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NOVAS FIGURAÇÕES  Professora  Flávia Rudge Ramos
PINTURA METAFÍSICA  Itália, 1910 Características: paisagens urbanas desertas,  presença enigmática em um mundo desabitado, aproximação do sonho e da mentalidade infantil.  O homem é um manequim, uma estátua ou uma sombra.  A luz confere as paisagens de de De Chirico mistério e enigma.  Segundo ele,  a representação da realidade é como a descoberta do mistério que esta sempre sob nossos olhos. Artistas:  de Chirico (1888-1978),  Carlo Carrá (1881-1966),  Giorgio Morandi (1890-1964) e  Filipo de Pisis (1896-1956). Bibliografia: Arte, Mensile di Arte, Cultura, Informazione, agosto 2004, Ed. Mondatori, Milão
DE CHIRICO,  O Enigma das Horas,  1912
DE CHIRICO Os Matemáticos,  1917
 
 
 
 
O NOVECENTO -  Itália, 1922 O movimento surgiu por iniciativa da crítica de arte italiana Marguerita Sarfatti,  que reuniu o grupo de  Sete Pintores no Novecento Italiano : Mario Sironi  (1885-1972), Achile Funi (1890-1972), Pietro Marussig (1879-1937),  Ubaldo  Oppi (1889-1976), Anselmo Bucci (1887-1955) e Gian Emilio Malerba  (1880-1937). O  Novecento  propunha uma retomada dos tradicionais valores da pintura italiana – um retorno a “ordem” ou realidade, rejeitando os preceitos  das vanguardas, sobretudo da chamada Escola de Paris.  Buscava um estilo monumental e solene, fundado sobre uma plasticidade clássica,  “ na qual se destacariam o naturalismo ,  o peso da figura, a condição da existência humana, a narrativa dramática e um certo expressionismo”¹,  pretendendo se tornar  interprete oficial da Nova Itália, nascida com o fascismo. Ao grupo original, aderiram outros pintores, que foram, em períodos diversos, ligados também a outros movimentos, como Giorgio De Chirico (1889-1978),  Arturo Tosi (1871-1956), Marino Marini (1901-1980) e Carlo Carrá (1888-1966), sendo que este ultimo escrevia como crítico na revista  Valori Plastici,  defendendo  o movimento.Chamados de “passadistas”, a obra desses artistas não possuíam uma linha  comum, todos os artistas representavam de acordo com sua própria poética, temática naturalista ou da vida cotidiana.  _______________ 1- COELHO, Teixeira,  in  Coleção MAC, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, 2003, p96
MARIO SIRONI Os Imigrantes 1930, óleo sobre  madeira 68,8 X 79,2 MAC USP
CARLO CARRÁ  A Espera,  1926 óleo s/ tela  0.95 X 1.0 m  
GIUSEPPE CAPOGROSSI Banhistas no Trampolim,  1931 Óleo sobre tela, 119 X 80 cm MAC USP
CARLO CARRÁ  O Banho dos Marinheiros,  1935, óleo sobre tela, 80 X 112 cm. MAC USP
MARINO  MARINI,  Grande Cavalo,  1951, bronze ,  2,15 X 2.05 X 1.07 m.  MAC
SURREALISMO  1924 As origens deste movimento foram literárias.  A palavra Surrealismo foi usada pela primeira vez por Apollinaire para descrever sua própria  peça :  Les mamelles de Tirésias (drame surréaliste em deux actes et um prologue).  A palavra foi utilizada também por   André Breton na revista literária fundada por ele e Philippe Soupualt, para descrever um método de escrita espontâneo.  Breton já estava familiarizado com a nova doutrina da Psicanálise, pois estudara Medicina e conhecera Freud, e  chegara à conclusão de que as imagens simbólicas libertadas do sonho podiam ser evocadas para efeitos poéticos.  Porem, Breton uniu-se primeiramente ao Dadaísmo, e em 1924, quando o dava sinais de esgotamento, pôde contar com a colaboração de artistas da envergadura de Arp e Max Ernst, assim como de poetas, publicou seu  Primeiro Manifesto Surrealista .  Puro automatismo psíquico, pelo qual se pretende expressar o pensamento, livre do controle da razão (inconsciente).  Como movimento, era ativista e incoerente em suas manifestações, mas os propósitos de Breton eram claros: construir e iluminar através  da exploração domínios do inconsciente.  Para isso, passou a utilizar as técnicas terapêuticas da psicanálise, como a interpretação de sonhos e uso da associação de palavras e de divagações induzidas como métodos de criação artística.  O Surrealismo era sobretudo criação poética e a pintura e a escultura seriam concebidas como transformações plásticas da poesia.  Bibliografia: H. Read,  História da Pintura Moderna
SURREALISMO,  substantivo  -  Puro automatismo psíquico, pelo qual se pretende expressar verbalmente ou por escrito, ou de qualquer outra maneira, o processo real de pensamento.  Ditado do pensamento livre de qualquer controle da razão, independente de qualquer preocupação estética ou moral. Filos.  O Surrealismo assenta numa convicção da realidade superior de certas formas de associação até agora negligenciadas , da onipotência  do sonho, do jogo desinteressado do pensamento.  Tende, definitivamente, a destruir todos os outros mecanismos psíquicos e a substituí-los na solução dos principais problemas da vida . André Breton, Manifesto Surrealista, 1924
 
