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VANGUARDAS EUROPEIAS
DADAÍSMO
Colégio da Imaculada Conceição
Grupo: Andrea, Dara, Luiza, Raphaela, Renata.
Vanguardas Europeias
Antecedentes
A “Belle Époque”
• pluralidade de tendências filosóficas,
científicas, sociais e literárias;
• transição pre-vanguardista;
• origem dos inúmeros “ismos” que
marcarão todas as artes do século XX.
• culto à modernidade, às propostas e
descobertas científicas e tecnológicas;
• falta de técnicas e teorias estéticas que
correspondessem à realidade do novo mundo
que começava a surgir.
1914: ” A Europa era uma pilha de espadas em
equilíbrio precário, e não se podia puxar uma
sem mover as outras.” Eric Hobsbawm
•movimentos
artísticos se
definiam como
revolucionários;
• a guerra acentua os
objetivos de ruptura
com a estética,
crítica ao capitalismo
e desprezo pela
sociedade
consumista.
• Letalidade das armas de guerra cria um cenário
de horror na Europa.
Suíça, 1916, Cabaret
Voltaire em Zurique, às
vésperas da batalha de
Verdun, cinco
intelectuais se reúnem e
iniciam o movimento
Dada, como uma forma
de terrorismo
cultural, uma clara
manifestação contra o
non sense da guerra, a
falta de lógica da
humanidade.
A proposta Dadaísta:
• pôr abaixo as instituições
estabelecidas;
• criticar a irracionalidade
da guerra e do capitalismo;
• denunciar saturação
cultural, social e política;
• defender a ideia de
que qualquer combinação
inusitada promove um
efeito estético mais
verdadeiro, mais autêntico
que uma obra “pensada” ou
formulada dentro de um
determinado estilo
preestabelecido.
“Eu redijo um manifesto e não
quero nada, eu digo portanto certas
coisas e sou por princípios contra
manifestos (...). Eu redijo este
manifesto para mostrar que é
possível fazer as ações opostas
simultaneamente, numa única
fresca respiração; sou contra a
ação pela contínua contradição,
pela afirmação também, eu não sou
nem para, nem contra e não explico
por que odeio o bom-senso”.
Os 5 do Cabaret Voiltaire:
Tristan Tzara
Hugo Ball e Hans Arp
“Dada não fala, Dada não tem ideias
fixas, Dada não apanha-moscas (…)
Dada faz mais vítimas num ano que a mais
sangrenta das batalhas.
Dada existiu sempre. A Santa Virgem já era
dadaísta.”
Dada nunca tem razão.”
Os verdadeiros Dada são contra Dada.”
DADÁ NÃO SIGNIFICA NADA
Se o consideramos fútil e se não queremos
perder nosso tempo com uma palavra que
não significa nada... O primeiro
pensamento que vem a essas cabeças é
de ordem bacteriológica: encontrar sua
origem etimológica, histórica ou
psicológica, pelo menos.
Marcel Janco e Richard Huelsembeck
“Esse mundo não é especificado nem
definido na obra, ele pertence nas suas
inumeráveis variações ao espectador. Para
seu criador ele é sem causa e sem teoria.
Ordem = desordem; eu = não-eu;
afirmação = negação: irradiações
supremas de uma arte absoluta”.
“Pratica-se a arte para ganhar dinheiro e
adular os gentis burgueses? As rimas soam
a assonância das moedas, e a inflexão
desliza ao longo da linha do ventre de
perfil. Todos os grupos de artistas foram
parar nesse banco, cavalgando diversos
cometas. A porta aberta às possibilidades
de se chafurdar nas almofadas e na
comida”.
Características do Dadaísmo:
• O contexto artístico determinando a arte;
• Irreverência artística;
• Combate às teorias de arte e estética;
• Crítica ao capitalismo e ao consumismo;
• Culto ao absurdo e ao non sense;
• Uso de objetos do cotidiano na composição
das obras de artes plásticas e literárias;
• Forte caráter pessimista e irônico.
