O texto descreve uma árvore solitária que se sente inútil quando o outono chega e o vento sopra, não havendo mais ninguém por perto. A árvore lamenta que ninguém mais a queira e que não sirva para nada. O texto incentiva o leitor a não se amargurar quando se sentir solitário, mas sim estender sorrisos e fazer o bem aos outros.