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3   Igrejas Barrocas
Fachada da Igreja. Localizado à frente do Palácio do Quirinal. Santo André do Quirinal
Santo André do Quirinal
Contraforte  externo. Santo André do Quirinal Corte
Gian Lonrenzo Bernini
Corte Cúpula pintada a fresco  Esculturas de sensação leve. Chão trabalhado em mosaico.
Uma das capelas trabalhadas com esculturas e luz. As pinturas trabalhadas em outra  das capelas da igreja.
São Pedro dos Clérigos O autor e sua obra.  Há quem duvide da veracidade da imagem, mas o quadro encontra-se na entrada da Torre.
A inteligente solução de Nardoni: posicionar a torre ao fundo da igreja com o  resultado de uma dupla riqueza visual no prédio, além de conquistar o ponto mais proeminente da cidade.
Vistas da cidade.  Topografia montanhosa, ruas estreitas típicas de uma cidade medieval.
 
 
 
 
 
 
 
Torre Nueva da Sé - Zaragoza Outras torres feitas aproximadamente na mesma época, revelando uma mesma  tendência construtiva: torres com divisões e ornamentações exuberantes.
Impossível ir ao Porto e ignorar a obra de Nasoni.
 
 
Igreja de São Francisco
O barroco usando o fundo claro, dando espaço para algum vazio obtém mais destaque no tema apresentado: é o rococó, a versão mais leve e enriquecida do barroco. .
 
A fachada rouba a cena quando esconde o corpo oblongo da igreja. Na verdade a frente fala à praça, onde um rico arranjo paisagistico completa o jogo de cena.
A igreja não está só: ela se coloca na praça, olha as palmeiras, apresentando-se como uma referência robusta, com uma elegante imponência.
O rococó não só tem mais leveza e graciosidade: também aceita melhor a luz.
Diferente de S. Pedro dos Clérigos, aqui não há dois pólos: a fachada frontal domina toda a dinâmica visual do projeto. (5)
O jogo pictórico levado ao extremo: onde começa a pintura? Onde termina a escultura?  Mais que um afresco ou um painel: o teto apresenta elementos em alto relevo que ameaçam cair sobre o observador.  Esta tensão torna o prédio um texto proselitista. A intensidade dramática é tão grande que em certo momento exaure o visitante.  É neste momento que o barroco falha: quando produz a náusea pelo cansaço.
Note como se produz um drama crescente. À medida que o espectador se aproxima do altar,  é tomado pela verborragia pictórica dos adereços.  As paredes parecem sumir, se transformando na ribalta de um cenário que a tudo domina.
O rococó continua usando o jogo de luz e sombra, mas se permite interlúdios, com o fundo branco contrastando com o relevo.  Resultado: mais leveza, mais destaque apuro visual:  Podemos ver detalhes, filigranas dos elementos. Não se consegue isso na igreja de Santo André do Quirinal, nem em S. Pedro dos Clérigos.
A igreja de S. Francisco é mais que um prédio: é um conjunto urbanístico: note como as curvas do traçado na praça dialogam com a fachada do prédio. A escadaria tem um ritmo e uma escala melódica que se apresenta até no degrau sinuoso. Impossível não se encantar.
 
 
 

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Arquitetura Barroca e Rococó em Igrejas Italianas