MARC CHAGALL,  O Aniversário,  dec. 20, MoMA, Nova York
SALVADOR DALI,  Aparição de rosto e fruteira numa praia,  1938, óleo s/ tela
 
 
Teatro Museu  Gala Salvador - Dalí, Catalunha.
 
SALVADOR DALI Virgem Juvenil auto-sodomizada pelos chifres de sua própria castidade Tal como o amor, a pintura entra pelos olhos e escorre através dos pelos do pincel ... O meu delírio erótico levou-me a exaltar, até o paradoxo, as minhas tendencias sodomizadoras. S.D .
LUIZ BUNUEL,  L’Age D’or,  filme, dec. de 30
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SALVADOR DALI,  Telefone Lagosta
 
MAGRITE O Terapeuta
MAGRITE,  Os Amantes
 
O amor que deveria dar um sentido à vida, é controlado dia e noite pela polícia clerical. A Igreja só existe para despojar os amantes dos seus direitos. Como diz Rimbaud, é preciso reinventar o amor. M.E. O poema explica o ideal de uma harmonia entre o cosmo e a sexualidade. MAX ERNEST Os Homens não Saberão nada Disso 1923, óleo sobre tela, 80,3 X 63,8 cm Londres, Tate Gallery
 
 
MAX ERNST Colagem da série  Uma Semana de Bondade. 1933 Domingo Elemento: o barro Exemplo: O Leão de Belfort
MIRÓ,  Cão Latindo para a Lua
 
JOAN MIRÓ Maternidade,  1924
ARTE POP 1955 O inglês Richard Hamilton foi um pioneiro da Art Pop, surgida do seu interesse pela cultura popular e da apropriação de imagens de revistas populares e de publicidade.  É o  movimento de arte do pós guerra mais identificado com signos, consumismo e comunicação de massa.¹  Reação ao abstracionismo. Os centros da Pop Art foram Londres e Nova York . Alguns artistas eram designers gráficos ou cartunistas.  Características: Reprocessamento de imagens populares. Provocação.  Eliminação da fronteira entre pintura e escultura. Subversão das imagens da cultura de massa e da sociedade de consumo. Visão fragmentada.  Hedonismo. Utilização de elementos reais incorporados à pintura (como o bode embalsamado por Raushenberg) ou isolados.
ARTE POP
 
Tom Wesselman O Grande Nu Americano Nº 261962 Técnica mista sobre madeira 1.48 X 1.18
READ, Hebert:  História da Pintura Moderna,  Rio de Janeiro, Zahar, 1980
 
Allan D’Arcangelo Madona Americana nº 1 1962, acrílica s/ tela 152,4 X 114 cm
ANDY WARHOL 100 latas de sopa Campbell’s,  1962 Serigrafia s/ tela, 1.82 X 2.54 m
Hichard Hamilton Swingeing London, 67 1967-8, litografia sobre papel 71 X 49 cm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POP ARTE NO BRASIL
 
