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Mediunidade
Mediunidade 
• Para facilidade do estudo que estamos empreendendo, dividimos a 
mediunidade da seguinte forma: 
• — quanto à natureza — em natural e de prova. 
• — quanto ao fenômeno: em lucidez — incorporação e efeitos físicos. 
• — quanto ao médium em: consciente — semi-consciente e inconsciente. 
• Na lucidez incluimos a telepatia, vidência, psicometria, a audição e a 
intuição. 
• Na incorporação — que pode ser total ou parcial — incluimos as 
manifestações orais e escritas, bem como o sonambulismo. 
• Nos efeitos físicos finalmente, incluimos tôda a extensa e impressionantes 
séries de fenômenos assim denominados, inclusive as curas
Mediunidade Lucidez 
• Lucidez é a faculdade mediante a qual os 
médiuns podem ver, ouvir e conhecer além dos 
sentidos comuns e dos limites vibratórios da luz e 
do som, naturais ao mundo físico. Não vêem nem 
ouvem, é claro, com os sentidos físicos mas com 
outros mais elevados, abertos no plano 
hiperfísico onde êsses sentidos, por outro lado, 
não se localizam em órgãos, pois sabemos que se 
ouve e que se vê por todo o perispírito; e não 
percebem ou aquilatam com a Razão mas por 
meio de um sentido interno, de grande poder e 
amplitude
Espectro Solar
Mediunidade 
• O médium de lucidez é aquele que possui a 
capacidade (visão,audição ou intuição) levada 
a esse ponto de equilíbrio, de sintonia, que o 
coloca entre os dois mundos, sendo-lhe 
ambos acessíveis. 
• Na lucidez devemos declarar que na vidência e 
na audição o médium age tanto em estado 
consciente, como semi-consciente, como 
inconsciente.
Mediunidade 
TELEPATIA 
• Faculdade mediante a qual o médium recebe impressões mentais 
— idéias e pensamentos — provindos de um emissor encarnado ou 
desencarnado. 
• Estas impressões permanecem no campo da atividade perispiritual. 
• É um fenômeno de incorporação na forma consciente. 
VIDÊNCIA 
• Também chamada clarividência, é a visão hiperfísica 
• Usando do mesmo sistema de outros autores, dividimo-la em: 
• Vidência ambiente ou local. 
• Vidência no espaço. 
• Vidência no tempo.
Vidência -Telepatia
Mediunidade 
VIDÊNCIA AMBIENTE OU LOCAL 
• É aquela que se opera no ambiente em que se 
encontra o médium,atingindo fatos que ali mesmo se 
desenrolam e pode ser considerada como sendo a 
faculdade em seus primeiros estágios. 
• O médium pode ver Espíritos presentes, cores, luzes, 
formas. Pode ver também sinais, quadros e símbolos 
projetados mentalmente pelos instrutores invisíveis, ou 
qualquer Espírito, no seu campo de visão. 
• Quase sempre esses quadros e símbolos são 
formados com auxílio dos fluídos pesados fornecidos 
pelos médiuns e assistentes
Mediunidade 
VIDÊNCIA NO ESPAÇO 
• É aquela em que o médium vê cenas, quadros, sinais 
ou simbolos, em pontos distantes do local do trabalho. 
• Esta visão é obtida, comumente, por dois modos: 
• 1º) Pela formação do tubo astral, que é um processo 
de polarização de um número de linhas paralelas de 
átomos astrais, que vão do observador à cena que 
deve ser vista. 
• Todos os átomos sobre os quais se age ficam, enquanto 
dura a operação,com seus eixos rigidamente paralelos 
uns aos outros, de sorte a formar uma espécie de tubo 
por onde o vidente olha
Mediunidade 
• 2º) Pelo desdobramento, mediante o qual, o Espírito 
exterioriza-se, do corpo físico, e desloca-se até o local 
da cena a observar, então diretamente. 
Neste caso, a visão é muito mais nítida e completa. 
• Quando o médium não tem ainda desenvolvida a 
capacidade de desdobramento, os próprios instrutores 
o mergulham em sono sonambúlico e nesse estado o 
transportam aos lugares desejados. 
