliada.
Análise dos aspectos envolvidos no trabalho pedagogo e
psicopedagógico junto às pessoas com necessidades
especiais, no que diz respeito à inclusão social e escolar
dessa população.
Estimular a análise crítica e a reflexão sobre situações reais
da educação inclusiva.
EMENTA
CRONOGRAMA
17/05 31/05 07/06
Elementos
norteadores do
processo de
intervenção
educacional
Alfabetização e
letramento
Otimização sobre a
adaptação curricular,
diversificação
curricular no ensino
de crianças e jovens
com necessidades
educacionais
especiais
A utilização de
serviços
especializados,
ensino colaborativo,
informática, ajudas
técnicas,
comunicação
alternativa e ampliada
na educação
inclusiva.
O uso de recursos e
estratégias de ensino
na educação
inclusiva.
ESCOLA PARA TODOS
ESCOLA PARA TODOS
Conceito abrangente de
Escola Para Todos
Desviar a atenção da problemática
individual para o conjunto de recursos
que poderão (ou deverão) estar à
disposição de qualquer criança ou
jovem que em qualquer altura do seu
percurso escolar tenha necessidades
educativas.
ESCOLA PARA TODOS
Ação da escola
Mobilizar e interagir com os recursos
disponíveis e a disponibilizar
Exigindo uma dinâmica em que
todos os professores, técnicos da
comunidade escolar local e pais se
envolvam, mobilizados e
responsabilizados.
EDUCAÇÃO PARA TODOS
Possíveis caminhos para o
atendimento à diversidade:
Construir propostas pedagógicas
baseadas na interação com os
alunos.
Reconhecer os tipos de
capacidades presentes na escola.
Sequenciar conteúdos e adequá-los
aos diversos ritmos de aprendizagem.
Utilizar metodologias diversificadas e
motivadoras.
Optar por um paradigma de avaliação
processual e emancipadora.
Inclusão
O conceito de necessidades
educativas especiais traz consigo
uma mudança na perspectiva da
construção da resposta adequada a
cada situação específica.
São consideradas alunos com
NEE:
Podem ser identificadas em diversas situações de
dificuldade de aprendizagem, como decorrência de
condições individuais, econômicas ou
socioculturais:
Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
educacionais e sensoriais diferenciadas
Crianças com deficiência e bem dotadas
Crianças trabalhadoras distantes ou nômades
Crianças minorias lingüísticas, étnicas ou culturais
Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados
Atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino,
consta na Política Nacional de Educação:
Portadores de deficiência mental, visual,
auditiva, física e múltimpla
Portadores de condutas típicas (problemas
de conduta)
Portadores de superdotação
PCN:adaptadas
A escola regular terá de ser
uma escola inclusiva e um pólo
dinamizador da resposta para cada
criança ou jovem.
Peculiaridades vigentes em seu cotidiano
(condições de saúde, de alimentação, de
sono, de cansaço, condições emocionais,
eventos sociais, experiências de significação
subjetiva, etc.)
Tais características, determinam, então,
necessidades educacionais específicas,
peculiares a cada aluno.
Variáveis em constante movimento e interação,
produzindo, através do processo de elaboração
ativa do aluno, características de sua
individualidade: algumas, mais consistentes e
estáveis (conquanto em constante processo de
desenvolvimento) enquanto que outras, mais
circunstanciais e episódicas.
ESINAR PESQUISANDO
Significa buscar conhecer cada aluno:
suas características pessoais, seu
processo de aprender, antes e durante
todo o processo de ensinar.
Significa elaborar um plano de ensino
voltado para os alunos que realmente
temos em nossa sala de aula (grupo
não é uma massa sem identidade).
Significa estarmos atentos às
respostas de aprendizagem que cada
aluno dá às atividades de ensino.
Significa buscarmos identificar
os problemas que ocorrem
no processo de ensino e
aprendizagem, através de um
olhar bidirecional:
“Esta estratégia metodológica que usei não favoreceu
a aprendizagem deste, ou destes alunos... Por que
será?
O que está acontecendo da parte do aluno?
O que ele já sabe a esse respeito?
O que consegue fazer sozinho?
O que consegue fazer com ajuda?
O que eu posso fazer a respeito?
