trabalhos realizado pelos alunos do 2ºano e do 10ºano de Design, do Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda, com a colaboração da professora titular e da biblioteca escolar.
2. A oficina de Viguin
Num dia com muita chuva, o elefante Viguin estava na sua oficina
a construir mais robôs. Ele precisava de parafusos, muitas ferramentas e
algumas máquinas. Contudo todos estes aparelhómetros ganhavam muita
ferrugem. O próprio Viguin muitas vezes ficava doente, pois também
ganhava ferrugem.
Um dia, o elefante soube de uns comprimidos mágicos e resolveu
comprá-los para resolver este assustador problema que tanto os assustava.
Era um oleobanho!
Com estes comprimidos, Viguin deixou de usar óculos e os seus
amigos nunca mais ficaram doentes, pois deixaram de ter ferrugem!
Autores: Tiago Machado, Rodrigo Pacheco, Eduardo Sousa, Pedro Santos, Edgar Costa, 2ºB, Sta Luzia
Ilustradores: Isabel Lopes, Filipa Gonçalves, 10ºTDS
3. A princesa e o seu dragao
Era uma vez uma princesa chamada Isabel, que vivia num castelo
longínquo. Nesse castelo vivia também um valente e destemido dragão. O
dragão admirava a sua boa dona pela sua elegância, pelo seu aroma e pela
sua amizade.
A princesa tinha belos cabelos compridos e louros.
Era um castelo diferente, tinha várias cores. Era feito de metal muito
resistente. Dentro do castelo havia um laboratório de magia. No topo das
torres havia uma antena e um para-raios.
Aquele castelo era uma verdadeira fortaleza.
No castelo havia uma porta secreta para guardar relíquias.
~
4. Um dia, Jack adoeceu. Isabel, preocupada, procurou por todo o reino o
cientista mais famoso para curar o seu dragãozinho.
Quando finalmente o encontrou, ela levou-o até ao castelo para elaborar a
poção mágica.
Isabel ficava embevecida à janela a ver o seu dragãozinho
brincar.
Entretanto, no laboratório de magia do castelo pegaram
no livro mágico e escolheram uma poção. Depois, deram-
na a Jack.
Finalmente, Jack ficou curado e a princesa pôde voltar a ter belas
tardes de brincadeiras com o seu grande amigo.
Autores: Maria Miguel Leite, Afonso Costa, Naia Lima, João Fernandes, Diogo Garcia, Rodrigo Pacheco,
Tiago Machado, 2º B, Sta Luzia
Ilustradores: Isabel Lopes, Filipa Gonçalves, 10ºTDS
5. O macaco Ninu
Era uma vez um macaco chamado Ninu. Ele era pequenino, peludo e
adorava trepar às árvores.
Um dia, durante o dia, à hora do almoço, o macaco Ninu subiu a uma
árvore e pôs-se a comer bananas, como era seu costume. Comia, comia e ia
espalhando cascas por todos os ramos da árvore.
A certa altura, quando se deslocava de um ramo para o outro, Ninu
escorregou e caiu desamparado no chão.
Aiiii! Magoei-me! - disse o Ninu a chorar.
6. Nesse momento o chimpanzé Titu, que dormia
junto à árvore, acordou e foi ajudar o Ninu. Pegou
numas ervas fresquinhas e colocou no hematoma
do Ninu, para ele se sentir melhor.
Enquanto o chimpanzé continuava a ajudá-lo, o
macaco perguntou-lhe:
Quem és tu? E o chimpanzé respondeu:
Sou o Titu, o mais simpático chimpanzé da selva.
Desde esse dia Ninu e Titu tornaram-se os melhores amigos e passavam
os dias juntos a fazer brincadeiras muito divertidas.
Autores: Gil Pinho, Diogo Araújo, Naia Lima, 2ºB, Sta Luzia
Ilustradores: Luísa Pereira, Amélia Garcia, 10ºTDS
7. O jardim encantado
Num lindo dia de primavera, a fada Sofia passeava no jardim encantado.
