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Manoel Neves
revisional feat questões dos anos anteriores
Literatura Moderna no ENEM
Negrinha	era	uma	pobre	órfã	de	sete	anos.	Preta?	Não;	fusca,	mula<nha	escura,	
de	cabelos	ruços	e	olhos	assustados.	
Nascera	na	senzala,	de	mãe	escrava,	e	seus	primeiros	anos	vivera-os	pelos	cantos	
escuros	da	cozinha,	sobre	velha	esteira	e	trapos	imundos.	Sempre	escondida,	que	
a	patroa	não	gostava	de	crianças.	
Excelente	senhora,	a	patroa.	Gorda,	rica,	dona	do	mundo,	amimada	dos	padres,	
com	 lugar	 certo	 na	 igreja	 e	 camarote	 de	 luxo	 reservado	 no	 céu.	 Entaladas	 as	
banhas	no	trono	(uma	cadeira	de	balanço	na	sala	de	jantar),	ali	bordava,	recebia	
as	 amigas	 e	 o	 vigário,	 dando	 audiências,	 discu<ndo	 o	 tempo.	 Uma	 virtuosa	
senhora	em	suma	–	“dama	de	grandes	virtudes	apostólicas,	esteio	da	religião	e	da	
moral”,	dizia	o	reverendo.	
Ó<ma,	a	dona	Inácia.	
Mas	não	admi<a	choro	de	criança.	Ai!	Punha-lhe	os	nervos	em	carne	viva.	[...]	
A	 excelente	 dona	 Inácia	 era	 mestra	 na	 arte	 de	 judiar	 de	 crianças.	 Vinha	 da	
escravidão,	fora	senhora	de	escravos	–	e	daquelas	ferozes,	amigas	de	ouvir	cantar	
o	bolo	e	estalar	o	bacalhau.	Nunca	se	afizera	ao	regime	novo	–	essa	indecência	de	
negro	igual.	
LOBATO,	Monteiro.	Negrinha.	In.:	Os	cem	melhores	contos	brasileiros	do	século.	Rio	de	Janeiro:	Obje<va,	2000.	[fragmento]
A	narra<va	focaliza	um	momento	histórico-social	de	valores	contraditórios.	Essa	
contradição	infere-se,	no	contexto,	pela	
a)	falta	de	aproximação	entre	a	menina	e	a	senhora,	preocupada	com	as	amigas.	
b)	recep<vidade	da	senhora	para	com	os	padres,	mas	deselegante	para	com	as	
beatas.	
c)	ironia	do	padre	a	respeito	da	senhora,	que	era	perversa	com	as	crianças.	
d)	resistência	da	senhora	em	aceitar	a	liberdade	dos	negros,	evidenciada	no	final	
do	texto.	
e)	rejeição	aos	criados	por	parte	da	senhora,	que	preferia	tratá-los	com	cas<gos.	
QUESTÃO 01
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
A	contradição	presente	no	texto	se	refere	ao	fato	de,	numa	sociedade	de	iguais,	a	
senhora	tratar	os	negros	como	diferentes.	Assinale-se,	pois,	a	alterna<va	“d”.	
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Desde	dezoito	anos	que	o	tal	patrio<smo	lhe	absorvia	e	por	ele	fizera	a	tolice	de	
estudar	 inu<lidades.	 Que	 lhe	 importavam	 os	 rios?	 Eram	 grandes?	 Pois	 que	
fossem...	Em	que	lhe	contribuiria	para	a	felicidade	saber	o	nome	dos	heróis	do	
Brasil?	Em	nada...	O	importante	é	que	ele	<vesse	sido	feliz.	Foi?	Não.	Lembrou-se	
das	coisas	do	tupi,	do	folk-lore,	das	suas	tenta<vas	agrícolas...	Restava	disso	tudo	
em	sua	alma	uma	sa<sfação?	Nenhuma!	Nenhuma!	
O	 tupi	 encontrou	 a	 incredulidade	 geral,	 o	 riso,	 a	 mofa,	 o	 escárnio;	 e	 levou-o	 à	
loucura.	Uma	decepção.	E	a	agricultura?	Nada.	As	terras	não	eram	ferazes	e	ela	
não	era	fácil	como	diziam	os	livros.	Outra	decepção.	E,	quando	o	seu	patrio<smo	
se	fizera	combatente,	o	que	achara?	Decepções.	Onde	estava	a	doçura	de	nossa	
gente?	Pois	ele	não	a	viu	combater	como	feras?	Pois	não	a	via	matar	prisioneiros,	
inúmeros?	Outra	decepção.	A	sua	vida	era	uma	decepção,	uma	série,	melhor,	um	
encadeamento	de	decepções.	