• Nestes casos o vidente ou narra a cena vista somente 
após o regresso e o despertar no corpo físico ou a vai 
narrando durante o próprio sono sonambúlico, à 
medida que a observa.
Mediunidade Vidência no Tempo 
• É aquela em que o vidente vê cenas representando fatos a ocorrer ou já 
ocorridos em outros tempos. 
• Opera então em pleno domínio quadrimensional. Ele está no Tempo, que 
é a sucessão interminável dos eventos. Abrem-se aí para ele as regiões 
ainda pouco determinadas em que existem os registros da eternidade 
(akásicos) os quais, desfilando à sua frente dar-lhe-ão como em uma fita 
cinematográfica, a visão nítida e seqüente de acontecimentos passados e 
futuros. 
• Os fatos relacionados com a vida dos indivíduos ou das coletividades 
gravam-se indelevelmente em registros etéreos e se arquivam em 
lugares ou repartições apropriadas do Espaço, sob a guarda de entidades 
responsáveis e em certos casos, podem ser consultados ou revelados a 
Espíritos interessados na rememoração do passado. 
• O médium pode ser transportado em desdobramento à região ou ponto 
onde se encontram os clichês astrais, como podem ser estes projetados, 
pelos Espíritos instrutores, no ambiente em que se encontra o médium
Mediunidade Psicometria 
• Esta forma especial de vidência se caracteriza pela 
circunstância de desenvolver-se no campo mediúnico uma 
série de visões de coisas passadas desde que seja pôsto em 
presença do vidente um objeto qualquer ligado àquelas 
cenas. 
• Apresentando-se, por exemplo, ao vidente um pedaço de 
madeira poderá ele ver de onde ela proveio, onde foi a 
madeira cortada, por quem foi trabalhada, de que 
construção fez parte e tudo o mais que com ela se relaciona 
• VISÕES COLETIVAS : cenas observadas ao mesmo tempo 
por várias pessoas
Os pastores e os anjos 
8 Havia pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite tomavam conta 
dos seus rebanhos. 
9 E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu 
ao redor deles; e ficaram aterrorizados. 
10 Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou trazendo boas-novas de grande 
alegria para vocês, que são para todo o povo: 
11 Hoje, na cidade de Davi, nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor. 
12 Isto servirá de sinal para vocês: encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa 
manjedoura". 
13 De repente, uma grande multidão do exército celestial apareceu com o anjo, louvando 
a Deus e dizendo: 
14 "Glória a Deus nas alturas,e paz na terra aos homens aos quais ele concede ao seu 
favor". 
15 Quando os anjos os deixaram e foram para os céus, os pastores disseram uns aos 
outros: "Vamos a Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos deu a 
conhecer". 
16 Então correram para lá e encontraram Maria e José e o bebê deitado na manjedoura. 
17 Depois de o verem, contaram a todos o que lhes fora dito a respeito daquele menino, 
18 e todos os que ouviram o que os pastores diziam ficaram admirados. 
19 Maria, porém, guardava todas essas coisas e sobre elas refletia em seu coração. 
20 Os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e 
ouvido, como lhes fora dito.
Mediunidade Expansão da Mente 
• Uma forma de Lucidez é quando o Espírito do médium, exteriorizado, abandona 
sua “mente menor” (aquela que usa na vida comum, a que trouxe para as provas 
da presente encarnação) e penetra na “mente maior”, na “mente total”, (a que se 
liga a todos os fatos de sua evolução, a que contém tôdas as reminiscências do seu 
passado) e,integrado momentâneamente nela, revive determinadas cenas e fatos, 
ali indelevelmente registrados. 
• Isto, aliás, é o que sucede após cada encarnação,sistemàticamente e de forma 
natural, quando o Espírito retorna ao Espaço.Neste caso, o processo é nitidamente 
sonambúlico, não do sonambulismo clássico, em que há sujeição forçada a um 
hipnotizador encarnado, mas de desdobramento natural, consciente, em que o 
médium vive de novo os fatos,os vê e os sente e, ao mesmo tempo, os vai 
descrevendo verbalmente ou por escrito, gozando ou sofrendo novamente tudo 
aquilo que já se passou há muito tempo, há milênios talvez. 