Esse jardim estava repleto de flores mágicas e tinha um cheiro
maravilhoso. Todos os animais adoravam estar naquele jardim: joaninhas,
borboletas coloridas, pássaros de todas os tamanhos e cores.
A fada Sofia era muito linda, vaidosa e esperta.
Ela conhecia aquele jardim como a palma da sua mão.
Adorava ler e escrever.
A certa altura, a fada ouviu a voz de uma borboleta aflita:
Ajudem-me! A-ju-deem-me!
De repente, apareceu a joaninha e avisou a fada que a borboleta estava
em apuros.
A borboleta estava a voar e, de repente, tropeçou numa planta e ficou presa
nas rosas.
8. Quando a fada lá chegou, tocou com a sua varinha na borboleta e libertou-
a.
Para lhe agradecer, a borboleta ajudou a fada Sofia a regar as belas
plantas do jardim encantado, durante a primavera.
Autores: Aleksandra Senchuk, Eduardo Sousa, Sofia Navarro, Luís Oliveira, Tiago Freitas, 2ºB, Sta Luzia
Ilustradores: Isabel Lopes, Filipa Araújo, Marta Araújo, Ângela Constante, 10ºTDS
9. O ET
Era uma vez um ET dorminhoco e muito feio. Tinha grandes olhos negros
e uma cara diferente dos outros.
Morava num planeta distante. Era um lugar escuro, sombrio e tinha uma
particularidade: o único objeto que existia para os seus habitantes se
divertirem eram balanças.
Um dia, o ET acordou e reparou que as balanças do seu planeta tinham
desaparecido. Polo, era assim que o ET se
chamava, ficou
muito
triste, pois não sabia como ia
passar o seu tempo.
Enquanto se tentava ocupar, descobriu que as balanças tinham sido
roubadas pelo seu inimigo Valet. Polo, sem hesitar, foi atrás dele e encontrou-
o no Planeta das Baterias.
10. Discretamente, apanhou-o e conseguiu recuperar as balanças para se
entreter novamente no seu planeta.
Autores: Maria Inês Pereira, Maria Beatriz Silva, Iris Fernandes, Afonso Lima, 2ºB, Sta Luzia
Ilustradores: Luísa Pereira, Amélia Garcia, 10ºTDS
11. A Escola das Letras
Num país chamado Alfabeto havia a Escola das Letras. Ela tinha vinte
e seis alunos, ou seja todas as letras do
alfabeto. Era uma escola pequenina com uma
chaminé a deitar fumo.
Um dia, no intervalo das aulas, as
consoantes desafiaram as vogais para um
jogo de futebol. Apenas jogaram cinco
consoantes para o jogo ter o mesmo número de
elementos em cada equipa. Durante o jogo as
consoantes fizeram muitas faltas e foram expulsas.
Elas achavam que eram mais importantes que as vogais.
No final do jogo o árbitro explicou-
lhes que apesar de serem mais do que
as vogais não devem ter a pretensão
de se acharem melhores do que as
vogais, pois sem elas não seriam
capazes de formar palavras.
Após esta conversa as consoantes
pediram desculpa às vogais.
Autores: Pedro Santos, Edgar Costa, Eduardo Sousa, Rodrigo Pacheco, Tiago Machado, 2ºB, Sta Luzia
Ilustradores: Gonçalo Viana, Manola Caprini, Krisztina Maros (in Pinzellades ál mon)
12. O assalto
Era uma vez dois meninos chamados Mário e Daniel. O Mário era forte e
alto. O Daniel era baixo e magro, mas muito inteligente e por isso era o
chefe do grupo.
Um dia, lembraram-se de assaltar um
banco para ficarem milionários, porque assim
poderiam comprar uma casa de luxo!
