O documento apresenta um argumento para um filme chamado "O Povoado". A história se passa em 1969 em um pequeno povoado no interior e gira em torno de assassinatos misteriosos de mulheres. Inicialmente, o estranho João Acácio é acusado pelos moradores e linchado, porém anos depois novos assassinatos ocorrem, levantando suspeitas de que ele pode ter sido inocente. O delegado Sousa investiga e descobre que o verdadeiro culpado é o Coronel Assis.
ARGUMENTO PARA FILME O POVOADO. MARCO AURELIO SANTOS ROTEIRISTA LOCUTOR
O Terror do Povoado
1. Certificam que a obra abaixo está devidamente Registrada
Titulo : O POVOADO
Autor : Marco Aurelio Santos
Pseudônimo : MARCO AURELIO ROTEIRISTA
DADOS DO AUTOR
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04862030
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Date: 2013.09.09 12:11:00 -03'00'
2. O POVOADO
Argumento para filme. Marco Aurélio Santos.
Primeiro tratamento:
Não seja você a Vitima. A injustiça cometida pelas pessoas do povoado, foi e sempre sera uma
história de horror. Uma pequena região formado por pessoas simples, porém sempre honestas se
deixando levar pela cólera ao ver moças de família sendo estrupadas e assassinadas. João Acácio
da Silveira, seria o motivo de todo um cenário triste com várias mortes de culpados e inocentes. O
povoado. A história de um inocente. A história de um culpado.
Argumento .
Personagens principais :
João Acácio da Silveira ( Desconhecido e muito sério. Não possui documentos. Vaqueiro e pescador
)
Coronel Assis de Cassia ( Dono da empresa de pesca e venda de peixes.)
Jojô ( Pescador . Homem apaixonado pela moça Jassira.)
Jandira ( Lavadeira de roupas. Mãe de família . Mulher invocada e fanática pela igreja. )
Padre Lazaro ( O padre da região. fiel a sua Igreja e princípios )
Delegado Sousa. ( Esperto e competente. Mas um pouco arrogante )
Ano de 1969. Em um povoado no interior. chega o pacato João Acácio da Silveira. Apenas com uma
pequena trouxa e fumando cigarro de palha. Ao conhecer e conversar com Jojô, e outras pessoas,
consegue emprego com o Coronel Assis, como pescador em um de seus barcos. Logo, João Acácio,
passa a dormir em um barraco na própria cooperativa de Assis. Dias depois, a filha de Geraldo e
Glória, um dos pescadores de Assis, aparece estrupada e morta. Claudiana. Encontrada na bera do
rio. O delegado, Sousa, começa a investigar com seu assistente Rosano. O povo fica apavorado.
com o passar dos dias, Tamires, Diana e Rosalina, também são encontradas em estado pavoroso.
Estrupadas e mortas. As pessoas começam a desconfiar de João Acácio, por ser novo na região e
misterioso. João, pretende ir embora do povoado mas é impedido por Jojo , coronel Assis e outros
. Preso e amarrado sem o conhecimento do delegado Sousa, que ao tomar conhecimento, decide
interrogar João, o encontrando já machucado de tanto apanhar pelos pescadores que exigem que
ele confesse os crimes. Levado para delegacia, o pobre homem não estava livre. Ainda teria que
confessar ser o assassino das moças. Sem sucesso, Sousa, decide soltá-lo. Logo, a lavadeira de
roupas Jandira, tem a intuição sobre que João, é o violentador e passa a contar para todos na vila.
Começaram então, a vigiar o misterioso impedido de partir. Dias depois, em seu barraco humilde,
com muita fome, já que não estava mais pescando e nem recebendo comidas das mulheres
lavadeiras e crentes da Igreja, João, escuta um grito feminino. Não suportando corre até o local
entre as matas e encontra a filha de Jandira, Mônica, estrangulada. Todos ouviram os gritos.
Liderados por Jojõ , a população chega no local do crime e encontram João Acácio, próximo a o
cadáver de Mônica. Revoltados, todos arrastam o pobre pescador e o leva para uma área vazia.