• sem regras nem
padrões estéticos
teorizados;
• sem rimas e sem
qualquer compromisso
com a coerência, ou
com a forma;
• ironia, rebeldia;
• pessimismo em
relação à humanidade;
• repudio à sociedade,
à política e ao
capitalismo.
Poesia
Dadaísta:
Dadaísmo no Brasil
• exerce influência no
movimento Modernista;
• Flávio de Carvalho, Mário
de Andrade e Manuel
Bandeira.
"Eu insulto o burguês! O
burguês-níquel
O burguês-burguês!
A digestão bem-feita de São
Paulo! (...)
Mário de Andrade: "Ode ao
burguês"
Receita para um poema Dadaísta:
Pegue um jornal.
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você
deseja dar a seu poema.
Recorte o artigo.
Recorte em seguida com atenção algumas palavras
que formam esse artigo e meta-as num saco.
Agite suavemente.
Tire em seguida cada pedaço um após o outro.
Copie conscienciosamente na ordem em que elas
são tiradas do saco.
O poema se parecerá com você.
E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma
sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido
do público.
http://www.youtube.com/watch?v=RatBXK
NAaTchttp://www.youtube.com/watch?v=R
atBXKNAaTc
GaLeriA DAda
Obras apresentadas nesse trabalho:
La dance chez Moulin Rouge, Henri Toulouse-Lautrec.
Boulevard des capucines, Jean Beraud
Cadillac modelo de 1903
Mapa artístico da primeira Guerra Mundial, Keith Thompson
Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso
Cabaret Voltaire, Marcel Janco
Karawane, Hugo Ball
Um dos Programa/manifesto do Cabaret Voltaire
Tropicália, Caetano Veloso, arranjo e performance Viva a
Banda.
Murilo Mendes, Flavio de Carvalho
Fontes da pesquisa:
Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro –
Telles, Gilberto Mendonça , ed. Vozes/MEC
Sites:
arteehistoriaepci.blogspot.com.br
colegioweb.com.br
vanguardasvt.blogspot.com.br
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SEMINÁRIO DE LITERATURA - DADAÍSMO

  • 1. VANGUARDAS EUROPEIAS DADAÍSMO Colégio da Imaculada Conceição Grupo: Andrea, Dara, Luiza, Raphaela, Renata.
  • 3. A “Belle Époque” • pluralidade de tendências filosóficas, científicas, sociais e literárias; • transição pre-vanguardista; • origem dos inúmeros “ismos” que marcarão todas as artes do século XX.
  • 4. • culto à modernidade, às propostas e descobertas científicas e tecnológicas; • falta de técnicas e teorias estéticas que correspondessem à realidade do novo mundo que começava a surgir.
  • 5. 1914: ” A Europa era uma pilha de espadas em equilíbrio precário, e não se podia puxar uma sem mover as outras.” Eric Hobsbawm
  • 6. •movimentos artísticos se definiam como revolucionários; • a guerra acentua os objetivos de ruptura com a estética, crítica ao capitalismo e desprezo pela sociedade consumista.
  • 7. • Letalidade das armas de guerra cria um cenário de horror na Europa.
  • 8. Suíça, 1916, Cabaret Voltaire em Zurique, às vésperas da batalha de Verdun, cinco intelectuais se reúnem e iniciam o movimento Dada, como uma forma de terrorismo cultural, uma clara manifestação contra o non sense da guerra, a falta de lógica da humanidade.
  • 9. A proposta Dadaísta: • pôr abaixo as instituições estabelecidas; • criticar a irracionalidade da guerra e do capitalismo; • denunciar saturação cultural, social e política; • defender a ideia de que qualquer combinação inusitada promove um efeito estético mais verdadeiro, mais autêntico que uma obra “pensada” ou formulada dentro de um determinado estilo preestabelecido.