Então, pensaram qual seria a melhor forma
de entrarem sem que os polícias os
descobrissem. Depois de muitas conversas
resolveram entrar no banco pela chaminé.
No dia do assalto acordaram cedo. Logo que chegaram ao banco procuraram
a chaminé. Depois, subiram uma parede e entraram. O primeiro a entrar
foi o Daniel e, em seguida, foi a vez do Mário. Ao entrar, o Mário ficou preso
na chaminé porque era muito forte.
Entretanto, o Daniel tentou puxar o Mário, mas
caíram os dois e o alarme disparou.
Logo de seguida apareceu a polícia. O Mário
ainda tentou ripostar e fugir, mas como havia
muitos polícias prenderam-nos.
Ficaram presos vários anos e assim
aprenderam a lição para nunca mais assaltarem nada.
Autores: Afonso Lima, Aleksandra Senchuk, Afonso Costa, João Miguel, Rodrigo Daniel,
Maria Miguel, 2ºB, Sta Luzia
Ilustradores: Christine Pym (in Pinzellades ál mon)
13. A cigarra cantora
Era uma vez uma simpática cigarra chamada Camila. Ela era elegante
e muito vaidosa.
Vivia num jardim repleto de cheiros
maravilhosos e passava os seus dias a cantar.
Um dia gritou tanto que perdeu a voz. Os
animais não puderam ouvir mais concertos e
ficaram desolados. Quanto à Camila decidiu ir ao
médico, teve de ficar na cama. O doutor
Escaravelho receitou-lhe um xarope de limão.
Passados alguns dias, Camila ficou melhor. Os
seus amigos estavam ansiosos por voltar a ouvi-la. Então, Camila
resolveu cantar uma canção que contava uma história e dizia assim: “Sou uma
cigarrinha pequenina, pequenina do tamanho de um feijão, sou a Camila
do vosso coração”.
Os animais acompanharam a canção e ficaram espantados. Era uma canção
muito doce. Nada era mais belo. Nem um palácio de uma rainha rica.
Mal acabou de cantar a canção todos os animais se puseram de pé, saltaram
e bateram palmas. Até a própria Camila sabia que era uma canção especial!
Autores: Sofia Navarro, Luís Oliveira, Inês Fernandes, Diogo Miguel Garcia, 2ºB, Sta Luzia
Ilustrações:http://2.bp.blogspot.com/_ILEXQfiJDjM/SeoAGZlAxJI/AAAAAAAAABY/MwrDl2h_dy4/s1600-h/cig.bmp; https://thumbs.dreamstime.com/z/fondo-del-musical-del-color-16895695.jpg
14. O passeio do Dinossauro
Numa noite escura e sombria um dinossauro resolveu ir dar um passeio
pela galáxia dos dinossauros.
Durante o passeio viu aliens, buracos
negros, planetas de todos os tamanhos,
estrelas radiosas e muito mais coisas
extraordinárias.
A certa altura o pequeno dinossauro
encontrou um amigo que também estava a
passear. Parou e começou a conversar até
que se apercebeu que o seu interlocutor era um ET, disfarçado de
dinossauro. O dinossauro fugiu para a sua
nave, mas o ET ainda o ameaçou dizendo que
queria a sua nave.
Assustado, o dinossauro disparou vários
mísseis de legos e fugiu a alta velocidade.
Já distante e a salvo pôde descansar desta
perigosa aventura.
No dia seguinte, quando chegou à escola,
contou todas as peripécias aos seus amigos.
Autores: Dinis Silva, Iris Fernandes, Leandro dos Anjos, Tiago Francisco Freitas, 2ºB, Sta
Luzia
Ilustrações:http://daniellemoraesfalcao.minus.com/mtPuDO2ImVS7Xhttp://2.bp.blogspot.com/, WnUygi_FdNY/VNStKLlqdoI/AAAAAAAAHuo/hmAdUgx5oIg/s1600/convite%2B10cm%2Bx%2B15cm1.png
15. Um dia de azar
Matilde tinha cinco anos. Era criativa e expressava a sua criatividade
através da arte do desenho. Morava perto de uma praia. Era uma praia
grande e tinha um farol junto dela.
