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CURSO DE APERFEIÇOAMENTO
Terça feira 16 de Abril 2013
DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DE
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
Estruturação de periódicos científicos em meio
eletrônico
Políticas e ferramentas
Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
EDIÇÃO ELETRÔNICA
INDEXAÇÃO NA INTERNET
O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Os computadores e as redes de informação estão mudando a sociedade e a forma
como vivemos e pensamos
INTRODUÇÃO
A informação pode ser caraterizada pelo tipo de suporte na qual ela é transmitida.
Os documentos digitalizados de origem impressa aparecem no final do século XX.
INTRODUÇÃO
O documento eletrônico forma parte das coleções digitais fora e dentro da Internet.
Esses materiais precisam de uma nova forma de gestão.
INTRODUÇÃO
Evolução da prática científica
• O compartilhamento dos dados das pesquisas
mudou para práticas abertas.
• O gerenciamento individual dos dados das
pesquisas foi substituído pelos repositórios
de dados científicos.
• A transparência no tratamento dos dados
científicos prevalece em todas as
comunidades científicas.
INTRODUÇÃO
Conhecimento científico-tecnológico é publicado em diferentes canais e formatos,
mas...
• Falta de recursos financeiros, técnicos e humanos
dificulta a divulgação da produção nacional a longo
prazo
• Políticas não contemplam capacitação editorial
• Poucos são capacitados nas atividades editorais de
congressos e periódicos
• Incentivo maior à publicação em periódicos
internacionais
• Financiamento é limitado (inclusive
internacionalmente).
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
HOJE
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
Compromisso de ser um meio de informação e integração entre a
comunidade científica e a sociedade.
As inovações tecnológicas tem transformado a forma como a informação é
processada, guardada, acessada, compartilhada e analisada.
A Internet, como sistema de informação colocou nas mãos dos cientistas a
possibilidade de reapropriação das condições de produção, difusão e uso dos produtos
da ciência.
O uso da tecnologia interativa varia enormemente de uma área científica para outra,
assim como entre instituições em função de diferentes fatores.
Existe uma ambiguidade entre um aceso mais amplo e integrado às fontes de
informação e o acesso intelectuais aos materiais especializados.
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
CIENTISTAS, EQUIPE EDITORIAL
Existe um mal-estar entre os cientistas pela abundância da informação
e ao mesmo tempo um fascínio com a comunicação que facilitam os
computadores na resolução de suas necessidades de informação e
comunicação.
Na Internet a informação científica é uma pequena parte e usa
distribuição nela dificultam a pesquisa exaustiva e completa.
As mudanças atuais na estrutura dos sistemas de informação
científica são mais evolutivos do que revolucionários. Os novos
sistemas coexistirão com os mais tradicionais por um tempo.
OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
Redefinição de papeis editoriais
• Responsabilidades dos autores (auto-
arquivamento);
• Atribuição de direitos autorais livre;
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A Internet mudou profundamente as formas de publicação. No final do século XX a
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INFORMAÇÃO PRIMÁRIA: por estarem na fase
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CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
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Significa que os usuários da literatura científica
podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir,
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algum.
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COMO ACONTECE
Acesso on-line imediato aos resultados das pesquisas científicas
• Vía Dorada
Revistas de acesso livre
• Vía Verde
Auto-arquivamento por parte dos autores em repositórios digitais
• Vía Azul
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PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
• Busca unificada
• Descoberta de recursos via perfis de DSI
- Atualização profissional via “harvesting pessoal”
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PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
• Formação de bases de dados (reutilização de metadados)
- “harvesting” como opção de coleta de informação livre
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- acesso ao objeto digital referenciado
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por missão e por tipologia documentária
• Estabelecimento de redes cooperativas
- Cooperação via “harvesting”
- Integração com outras redes
- Regionalização
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
Possibilitam e fomentam:
 avaliação pelos pares (referees)
 busca e acesso (browsing, automated
searches)
 divulgação e disseminação
 publicação e comunicação
 indexação e serviços de informação
 armazenamento e preservação a longo-prazo
 diminuição dos custos
 preservação dos direitos autorais
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
SERVIÇOS VIABILIZADOS
• Biblioteca como publicadora
- Kit de softwares
- Promovendo a Preservação digital da memória
acadêmica
• Catálogo coletivo de revistas eletrônicas livres
- Busca simultânea - metabuscador
- Texto completo
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O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
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POLÍTICAS E FERRAMENTAS
PROTOCOLO OAI-PMH
Prove interoperabilidade entre arquivos digitais de texto
completo na Rede, dando maior visibilidade e integração aos
conteúdos das publicações e repositórios digitais.