BARRETO,	L.	Triste	fim	de	Policarpo	Quaresma.	Disponível	em:	hip://www.dominiopublico.gov.br.		
A	pátria	que	quisera	ter	era	um	mito;	um	fantasma	criado	por	ele	no	silêncio	de	
seu	gabinete.
QUESTÃO 02
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	romance	Triste	fim	de	Policarpo	Quaresma,	de	Lima	Barreto,	foi	publicado	em	
1911.	No	fragmento	destacado,	a	reação	do	personagem	aos	desdobramentos	de	
suas	inicia<vas	patrió<cas	evidencia	que	
a)	 a	 dedicação	 de	 Policarpo	 Quaresma	 ao	 conhecimento	 da	 natureza	 brasileira	
levou-o	a	estudar	inu<lidades.	
b)	a	curiosidade	em	relação	aos	heróis	da	pátria	levou-o	ao	ideal	de	prosperidade	
e	democracia	que	o	personagem	encontra	no	contexto	republicano.	
c)	a	construção	de	uma	pátria	a	par<r	de	elementos	mí<cos,	como	a	cordialidade	
do	povo,	a	riqueza	do	solo	e	a	pureza	linguís<ca,	conduz	à	frustração	ideológica.	
d)	a	propensão	do	brasileiro	ao	riso,	ao	escárnio,	jus<fica	a	reação	de	decepção	e	
desistência	de	Policarpo	Quaresma,	que	prefere	resguardar-se	em	seu	gabinete.	
e)	a	certeza	da	fer<lidade	da	terra	e	da	produção	agrícola	incondicional	faz	parte	
de	um	projeto	ideológico	salvacionista,	tal	como	foi	difundido	na	época	do	autor.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Por	 intermédio	 da	 personagem	 Policarpo	 Quaresma,	 Lima	 Barreto	 cri<ca	 o	
nacionalismo	ufanista	da	Primeira	República	[República	Velha].	
A	 dissonância	 entre	 os	 ideais	 do	 protagonista	 do	 romance	 e	 a	 realidade	 é	 a	
responsável	pela	frustração	do	major.	Vale	a	pena	notar	que	a	frustração	não	é	
apenas	ideológica,	é	existencial,	pois	nenhum	projeto	de	Quaresma	logra	êxito.		
O	saldo	de	sua	ações	é	nulo.	Nada	do	que	fez	valeu	a	pena.	
Sendo	assim,	assinale-se	a	alterna<va	“c”.
Eu,	filho	do	carbono	e	do	amoníaco,	
Monstro	de	escuridão	e	ru<lância,	
Sofro,	desde	a	epigênesis	da	infância,	
A	influência	má	dos	signos	do	zodíaco.	
Profundissimamente	hipocondríaco,	
Este	ambiente	me	causa	repugnância...	
Sobe-me	à	boca	uma	ânsia	análoga	à	ânsia	
Que	se	escapa	da	boca	de	um	cardíaco.	
Já	o	verme	–	este	operário	das	ruínas	–	
Que	o	sangue	podre	das	carnificinas	
Come,	e	à	vida	em	geral	declara	guerra,	
Anda	a	espreitar	meus	olhos	para	roê-los,	
E	há	de	deixar-me	apenas	os	cabelos,	
Na	frialdade	inorgânica	da	terra!	
ANJOS,	A.	Obra	completa.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Aguilar,	1994.	
PSICOLOGIA	DE	UM	VENCIDO
QUESTÃO 03
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
A	poesia	de	Augusto	dos	Anjos	revela	aspectros	de	uma	literatura	de	transição	
denominada	 pré-modernista.	 Com	 relação	 à	 poé<ca	 e	 à	 abordagem	 temá<ca	
presentes	no	soneto,	iden<ficam-se	marcas	dessa	literatura	de	transição,	como	
a)	a	forma	do	soneto,	os	versos	metrificados,	a	presença	de	rimas	e	o	vocabulário	
requintado,	 além	 do	 ce<cismo,	 que	 antecipam	 conceitos	 esté<cos	 vigentes	 no	
Modernismo	
b)	 o	 empenho	 do	 eu	 lírico	 pelo	 resgate	 da	 poesia	 simbolista,	 manifesta	 em	
metáforas	como	“Monstro	de	escuridão	e	ru<lância”	e	“influência	má	dos	signos	
do	zodíaco”.	