A bela menina tinha como seu vizinho um jovem surfista. Quando estava
sol ele ia para a praia e apanhava perigosas ondas.
Numa tarde, quando a pequena Matilde passeava pelo areal da sua
praia, o vento soprou tão forte que arrancou das mãos de Matilde o seu
papagaio.
Ela, assustada, tentou recuperá-lo, mas não conseguiu. Ele voou e só
parou na cara do Carlos, o jovem surfista. Ele caiu da prancha e ficou
inconsciente. Matilde procurou alguém que a ajudasse, mas não conseguiu.
Então, muito aflita, tentou nadar até ele. Quando já estava próximo de
Carlos, ele acordou e Matilde ajudou-o a sair da água. Depois, pediu-lhe mil
desculpas pelo sucedido.
Autores: Maria Inês Pereira, Maria Beatriz Silva, Vítor Mendes, Sandra Mendes, 2ºB, Sta
Luzia
Ilustração:http://1.bp.blogspot.com/-TCiN-65iHNE/VBTn1YzmK_I/AAAAAAAAaA0/-6mBX74zyIU/s1600/red_kite.jpg
16. O rei passaro
Havia um rei que se transformava em pássaro, à noite, quando pegava
nos seus binóculos para apreciar a linda floresta lá ao longe.
Uma altura foi passear pela floresta e avistou no cimo de uma árvore uma
corda onde estava preso um mapa.
Decidiu pegar num escadote para pegar nele. Era o mapa de um tesouro.
Após ter analisado o mapa durante alguns dias decidiu aventurar-se na busca
do tesouro.
Na sua longa jornada pela floresta encontrou um pirata misterioso
encostado a uma árvore. Aproximou-se dele e o pirata ofereceu-lhe ajuda na
busca ao tesouro.
Passaram dias e dias e já estavam prestes a desistir quando viram uma
grande cruz no chão. Mistério resolvido. O tesouro
estava lá, mas não passava de uma simples
música que alguém deixara lá.
Autores: Maria Miguel Leite, Aleksandra Senchuk, Gil Pinho, Naia Lima, 2ºB, Sta Luzia
Ilustração:https://image.winudf.com/v2/image/Y29tLmRvb3IuYmlyZC5zbmlwZXIuaHVudC5hZnJpY2EuZm9yZXN0LmFwcHNfc2NyZWVuc2hvdHNfMV85NTIyMjMwOQ/screen-
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17. O guerreiro
Era uma vez um jovem guerreiro que tinha muito pouco jeito para lutar.
Ele morava numa montanha verdejante e alta, longe da cidade.
Um dia, um fantasma decidiu assombrar a montanha e lutar contra o
guerreiro Marcos. O guerreiro fez uma poção mágica de ovo de galinha
numa taça de arroz e deu a poção a um feiticeiro mau da montanha para ele
o ajudar. Ele tomou e ficou bom.
Depois, foi ajudar o guerreiro a
expulsar o fantasma.
O guerreiro e o feiticeiro
decidiram ir à gruta lutar
contra o fantasma. Lançaram
várias magias. Com elas a
montanha voltou a ser o que era
e o fantasma tornou-se num
ser bom. No fim, todos ficaram amigos!
Autores: Sofia Navarro, Luís Oliveira, Diogo Miguel Garcia, Inês Chen, 2ºB, Sta Luzia
Ilustração: http://gervasio-arte.blogspot.com.ar/2010/07/por-do-sol-montanhas.html?m=1
18. O polvo Quico e o macaco Alfa
O polvo era gordo e muito convencido. Já o macaco Alfa era magro e
muito simpático.
O polvo vivia num grande castelo e o macaco
vivia numa árvore ao lado do castelo.