Padroniza o diálogo entre dois tipos de parceiros institucionais:
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• Provedores de Serviços
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
ENVOLVIDOS NA OAI
Provedores de Dados
Sistemas que utilizam o protocolo OAI-PHM como um meio de expor metadados.
Harvesters (coletadores)
Programas que utilizam a interface oferecida pelo protocolo OAI-PMH para
coletar metadados
Provedores de Serviços
Os provedores de serviços utilizam os metadados coletados pelos harvesters
via protocolo OAI-PHM.
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
Requisitos para alcançar a qualidade
• Ampliação de equipe técnica capacitada na tecnologia
• Equipe de prospecção, pesquisa, desenvolvimento e
manutenção permanente
• Ampliação e melhoria da infraestrutura de hospedagem
e treinamento
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e sugestões de melhorias e novas necessidades por
parte das equipes editorais.
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
ENVOLVIDOS NA OAI
Através das ações propostas e do esforço colaborativo
de grande número de pesquisadores de origem
multidisciplinar, foram desenvolvidas soluções
tecnológicas e estabelecidos padrões de
interoperabilidade para melhorar a disseminação da
produção científica.
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EDIÇÃO ELETRÔNICA
EDIÇÃO ELETRÔNICA
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EDIÇÃO ELETRÔNICA
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EDIÇÃO ELETRÔNICA
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• Armazenam perfis;
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relatórios;
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EDIÇÃO ELETRÔNICA
Sistemas editoração eletrônica
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diálogos;
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O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
INDEXAÇÃO NA INTERNET
INDEXAÇÃO NA INTERNET
INSTITUIÇÕES INDEXADORAS, CAPES
INDEXAÇÃO NA INTERNET
TRANSFORMAÇÃO NACIONAL
• Apoiado por agências governamentais como FINEP e CNPq,
O Brasil inicia um processo de promoção das suas
publicações científicas desde 1980, motivando a sua
competência internacional.
• Na década de 1990 aparecem diferentes iniciativas para
dar visibilidade às publicações na América Latina: LILACS,
BIREME, REDUC, INFOPLAN, REPIDISCA, LATINDEX, etc.
• Em 1998 e com o apoio da BIREME é desenvolvido o projeto
Scientific Electronic Library Online –SCIELO.
INDEXAÇÃO NA INTERNET
INSTITUIÇÕES INDEXADORAS, CAPES
INDEXAÇÃO NA INTERNET
O futuro dos portais de periódicos
INDEXAÇÃO NA INTERNET
Benefícios dos portais de revistas
IMPLICAÇÕES
Portais de periódicos no SEER só viraram realidade devido aos recursos da
Internet e sua linguagem, e também com o uso dos softwares referentes aos
Arquivos Abertos, que permitem que vários periódicos de diferentes áreas se
agrupem como um coletivo.
VISIBILIDADE
Podem aumentar a presença das revistas na Rede e superar as limitações do
esquema padrão de metadados Dublin Core, integrando o sistema com o Google
Analytics, a aplicação da Google para análise de tráfego do portal. Apenas
usando o plugin do sistema e criando uma conta no Google Analytics.
INDEXAÇÃO NA INTERNET
Desafios dos portais de revistas
• Integração dos portais de periódicos eletrônicos com os repositórios
institucionais.
• Convergência de interesses e necessidades dos editores de revistas de
portais OJS via redes de cooperação.
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alto índice de impacto.
INDEXAÇÃO NA INTERNET
A adesão ao protocolo OAI-PMH possibilita às revistas editadas com o SEER
disponibilizarem em âmbito mundial seus dados essenciais (metadados), podendo o
artigo ser acessado e copiado em qualquer lugar do planeta por meio da internet.
INDEXAÇÃO NA INTERNET
O futuro dos portais de periódicos
INDEXAÇÃO NA INTERNET
O futuro dos portais de periódicos
INDEXAÇÃO NA INTERNET
O crescimento da produção documental
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da informação e o uso social das tecnologias.