c)	 a	 seleção	 lexical	 emprestada	 ao	 cien<ficismo,	 como	 se	 lê	 em	 “carbono	 e	
amoníaco”,	“epigênesis	da	infância”	e	“frialdade	inorgânica”,	que	res<tui	a	visão	
naturalista	do	homem.	
d)	a	manutenção	de	elementos	formais	vinculados	à	esté<ca	do	Parnasianismo	e	
do	 Simbolismo,	 dimensionada	 pela	 inovação	 na	 expressividade	 poé<ca,	 e	 o	
desconcerto	existencial.	
e)	 a	 ênfase	 no	 processo	 de	 construção	 de	 uma	 poesia	 descri<va	 e	 ao	 mesmo	
tempo	filosófica,	que	incorpora	valores	morais	e	cienrficos	mais	tarde	renovados	
pelos	modernistas.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	pré-modernismo	é	considerado	pelos	estudiosos	como	uma	fase	de	transição.	
Os	autores	ainda	não	são	modernos,	em	geral,	porque	adotam	um	es<lo	ainda	
preso	aos	cânones	da	literatura	do	século	XIX;	por	outro	lado,	já	são	modernos,	
pois	antecipam	o	posicionamento	crí<co	da	literatura	que	será	produzida	ao	longo	
do	século	XIX.	
A	dualidade	referida	acima	manifesta-se	no	poema	de	Augusto	dos	Anjos,	pois,	de	
um	 lado,	 nota-se	 o	 culto	 da	 forma	 tradicional	 –	 soneto	 decassílabo	 crivado	 de	
vocábulo	 rebuscado,	 de	 matriz	 naturalista	 e	 cien<ficista	 –,	 mas,	 por	 outro,	
percebe-se	 uma	 visão	 profundamente	 nega<va	 da	 existência	 –	 materialismo,	
ce<cismo	e	niilismo.	Marque-se,	pois,	a	letra	“d”.
Sen<mentos	em	mim	do	asperamente	
dos	homens	das	primeiras	eras...	
As	primaveras	do	sarcasmo	
intermitentemente	no	meu	coração	arlequinal	
Intermitentemente...	
Outras	vezes	é	um	doente,	um	frio	
na	minha	alma	doente	como	um	longo	som	redondo...	
Cantabona!	Cantabona!	
Dlorom...	
Sou	um	tupi	tangendo	um	alaúde!	
ANDRADE,	M.	O	trovador.	In.:	MANFIO,	D.	Z.	(Org.).	Poesias	completas	de	Mário	de	Andrade.	Belo	Horizonte:	Ita<aia,	2005.
Cara	ao	Modernismo,	a	questão	da	iden<dade	nacional	é	recorrente	na	prosa	e	na	
poesia	de	Mário	de	Andrade.	Em	“O	trovador”,	esse	aspecto	é:	
a)	abordado	subliminarmente,	por	meio	de	expressões	como	“coração	arlequinal”	
que,	evocando	o	carnaval,	remete	à	brasilidade.	
b)	verificado	já	no	rtulo,	que	remete	aos	repen<stas	nordes<nos,	estudados	por	
Mário	de	Andrade	em	suas	viagens	e	pesquisas	folclóricas.	
c)	lamentado	pelo	eu	lírico,	tanto	no	uso	de	expressões	como	“Sen<mentos	em	
mim	do	asperamente”	(v.1),	“frio”	(v.6),	“alma	doente”	(v.7),	como	pelo	som	triste	
do	alaúde	“Dlorom”.	
d)	problema<zado	na	oposição	do	tupi	(selvagem)	x	alaúde	(civilizado),	apontando	
a	síntese	nacional	que	seria	proposta	no	“Manifesto	Antropófago”,	de	Oswald	de	
Andrade.	
e)	exaltado	pelo	eu	lírico,	que	evoca	os	“sen<mentos	dos	homens	das	primeiras	
eras”	para	mostrar	o	orgulho	brasileiro	por	suas	raízes	indígenas.	
QUESTÃO 04
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
A	problema<zação	da	iden<dade	nacional,	no	poema	em	análise,	realiza-se	por	
intermédio	do	verso	“sou	um	tupi	tangendo	o	alaúde”,	que	sugere	que	o	locutor	é	
americano	 [tupi],	 mas	 se	 expressa	 se	 valendo	 de	 elementos	 culturais	 europeus	
[alaúde].	