Que outra(s) estratégia(s) posso utilizar?”
Significa fazer modificações em nosso
planejamento, em função das respostas
obtidas.
Significa reajustar para atender às
peculiaridades e necessidades educacionais
específicas de cada um e de todos os alunos da
sala.
Significa buscar suporte técnico-científico na
instância adequada da comunidade escolar.
Significa buscar suporte no estudo de
literatura especializada.
Significa participar de eventos e de
oportunidades em que possamos compartilhar
nossa experiência e sermos expostos à
experiência de outros colegas.
Significa registrar nossas experiências e
procurar socializá-las em veículos de
comunicação da comunidade educacional e
escolar.
ESTILOS DE
APRENDIZAGEM
ENSINO E APRENDIZGEM
ENSINO E APRENDIZAGEM
O ensinar e o aprender são
processos interdependentes, que
ocorrem a partir de, e na relação
entre o professor e o aluno
Não podemos pensar que as
crianças que devem pedir permissão
para começar a aprender
Devemos começar a aceitar que
podem saber
Embora muitas vezes, não tenha
sido dada a elas a autorização
institucional para tanto
SABER
Saber algo a respeito de um
determinado objeto não quer dizer,
necessariamente, saber algo
socialmente aceito como
“conhecimento”.
“Saber” quer dizer ter construído
alguma concepção que explica certo
conjunto de fenômenos ou de objetos
da realidade
Emília Ferreiro (2001)
ENSINO
O ensino deve ser oferecido de uma forma
que complemente as características de
aprendizagem dos alunos
Resultado = Aprendizagem mais
motividadora e mais fácil
Processo que facilita o processo
de aprendizagem
Conteúdo pode ser
apresentado em diferentes
abordagens:
1- Método do TODO
2- Método PARTE-TODO
3- Método PARTE-PROGRESSIVA
1- Método do TODO
É adotado quando a habilidade a ser
aprendida for relativamente simples ou
composta por poucas partes
Recomendado para alunos que têm
mais dificuldade com a aprendizagem
conceitual e não são capazes de
relacionar as diversas partes de uma
habilidade ao seu todo
Indicado para alunos com dificuldade
de concentração e para os que
aprendem melhor pela imitação
Requisito: método em que
o aprendiz seja capaz de
se lembrar da habilidade
que está sendo aprendida,
das especificidades e
seqüência
2- Método PARTE-TODO
Requer que os educandos aprendam
habilidades praticando uma parte delas de
cada vez, para em seguida combinar essas
partes a fim de executar a habilidade como um
todo
Funciona melhor com educandos que
conseguem se concentrar em pequenas
tarefas e realizá-las
Não é recomendável para os que têm
dificuldades para interagir as várias partes em
um todo, mesmo com orientação do educador
2- Método PARTE-TODO
A tarefa completa é dividida em partes
significativas = ANÁLISE DE
TAREFAS
Cada parte deve ser um fim em si
mesma, proporcionando sensação de
sucesso mesmo que o aprendiz não
consiga dominar toda a tarefa nem
atingir o objetivo final
Encadeamento inverso = começa
com o produto final e trabalha
retroativamente
3- Método PARTE-PROGRESSIVA
Envolve o ensino da parte fundamental
da habilidade e, partindo dessa base, a
apresentação da parte seguinte
Duas primeiras partes aprendidas, elas
são combinadas; acrescentam-se a elas
partes subseqüentes, até que a
habilidade como um todo seja dominada
3- Método PARTE-PROGRESSIVA
O educador deve estar alerta aos problemas
que podem ocorrer se o aluno não aprender
uma parte da seqüência, e deve fazer com
que cada parte represente uma
oportunidade de sucesso
Método que permite que os alunos dominem
uma habilidade em seu próprio ritmo,
praticando as partes mais difíceis e, ao
mesmo tempo, progredindo em direção ao
objetivo geral
FACILITANDO O DESENVOLVIMENTO
DE HABILIDADES
ANÁLISE DE TAREFAS: permite que o
professor identifique os componentes
inerentes a cada habilidade e os
desenvolva em seqüência
ANÁLISE DE ATIVIDADES: ajuda o
professor a selecionar atividades pela
identificação dos componentes físicos,
cognitivos, afetivos e sociais necessários
ao sucesso do aluno
MOTIFICAÇÃO NA ATIVIDADE: suprir as
necessidades especiais do aprendiz
ANÁLISE DE TAREFAS
ATT = Análise de Atividade Tradicional:
enfoca mais a tarefa do que o aprendiz
ATE = Análise de tarefa ecológica:
“processo de alterar dimensões relevantes
de uma tarefa de movimento funcional, a
fim de obter uma noção da dinâmica do
comportamento motor do alunos e dar aos
professores indicações para o
desenvolvimento de estratégias”
ANÁLISE DE ATIVIDADES
Técnica usada para se determinar os
requisitos básicos de uma atividade e
relacioná-los aos resultados desejados
para o aluno