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universidades
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bibliotecas
A aplicação massiva de tecnologias nas instituições
A alfabetização informacional
INDEXAÇÃO NA INTERNET
A tecnologia favorece a capacidade de serviço das bibliotecas.
O modelo digital foi assumido primeiro pelas bibliotecas universitárias.
INDEXAÇÃO NA INTERNET
Redes Sociais.
• son un recurso para la búsqueda;
• pueden actuar como filtros de la calidad de la
información que se hace referencia;
• permiten compartir información, produciéndose
“inteligencia colectiva”;
• permiten influir en la comunidad;
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O QUE É? QUEM É?
COMO É? ONDE É?
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
COMO SERÁ O AMANHA...
CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS
As bibliotecas universitárias são as grandes consumidoras de periódicos e livros
científicos. A variedade de modelos de negócios e formatos dificulta a gestão.
PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS
As publicações eletrônicas resolvem problemas das bibliotecas, como a necessidade
de espaço, o deterioro e reposição de materiais, a gestão da coleção. Ainda existem
problemas para sua integração plena.
RECOMENDAÇÕES
• Adotar software livre.
• Promover eventos sobre o assunto envolvendo os vários atores do
processo de produção científica.
• Recomendar o auto-arquivamento por parte dos autores.
• Utilizar algum mecanismo para controle das versões dos textos.
• Padronizar o conjunto de metadados para compartilhamento das
informações.
• Publicar as estatísticas de uso dos repositórios.
• Implementar o acesso aos repositórios usando ferramentas de redes
sociais.
• Adotar algum critério de seleção na criação das coleções digitais de
acesso livre.
• Indexar o conteúdo dos seus repositórios em bases de dados de acesso
livre internacionais.
RECOMENDAÇÕES
• Divulgar o repositório como uma inovação no processo de publicação.
• Informar aos contribuintes como o investimento na universidade pode
beneficiar a vida de todos.
• Reconhecer os repositórios como canais de comunicação certificados
pela comunidade científica.
• Permitir a descentralização do processo de publicação por meio de
softwares de código aberto e protocolos de comunicação.
• Adotar algumas das políticas de direitos de autoria e metadados
informados no projeto RoMEO da Universidade de Loughborough
(Inglaterra).
• Manter a equipe da biblioteca atualizada...
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE
PERIÓDICOS ELETRÔNICOS
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
POLÍTICAS E FERRAMENTAS
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DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DE
PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE
Estruturação de periódicos científicos em meio
eletrônico
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Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO
Terça feira 16 de Abril 2013
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  • 1.
  • 2. CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Terça feira 16 de Abril 2013
  • 3. DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DE PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE Estruturação de periódicos científicos em meio eletrônico Políticas e ferramentas Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict
  • 4. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE POLÍTICAS E FERRAMENTAS EDIÇÃO ELETRÔNICA INDEXAÇÃO NA INTERNET
  • 5. O QUE É? QUEM É? COMO É? ONDE É? CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 6. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE POLÍTICAS E FERRAMENTAS EDIÇÃO ELETRÔNICA INDEXAÇÃO NA INTERNET
  • 8. INTRODUÇÃO Os computadores e as redes de informação estão mudando a sociedade e a forma como vivemos e pensamos
  • 9. INTRODUÇÃO A informação pode ser caraterizada pelo tipo de suporte na qual ela é transmitida. Os documentos digitalizados de origem impressa aparecem no final do século XX.
  • 10. INTRODUÇÃO O documento eletrônico forma parte das coleções digitais fora e dentro da Internet. Esses materiais precisam de uma nova forma de gestão.
  • 11. INTRODUÇÃO Evolução da prática científica • O compartilhamento dos dados das pesquisas mudou para práticas abertas. • O gerenciamento individual dos dados das pesquisas foi substituído pelos repositórios de dados científicos. • A transparência no tratamento dos dados científicos prevalece em todas as comunidades científicas.
  • 12. INTRODUÇÃO Conhecimento científico-tecnológico é publicado em diferentes canais e formatos, mas... • Falta de recursos financeiros, técnicos e humanos dificulta a divulgação da produção nacional a longo prazo • Políticas não contemplam capacitação editorial • Poucos são capacitados nas atividades editorais de congressos e periódicos • Incentivo maior à publicação em periódicos internacionais • Financiamento é limitado (inclusive internacionalmente).