Tal	 posicionamento	 poé<co-ideológico	 insere-se	 na	 corrente	 do	 nacionalismo	
crí<co	[de	que	é	representante	não	só	o	Movimento	Antropofágico,	mas	também	
o	Pau-Brasil]	da	primeira	geração	do	modernismo	brasileiro.	Marque-se,	pois,	a	
letra	“d”.		
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Quem	sabe	
Se	algum	dia	
Traria	
O	elevador	
Até	aqui	
O	teu	amor	
ANDRADE.	Oferta.	In.:	Obras	completas	de	Oswald	de	Andrade.	Rio	de	Janeiro:	Civilização	Brasileira,	1978.	p.33.
QUESTÃO 05
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	poema	“Oferta”,	de	Oswald	de	Andrade,	apresenta	em	sua	estrutura	e	temá<ca	
uma	relação	evidente	com	um	aspecto	da	modernização	da	sociedade	brasileira.	
Trata-se	da	
a)	 recusa	 crí<ca	 em	 inserir	 no	 texto	 poé<co	 elementos	 advindos	 do	 discurso	
publicitário,	avesso	à	sensibilidade	lírica	do	autor.	
b)	 	impossibilidade	da	poesia	de	incorporar	as	novidades	do	mundo	moderno	já	
inseridas	nas	novas	relações	sociais	da	vida	urbana.		
c)	 associação	 crí<ca	 entre	 as	 invenções	 da	 modernidade	 e	 a	 criação	 poé<ca	
modernista,	entre	o	lirismo	amoroso	e	a	automa<zação	das	ações.	
d)	 ausência	 do	 lirismo	 amoroso	 no	 poema	 e	 impossibilidade	 de	 estabelecer	
relações	amorosas	na	sociedade	regida	pelo	consumo	de	mercadorias.	
e)	 adesão	 do	 eu	 lírico	 ao	 mundo	 mecanizado	 da	 modernidade,	 jus<ficada	 pela	
certeza	de	que	as	facilidades	tecnológicas	favorecem	o	contato	humano.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	 modernismo	 brasileiro,	 em	 sua	 geração	 heroica,	 que	 vai	 de	 1922	 a	 1930,	 é	
basicamente	futurista,	na	medida	em	que	visa	a	romper	com	a	tradição	literária	e	
cultural	brasileira	e	busca	aproximar	a	poesia	dos	valores	caros	à	modernidade	–	a	
máquina,	o	co<diano	e	a	velocidade.	No	poema	de	Oswald	de	Andrade,	misturam-
se	 elementos	 poé<cos	 [amor]	 a	 elementos	 prosaicos	 [elevador].	 Apesar	 de	 não	
haver	regularidade	métrica,	a	exploração	do	aspecto	sonoro	faz-se	presente	por	
intermédio	da	rima	[dia/traria;	elevador/amor].	Sendo	assim,	deve-se	assinalar	a	
alterna<va	“c”.
ANDRADE,	O.	Pau-brasil.	São	Paulo:	Globo,	2001.		
CENA	
O	canivete	voou	
E	o	negro	comprado	na	cadeia		
Estatelou	de	costas	
E	bateu	coa	cabeça	na	pedra
QUESTÃO 06
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	Modernismo	representou	uma	ruptura	com	os	padrões	formais	e	temá<cos	até	
então	vigentes	na	literatura	brasileira.	Seguindo	esses	aspectos,	o	que	caracteriza	
o	poema	Cena	como	modernista	é	o(a)		
a)	construção	linguís<ca	por	meio	de	neologismo.		
b)	estabelecimento	de	um	campo	semân<co	inusitado.		
c)	configuração	de	um	lirismo	conciso	e	irônico.		
d)	subversão	de	lugares-comuns	tradicionais.		
e)	uso	da	técnica	de	montagem	de	imagens	justapostas.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Apesar	 de	 o	 rtulo	 do	 poema	 já	 apontar	 que	 a	 resposta	 é	 inequivocamente	 a	
alterna<va	 “e”,	 vale	 a	 pena	 atentar	 para	 o	 fato	 de	 que	 o	 texto	 ar<cula-se	 por	
intermédio	de	uma	narra<va	elíp<ca,	que	se	vale	da	técnica	cubista	do	recorte	e	
colagem	 para	 mostrar	 ao	 leitor	 três	 cenas:	 1)	 alguém	 joga	 um	 canivete;	 2)	 o	
canivete	a<nge	as	costas	de	um	negro	que	havia	sido	comprado	na	cadeia;	3)	o	
negro	cai	e	bate	com	a	cabeça	uma	pedra.