Ao dividir atividade em componentes –
educador entende o valor específico dessa
atividade e, se for preciso, modificá-la para
suprir necessidades individuais do aprendiz
ANÁLISE DE ATIVIDADES
Ao analisar uma atividade o educador deve considerar - Ponto de
vista fisiológico:
Posições do corpo que são necessária durante a realização da
atividade
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MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE
Após escolher as atividades mais
adequadas que suprem as metas de
aprendizagem do aprendiz, o educador
deve modificá-las no que for
necessário
Modificações pode envolver a
simplificação das regras ou a prática de
atividades preparatórias
MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE
Não é preciso que as modificações afetem
todos os aspectos de uma atividade; elas
devem ser limitar a suprir as necessidades
individuais
Necessidade de mudar:
- Regras: para tornar a sua compreensão mais fácil
- Locais: para que sejam acessível
- Recursos: favorecer o desempenho nas atividades
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participação
ESTILOS DE APRENDIZAGEM
“Uma preferência característica e
dominante na forma como as
pessoas recebem e processam
informações, considerando os estilos
como habilidades passiveis de serem
desenvolvidas.” Felder (2002)
É importante que se tenha o cuidado de não
privilegiar um determinado estilo de
aprendizagem pois desta forma os alunos
que não respondem bem a este estilo se
desinteressarão.
Ao mesmo tempo, não é indicado que o
professor utilize sempre o estilo
predominante de cada aluno pois limitará a
possibilidade dos alunos desenvolverem
outras habilidades.
ESTILOS DE
APRENDIZAGEM
O estilo não deve ser visto como uma marca
definitiva, podemos considerá-lo como uma
preferência de aprendizagem.
Esta preferência nem sempre é compatível com
as oportunidades e situações de aprendizagem,
além de serem ampliadas.
Estas preferências variam de acordo com o
desenvolvimento da pessoa e as situações de
aprendizagem.
Estilos de Aprendizagem
ESTILOS DIRETO X INDIRETO
DIRETOS: convencionais – centrados no
professor = maioria das decisões ligadas ao
desempenho
Recomendados: alunos com
comprometimento grave ou com auto nível
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estruturação
INDIRETOS: métodos mais centrados no
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Educador + demonstração= facilitar para
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Emprega desafios de movimentos
preparados pelo professor, para ajudar os
alunos a atingir uma meta específica
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curtas, o professor guia o aluno ao longo de
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aos resultados desejados ou à meta do
desafio
ESTILO SOLUÇÕES DE
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Apresenta série de desafios ao aprendiz
Incentiva os alunos a elaborar o maior
número possível de soluções, desde que
estas satisfaçam os critérios
estabelecidos pelo professor
TÉCNICAS ORGAZACIONAIS E
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Individualizar o ensino em equipe
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diferentes
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Trabalho em equipe:
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Essa abordagem é importante para o
aluno que está no início do processo
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TUTORES E POR TUTORES DE
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APRENDIZAGEM
Como a criança aprende?
Cada criança tem seu jeito de aprender
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sobre o ambiente
Através dos esquemas de ação – descobre prazer
de fazer acontecer
Aprender a fazer algo e sente prazer – repete
ação
O prazer de CONSEGUIR FAZER é o motor da
aprendizagem
CONSEGUIR FAZER – são as coisas que
lhe dão prazer, porque as domina, que a
criança vai reconhecer e das quais poderá
se lembrar
São as coisas prazerosas que satisfazem
uma necessidade motora, sensorial, afetiva
e intelectual e que conseguimos fazer que
formam os nosso sistemas de significações
“ [...] coisas e fatos adquirem significação
para o ser humano quando inseridos em
uma estrutura” (PIAGET, 1988) –
ASSIMILAÇÃO
A significação é o resultado da
assimilação. Conhecer não é somente
explicar nem é somente viver: conhecer é
algo que se dá a partir da vivencia, ou seja,
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conhecimento, para que este objeto seja
imerso em um sistema de relações.”