Era inverno. Ao pôr-do-sol, o polvo Quico
andava a passear e encontrou o seu velho amigo,
o macaco Alfa. A certa altura começa uma
violenta tempestade que deitou a árvore onde o
macaco vivia abaixo. Ao cair, a árvore derrubou
o castelo do Quico. Por muito pouco ele conseguiu escapar.
Muito chateado, o polvo resolveu pedir
explicações ao macaco. O macaco pediu imensas
desculpas ao Quico e teve a ideia de o ajudar
a construir um novo castelo.
Quando finalmente o concluíram o Quico e
o Alfa passaram a viver juntos e continuaram
grandes amigos.
Autores: Dinis Silva, Tiago Freitas, Leandro dos Anjos, Rodrigo Mendes, Diogo Araújo, 2ºB, Sta
Luzia
Ilustrações: Anna Gensler (in Pinzellades ál mon);
https://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwifjZX035DVAhUH8RQKHa6mC8UQjRwIBw&url=https%3A%2F%2Fpt.dreamstime.com%2Filustra%25C3%
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19. O menino Hélder
Numa bela aldeia vivia um menino muito pobre chamado Hélder. Morava
sozinho e não tinha ninguém para brincar. Não tinha família, estava só, e,
por isso, chorava muitas vezes. Era um menino muito triste, mas muito
aventureiro.
Um dia, Hélder foi dar um passeio numa floresta perto de casa. Ele
adorava observar os animais e as plantas.
A certa altura, durante o
passeio, viu um lobo e seguiu-o.
Entretanto o lobo parou e entrou
numa gruta. O Hélder, por
curiosidade, também resolveu
entrar. Era um lugar escuro,
húmido e assustador. Um pouco
receoso o menino foi caminhando
pela gruta até que observou uma luz intensa. Era um esqueleto a brilhar.
Aproximou-se e viu um saco com uns feijões muito pequeninos a brilhar.
Pegou no saco e levou-o até à sua casa. Quando abriu o saco percebeu que era
um valioso tesouro. A partir daquele dia, a sua vida mudou completamente.
Autores: Sandra Mendes, João Fernandes, Vítor Mendes, Afonso Costa, 2ºB, Sta Luzia
Ilustração:https://fotki.yandex.ru/next/users/chernoff19791/album/110376/view/255249?page=0,http://alfabetizacaoecia.blogspot.pt/2014/01/jogo-feijoes-
magicos.html
20. A bruxa Bruxona e a fada Fadona
Era uma vez uma bruxa má, que vivia numa gruta. A gruta era grande,
escura, suja e assustadora. A bruxa era desarrumada e desleixada.
Era uma vez uma linda fada, que vivia numa bela cidade. Aquela cidade
tinha muitos monumentos antigos para visitar. A fada era bonita, pequena
e vaidosa.
A bruxa passava o dia a envenenar vários frutos para que, se por ali
andasse alguma criança, se transformasse em animal selvagem.
A fada Fadona nunca se cansava de ajudar os
outros, principalmente os idosos e os pobres.
Um dia, a fada Fadona ia a voar distraída e deu
com o joelho no tronco de uma árvore. Depois,
apareceu a bruxa que, sem se aperceber, a ajudou.
Enquanto a bruxa a ajudava a fada disse-lhe:
Afinal, não és assim tão má!
A partir desse dia, a bruxa
passava os dias a cuidar dos
animais desprotegidos, a ajudar as crianças e os
velhinhos doentes ou até a proteger as plantas.
A bruxa Bruxona e a fada Fadona tornaram-se as
melhores amigas e passavam as tardes juntas, muito
divertidas.
Autores: Diogo Araújo, Maria Pereira, Maria Silva, Afonso Lima, Sandra Mendes, Edgar
Costa, 2ºB, Sta Luzia
Ilustração: Casey Robin, Anaïs Goldemberg (in Pinzellades ál mon)