Alguns	anos	vivi	em	Itabira.	
Principalmente	nasci	em	Itabira.	
Por	isso	sou	triste,	orgulhoso:	de	ferro.	
Noventa	por	cento	de	ferro	nas	calçadas.	
Oitenta	por	cento	de	ferro	nas	almas.	
E	esse	alheamento	do	que	na	vida	é	porosidade	e	comunicação.	
A	vontade	de	amar,	que	me	paralisa	o	trabalho,	
vem	de	Itabira,	de	suas	noites	brancas,	sem	mulheres	e	sem	Horizontes.	
E	o	hábito	de	sofrer,	que	tanto	me	diverte,	
é	doce	herança	itabirana.	
De	Itabira	trouxe	prendas	diversas	que	ora	te	ofereço:	
esta	pedra	de	ferro,	futuro	aço	do	Brasil,	
este	São	Benedito	do	velho	santeiro	Alfredo	Duval;	
este	couro	de	anta,	estendido	no	sofá	da	sala	de	visitas;	
este	orgulho,	esta	cabeça	baixa...	
Tive	ouro,	<ve	gado,	<ve	fazendas.	
Hoje	sou	funcionário	público.	
Itabira	é	apenas	uma	fotografia	na	parede.	
Mas	como	dói!	
ANDRADE,	C.	D.	Confidência	do	itabirano.	Rio	de	Janeiro:	Record,	1999.
Carlos	 Drummond	 de	 Andrade	 é	 um	 dos	 expoentes	 do	 movimento	 modernista	
brasileiro.	 Com	 seus	 poemas,	 penetrou	 fundo	 na	 alma	 do	 Brasil	 e	 trabalhou	
poe<camente	as	inquietudes	e	os	dilemas	humanos.	Sua	poesia	é	feita	de	uma	relação	
tensa	entre	o	universal	e	o	par<cular,	como	se	percebe	claramente	na	construção	do	
poema	Confidência	do	Itabirano.	Tendo	em	vista	os	procedimentos	de	construção	do	
texto	literário	e	as	concepções	arrs<cas	modernistas,	conclui-se	que	o	poema	acima	
a)	 representa	 a	 fase	 heroica	 do	 modernismo,	 devido	 ao	 tom	 contestatório	 e	 à	
u<lização	de	expressões	e	usos	linguís<cos	rpicos	da	oralidade.	
b)	 apresenta	 uma	 caracterís<ca	 importante	 do	 gênero	 lírico,	 que	 é	 a	 apresentação	
obje<va	de	fatos	e	dados	históricos.	
c)	evidencia	uma	tensão	histórica	entre	o	“eu”	e	a	sua	comunidade,	por	intermédio	de	
imagens	que	representam	a	forma	como	a	sociedade	e	o	mundo	colaboram	para	a	
cons<tuição	do	indivíduo.	
d)	 cri<ca,	 por	 meio	 de	 um	 discurso	 irônico,	 a	 posição	 de	 inu<lidade	 do	 poeta	 e	 da	
poesia	em	comparação	com	as	prendas	resgatadas	de	Itabira.	
e)	apresenta	influências	român<cas,	uma	vez	que	trata	da	individualidade,	da	saudade	
da	infância	e	do	amor	pela	terra	natal,	por	meio	de	recursos	retóricos	pomposos.	
QUESTÃO 07
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
A	alterna<va	que	apresenta	um	comentário	per<nente	ao	poema	transcrito	é	a	
letra	“c”.	Destaque-se	o	fato	de,	na	obra	de	Drummond,	haver	uma	tensão	entre	o	
eu	e	o	mundo.	
No	 poema	 em	 análise,	 percebe-se	 que	 o	 locutor,	 desde	 os	 primeiros	 versos,	
mostra	a	impossibilidade	de	se	dissociar	a	cons<tuição	do	eu	poé<co	dos	traços	
recebidos	do	ambiente	que	o	cerca.	
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Na	planície	avermelhada	os	juazeiros	alargavam	duas	manchas	verdes.	Os	infelizes	
<nham	 caminhado	 o	 dia	 inteiro,	 estavam	 cansados	 e	 famintos.	 Ordinariamente	
andavam	 pouco,	 mas	 como	 haviam	 repousado	 bastante	 na	 areia	 do	 rio	 seco,	 a	
viagem	progredira	bem	três	léguas.	Fazia	horas	que	procuravam	uma	sombra.	A	
folhagem	 dos	 juazeiros	 apareceu	 longe,	 através	 dos	 galhos	 pelados	 da	 caa<nga	
rala.	