NELSON LEIRNER Você faz parte II 1,11 X 1,11 m  MAC USP
 
 
 
 
 
NOVEAU RÉALISME 1960 Os novos realistas estão atentos as singularidades coletivas. Novo Realismo = nova aproximação perceptual do mundo real. Declaração assinada pelos artistas:  Armand, F. Dufrène, Raymond Rains, Ives klein, Martial Raisse, Daniel Spoerri, Jean Tingueli, Jacques de Vileglé e pelo crítico Pierre Restany. As este grupo inicial, se juntou César, Christo, Gerard Deschamps, M.Rotella and Niki de Sanint Phalle.  Como característica comum a todos esta a imagética da cultura de consumo como formula e procedimento para uma nova aproximação com o mundo real.  No entanto o realismo apresentado pelos objetos é diferente da Pop Art, e contrário a uma figuração narrativa. Os trabalhos  dos Novos Realistas tem menos imagens e reproduções  e mais objetos reais. Elementos extraídos da realidade cotidiana, como pedaços arrancados de outdoors, peças de automóveis e etc., são recompostos, transformados e apropriados.  Ao utilizar sucata, os artistas contam a história da sociedade de consumo pelo que ela descarta.
Cartazes rasgados colados.
 
 
 
CÉSAR Plaque Relief,  1956 ferro soldado 1,06 X 1,39 m  Galerie Bernard - Paris
Segundo Pierre Restany, o trabalho de César caracteriza-se pela  auto-expressividade da matéria, a acumulação e a sobreposição de elementos.  Na IX Bienal de São Paulo, César apresentou uma retrospectiva com dezessete trabalhos, pela qual recebeu o Premio Regulamentar de Escultura.¹ O prêmio, entretanto foi recusado pelo artista, pois esperava receber o Grande Prêmio que havia sido atribuído ao pintor inglês Richard Smith, 36 anos.  Considerou que o premio regulamentar era destinado a encorajar jovens artistas,² e o valor, de apenas 2.200 dólares era “ridículo”,  porque suas obras valiam na época no mínimo 10.000 dólares.³ _______________ 1-  AMARANTE, 1987, p.: 174 2-  PERRIN, Dominique,  Les Fers de César ,  Fundação Cartier pela Arte Contemporânea, Paris, 1984 p.: 111 3-   AMARANTE, 1987, p.: 174
 
JEAN TINGUELY,  Eureca,  1964
 
 
Os meus meios  não são apenas a paisagem, o mar e  a água, mas também este fermento humano.  1983, Christo CHRISTO,  Surrouded Islands ,  Bicaynes Bay, Miami, Flórida
HIPER-REALISMO 1970 Corrente efêmera mas sintomática.  Reprodução de imagens fotográficas, com precisão extrema e emprego meticuloso das técnicas da pintura, como se estivesse refazendo, com grande perda de tempo e energia, algo que a máquina faz num instante.  Segundo Argan, esta corrente não pertence ao campo da arte e sim ao campo da mania em que se demonstra insensibilidade e desinteresse, a incapacidade de reação e o desejo de reconduzir o trabalho artístico a uma lenta e obsessiva descrição.  A principal temática é o constante interesse pelo  American Way of Life.  Algumas obras refletem  como num espelho deformador os defeitos e hipocrisias do  estabilshement  americano, com ironia amarga, em que desfilam pessoas comuns em situações banais. Bibliografia: ARGAN, Giulio Carlo,  Arte Moderna,  São Paulo: Cia. das Letras, 1999 PIPER, David,  The Illustrated History of Art,  New York: Crescent Books, 1991
 
