1. Sistema Complemento – Via Alternativa
Associada a Imunidade Inata.
Ativada por: Vírus, Bactérias,
Componentes Bacterianos(LPS),
Fungos
ACELERA A ATIVAÇÃO DA VIA ALTERNATIVA
2. Sistema Complemento – Via Alternativa
C3
H2OH2O H2O
H2OH2O
H2O
C3i
Hidrólise expontânea por água( tick-over)
12. Via das Lectinas (MBL e Ficolinas)
Ausência de MBL – Maior suscetibilidade a infecções na infância
13. Via da Amplificação - Fase sólida
C3b
C5 convertase
Opsonina
Ligação à membrana
(não própria)
Via da Amplificação
Via Clássica
Via Alternativa
14. Via da Amplificação - Fase sólida
C3b Ligação à membrana não própria
C3b* C3b*B C3b*Bb
Fator B Fator D Properdina
C3b*BbP
C3 C3a
C3b
15. Funções Biológicas
Ajuda na promoção de respostas imunes humorais
A interação dos derivados do C3 com seus receptores (CR2) é
importante para promover as respostas das células B aos
antígenos protéicos, através da apresentação às células B dos
antígenos ligados aos complexos imunes das células dendríticas
e pela diminuição do limiar de ativação dessa célula.
16. Funções Biológicas
Citólise - A ativação do complemento leva a polimerização de
alguns componentes na membrana celular, que podem resultar
em formação de poros(C9), induzindo a bactéria a uma morte por
lise osmótica (C5b6789n)
17. Funções Biológicas
Opsonização - Alguns componentes do complemento (como o
C3b e C4b) possuem receptores em certos leucócitos. Ao se
ligar nesses receptores, ocorre uma estimulação na capacidade
fagocitária dessas células
18. Funções Biológicas
Ativação da inflamação - Durante a cascata do complemento,
são formados pequenos peptídeos (anafilatoxinas) que induzem
a liberação de mediadores dos mastócitos que causam respostas
inflamatórias características da anafilaxia Ex: C3a, C4a e C5a.
19. Funções Biológicas
Clearance dos imune-complexos - Além de interferir com a
formação de imunocomplexos, o complemento pode, por meio
dos fagócitos mononucleares, promover a eliminação dos já
existentes na circulação. Esta função é mediada pelo CR1 nos
eritrócitos humanos.
20. Receptores para as Proteínas do
Sistema Complemento
CR1
CR2
CR3
CR4
Receptores para C3a e C4a
Receptores para C5a
21. Mecanismos Reguladores
Sem uma regulação adequada da cascata do
complemento, poderiam acontecer alguns fenômenos
deletérios
1-Consumo exagerado dos componentes do
complemento.
2 - Inativação inapropriada .
23. Fator I:
Cliva e inativa C3b e C4b, usando como co-fatores fator H, C4bp
Fator H: Acelera o decaimento da C3 convertase da via
amplificação; co-fator para a degradação de C3b mediada pelo
fator I. Liga ao C3b deslocando o Bb
Proteína ligadora de C4: Acelera o decaimento da C3 convertase
da via clássica; co-fator para a degradação do C4b mediada pelo
fator I.
Liga ao C4b deslocando C2a.
24. Inativador da Anafilatoxina: Remove resíduos terminais de
arginina e inativa as anafilatoxinas, C5a,C4a,C3a.
•DAF (fator acelerador do decaimento funcional):Compete com o
fator B pela ligação do C3b, pode deslocar o Bb de uma
corvertase que acabou de se formar.
Desloca C2a de C4b
25. Proteína S (Vitronectina) e SP 40-40:Inativa o complexo
C5b67.
MACIF (CD59): Inibe a lise de células próprias e bloqueia a
ligação de C9 a C8
26. 1-Defeitos na ativação de C3 – aumento das infecções
piogênicas
2-Defeitos no CAM - Suscetibilidade a infecções por espécies de
Neisseria.
3-Defeitos no inibidor de C1 – Edema angioneurótico hereditário
Inibe fator XIIa e calicreína
4 -CD59 e DAF não funcionais- Hemoglobinúria paroxística
noturna
Lise intravascular das hemácias.
DEFEITOS NO SISTEMA COMPLEMENTO