Arrastaram-se	para	lá,	devagar,	sinhá	Vitória	com	o	filho	mais	novo	escanchado	no	
quarto	e	o	baú	de	folha	na	cabeça,	Fabiano	sombrio,	cambaio.	As	manchas	dos	
juazeiros	 tornaram	 a	 aparecer,	 Fabiano	 aligeirou	 o	 passo,	 esqueceu	 a	 fome,	 a	
canseira	 e	 os	 ferimentos.	 Deixaram	 a	 margem	 do	 rio,	 acompanharam	 a	 cerca,	
subiram	uma	ladeira,	chegaram	aos	juazeiros.	Fazia	tempo	que	não	viam	sombra.	
RAMOS,	G.	Mudança.	In.:	Vidas	secas.	Rio	de	Janeiro:	Record,	2008.
Valendo-se	 de	 uma	 narra<va	 que	 mantém	 o	 distanciamento	 na	 abordagem	 da	
realidade	social	em	questão,	o	texto	expõe	a	condição	de	extrema	carência	dos	
personagens	 acuados	 pela	 miséria.	 O	 recurso	 u<lizado	 na	 construção	 dessa	
passagem,	que	comprova	a	postura	distanciada	do	narrador	é	a	
a)	caracterização	pitoresca	da	paisagem	natural.	
b)	 descrição	 equilibrada	 entre	 os	 referentes	 |sicos	 e	 psicológicos	 dos	
personagens.	
c)	narração	marcada	pela	sobriedade	lexical	e	sequência	temporal	linear.	
d)	 caricatura	 dos	 personagens,	 comparvel	 com	 o	 aspecto	 degradado	 que	
apresentam.	
e)	metaforização	do	espaço	sertanejo,	alinhada	com	o	projeto	de	crí<ca	social.	
QUESTÃO 08
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	distanciamento	do	narrador	é	percebido	pela	seleção	vocabular	precisa,	direta,	
com	poucos	comentários	e	pela	apresentação	cronológica	dos	eventos.	Assinale-
se,	pois,	a	letra	“c”.	
Em	 tempo,	 a	 paisagem	 é,	 sim,	 pitoresca,	 singular,	 mas	 isso	 não	 explica	 o	
distanciamento	do	narrador.	
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
CÂNTICO	VI	
Tu	tens	um	medo	de	
Acabar.		
Não	vês	que	acaba	todo	o	dia.		
Que	morres	no	amor.		
Na	tristeza.		
Na	dúvida.		
No	desejo.		
Que	te	renovas	todo	o	dia.		
No	amor.		
Na	tristeza.		
Na	dúvida.		
No	desejo.		
Que	és	sempre	outro.		
Que	és	sempre	o	mesmo.		
Que	morrerás	por	idades	
imensas.		
Até	não	teres	medo	de	morrer.	
E	então	serás	eterno.	
MEIRELES,	C.	Antologia	poéNca.	Rio	de	Janeiro:	Record,	1963.	Fragmento.
QUESTÃO 09
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
A	poesia	de	Cecília	Meireles	revela	concepções	sobre	o	homem	em	seu	aspecto	
existencial.	Em	“CânNco	VI”,	o	eu	lírico	exorta	seu	interlocutor	a	perceber,	como	
inerente	à	condição	humana,	
a)	a	sublimação	espiritual	graças	ao	poder	de	se	emocionar.	
b)	o	desalento	irremediável	em	face	do	co<diano	repe<<vo.	
c)	o	ques<onamento	cé<co	sobre	o	rumo	das	a<tudes	humanas.	
d)	a	vontade	inconsciente	de	perpetuar-se	em	estado	adolescente.	
e)	um	receio	ancestral	de	confrontar	a	imprevisibilidade	das	coisas.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	 locutor	 do	 poema	 dirige-se	 a	 um	 “tu”/interlocutor	 ao	 qual	 atribui	 medo	 de	
morrer.	A	par<r	de	então,	ar<cula	seu	discurso	na	tenta<va	de	demonstrar	que	é	
preciso	 superar/transcender/sublimar	 o	 medo.	 Só	 assim	 é	 que	 se	 alcança	 a	
eternidade.	 Nesse	 sen<do,	 a	 superação,	 de	 acordo	 com	 o	 discurso	 do	 sujeito	
poé<co,	há	de	se	dar	por	intermédio	da	experiência	de	vida.	Essa	experiência	está	
relacionada	à	afe<vidade,	aos	sen<mentos,	às	emoções,	o	que	se	pode	constatar	
por	 intermédio	 das	 duas	 sequências	 anafóricas	 nas	 quais	 se	 fala	 de	 amor,	 de	
tristeza,	de	dúvida	e	de	desejo.	Dessa	forma,	deve-se	assinalar	a	alterna<va	“a”.