COMO É? E POR QUE? – perguntas que
levam a criança a descobrir e compreender
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conseguiu fazer aquilo
Crianças com deficiência, em função
das dificuldades físicas, sensoriais e
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satisfazem com a conquista motora e
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determinados movimentos que se
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Dificulta o planejamento de uma ação
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O ciclo de aprendizagem pode ser
descrito em quatro etapas:
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atribuições escolares que não
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sabem realizar;
os alunos podem então se sentir
confusos, ameaçados, zangados ou
em sofrimento
os alunos podem apresentar comportamentos
inadequados. Se suas atribuições escolares
resultam em tédio ou em confusão, seu
comportamento freqüentemente se torna mais
errático e menos previsível
os alunos aprendem a partir de suas experiências
e tendem a repetir ações que para eles
funcionam. Os comportamentos destrutivos ou
perigosos em geral funcionam imediatamente,
pois o aluno consegue escapar das tarefas e
ganha a atenção do professor – recompensas
imediatas X problemas criados a longo prazo
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“Feliz aquele
que transfere
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1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente

  • 2. Apresentação do universo que circunda o estudo das deficiências, do currículo da escola inclusiva: aspectos pedagógicos, metodológicos e interdisciplinares. A exclusão, integração e inclusão. Adaptação do meio para o atendimento: acessibilidade, serviços especializados, ensino colaborativo, ajudas técnicas, comunicação alternativa e ampliada. Análise dos aspectos envolvidos no trabalho pedagogo e psicopedagógico junto às pessoas com necessidades especiais, no que diz respeito à inclusão social e escolar dessa população. Estimular a análise crítica e a reflexão sobre situações reais da educação inclusiva. EMENTA
  • 3. CRONOGRAMA 17/05 31/05 07/06 Elementos norteadores do processo de intervenção educacional Alfabetização e letramento Otimização sobre a adaptação curricular, diversificação curricular no ensino de crianças e jovens com necessidades educacionais especiais A utilização de serviços especializados, ensino colaborativo, informática, ajudas técnicas, comunicação alternativa e ampliada na educação inclusiva. O uso de recursos e estratégias de ensino na educação inclusiva.
  • 5. ESCOLA PARA TODOS Conceito abrangente de Escola Para Todos Desviar a atenção da problemática individual para o conjunto de recursos que poderão (ou deverão) estar à disposição de qualquer criança ou jovem que em qualquer altura do seu percurso escolar tenha necessidades educativas.
  • 6. ESCOLA PARA TODOS Ação da escola Mobilizar e interagir com os recursos disponíveis e a disponibilizar Exigindo uma dinâmica em que todos os professores, técnicos da comunidade escolar local e pais se envolvam, mobilizados e responsabilizados.
  • 7. EDUCAÇÃO PARA TODOS Possíveis caminhos para o atendimento à diversidade: Construir propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos. Reconhecer os tipos de capacidades presentes na escola.
  • 8. Sequenciar conteúdos e adequá-los aos diversos ritmos de aprendizagem. Utilizar metodologias diversificadas e motivadoras. Optar por um paradigma de avaliação processual e emancipadora.
  • 10. O conceito de necessidades educativas especiais traz consigo uma mudança na perspectiva da construção da resposta adequada a cada situação específica.
  • 11. São consideradas alunos com NEE: Podem ser identificadas em diversas situações de dificuldade de aprendizagem, como decorrência de condições individuais, econômicas ou socioculturais: Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, educacionais e sensoriais diferenciadas Crianças com deficiência e bem dotadas Crianças trabalhadoras distantes ou nômades Crianças minorias lingüísticas, étnicas ou culturais Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados
  • 12. Atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, consta na Política Nacional de Educação: Portadores de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltimpla Portadores de condutas típicas (problemas de conduta) Portadores de superdotação PCN:adaptadas
  • 13. A escola regular terá de ser uma escola inclusiva e um pólo dinamizador da resposta para cada criança ou jovem.