  • 14. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE Compromisso de ser um meio de informação e integração entre a comunidade científica e a sociedade. As inovações tecnológicas tem transformado a forma como a informação é processada, guardada, acessada, compartilhada e analisada. A Internet, como sistema de informação colocou nas mãos dos cientistas a possibilidade de reapropriação das condições de produção, difusão e uso dos produtos da ciência. O uso da tecnologia interativa varia enormemente de uma área científica para outra, assim como entre instituições em função de diferentes fatores. Existe uma ambiguidade entre um aceso mais amplo e integrado às fontes de informação e o acesso intelectuais aos materiais especializados.
  • 15. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE CIENTISTAS, EQUIPE EDITORIAL Existe um mal-estar entre os cientistas pela abundância da informação e ao mesmo tempo um fascínio com a comunicação que facilitam os computadores na resolução de suas necessidades de informação e comunicação. Na Internet a informação científica é uma pequena parte e usa distribuição nela dificultam a pesquisa exaustiva e completa. As mudanças atuais na estrutura dos sistemas de informação científica são mais evolutivos do que revolucionários. Os novos sistemas coexistirão com os mais tradicionais por um tempo.
  • 16. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE Redefinição de papeis editoriais • Responsabilidades dos autores (auto- arquivamento); • Atribuição de direitos autorais livre; • Gerenciamento editorial abreviado ou estendido; • Uso de aplicativos para disseminação e preservação de conteúdos
  • 17. OS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE A Internet mudou profundamente as formas de publicação. No final do século XX a digitalização da linguagem escrita alcançou também a indústria do livro. INFORMAÇÃO PRIMÁRIA: por estarem na fase final da produção científica, elas estão diluídas e dispersas. São relatórios de pesquisa, artigos de periódicos, patentes, teses, dissertações, anotações de pesquisa, catálogos de fabricantes, jornais, fotografias, pré-prints e pós-prints, entre outros.
  • 18. O QUE É? QUEM É? COMO É? ONDE É? CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 20. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE DEFINIÇÃO Significa que os usuários da literatura científica podem ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, procurar, fazer links a textos completos e usá- los com qualquer propósito legítimo, sem barreiras financeiras, legais ou técnicas, do que aquelas que a Internet possui e sem custo algum.
  • 21. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE COMO ACONTECE Acesso on-line imediato aos resultados das pesquisas científicas • Vía Dorada Revistas de acesso livre • Vía Verde Auto-arquivamento por parte dos autores em repositórios digitais • Vía Azul As agências de financiamento obrigam o auto-arquivamento.
  • 22. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE SERVIÇOS VIABILIZADOS • Busca unificada • Descoberta de recursos via perfis de DSI - Atualização profissional via “harvesting pessoal” - Usuário escolhe assunto e repositórios digitais - Busca periódica • Biblioteca digital - Extensões do protocolo endereçando interfaces entre módulos de biblioteca digital completa.
  • 23. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE SERVIÇOS VIABILIZADOS • Formação de bases de dados (reutilização de metadados) - “harvesting” como opção de coleta de informação livre na Web - acesso ao objeto digital referenciado - integração global - bases temáticas, qualificadas, orientadas por problemas por missão e por tipologia documentária • Estabelecimento de redes cooperativas - Cooperação via “harvesting” - Integração com outras redes - Regionalização
  • 24. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE SERVIÇOS VIABILIZADOS Possibilitam e fomentam:  avaliação pelos pares (referees)  busca e acesso (browsing, automated searches)  divulgação e disseminação  publicação e comunicação  indexação e serviços de informação  armazenamento e preservação a longo-prazo  diminuição dos custos  preservação dos direitos autorais
  • 25. PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE SERVIÇOS VIABILIZADOS • Biblioteca como publicadora - Kit de softwares - Promovendo a Preservação digital da memória acadêmica • Catálogo coletivo de revistas eletrônicas livres - Busca simultânea - metabuscador - Texto completo - Opção às assinaturas convencionais - Usuário: sugestões e avaliação
  • 26. O QUE É? QUEM É? COMO É? ONDE É? CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 29. POLÍTICAS E FERRAMENTAS PROTOCOLO OAI-PMH Prove interoperabilidade entre arquivos digitais de texto completo na Rede, dando maior visibilidade e integração aos conteúdos das publicações e repositórios digitais. Padroniza o diálogo entre dois tipos de parceiros institucionais: • Provedores de Dados • Provedores de Serviços
  • 30. POLÍTICAS E FERRAMENTAS ENVOLVIDOS NA OAI Provedores de Dados Sistemas que utilizam o protocolo OAI-PHM como um meio de expor metadados. Harvesters (coletadores) Programas que utilizam a interface oferecida pelo protocolo OAI-PMH para coletar metadados Provedores de Serviços Os provedores de serviços utilizam os metadados coletados pelos harvesters via protocolo OAI-PHM.