Tudo	no	mundo	começou	com	um	sim.	Uma	molécula	disse	sim	a	outra	molécula	
e	nasceu	a	vida.	Mas	antes	da	pré-história	a	pré-história	da	pré-história	e	havia	e	o	
nunca	e	havia	o	sim.	Sempre	houve.	Não	sei	o	quê,	mas	sei	que	o	universo	jamais	
começou.	[…]	
Enquanto	eu	<ver	perguntas	e	não	houver	resposta	con<nuarei	a	escrever.	Como	
começar	pelo	início,	se	as	coisas	acontecem	antes	de	acontecer?	Se	antes	da	pré-
história	já	havia	os	monstros	apocalíp<cos?	Se	esta	história	não	existe,	passará	a	
exis<r.	Pensar	é	um	ato.	Sen<r	é	um	fato.	Os	dois	juntos	–	sou	eu	que	escrevo	o	
que	 estou	 escrevendo.	 […]	 Felicidade?	 Nunca	 vi	 palavra	 mais	 doida,	 inventada	
pelas	nordes<nas	que	andam	por	aí	aos	montes.	
Como	eu	irei	dizer	agora,	esta	história	será	o	resultado	de	uma	visão	gradual	–	há	
dois	anos	e	meio	venho	aos	poucos	descobrindo	os	porquês.	É	visão	da	iminência	
de.	De	quê?	Quem	sabe	se	mais	tarde	saberei.	Como	que	estou	escrevendo	na	
mesma	hora	em	que	sou	lido.	Só	não	inicio	pelo	fim	que	jus<ficaria	o	começo	–	
como	 a	 morte	 parece	 dizer	 sobre	 a	 vida	 –	 porque	 preciso	 registrar	 os	 fatos	
antecedentes.	
LISPECTOR,	C.	A	hora	da	estrela.	Rio	de	Janeiro:	Rocco,	1998.	Fragmento.
QUESTÃO 10
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
A	 elaboração	 de	 uma	 voz	 narra<va	 peculiar	 acompanha	 a	 trajetória	 literária	 de	
Clarice	Lispector,	culminada	com	a	obra	A	hora	da	estrela,	de	1977,	ano	da	morte	
da	escritora.	Nesse	fragmento,	nota-se	essa	peculiaridade	porque	o	narrador	
a)	observa	os	acontecimentos	que	narra	sob	uma	ó<ca	distante,	sendo	indiferente	
aos	fatos	e	às	personagens.	
b)	 relata	 a	 história	 sem	 ter	 <do	 a	 preocupação	 de	 inves<gar	 os	 mo<vos	 que	
levaram	aos	eventos	que	a	compõem.	
c)	revela-se	um	sujeito	que	reflete	questões	existenciais	e	sobre	a	construção	do	
discurso.	
d)	admite	a	dificuldade	de	escrever	uma	história	em	razão	da	complexidade	para	
escolher	as	palavras	exatas.	
e)	propõe-se	a	discu<r	questões	de	natureza	filosófica	e	meta|sica,	incomuns	na	
narra<va	de	ficção.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
O	 fragmento	 de	 A	 hora	 da	 estrela	 transcrito	 para	 análise	 nesta	 questão	 é	
clamente	meta|sico	e	metalinguís<co,	na	medida	em	que	faz	reflexões	sobre	a	
origem	da	vida,	sobre	a	felicidade	[dois	primeiros	parágrafos]	e	sobre	a	construção	
da	narra<va	[terceiro	parágrafo].	Marque-se,	portanto,	a	letra	“c”.
O	 correr	 da	 vida	 embrulha	 tudo.	 A	 vida	 é	 assim:	 esquenta	 ou	 esfria,	 aperta	 ou	
afrouxa,	sossega	e	depois	desinquieta.	O	que	ela	quer	da	gente	é	coragem.	
ROSA,	J.	G.	Grande	sertão:	veredas.	Rio	de	Janeiro:	Nova	Fronteira,	1956.