• Normalmente, quando o Espírito encarna, a mente se reduz, para esquecer o 
passado e recapitular determinadas experiências e, quando desencarna ela se 
expande, se integra, para relembrar e retomar a posse de si mesma. 
• Extraordinàriamente, nos casos de lucidez mediúnica, a expansão mental é 
momentânea, restrita. ( De já vú )
Mediunidade Audiência 
• A faculdade mediante a qual o médium ouve vozes proferidas pelos Espíritos e 
sons produzidos por êstes, bem como outros, ligados à própria vida da Natureza. 
• Quase sempre a audição desperta no médium que já manifestou vidência,visto 
serem faculdades que mútuamente se completam. 
• As vozes e os sons reboam às vêzes dentro do cérebro do médium e outras vêzes 
são ouvidas exteriormente, de mais longe ou de mais perto,segundo a capacidade 
de audição que o médium manifestar. 
• No primeiro caso, o espírito que fala transmite a palavra ou o som e as ondas 
sonoras não atravessam a cortina fluídica de proteção que separa o perispírito do 
corpo denso, permanecendo no campo das atividades do perispírito; tais 
impressões não são transmitidas aos órgãos dos sentidos físicos e, por isso, é que 
o médium tem a impressão de que ouve dentro do cérebro. 
• No segundo caso as impressões sonoras são transmitidas através da cortina 
fluídica, atinge os órgãos dos sentidos e caem no campo da consciência física; 
afetam os nervos sensoriais da audição, mesmo sem passar pelo tímpano, 
simplesmente por indução. 
• E ainda pode suceder que o espírito emissor dos sons ou vozes haja diretamente 
sôbre a atmosfera ambiente, materializando-os ou melhor,condensando-os, mais 
ou menos intensamente, a ponto de poderem ferir o tímpano do ouvido físico, 
para provocar uma audição direta e comum( caso dos pastores citado acima )
• De acordo com os esclarecimentos de Allan Kardec – e 
que os céticos estão muito distantes de compreender – 
o poder, o domínio, o controle que os Espíritos têm 
sobre os fluidos, a facilidade com que combinam os 
elementos fluídicos são tão fantásticos que basta 
mentalizarem uma paisagem, um quadro artístico, um 
projeto ou quaisquer outras coisas, para que tomem as 
aparências desejadas. Pelo pensamento, como diz o 
Codificador, os Espíritos aglomeram fluidos e dão-lhes 
tal ou qual direção, bem como provocam combinações 
e dispersões, e criam fluidicamente os objetos dos seus 
hábitos terrestres.
Audiência com o perispírito
Audiência direta com fluídos
Mediunidade Intuição 
• Das faculdades mediúnicas é a mais elevada e a 
mais perfeita, porque põe o indivíduo não mais e 
somente em contacto com coisas e sêres do 
mundo espiritual mas, direta e superiormente, 
com a essência divina das realidades. A intuição é 
a percepção da verdade universal, total, e 
qualquer vislumbre que dela se tenha é uma 
partícula dessa verdade inteiriça, muito embora 
quando manifestada em relação a um caso 
particular ou isolado.
INTUIÇÃO 
• Percepção da verdade universal a qual o homem ao exercê-la não discute 
nem analisa apenas obedece 
• Discernimento espontâneo de uma verdade pacífica e única 
• É a ligação direta e original com o Deus potencial interior 
• Onde a inteligência não alcança mais a intuição alcança 
• O homem de intuição resolve seus problemas com os elementos do plano 
divino 
• A intuição não se limita apenas ao aspecto parcial dos problemas mas 
abarca o aspecto total,segundo a projeção do indivíduo no campo geral da 
sua evolução 
• Não se sabe ao certo a glandula que é a sede da intuição; acredita-se ser o 
cerebelo 
• Põe o indivíduo em contato com a essência divina das realidades
Cerebelo
Sono 
 SONO ( percepção espiritual vai 01 a 99%) > Congestão 
Cerebral. 