 
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Novas figurações

  • 1. NOVAS FIGURAÇÕES Professora Flávia Rudge Ramos
  • 2. PINTURA METAFÍSICA Itália, 1910 Características: paisagens urbanas desertas, presença enigmática em um mundo desabitado, aproximação do sonho e da mentalidade infantil. O homem é um manequim, uma estátua ou uma sombra. A luz confere as paisagens de de De Chirico mistério e enigma. Segundo ele, a representação da realidade é como a descoberta do mistério que esta sempre sob nossos olhos. Artistas: de Chirico (1888-1978), Carlo Carrá (1881-1966), Giorgio Morandi (1890-1964) e Filipo de Pisis (1896-1956). Bibliografia: Arte, Mensile di Arte, Cultura, Informazione, agosto 2004, Ed. Mondatori, Milão
  • 3. DE CHIRICO, O Enigma das Horas, 1912
  • 4. DE CHIRICO Os Matemáticos, 1917
  • 5.  
  • 6.  
  • 7.  
  • 8.  
  • 9. O NOVECENTO - Itália, 1922 O movimento surgiu por iniciativa da crítica de arte italiana Marguerita Sarfatti, que reuniu o grupo de Sete Pintores no Novecento Italiano : Mario Sironi (1885-1972), Achile Funi (1890-1972), Pietro Marussig (1879-1937), Ubaldo Oppi (1889-1976), Anselmo Bucci (1887-1955) e Gian Emilio Malerba (1880-1937). O Novecento propunha uma retomada dos tradicionais valores da pintura italiana – um retorno a “ordem” ou realidade, rejeitando os preceitos das vanguardas, sobretudo da chamada Escola de Paris. Buscava um estilo monumental e solene, fundado sobre uma plasticidade clássica, “ na qual se destacariam o naturalismo , o peso da figura, a condição da existência humana, a narrativa dramática e um certo expressionismo”¹, pretendendo se tornar interprete oficial da Nova Itália, nascida com o fascismo. Ao grupo original, aderiram outros pintores, que foram, em períodos diversos, ligados também a outros movimentos, como Giorgio De Chirico (1889-1978), Arturo Tosi (1871-1956), Marino Marini (1901-1980) e Carlo Carrá (1888-1966), sendo que este ultimo escrevia como crítico na revista Valori Plastici, defendendo o movimento.Chamados de “passadistas”, a obra desses artistas não possuíam uma linha comum, todos os artistas representavam de acordo com sua própria poética, temática naturalista ou da vida cotidiana. _______________ 1- COELHO, Teixeira, in Coleção MAC, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, 2003, p96
  • 10. MARIO SIRONI Os Imigrantes 1930, óleo sobre madeira 68,8 X 79,2 MAC USP
  • 11. CARLO CARRÁ A Espera, 1926 óleo s/ tela 0.95 X 1.0 m  
  • 12. GIUSEPPE CAPOGROSSI Banhistas no Trampolim, 1931 Óleo sobre tela, 119 X 80 cm MAC USP
  • 13. CARLO CARRÁ O Banho dos Marinheiros, 1935, óleo sobre tela, 80 X 112 cm. MAC USP
  • 14. MARINO MARINI, Grande Cavalo, 1951, bronze , 2,15 X 2.05 X 1.07 m. MAC
  • 15. SURREALISMO 1924 As origens deste movimento foram literárias. A palavra Surrealismo foi usada pela primeira vez por Apollinaire para descrever sua própria peça : Les mamelles de Tirésias (drame surréaliste em deux actes et um prologue). A palavra foi utilizada também por André Breton na revista literária fundada por ele e Philippe Soupualt, para descrever um método de escrita espontâneo. Breton já estava familiarizado com a nova doutrina da Psicanálise, pois estudara Medicina e conhecera Freud, e chegara à conclusão de que as imagens simbólicas libertadas do sonho podiam ser evocadas para efeitos poéticos. Porem, Breton uniu-se primeiramente ao Dadaísmo, e em 1924, quando o dava sinais de esgotamento, pôde contar com a colaboração de artistas da envergadura de Arp e Max Ernst, assim como de poetas, publicou seu Primeiro Manifesto Surrealista . Puro automatismo psíquico, pelo qual se pretende expressar o pensamento, livre do controle da razão (inconsciente). Como movimento, era ativista e incoerente em suas manifestações, mas os propósitos de Breton eram claros: construir e iluminar através da exploração domínios do inconsciente. Para isso, passou a utilizar as técnicas terapêuticas da psicanálise, como a interpretação de sonhos e uso da associação de palavras e de divagações induzidas como métodos de criação artística. O Surrealismo era sobretudo criação poética e a pintura e a escultura seriam concebidas como transformações plásticas da poesia. Bibliografia: H. Read, História da Pintura Moderna