QUESTÃO 11
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
No	romance	Grande	sertão:	veredas,	o	protagonista	Riobaldo	narra	sua	trajetória	
de	jagunço.	A	leitura	do	trecho	permite	iden<ficar	que	o	desabafo	de	Riobaldo	se	
aproxima	de	um(a)	
a)	diário,	por	trazer	lembranças	pessoais.	
b)	fábula,	por	apresentar	uma	lição	de	moral.	
c)	norcia,	por	informar	sobre	um	acontecimento.	
d)	aforismo,	por	expor	uma	máxima	em	poucas	palavras.	
e)	crônica,	por	tratar	de	fatos	do	co<diano.
SOLUÇÃO COMENTADA
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Na	 escrita	 de	 Guimarães	 Rosa,	 frequentemente	 o	 narrador	 tece	 considerações	
filosóficas	 [máximas]	 e	 as	 manifesta	 por	 meio	 de	 frases	 curtas,	 denominadas	
aforismos.	Assinale-se	a	letra	“d”.
O	meu	nome	é	Severino,		
não	tenho	outro	de	pia.		
Como	há	muitos	Severinos,		
que	é	santo	de	romaria,		
deram	então	de	me	chamar		
Severino	de	Maria;	
como	há	muitos	Severinos		
com	mães	chamadas	Maria,	
fiquei	sendo	o	da	Maria	
do	finado	Zacarias,	
mas	isso	ainda	diz	pouco:		
há	muitos	na	freguesia,		
por	causa	de	um	coronel		
que	se	chamou	Zacarias		
e	que	foi	o	mais	an<go		
senhor	desta	sesmaria.		
Como	então	dizer	quem	fala		
ora	a	Vossas	Senhorias.	
MELO	NETO,	J.	C.	Obra	completa.	Rio	de	Janeiro:	Aguilar,	1994.	Fragmento.
João	 Cabral,	 que	 já	 emprestara	 sua	 voz	 ao	 rio,	 transfere-a,	 aqui,	 ao	 re<rante	
Severino,	 que,	 como	 o	 Capibaribe,	 também	 segue	 no	 caminho	 do	 Recife.	 A	
autoapresentação	 do	 personagem,	 na	 fala	 inicial	 do	 texto,	 nos	 mostra	 um	
Severino	 que,	 quanto	 mais	 se	 define,	 menos	 se	 individualiza,	 pois	 seus	 traços	
biográficos	são	sempre	par<lhados	por	outros	homens.	
SECCHIN,	A.	C.	João	Cabral:	a	poesia	do	menos.	Rio	de	Janeiro:	Topbooks,	1999.
Com	base	no	trecho	de	Morte	e	vida	severina	(Texto	I)	e	na	análise	crí<ca	(Texto	
II),	observa-se	que	a	relação	entre	o	texto	poé<co	e	o	contexto	social	a	que	ele	faz	
referência	aponta	para	um	problema	social	expresso	literariamente	pela	pergunta:	
“Como	então	dizer	quem	fala/	ora	a	Vossas	Senhorias?”.	A	resposta	à	pergunta	
expressa	no	poema	é	dada	por	meio	da:	
a)	descrição	minuciosa	dos	traços	biográficos	do	personagem-narrador.	
b)	construção	da	figura	do	re<rante	nordes<no	como	um	homem	resignado	com	a	
sua	situação.	
c)	 representação,	 na	 figura	 do	 personagem-narrador,	 de	 outros	 Severinos	 que	
compar<lham	sua	condição.	
d)	apresentação	do	personagem-narrador	como	uma	projeção	do	próprio	poeta,	
em	sua	crise	existencial.	
e)	descrição	de	Severino,	que,	apesar	de	humilde,	orgulha-se	de	ser	descendente	
do	coronel	Zacarias.	
QUESTÃO 12
revisional de literatura moderna no enem feat questões anteriores
Atentando	 para	 a	 relação	 existente	 entre	 o	 texto	 poé<co	 e	 o	 contexto	 social,	
pode-se	dizer	que	o	protagonista	representa	[tanto	pelo	nome	de	caráter	genérico	
quanto	 pelas	 ações	 que	 espelham	 as	 condições	 sócio-existenciais	 dos	 outros	
migrantes	 sertanejos]	 o	 nordes<no	 que	 se	 desloca	 de	 um	 bioma	 inóspito	 para	
outro	 com	 maiores	 possibilidades	 de	 sobrevivência.	 Assinale-se,	 portanto,	 a	
alterna<va	“c”.	
SOLUÇÃO COMENTADA
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