Teoria sobre o sono > Anemia Cerebral. 
> Teoria dos Neurônios. 
> Desintoxicação. 
> Reparar as energias. 
Estágios do sono > 1- Assemelha-se ao estado acordado – 
Sono leve -Espírito fica mais receptivo. 
> 2- Alterações fisiológicas( !FR,FC ,T) 
> 3- Sono profundo.(ondas delta lentas) 
> 4- Sono mais profundo.(ondas delta) 
> 5-REM -sonhos
Sono 
• Para o corpo físico é a aparente morte de todos os dias 
e para o corpo espiritual abre as portas para o sonho. É 
na verdade um fenômeno físico 
• Não é necessário o sono completo para a emancipação 
do Espírito. Basta que os sentidos entrem em torpor 
para que o Espírito recobre a sua liberdade. Para se 
emancipar, ele se aproveita de todos os instantes de 
trégua que o corpo lhe concede. Desde que haja 
prostração das forças vitais, o Espírito desprende-se, 
tornando-se tanto mais livre, quanto mais fraco for o 
corpo. Assim se explica que imagens idênticas às que 
vemos, em sonho, vejamos estando apenas meio 
dormindo, ou em simples sonolência.
Emancipação da alma 
• O sono liberta em parte a alma do corpo. 
• Dormindo,estamos momentaneamente, no 
estado em que nos encontraremos, 
de maneira fixa, depois da morte; 
• Pelo efeito do sono, os Espíritos encarnados 
estão sempre em relação com o mundo dos 
Espíritos; 
• “O sono é a porta que Deus lhes abre para os 
amigos do Céu”.
Sonhos reais ou imaginários 
• Sonho é um fenômeno de lucidez que acontece 
durante o sono,e classificam-se em duas 
categorias: sonhos do sub-consciente e sonhos 
reais. 
• “O sonho é a lembrança do que o Espírito viu 
durante o sono: mas notai que não sonhais 
sempre, porque não vos lembrais do que vistes. 
Não é a vossa alma em todo o seu 
desenvolvimento; frequentemente, não é senão a 
lembrança da perturbação que acompanha a 
vossa partida ou a vossa reentrada, à qual se 
junta o que fizestes ou o que vos preocupou no 
estado de vigília”.
Mediunidade Sonhos 
• SONHOS DO SUB-CONSCIENTE:São reproduções de pensamentos, idéias e 
impressões que afetam nossa mente na vigília; fatos comuns da vida 
normal, que se registram na memória e que, durante o sono, continuam a 
preocupar o Espírito, com maior ou menor intensidade esses elementos, 
subindo do subconsciente uns puxam os outros, se se pode assim dizer, e 
formam verdadeiros enredos, com reminiscências presentes e passadas, 
tornando tais sonhos quase sempre de difícil compreensão, justamente 
por serem confusos,complexos, extravagantes. 
• Nesse sonhos entram também outros fatores como :o temperamento 
imaginativo ou emocional do indivíduo, seus recalques,mormente os de 
natureza sexual, perturbações fisiológicas momentâneas etc..Os 
dormentes nesses sonhos somente vêem quadros formados em sua 
própria-mente sub-conscientes, porque tais sonhos são únicamente 
autoprodutos mentais inferiores. 
• Finalmente, o que os define e caracteriza, além de seu aspecto confuso é a 
incoerência, a falta de nitidez, de luz e colorido
Sonho comum
Sonhos comuns 
• Repercussão de nossas 
disposições físicas e 
psicológicas. São aqueles que 
refletem nossas vivências do dia 
a dia. 
• O Espírito desligando-se, 
parcialmente, do corpo, absorve 
as ondas e imagens de sua 
própria mente, das que lhe são 
afins e do mundo exterior, já 
que nos movimentamos num 
turbilhão de energias e ondas 
vibrando sem cessar. Nos 
sonhos comuns, quase não há 
exteriorização perispiritual. São 
muito freqüentes dada a nossa 
condição espiritual.
