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Luciene Corrêa Miranda
 Psicóloga, Professora
A DOENÇA DE ALZHEIMER
A DOENÇA DE ALZHEIMER
• Degenerativa;
• Progressiva;
• Incurável;
• Até o presente momento
  desconhecem-se métodos
  eficazes de se prevenir a doença.
• Acarreta dependência e perda da
  autonomia.
• Necessidade de apoio da família,
  da comunidade, do Estado.
A FAMÍLIA SOFRE
• Desestruturação familiar;
• Conflitos familiares;
• Abandono e solidão;
• Medo do desconhecido;
• Tristeza em constatar a
  progressão da doença;
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QUESTÕES PSICOSSOCIAIS – O
    IDOSO E A FAMÍLIA
• “Dou conta de cuidar da   • “Vou ter que dar banho na
  mamãe sozinha ou            mamãe. Que vergonha!”
  preciso pedir ajuda?”
• “Quem é a moça     • “Vovó não se lembra
  bonita da foto?”     mais de mim, então
                       ela não gostava muito
                       de mim.”
• “Agora ele virou o   • “Mamãe agora me dá
  meu neném!”            medo!”
• “Que triste fim.      • “Depois que papai
  Esquecido e sozinho.”   teve Alzheimer, todo
                          mundo lá em casa
                          ficou doente!”
• “Coitado do papai.       • “Não quero ter o
  Sempre independente,       mesmo fim de papai.
  agora precisa de ajuda     Não quero envelhecer”
  para ir à cozinha!”
REAÇÕES FRENTE AO ADOECIMENTO
• A psiquiatra Elisaber Kübler-Ross observou que os
  pacientes terminais e seus familiares vivenciavam cinco
  etapas no processo de conciliação com a morte:
• Negação,
• Raiva,
• Barganha por mais tempo,
• Depressão,
• Aceitação.
• O portador da Doença de Alzheimer nem sempre
  vivencia estes estágios, pois costuma não se dar conta
  do que está acontecendo.
NEGAÇÃO
• “Não é doença, esquecimento é coisa normal da idade!”
• “Este médico está errado, vou a outro!”
• “Mamãe não tem alterações de comportamento, ela é
  sempre calma!”
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RAIVA
• “Por que minha família está passando por isso, se
  sempre fomos tão bons?”
• “O que papai terá feito para merecer este triste fim?”
• “Por que aquela senhora, que foi uma mãe tão má, tem
  uma velhice tão tranquila e mamãe, que foi uma boa
  mãe, sofre com esta doença?”
• “Para mim nada mais interessa!”
• Momento de conflitos do familiar (cuidador) com:
  familiares; portador da doença; equipe de saúde; no
  ambiente de trabalho.
BARGANHA
• Promessas religiosas;
• Intenções por uma vida moralmente melhor;
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DEPRESSÃO
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• “Nada mais faz sentido para mim”.
• “Não tenho vontade de fazer nada”.
• “Queria ir embora junto com ele.”
• “Como a doença não tem cura, não irei buscar mais
  nenhum tratamento para a mamãe”.
• “Só queria sumir.”
• “Queria ter a mesma doença dele e me esquecer de
  todo este sofrimento”.
ACEITAÇÃO
•   Aceitação da doença, da realidade.
•   Busca de tratamentos viáveis.
•   Reconciliação com a família.
•   A partir da experiência própria, busca auxiliar outros que
    padecem na mesma situação.
MUDANÇAS

O idoso dependente pode levar a uma série
de mudanças no estilo de vida da família:
•Mudanças de moradia;
• Institucionalização do   • Desavenças com
  idoso.                     filhos e cônjuges.
• Abandono do emprego;
• Dificuldades financeiras;
BUSCANDO SOLUÇÕES
• Conhecer a doença;   • Buscar grupos de
                         auxílio mútuo e
                         orientação profissional;
• “Para cuidar bem do      • Não tenha vergonha
  outro é preciso cuidar     de pedir ajuda para
  de si mesmo”.              cuidar (profissionais,
                             familiares ou amigos).
• Não alimente conflitos • Caso a situação esteja
  familiares! Eles só      muito difícil, procure
  aumentam o               auxílio profissional
  problema!                (psicoterapia).
CONCLUSÃO
• Envelhecer acarreta a certeza da finitude.
• A dependência de um ente querido altera toda a
  dinâmica familiar e gera uma série de
  sentimentos conflituosos no idoso e nos
  familiares.
• Mudanças geram conflitos, muitos inevitáveis,
  porém é importante reduzi-los, poupando o
  idoso e a família de um estresse desnecessário.
• O idoso dependente e o cuidador precisam ser
  assistidos em busca de uma melhor qualidade
  de vida.
Obrigada!

lucienecm@yahoo.com.br

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Doença de Alzheimer e suas implicações familiares