  • 14. Peculiaridades vigentes em seu cotidiano (condições de saúde, de alimentação, de sono, de cansaço, condições emocionais, eventos sociais, experiências de significação subjetiva, etc.) Tais características, determinam, então, necessidades educacionais específicas, peculiares a cada aluno. Variáveis em constante movimento e interação, produzindo, através do processo de elaboração ativa do aluno, características de sua individualidade: algumas, mais consistentes e estáveis (conquanto em constante processo de desenvolvimento) enquanto que outras, mais circunstanciais e episódicas.
  • 15. ESINAR PESQUISANDO Significa buscar conhecer cada aluno: suas características pessoais, seu processo de aprender, antes e durante todo o processo de ensinar. Significa elaborar um plano de ensino voltado para os alunos que realmente temos em nossa sala de aula (grupo não é uma massa sem identidade). Significa estarmos atentos às respostas de aprendizagem que cada aluno dá às atividades de ensino.
  • 16. Significa buscarmos identificar os problemas que ocorrem no processo de ensino e aprendizagem, através de um olhar bidirecional:
  • 17. “Esta estratégia metodológica que usei não favoreceu a aprendizagem deste, ou destes alunos... Por que será? O que está acontecendo da parte do aluno? O que ele já sabe a esse respeito? O que consegue fazer sozinho? O que consegue fazer com ajuda? O que eu posso fazer a respeito? Que outra(s) estratégia(s) posso utilizar?”
  • 18. Significa fazer modificações em nosso planejamento, em função das respostas obtidas. Significa reajustar para atender às peculiaridades e necessidades educacionais específicas de cada um e de todos os alunos da sala. Significa buscar suporte técnico-científico na instância adequada da comunidade escolar. Significa buscar suporte no estudo de literatura especializada.
  • 19. Significa participar de eventos e de oportunidades em que possamos compartilhar nossa experiência e sermos expostos à experiência de outros colegas. Significa registrar nossas experiências e procurar socializá-las em veículos de comunicação da comunidade educacional e escolar.
  • 21. ENSINO E APRENDIZAGEM O ensinar e o aprender são processos interdependentes, que ocorrem a partir de, e na relação entre o professor e o aluno
  • 22. Não podemos pensar que as crianças que devem pedir permissão para começar a aprender Devemos começar a aceitar que podem saber Embora muitas vezes, não tenha sido dada a elas a autorização institucional para tanto
  • 23. SABER Saber algo a respeito de um determinado objeto não quer dizer, necessariamente, saber algo socialmente aceito como “conhecimento”. “Saber” quer dizer ter construído alguma concepção que explica certo conjunto de fenômenos ou de objetos da realidade Emília Ferreiro (2001)
  • 24. ENSINO O ensino deve ser oferecido de uma forma que complemente as características de aprendizagem dos alunos Resultado = Aprendizagem mais motividadora e mais fácil
  • 25. Processo que facilita o processo de aprendizagem Conteúdo pode ser apresentado em diferentes abordagens: 1- Método do TODO 2- Método PARTE-TODO 3- Método PARTE-PROGRESSIVA
  • 26. 1- Método do TODO É adotado quando a habilidade a ser aprendida for relativamente simples ou composta por poucas partes Recomendado para alunos que têm mais dificuldade com a aprendizagem conceitual e não são capazes de relacionar as diversas partes de uma habilidade ao seu todo
  • 27. Indicado para alunos com dificuldade de concentração e para os que aprendem melhor pela imitação Requisito: método em que o aprendiz seja capaz de se lembrar da habilidade que está sendo aprendida, das especificidades e seqüência
  • 28. 2- Método PARTE-TODO Requer que os educandos aprendam habilidades praticando uma parte delas de cada vez, para em seguida combinar essas partes a fim de executar a habilidade como um todo Funciona melhor com educandos que conseguem se concentrar em pequenas tarefas e realizá-las Não é recomendável para os que têm dificuldades para interagir as várias partes em um todo, mesmo com orientação do educador