  • 31. POLÍTICAS E FERRAMENTAS Requisitos para alcançar a qualidade • Ampliação de equipe técnica capacitada na tecnologia • Equipe de prospecção, pesquisa, desenvolvimento e manutenção permanente • Ampliação e melhoria da infraestrutura de hospedagem e treinamento • Produção de manuais, relatos, relatórios de problemas e sugestões de melhorias e novas necessidades por parte das equipes editorais.
  • 32. POLÍTICAS E FERRAMENTAS ENVOLVIDOS NA OAI Através das ações propostas e do esforço colaborativo de grande número de pesquisadores de origem multidisciplinar, foram desenvolvidas soluções tecnológicas e estabelecidos padrões de interoperabilidade para melhorar a disseminação da produção científica.
  • 33. POLÍTICAS E FERRAMENTAS Encontrou diversas ferramentas baseadas no Modelo Open Archives, tais como: repositórios digitais, periódicos eletrônicos, bibliotecas digitais de teses e dissertações, etc.
  • 34. POLÍTICAS E FERRAMENTAS Os periódicos eletrônicos na nova sociedade em rede. E as bibliotecas? Que lugar ocupam nas mudanças econômicas, editoriais e tecnológicas?
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  • 38. O QUE É? QUEM É? COMO É? ONDE É? CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 40. EDIÇÃO ELETRÔNICA A edição eletrônica é uma realidade. As teses, dissertações e revistas científicas online são um paradigma digital irreversível no âmbito acadêmico.
  • 41. EDIÇÃO ELETRÔNICA Diferenças fundamentais da versão em papel 1- Acessibilidade de qualquer lugar do planeta 2- Conteúdo gerenciado por um banco de dados 3- Suporte integral à multimídia 4- Suporte a hiperlinks internos e externos
  • 42. EDIÇÃO ELETRÔNICA Sistemas de editoração eletrônica. • Armazenam perfis; • Enviam de arquivos on-line; • Aceitam arquivos em diversos formatos, com imagem e multimídia; • Facilitam o envio e edição de vários tipos de relatórios; • Facilitam a composição, e adaptação a distintos requerimentos gráficos; • Automatizam a comunicação via e-mail; • Precisam de atualização e suporte técnico.
  • 43. EDIÇÃO ELETRÔNICA Sistemas editoração eletrônica • Melhoria no processo de avaliação; • Maior visibilidade da revista e da instituição; • Ampliação significativa da captação de artigos; • Maior interação entre usuários e registro de todos os diálogos; • Transparência no processo editorial; • Importância dos treinamentos; • Promoção de novos; mecanismos de indexação; • Exportação e importação de dados.
  • 44. O QUE É? QUEM É? COMO É? ONDE É? CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 47. INDEXAÇÃO NA INTERNET TRANSFORMAÇÃO NACIONAL • Apoiado por agências governamentais como FINEP e CNPq, O Brasil inicia um processo de promoção das suas publicações científicas desde 1980, motivando a sua competência internacional. • Na década de 1990 aparecem diferentes iniciativas para dar visibilidade às publicações na América Latina: LILACS, BIREME, REDUC, INFOPLAN, REPIDISCA, LATINDEX, etc. • Em 1998 e com o apoio da BIREME é desenvolvido o projeto Scientific Electronic Library Online –SCIELO.
  • 49. INDEXAÇÃO NA INTERNET O futuro dos portais de periódicos
  • 50. INDEXAÇÃO NA INTERNET Benefícios dos portais de revistas IMPLICAÇÕES Portais de periódicos no SEER só viraram realidade devido aos recursos da Internet e sua linguagem, e também com o uso dos softwares referentes aos Arquivos Abertos, que permitem que vários periódicos de diferentes áreas se agrupem como um coletivo. VISIBILIDADE Podem aumentar a presença das revistas na Rede e superar as limitações do esquema padrão de metadados Dublin Core, integrando o sistema com o Google Analytics, a aplicação da Google para análise de tráfego do portal. Apenas usando o plugin do sistema e criando uma conta no Google Analytics.