• "Puramente cerebral, simples repercussão de 
nossas disposições físicas ou de nossas 
preocupações morais. É também o reflexo de 
impressões e imagens arquivadas no cérebro 
durante a vigília.”
Sonhos reflexivos 
• Exteriorização de impressões e imagens 
arquivadas no cérebro físico e no perispírito. 
• Há maior exteriorização que nos sonhos comuns. 
• O Espírito registra acontecimentos, impressões e 
imagens, arquivadas no subconsciente, isto é, no 
cérebro do corpo fluídico, ou perispírito. 
• Esses sonhos poderão refletir fatos remotos, 
imagens da atual reencarnação. 
• É mais freqüente revivenciar acontecimentos de 
outras vidas, cujas lembranças nos tragam 
esclarecimentos, lições ou advertências, se 
orientados por mentores espirituais.
Sonhos reflexivos 
• Poderão os Espíritos inferiores motivarem 
estas recordações com finalidade de nos 
perseguirem, amedrontar, desanimar ou 
humilhar, desviando-nos dos objetivos 
benéficos da existência atual.
Pesadelos
Mediunidade 
• SONHOS REAIS 
• Enquanto o corpo físico repousa, o Espírito passa a agir no 
plano espiritual,no qual terá maior ou menor liberdade de 
ação, segundo sua própria condição evolutiva; uns se 
conduzem livremente, outros ficam na dependência de 
terceiros, mas todos são atraidos para lugares que lhes 
sejam afins ou correspondentes. 
• Pois, justamente aquilo que vê, ouve ou sente; os contactos 
que faz, com pessoas ou coisas dêsses lugares ou esferas de 
ação é que constituem os sonhos reais que, como bem se 
compreende, não são mais elaborações da mente sub-consciente 
individual mas sim perfeitas visões, diretas e 
objetivas dêsses mundos; verdadeiros desdobramentos, 
exteriorizações involuntárias do espírito
Sonhos 
• "Quando encarnados na crosta, não temos 
bastante consciência dos serviços realizados 
durante o sono físico, contudo, esses 
trabalhos são inexprimíveis. ( ... ) Infelizmente, 
porém, a maioria se vale de repouso noturno 
para sair à caça de emoções frívolas ou menos 
dignas. Relaxando-se as defesas próprias, e 
certos impulsos longamente sopitados 
durante a vigília, extravasam-se em todas as 
direções, por falta de educação espiritual, 
verdadeiramente sentida e vivida."
Sonhos reais 
• Há mais ampla exteriorização do perispírito. 
Desprendendo-se do corpo e adquirindo maior 
liberdade, a alma terá uma atividade real no 
plano espiritual. Léon Denis chama a estes 
sonhos de etéreos ou profundos, por suas 
características de mais acentuada emancipação 
da alma. 
• Nos sonhos espíritas nos liberamos parcialmente 
do corpo e gozamos de maior liberdade, são os 
retratos de nossa vivência diária e de nosso 
posicionamento espiritual. Refletem de nossa 
realidade interior, o que somos e o que 
pensamos.
Sonhos reais 
• O Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da 
matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade 
onde procura os seres amados, seus parentes, seus 
amigos, seus guias espirituais ( ... ) Dessas práticas, 
conserva o Espírito impressões que raramente afetam 
o cérebro físico, em virtude de sua impotência 
vibratória.“ 
• Nos sonhos espíritas, teremos que considerar a lei de 
afinidade. Nossa condição espiritual, nosso grau 
evolutivo, irá determinar a qualidade de nossos 
sonhos, as companhias espirituais que iremos procurar, 
os ambientes nos quais permaneceremos enquanto o 
nosso corpo repousa.
Resumo 
Nos sonhos, com emancipação da alma, 
poderemos citar alguns exemplos : 
• reflexos de nosso cotidiano, de nossas 
preocupações comuns 
• determinatórios -indicando caminhos, dando 
avisos ou nos advertindo 
• premonitórios -prevendo fatos próximos 
• proféticos –acessamos os registros do tempo 
• instrutivos -fornecendo-nos lições enobrecedoras 
e conhecimentos do plano espiritual 
• com experiências negativas 
• com perseguições de Espíritos inferiores.