  • 16. SURREALISMO, substantivo - Puro automatismo psíquico, pelo qual se pretende expressar verbalmente ou por escrito, ou de qualquer outra maneira, o processo real de pensamento. Ditado do pensamento livre de qualquer controle da razão, independente de qualquer preocupação estética ou moral. Filos. O Surrealismo assenta numa convicção da realidade superior de certas formas de associação até agora negligenciadas , da onipotência do sonho, do jogo desinteressado do pensamento. Tende, definitivamente, a destruir todos os outros mecanismos psíquicos e a substituí-los na solução dos principais problemas da vida . André Breton, Manifesto Surrealista, 1924
  • 17.  
  • 18. MARC CHAGALL, O Aniversário, dec. 20, MoMA, Nova York
  • 19. SALVADOR DALI, Aparição de rosto e fruteira numa praia, 1938, óleo s/ tela
  • 20.  
  • 21.  
  • 22. Teatro Museu Gala Salvador - Dalí, Catalunha.
  • 23.  
  • 24. SALVADOR DALI Virgem Juvenil auto-sodomizada pelos chifres de sua própria castidade Tal como o amor, a pintura entra pelos olhos e escorre através dos pelos do pincel ... O meu delírio erótico levou-me a exaltar, até o paradoxo, as minhas tendencias sodomizadoras. S.D .
  • 25. LUIZ BUNUEL, L’Age D’or, filme, dec. de 30
  • 27.  
  • 28. SALVADOR DALI, Telefone Lagosta
  • 29.  
  • 31. MAGRITE, Os Amantes
  • 32.  
  • 33. O amor que deveria dar um sentido à vida, é controlado dia e noite pela polícia clerical. A Igreja só existe para despojar os amantes dos seus direitos. Como diz Rimbaud, é preciso reinventar o amor. M.E. O poema explica o ideal de uma harmonia entre o cosmo e a sexualidade. MAX ERNEST Os Homens não Saberão nada Disso 1923, óleo sobre tela, 80,3 X 63,8 cm Londres, Tate Gallery
  • 34.  
  • 35.  
  • 36. MAX ERNST Colagem da série Uma Semana de Bondade. 1933 Domingo Elemento: o barro Exemplo: O Leão de Belfort
  • 37. MIRÓ, Cão Latindo para a Lua
  • 38.  
  • 40. ARTE POP 1955 O inglês Richard Hamilton foi um pioneiro da Art Pop, surgida do seu interesse pela cultura popular e da apropriação de imagens de revistas populares e de publicidade. É o movimento de arte do pós guerra mais identificado com signos, consumismo e comunicação de massa.¹ Reação ao abstracionismo. Os centros da Pop Art foram Londres e Nova York . Alguns artistas eram designers gráficos ou cartunistas. Características: Reprocessamento de imagens populares. Provocação. Eliminação da fronteira entre pintura e escultura. Subversão das imagens da cultura de massa e da sociedade de consumo. Visão fragmentada. Hedonismo. Utilização de elementos reais incorporados à pintura (como o bode embalsamado por Raushenberg) ou isolados.
  • 42.  
  • 43. Tom Wesselman O Grande Nu Americano Nº 261962 Técnica mista sobre madeira 1.48 X 1.18
  • 44. READ, Hebert: História da Pintura Moderna, Rio de Janeiro, Zahar, 1980
  • 45.  
  • 46. Allan D’Arcangelo Madona Americana nº 1 1962, acrílica s/ tela 152,4 X 114 cm
  • 47. ANDY WARHOL 100 latas de sopa Campbell’s, 1962 Serigrafia s/ tela, 1.82 X 2.54 m
  • 48. Hichard Hamilton Swingeing London, 67 1967-8, litografia sobre papel 71 X 49 cm
  • 49.  
  • 50.  
  • 51.  
  • 52.  
  • 53.  
  • 54.  
  • 55.  
  • 56.  
  • 57.  
  • 58.  
  • 59.  
  • 60. POP ARTE NO BRASIL
  • 61.  
  • 62. NELSON LEIRNER Você faz parte II 1,11 X 1,11 m MAC USP
  • 63.  