Começam então a espancar até a morte , João Acácio da Silveira.
3. Fim do primeiro ato.
Três anos depois. 1971. Os assassinatos das mulheres não aconteceu mais. Parecia que a paz
voltava a reinar entre as pessoas do povoado. O padre Lazaro, ainda realiza suas missas entre
todos da vila. Mas a triste morte de João Acácio, lixado pela população é um tabu para todos.
Rosivaldo e Clari, chegam na vila com propostas de montar um comercio pequeno mercado.
começam a compartilhar com todos e passam a ser muito queridos entre o povoado. Semanas
depois, começa o terror novamente. A filha de Loro, um pescador esposo de Zéfa, é achada morta
e estrangulada. Lúcia, a moça que ajudava a mãe Zéfa a lavar roupas no rio, agora esta morta. A
duvida entre todos é a seguinte : a morte de João, foi uma injustiça. Isso levou a todos ficar com
peso de consciência e trabalho dobrado para o delegado Sousa. Para a surpresa de todos, as
pessoas começaram a receber bilhetes dizendo : - Assassino de inocente ! O terror toma conta
novamente . E piora quando Jojô , é encontrado morto com o seguinte recado : -- Esse é apenas
o primeiro ! . Depois mais dois dos pescadores foram mortos a base de tiros e cada um com
numeração no bilhete encontrado. O casal Rosivaldo e Clari, ficam apavorados e temem ser
maldição e que alguém esta vingando a morte injusta de João Acácio. O delegado Sousa, recebe
uma pista sobre o coronel Assis. Segundo o presidente da cooperativa andava muito nervoso e
investigado pela policia local, ele é surpreendido visitando o local de uma de suas vitimas com a
Mônica estrangulada. Na estratégia, o delegado Sousa e seu assistente ao lado de Rosivaldo,
puderam escutar , Assis , confessar os crimes sozinho no local . O confesso do coronel, era aprova
de que ele é que estrupa e matava as moças. Em estado de choque e muito nervoso, percebe a
presença do delegado que o da a voz de prisão. A notícia corre entre o povoado e todos ficam
surpresos e arrependidos pela crime contra Acácio, Três anos passados. Revolução e muita tristeza
entre todos. Mas a duvida de Sousa e seu assistente Rosano, é que Assis, nega o crime contra Jojô
e outros pescadores. Acaba deixando o delegado confuso e sem vontade de encerrar o caso. Quem
matou os homens pescadores ? Já que Assis, era estrangulador de mulheres. Resposta que a
policia terá de dar a todos e até para a imprensa que chegou ao local . Sem muito sucesso.
Rosivaldo e Clari, decidem ir embora do povoado. Sorridentes, os dois irmãos de João Acácio, Saem
rindo e com a sensação de vingança cumprida pela morte injusta de seu parente.
História paralela em O povoado.
O romance de Gustavo, professor da região por Janete, filha de Laurinda e o pescador e
comerciante Antônio. Mas que Gustavo, ainda teria que enfrentar o rival Cesar , filho do dono de
bar Algusto. Cesar, viverá tentando conquistar Laurinda que ama o professor. E o duelo dos dois.
Cenários e locações :
Uma simples delegacia para o delegado Sousa e seu assistente. int / ext
Igreja do padre Lazaro. int / ext
Barcos de pescas. Para a cooperativa de pescadores.
Casas típicas do interior bem simples e sem luz elétrica, 1969.
Riacho onde as lavadeiras de roupas cantam ao trabalhar.
Casa simples onde servirá para o professor Gustavo dar aulas. int / ext
Barraco de madeira onde o pobre João Acácio, viverá apenas som uma pequena cama. int / ext
Um nine mercado para Rosivaldo e clari
Dois bares na região.
4. Um local de atendimento medico.
Personagens paralelos.
Dois policiais, Crianças, dois acompanhantes para o padre, um jornalista, dois repórteres.
Participação especial :
Doutor Fernando de São Paulo. Médico clinico geral com dois agentes em o povoado.