Incorporação 
TRANSMISSÃO - ORAL e ESCRITA 
> PARCIAL e TOTAL < 
PARCIAL – Psicografia, psicofonia 
- Transmentação 
- Desenho e Pintura. 
TOTAL – Transes :- > Sonambúlico > Letárgico > Cataléptico > 
Transfiguração. 
A Incorporação – se caracteriza pela transmissão 
oral e escrita:- 
TRANSMISSÃO ORAL – denomina-se - PSICOFONIA. 
TRANSMISSÃO ESCRITA – denomina-se - PSICOGRAFIA.
• Os dicionários trazem, como um dos significados do termo “incorporar”, a 
seguinte definição: “Entrar na composição de algum corpo ou nele se 
meter”. 
• Difundiu-se no meio espírita, erroneamente, o termo “incorporar” para 
definir o fenômeno da psicofonia. 
• A palavra “incorporar” nos induz a pensar que o espírito que se manifesta, 
se “incorpora” ao médium, ou seja, "se apropria" do corpo do médium, ou 
"ocupa" o corpo do médium, para se comunicar. Mas não é absolutamente 
isso o que acontece. 
• Os fenômenos espíritas não derrogam as leis da física, portanto dois 
corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. Assim 
sendo, o espírito comunicante não “ocupa” o corpo do médium ao se 
manifestar - o processo se dá através de SINTONIA psíquica, e o fenômeno 
é sempre DE PERSIPÍRITO A PERISPÍRITO.
Mediunidade Incorporação 
• Esta forma de mediunidade se caracteriza pela transmissão, 
oral ou escrita,da comunicação do Espírito e pode ser parcial 
ou total, como já dissemos. 
• Por outro lado consideramos a incorporação uma das formas 
mais interessantes de mediunidade e das mais úteis porque 
não só nos faculta entendimento direto e pessoal com os 
Espíritos, como também a possibilidade de doutrinarmos e 
esclarecermos os Espíritos inconscientes, imersos em 
escuridão mental, bem como os maldosos, realizando assim 
um ato de verdadeira caridade espiritual e cooperando com 
os companheiros que dirigem as organizações assistenciais do 
Espaço, dedicados a esse trabalho. 
• DIVISÃO quanto aos médiuns: conscientes, semi-conscientes 
e inconscientes.
Mediunidade 
• A incorporação é a porta mais acolhedora e acessível 
para a manifestação objetiva dos Espíritos no plano 
material.Oitenta por cento dos médiuns possue esta 
mediunidade. 
• Desses oitenta , cinquenta por cento serão 
provàvelmente conscientes = 55,5 % do total; 
vinte e oito por cento semi-conscientes = 35% do 
total;e os restantes dois por cento, inconscientes. 
• Esta forma inconsciente, que é portanto a menos 
corrente, quase sempre apresenta dois aspectos que 
denominamos: transe sonambúlico e transe letárgico.
Mediunidade Consciente 
• É a mesma mediunidade errôneamente denominada intuitiva. Há uma 
exteriorização do perispirito do médium de apenas alguns centímetros. 
• O Espírito comunicante aproxima-se do médium, não mantém contacto 
perispiritual e, telepaticamente, transmite as idéias que deseja enunciar. O 
médium telepaticamente as recebe e, com palavras suas, fraseado,e estilo 
próprios, faz a transmissão com maior ou menor fidelidade e clareza. 
• Após a transmissão da idéia original o Espírito não pode influir na 
retransmissão porque não pode agir sobre o médium senão pelo 
pensamento. 
• Esta é a mediunidade dos tribunos, dos pregadores, músicos,dos 
catedráticos e, na forma escrita, dos escritores e poetas; a mediunidade, 
enfim, daqueles que manifestam “inspiração momentânea”. 