  • 29. 2- Método PARTE-TODO A tarefa completa é dividida em partes significativas = ANÁLISE DE TAREFAS Cada parte deve ser um fim em si mesma, proporcionando sensação de sucesso mesmo que o aprendiz não consiga dominar toda a tarefa nem atingir o objetivo final Encadeamento inverso = começa com o produto final e trabalha retroativamente
  • 30. 3- Método PARTE-PROGRESSIVA Envolve o ensino da parte fundamental da habilidade e, partindo dessa base, a apresentação da parte seguinte Duas primeiras partes aprendidas, elas são combinadas; acrescentam-se a elas partes subseqüentes, até que a habilidade como um todo seja dominada
  • 31. 3- Método PARTE-PROGRESSIVA O educador deve estar alerta aos problemas que podem ocorrer se o aluno não aprender uma parte da seqüência, e deve fazer com que cada parte represente uma oportunidade de sucesso Método que permite que os alunos dominem uma habilidade em seu próprio ritmo, praticando as partes mais difíceis e, ao mesmo tempo, progredindo em direção ao objetivo geral
  • 32. FACILITANDO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES ANÁLISE DE TAREFAS: permite que o professor identifique os componentes inerentes a cada habilidade e os desenvolva em seqüência ANÁLISE DE ATIVIDADES: ajuda o professor a selecionar atividades pela identificação dos componentes físicos, cognitivos, afetivos e sociais necessários ao sucesso do aluno MOTIFICAÇÃO NA ATIVIDADE: suprir as necessidades especiais do aprendiz
  • 33. ANÁLISE DE TAREFAS ATT = Análise de Atividade Tradicional: enfoca mais a tarefa do que o aprendiz ATE = Análise de tarefa ecológica: “processo de alterar dimensões relevantes de uma tarefa de movimento funcional, a fim de obter uma noção da dinâmica do comportamento motor do alunos e dar aos professores indicações para o desenvolvimento de estratégias”
  • 34. ANÁLISE DE ATIVIDADES Técnica usada para se determinar os requisitos básicos de uma atividade e relacioná-los aos resultados desejados para o aluno Ao dividir atividade em componentes – educador entende o valor específico dessa atividade e, se for preciso, modificá-la para suprir necessidades individuais do aprendiz
  • 35. ANÁLISE DE ATIVIDADES Ao analisar uma atividade o educador deve considerar - Ponto de vista fisiológico: Posições do corpo que são necessária durante a realização da atividade Partes do corpo utilizada Ações corporais realizadas Padrões de movimentos fundamentais incorporados Coordenação necessária Nível exigido de aptidão física Sistemas sensoriais usados
  • 36. MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE Após escolher as atividades mais adequadas que suprem as metas de aprendizagem do aprendiz, o educador deve modificá-las no que for necessário Modificações pode envolver a simplificação das regras ou a prática de atividades preparatórias
  • 37. MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE Não é preciso que as modificações afetem todos os aspectos de uma atividade; elas devem ser limitar a suprir as necessidades individuais Necessidade de mudar: - Regras: para tornar a sua compreensão mais fácil - Locais: para que sejam acessível - Recursos: favorecer o desempenho nas atividades - Número de participantes: garantir o máximo de participação
  • 38. ESTILOS DE APRENDIZAGEM “Uma preferência característica e dominante na forma como as pessoas recebem e processam informações, considerando os estilos como habilidades passiveis de serem desenvolvidas.” Felder (2002)
  • 39. É importante que se tenha o cuidado de não privilegiar um determinado estilo de aprendizagem pois desta forma os alunos que não respondem bem a este estilo se desinteressarão. Ao mesmo tempo, não é indicado que o professor utilize sempre o estilo predominante de cada aluno pois limitará a possibilidade dos alunos desenvolverem outras habilidades. ESTILOS DE APRENDIZAGEM
  • 40. O estilo não deve ser visto como uma marca definitiva, podemos considerá-lo como uma preferência de aprendizagem. Esta preferência nem sempre é compatível com as oportunidades e situações de aprendizagem, além de serem ampliadas. Estas preferências variam de acordo com o desenvolvimento da pessoa e as situações de aprendizagem. Estilos de Aprendizagem