  • 1. 3 Igrejas Barrocas
  • 2. Fachada da Igreja. Localizado à frente do Palácio do Quirinal. Santo André do Quirinal
  • 3. Santo André do Quirinal
  • 4. Contraforte externo. Santo André do Quirinal Corte
  • 6. Corte Cúpula pintada a fresco Esculturas de sensação leve. Chão trabalhado em mosaico.
  • 7. Uma das capelas trabalhadas com esculturas e luz. As pinturas trabalhadas em outra das capelas da igreja.
  • 8. São Pedro dos Clérigos O autor e sua obra. Há quem duvide da veracidade da imagem, mas o quadro encontra-se na entrada da Torre.
  • 9. A inteligente solução de Nardoni: posicionar a torre ao fundo da igreja com o resultado de uma dupla riqueza visual no prédio, além de conquistar o ponto mais proeminente da cidade.
  • 10. Vistas da cidade. Topografia montanhosa, ruas estreitas típicas de uma cidade medieval.
  • 11.  
  • 12.  
  • 13.  
  • 14.  
  • 15.  
  • 16.  
  • 17.  
  • 18. Torre Nueva da Sé - Zaragoza Outras torres feitas aproximadamente na mesma época, revelando uma mesma tendência construtiva: torres com divisões e ornamentações exuberantes.
  • 19. Impossível ir ao Porto e ignorar a obra de Nasoni.
  • 20.  
  • 21.  
  • 22. Igreja de São Francisco
  • 23. O barroco usando o fundo claro, dando espaço para algum vazio obtém mais destaque no tema apresentado: é o rococó, a versão mais leve e enriquecida do barroco. .
  • 24.  
  • 25. A fachada rouba a cena quando esconde o corpo oblongo da igreja. Na verdade a frente fala à praça, onde um rico arranjo paisagistico completa o jogo de cena.
  • 26. A igreja não está só: ela se coloca na praça, olha as palmeiras, apresentando-se como uma referência robusta, com uma elegante imponência.
  • 27. O rococó não só tem mais leveza e graciosidade: também aceita melhor a luz.
  • 28. Diferente de S. Pedro dos Clérigos, aqui não há dois pólos: a fachada frontal domina toda a dinâmica visual do projeto. (5)
  • 29. O jogo pictórico levado ao extremo: onde começa a pintura? Onde termina a escultura? Mais que um afresco ou um painel: o teto apresenta elementos em alto relevo que ameaçam cair sobre o observador. Esta tensão torna o prédio um texto proselitista. A intensidade dramática é tão grande que em certo momento exaure o visitante. É neste momento que o barroco falha: quando produz a náusea pelo cansaço.
  • 30. Note como se produz um drama crescente. À medida que o espectador se aproxima do altar, é tomado pela verborragia pictórica dos adereços. As paredes parecem sumir, se transformando na ribalta de um cenário que a tudo domina.
  • 31. O rococó continua usando o jogo de luz e sombra, mas se permite interlúdios, com o fundo branco contrastando com o relevo. Resultado: mais leveza, mais destaque apuro visual: Podemos ver detalhes, filigranas dos elementos. Não se consegue isso na igreja de Santo André do Quirinal, nem em S. Pedro dos Clérigos.
  • 32. A igreja de S. Francisco é mais que um prédio: é um conjunto urbanístico: note como as curvas do traçado na praça dialogam com a fachada do prédio. A escadaria tem um ritmo e uma escala melódica que se apresenta até no degrau sinuoso. Impossível não se encantar.
  • 33.  
  • 34.  
  • 35.  

Notas do Editor

  1. Gian Bernini foi importante artista barroco do séc. XVII, distinguindo-se como escultor e arquiteto. Nasceu em Nápoles, filho de escultor, que teve seus talentos descobertos pelo pintor Aniballe Carraci, na primeira viagem com o pai à Roma, iniciando assim a sua carreira. Em 1658 o Cardeal Pamphilj, sobrinho do Papa Incêncio X, financiou a construção da igreja do vizinho convento dos jesuítas. O pojeto encontra-se em frente ao Palácio do Quirinal que é a atual residência do presidente italiano. Em novembro de 2007 o cardeal presbítero da igreja passou a ser o gaúcho Dom Pedro Odilo Scherer.
  2. Uma das primeiras do barroco a Igreja St. André do Quirinal apresenta tamanho modesto (mediano) e forma elíptica. Na frente da entrada, se depara com o altar e distribuída no seu redor, encontra-se quatro capelas (2,3,4 e 5).Ao lado direoto do altar há uma entrada para o seminário(7). As paredes (nesse caso consequentemente) eram comum serem convexas e/ou côncavas para criar um jogo de luz nas igrejas barrocas da Itália.
  3. Para aumentar o movimento foi pintada a fresco (pintura feita na parede) e representada com figuras voadoras nas paredes e cúpulas. Além disso a luz é muito bem trabalhada, percebendo-se pelas grades aberturas e também sobre as esculturas, que é uma “luz celestial, a procura de Deus”, ideia impregnada pela contra reforma aplicada em muitas igrejas barrocas na Itália.
  4. Para aumentar o movimento foi pintada a fresco (pintura feita na parede) e representada com figuras voadoras nas paredes e cúpulas. Além disso a luz é muito bem trabalhada, percebendo-se pelas grades aberturas e também sobre as esculturas, que é uma “luz celestial, a procura de Deus”, ideia impregnada pela contra reforma aplicada em muitas igrejas barrocas na Itália.