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  • 52. INDEXAÇÃO NA INTERNET Desafios dos portais de revistas • Integração dos portais de periódicos eletrônicos com os repositórios institucionais. • Convergência de interesses e necessidades dos editores de revistas de portais OJS via redes de cooperação. • Compartilhar e sistematizar as experiências de sucesso de periódicos com alto índice de impacto.
  • 53. INDEXAÇÃO NA INTERNET A adesão ao protocolo OAI-PMH possibilita às revistas editadas com o SEER disponibilizarem em âmbito mundial seus dados essenciais (metadados), podendo o artigo ser acessado e copiado em qualquer lugar do planeta por meio da internet.
  • 54. INDEXAÇÃO NA INTERNET O futuro dos portais de periódicos
  • 55. INDEXAÇÃO NA INTERNET O futuro dos portais de periódicos
  • 56. INDEXAÇÃO NA INTERNET O crescimento da produção documental Aumento da atividade documental gerada pela sociedade da informação e o uso social das tecnologias. A consolidação da Ciência da Informação nas universidades Os avanços tecnológicos nos sistemas de arquivos e bibliotecas A aplicação massiva de tecnologias nas instituições A alfabetização informacional
  • 57. INDEXAÇÃO NA INTERNET A tecnologia favorece a capacidade de serviço das bibliotecas. O modelo digital foi assumido primeiro pelas bibliotecas universitárias.
  • 58. INDEXAÇÃO NA INTERNET Redes Sociais. • son un recurso para la búsqueda; • pueden actuar como filtros de la calidad de la información que se hace referencia; • permiten compartir información, produciéndose “inteligencia colectiva”; • permiten influir en la comunidad; • ciertas búsquedas de información pasan a hacerse de forma individual a social.
  • 59. O QUE É? QUEM É? COMO É? ONDE É? CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 60. COMO SERÁ O AMANHA... CARACTERISTICAS PARTICIPANTES ESTRATÉGIAS FONTES
  • 61. PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS As bibliotecas universitárias são as grandes consumidoras de periódicos e livros científicos. A variedade de modelos de negócios e formatos dificulta a gestão.
  • 62. PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS As publicações eletrônicas resolvem problemas das bibliotecas, como a necessidade de espaço, o deterioro e reposição de materiais, a gestão da coleção. Ainda existem problemas para sua integração plena.
  • 63. RECOMENDAÇÕES • Adotar software livre. • Promover eventos sobre o assunto envolvendo os vários atores do processo de produção científica. • Recomendar o auto-arquivamento por parte dos autores. • Utilizar algum mecanismo para controle das versões dos textos. • Padronizar o conjunto de metadados para compartilhamento das informações. • Publicar as estatísticas de uso dos repositórios. • Implementar o acesso aos repositórios usando ferramentas de redes sociais. • Adotar algum critério de seleção na criação das coleções digitais de acesso livre. • Indexar o conteúdo dos seus repositórios em bases de dados de acesso livre internacionais.
  • 64. RECOMENDAÇÕES • Divulgar o repositório como uma inovação no processo de publicação. • Informar aos contribuintes como o investimento na universidade pode beneficiar a vida de todos. • Reconhecer os repositórios como canais de comunicação certificados pela comunidade científica. • Permitir a descentralização do processo de publicação por meio de softwares de código aberto e protocolos de comunicação. • Adotar algumas das políticas de direitos de autoria e metadados informados no projeto RoMEO da Universidade de Loughborough (Inglaterra). • Manter a equipe da biblioteca atualizada...
  • 65. PERIÓDICOS CIENTÍFICOS HOJE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE POLÍTICAS E FERRAMENTAS EDIÇÃO ELETRÔNICA INDEXAÇÃO NA INTERNET
  • 66. DIRETRIZES PARA CRIAÇÃO DE PERIÓDICOS DE ACESSO LIVRE Estruturação de periódicos científicos em meio eletrônico Políticas e ferramentas Miguel Ángel Márdero Arellano - MCTI-Ibict
  • 67. CURSO DE APERFEIÇOAMENTO Terça feira 16 de Abril 2013
  • 68. OBRIGADO! miguel@ibict.br Skipe: miguel.ibict Tel: (61) 9692-2368 http://slideshare.net/gemireki