  • 64.  
  • 65.  
  • 66.  
  • 67.  
  • 68. NOVEAU RÉALISME 1960 Os novos realistas estão atentos as singularidades coletivas. Novo Realismo = nova aproximação perceptual do mundo real. Declaração assinada pelos artistas: Armand, F. Dufrène, Raymond Rains, Ives klein, Martial Raisse, Daniel Spoerri, Jean Tingueli, Jacques de Vileglé e pelo crítico Pierre Restany. As este grupo inicial, se juntou César, Christo, Gerard Deschamps, M.Rotella and Niki de Sanint Phalle. Como característica comum a todos esta a imagética da cultura de consumo como formula e procedimento para uma nova aproximação com o mundo real. No entanto o realismo apresentado pelos objetos é diferente da Pop Art, e contrário a uma figuração narrativa. Os trabalhos dos Novos Realistas tem menos imagens e reproduções e mais objetos reais. Elementos extraídos da realidade cotidiana, como pedaços arrancados de outdoors, peças de automóveis e etc., são recompostos, transformados e apropriados. Ao utilizar sucata, os artistas contam a história da sociedade de consumo pelo que ela descarta.
  • 70.  
  • 71.  
  • 72.  
  • 73. CÉSAR Plaque Relief, 1956 ferro soldado 1,06 X 1,39 m Galerie Bernard - Paris
  • 74. Segundo Pierre Restany, o trabalho de César caracteriza-se pela auto-expressividade da matéria, a acumulação e a sobreposição de elementos. Na IX Bienal de São Paulo, César apresentou uma retrospectiva com dezessete trabalhos, pela qual recebeu o Premio Regulamentar de Escultura.¹ O prêmio, entretanto foi recusado pelo artista, pois esperava receber o Grande Prêmio que havia sido atribuído ao pintor inglês Richard Smith, 36 anos. Considerou que o premio regulamentar era destinado a encorajar jovens artistas,² e o valor, de apenas 2.200 dólares era “ridículo”, porque suas obras valiam na época no mínimo 10.000 dólares.³ _______________ 1- AMARANTE, 1987, p.: 174 2- PERRIN, Dominique, Les Fers de César , Fundação Cartier pela Arte Contemporânea, Paris, 1984 p.: 111 3- AMARANTE, 1987, p.: 174
  • 75.  
  • 76. JEAN TINGUELY, Eureca, 1964
  • 77.  
  • 78.  
  • 79. Os meus meios não são apenas a paisagem, o mar e a água, mas também este fermento humano. 1983, Christo CHRISTO, Surrouded Islands , Bicaynes Bay, Miami, Flórida
  • 80. HIPER-REALISMO 1970 Corrente efêmera mas sintomática. Reprodução de imagens fotográficas, com precisão extrema e emprego meticuloso das técnicas da pintura, como se estivesse refazendo, com grande perda de tempo e energia, algo que a máquina faz num instante. Segundo Argan, esta corrente não pertence ao campo da arte e sim ao campo da mania em que se demonstra insensibilidade e desinteresse, a incapacidade de reação e o desejo de reconduzir o trabalho artístico a uma lenta e obsessiva descrição. A principal temática é o constante interesse pelo American Way of Life. Algumas obras refletem como num espelho deformador os defeitos e hipocrisias do estabilshement americano, com ironia amarga, em que desfilam pessoas comuns em situações banais. Bibliografia: ARGAN, Giulio Carlo, Arte Moderna, São Paulo: Cia. das Letras, 1999 PIPER, David, The Illustrated History of Art, New York: Crescent Books, 1991
  • 81.  
  • 82.  
  • 83. NOVAS FIGURAÇÕES Professora Flávia Rudge Ramos

Notas del editor

  1. Raras vezes, a escultura de um cavalo conseguiu provocar no expectador uma sensação que vai além da verossimilhança. O animal é estilizado, mas sua força, a presença de sua existência, faz-se sentir de modo poderoso, ao mesmo tempo em que aponta para outra coisa que não diz respeito apena à sua dimensão.
  2. Ao olhar com atenção descobrimos que a paisagem onírica no canto superior direito – a baia com suas ondas, a montanha com seu túnel – representa ao mesmo tempo a cabeça de um cão, cuja coleira é também um viaduto ferroviário sobre o mar.