  • 41. ESTILOS DIRETO X INDIRETO DIRETOS: convencionais – centrados no professor = maioria das decisões ligadas ao desempenho Recomendados: alunos com comprometimento grave ou com auto nível de habilidade, que se beneficiam da estruturação INDIRETOS: métodos mais centrados no aluno – aprendiz desempenha papel ativo no processo de aprendizagem = solução de problemas, experimentação e autodescoberta
  • 42. ESTILOS POR COMANDO Educador + demonstração= facilitar para conseguir o máximo de prática contínua dos alunos
  • 43. ESTILO DESCOBERTA DIRIGIDA Emprega desafios de movimentos preparados pelo professor, para ajudar os alunos a atingir uma meta específica Os alunos são incentivados a descobrir soluções para as diferentes situações propostas Por meio de perguntas ou afirmações curtas, o professor guia o aluno ao longo de uma série progressiva de etapas que levam aos resultados desejados ou à meta do desafio
  • 44. ESTILO SOLUÇÕES DE PROBLEMAS Apresenta série de desafios ao aprendiz Incentiva os alunos a elaborar o maior número possível de soluções, desde que estas satisfaçam os critérios estabelecidos pelo professor
  • 45. TÉCNICAS ORGAZACIONAIS E METODOLÓGICAS Individualizar o ensino em equipe Ensino de apoio Ensino por colegas Ensino por pessoas de idades diferentes
  • 46. ENSINO EM EQUIPE Trabalho em equipe: - outros professores - Alunos da sala - funcionários
  • 47. ENSINO DE APOIO Essa abordagem é importante para o aluno que está no início do processo de inserção: facilita a adaptação e permite que o aluno se concentre no conteúdo ensinado Auxiliar, assistente, voluntário
  • 48. ENSINO POR COLEGAS- TUTORES E POR TUTORES DE DIFERENTES IDADES Tutores da mesma faixa etária – amigos de sala Tutores com idades diferentes (exemplo ensino médio)
  • 49. APRENDIZAGEM Como a criança aprende? Cada criança tem seu jeito de aprender Primeiros anos de vida: sentidos e da ação motora sobre o ambiente Através dos esquemas de ação – descobre prazer de fazer acontecer Aprender a fazer algo e sente prazer – repete ação O prazer de CONSEGUIR FAZER é o motor da aprendizagem
  • 50. CONSEGUIR FAZER – são as coisas que lhe dão prazer, porque as domina, que a criança vai reconhecer e das quais poderá se lembrar São as coisas prazerosas que satisfazem uma necessidade motora, sensorial, afetiva e intelectual e que conseguimos fazer que formam os nosso sistemas de significações “ [...] coisas e fatos adquirem significação para o ser humano quando inseridos em uma estrutura” (PIAGET, 1988) – ASSIMILAÇÃO
  • 51. A significação é o resultado da assimilação. Conhecer não é somente explicar nem é somente viver: conhecer é algo que se dá a partir da vivencia, ou seja, a partir da ação sobre o objeto do conhecimento, para que este objeto seja imerso em um sistema de relações.” COMO É? E POR QUE? – perguntas que levam a criança a descobrir e compreender como são feitas as coisas e porque ela conseguiu fazer aquilo
  • 52. Crianças com deficiência, em função das dificuldades físicas, sensoriais e outras limitações, muitas vezes se satisfazem com a conquista motora e a repetição mecânica de determinados movimentos que se tornam hábitos Dificulta o planejamento de uma ação e a tomada de consciência da ação
  • 53. O ciclo de aprendizagem pode ser descrito em quatro etapas: os alunos podem receber tarefas e atribuições escolares que não valorizam, não entendem ou não sabem realizar; os alunos podem então se sentir confusos, ameaçados, zangados ou em sofrimento
  • 54. os alunos podem apresentar comportamentos inadequados. Se suas atribuições escolares resultam em tédio ou em confusão, seu comportamento freqüentemente se torna mais errático e menos previsível os alunos aprendem a partir de suas experiências e tendem a repetir ações que para eles funcionam. Os comportamentos destrutivos ou perigosos em geral funcionam imediatamente, pois o aluno consegue escapar das tarefas e ganha a atenção do professor – recompensas imediatas X problemas criados a longo prazo (alienação, exclusão e isolamento)
  • 55. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina!” Cora Coralina