  • 1. Luciene Corrêa Miranda Psicóloga, Professora
  • 2. A DOENÇA DE ALZHEIMER
  • 3. A DOENÇA DE ALZHEIMER • Degenerativa; • Progressiva; • Incurável; • Até o presente momento desconhecem-se métodos eficazes de se prevenir a doença. • Acarreta dependência e perda da autonomia. • Necessidade de apoio da família, da comunidade, do Estado.
  • 4. A FAMÍLIA SOFRE • Desestruturação familiar; • Conflitos familiares; • Abandono e solidão; • Medo do desconhecido; • Tristeza em constatar a progressão da doença; • Sobrecarga do cuidador.
  • 5. QUESTÕES PSICOSSOCIAIS – O IDOSO E A FAMÍLIA • “Dou conta de cuidar da • “Vou ter que dar banho na mamãe sozinha ou mamãe. Que vergonha!” preciso pedir ajuda?”
  • 6. • “Quem é a moça • “Vovó não se lembra bonita da foto?” mais de mim, então ela não gostava muito de mim.”
  • 7. • “Agora ele virou o • “Mamãe agora me dá meu neném!” medo!”
  • 8. • “Que triste fim. • “Depois que papai Esquecido e sozinho.” teve Alzheimer, todo mundo lá em casa ficou doente!”
  • 9. • “Coitado do papai. • “Não quero ter o Sempre independente, mesmo fim de papai. agora precisa de ajuda Não quero envelhecer” para ir à cozinha!”
  • 10. REAÇÕES FRENTE AO ADOECIMENTO • A psiquiatra Elisaber Kübler-Ross observou que os pacientes terminais e seus familiares vivenciavam cinco etapas no processo de conciliação com a morte: • Negação, • Raiva, • Barganha por mais tempo, • Depressão, • Aceitação. • O portador da Doença de Alzheimer nem sempre vivencia estes estágios, pois costuma não se dar conta do que está acontecendo.
  • 11. NEGAÇÃO • “Não é doença, esquecimento é coisa normal da idade!” • “Este médico está errado, vou a outro!” • “Mamãe não tem alterações de comportamento, ela é sempre calma!” • “Papai é sempre disposto e saudável!” • “Não precisamos de um cuidador, vovô é independente!” • “Vovó não tem Alzheimer, ela está melhorando!” • “Vamos fazer novos exames!”
  • 12. RAIVA • “Por que minha família está passando por isso, se sempre fomos tão bons?” • “O que papai terá feito para merecer este triste fim?” • “Por que aquela senhora, que foi uma mãe tão má, tem uma velhice tão tranquila e mamãe, que foi uma boa mãe, sofre com esta doença?” • “Para mim nada mais interessa!” • Momento de conflitos do familiar (cuidador) com: familiares; portador da doença; equipe de saúde; no ambiente de trabalho.
  • 13. BARGANHA • Promessas religiosas; • Intenções por uma vida moralmente melhor; • Tentativa de “comprar” a saúde perdida.
  • 14. DEPRESSÃO • “Agora só me resta esperar pelo fim de vovó”. • “Nada mais faz sentido para mim”. • “Não tenho vontade de fazer nada”. • “Queria ir embora junto com ele.” • “Como a doença não tem cura, não irei buscar mais nenhum tratamento para a mamãe”. • “Só queria sumir.” • “Queria ter a mesma doença dele e me esquecer de todo este sofrimento”.
  • 15. ACEITAÇÃO • Aceitação da doença, da realidade. • Busca de tratamentos viáveis. • Reconciliação com a família. • A partir da experiência própria, busca auxiliar outros que padecem na mesma situação.
  • 16. MUDANÇAS O idoso dependente pode levar a uma série de mudanças no estilo de vida da família: •Mudanças de moradia;
  • 17. • Institucionalização do • Desavenças com idoso. filhos e cônjuges.
  • 18. • Abandono do emprego; • Dificuldades financeiras;
  • 19. BUSCANDO SOLUÇÕES • Conhecer a doença; • Buscar grupos de auxílio mútuo e orientação profissional;
  • 20. • “Para cuidar bem do • Não tenha vergonha outro é preciso cuidar de pedir ajuda para de si mesmo”. cuidar (profissionais, familiares ou amigos).
  • 21. • Não alimente conflitos • Caso a situação esteja familiares! Eles só muito difícil, procure aumentam o auxílio profissional problema! (psicoterapia).
  • 22. CONCLUSÃO • Envelhecer acarreta a certeza da finitude. • A dependência de um ente querido altera toda a dinâmica familiar e gera uma série de sentimentos conflituosos no idoso e nos familiares. • Mudanças geram conflitos, muitos inevitáveis, porém é importante reduzi-los, poupando o idoso e a família de um estresse desnecessário. • O idoso dependente e o cuidador precisam ser assistidos em busca de uma melhor qualidade de vida.