  • 10. “Eu redijo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípios contra manifestos (...). Eu redijo este manifesto para mostrar que é possível fazer as ações opostas simultaneamente, numa única fresca respiração; sou contra a ação pela contínua contradição, pela afirmação também, eu não sou nem para, nem contra e não explico por que odeio o bom-senso”. Os 5 do Cabaret Voiltaire: Tristan Tzara
  • 11. Hugo Ball e Hans Arp “Dada não fala, Dada não tem ideias fixas, Dada não apanha-moscas (…) Dada faz mais vítimas num ano que a mais sangrenta das batalhas. Dada existiu sempre. A Santa Virgem já era dadaísta.” Dada nunca tem razão.” Os verdadeiros Dada são contra Dada.” DADÁ NÃO SIGNIFICA NADA Se o consideramos fútil e se não queremos perder nosso tempo com uma palavra que não significa nada... O primeiro pensamento que vem a essas cabeças é de ordem bacteriológica: encontrar sua origem etimológica, histórica ou psicológica, pelo menos.
  • 12. Marcel Janco e Richard Huelsembeck “Esse mundo não é especificado nem definido na obra, ele pertence nas suas inumeráveis variações ao espectador. Para seu criador ele é sem causa e sem teoria. Ordem = desordem; eu = não-eu; afirmação = negação: irradiações supremas de uma arte absoluta”. “Pratica-se a arte para ganhar dinheiro e adular os gentis burgueses? As rimas soam a assonância das moedas, e a inflexão desliza ao longo da linha do ventre de perfil. Todos os grupos de artistas foram parar nesse banco, cavalgando diversos cometas. A porta aberta às possibilidades de se chafurdar nas almofadas e na comida”.
  • 13. Características do Dadaísmo: • O contexto artístico determinando a arte; • Irreverência artística; • Combate às teorias de arte e estética; • Crítica ao capitalismo e ao consumismo; • Culto ao absurdo e ao non sense; • Uso de objetos do cotidiano na composição das obras de artes plásticas e literárias; • Forte caráter pessimista e irônico.
  • 14. • sem regras nem padrões estéticos teorizados; • sem rimas e sem qualquer compromisso com a coerência, ou com a forma; • ironia, rebeldia; • pessimismo em relação à humanidade; • repudio à sociedade, à política e ao capitalismo. Poesia Dadaísta:
  • 15. Dadaísmo no Brasil • exerce influência no movimento Modernista; • Flávio de Carvalho, Mário de Andrade e Manuel Bandeira. "Eu insulto o burguês! O burguês-níquel O burguês-burguês! A digestão bem-feita de São Paulo! (...) Mário de Andrade: "Ode ao burguês"
  • 16. Receita para um poema Dadaísta: Pegue um jornal. Pegue a tesoura. Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema. Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam esse artigo e meta-as num saco. Agite suavemente. Tire em seguida cada pedaço um após o outro. Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tiradas do saco. O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público.
  • 19.
  • 20. Obras apresentadas nesse trabalho: La dance chez Moulin Rouge, Henri Toulouse-Lautrec. Boulevard des capucines, Jean Beraud Cadillac modelo de 1903 Mapa artístico da primeira Guerra Mundial, Keith Thompson Demoiselles d’Avignon, Pablo Picasso Cabaret Voltaire, Marcel Janco Karawane, Hugo Ball Um dos Programa/manifesto do Cabaret Voltaire Tropicália, Caetano Veloso, arranjo e performance Viva a Banda. Murilo Mendes, Flavio de Carvalho
  • 21. Fontes da pesquisa: Vanguarda Europeia e Modernismo Brasileiro – Telles, Gilberto Mendonça , ed. Vozes/MEC Sites: arteehistoriaepci.blogspot.com.br colegioweb.com.br vanguardasvt.blogspot.com.br pt.wikipedia.org