• É muito comum taxarem de mistificação uma comunicação porque o 
médium empregou palavras suas, termos que constantemente usa e às 
vezes de forma sistemática e invariável
Músicos
Consciente 
O médium tem consciência do que se passa ao redor e lembra do que foi transmitido 
 Pode não haver a comunicação quando: 
1. O médium tem receio de falar; 
2. O espírito lança a idéia que é elevada para o médium e este não tem 
conhecimento suficiente para transmitir a idéia 
3. O médium é mais culto que o espírito. 
 Kardec informa que : os espíritos dão preferência a médiuns com cérebro 
povoado de conhecimentos latentes, de vidas anteriores. 
 Médium não pode ser autômato. 
 Mediunidade por si só não basta, é preciso saber usá-la. Espelho sepultado na lama 
não reflete o esplendor do sol. 
 Elevar o padrão de conhecimentos. Apurar as qualidades da emoção. 
 Os guias espirituais tem alto interesse em desenvolver as qualidades morais dos 
médiuns dos quais se servem para as revelações do alto, por isso esperam 
primeiramente o adiantamento no campo da evangelização e do conhecimento 
espiritual. 
 ANIMISMO > Interferência dos fatores subconscientes do médium. 
 Utilidade do ANIMISMO > Médium é obrigado a usar todos os elementos que 
possui no campo mental para cumprir sua tarefa, o que não desmerece sua atuação, 
pois não se pode afirmar onde termina a influencia do espírito e começa a do 
médium. Mediunidade participativa.
Oradores
Mediunidade Semi-consciente 
Existe uma maior exteriorização do perispírito do médium, mas 
ainda não completa 
• Nesta modalidade e havendo entre médium e Espírito 
comunicante a indispensável afinidade fluídica (equilíbrio 
vibratório) 
• Espírito comunicante entra em contacto com o perispírito do 
médium e, por intermédio deste, atua então sôbre o corpo 
físico, ficando os órgãos vocais do médium sob contrôle do 
Espírito comunicante e isso sucede sem que o Espírito do 
médium seja afastado do corpo ou perca ele a consciência 
própria, o conhecimento do que se passa em tôrno. 
• O médium fica em semi-transe, semi-adormecimento, sujeito 
porém à influência do Espírito comunicante e impossibilitado 
de furtar-se a ela,salvo se reagir deliberadamente
Semi-consciente 
 É preciso haver afinidade fluídica. 
 As manifestações são reguladas pela lei da afinidade 
fluídica: o perispírito do médium tem afinidade com o 
perispírito do Espírito que quer se manifestar. 
 O médium não pode servir de instrumento a todos Espíritos 
indistintamente. 
 Espírito comunicante entra em contato com o perispírito do 
médium e atua sobre o corpo físico – o órgão vocal do 
médium fica sob o controle do espírito comunicante, sem o 
espírito do médium precisar se afastar. 
 O médium sob a influencia do espírito não pode se furtar, 
salvo não queira dar passividade, deliberadamente.
Mediunidade Inconsciente 
Dividida em transe sonambúlico e transe letárgico; e o que 
a caracteriza é o fato de o Espírito do médium 
exteriorizar-se do corpo físico temporariamente 
passando então êste,mais ou menos inteiramente, à 
disposição e contrôle do Espírito comunicante. 
• Como facilmente se compreende somente neste caso é 
que se dá,realmente, incorporação; e é esta forma que 
maiores garantias oferece de fidelidade e segurança na 
comunicação porque o Espírito transmite suas idéias e 
pensamentos diretamente, usando de suas próprias 
palavras, sem necessidade de intermédio intelectual que, 
quase sempre, altera a deturpa as idéias transmitidas 
telepaticamente.
Inconsciente 
O espírito do médium se exterioriza do corpo temporariamente que fica mais 
ou menos a disposição do controle do espírito) 
 Afinidade fluídica – há exteriorização total do perispírito. 
 Dá maior segurança à transmissão. 
 Não haverá comunicação quando o espírito não encontrar afinidade 
fluídica. 
 Afinidade fluídica. – Afinidade moral. 
 Entre um determinado espírito e um médium pode haver afinidade fluídica 
e não ter afinidade moral e vice-versa. 
 O médium se desdobra em TRANSE SONAMBÚLICO (anda, fala, com o 
corpo do médium) e em TRANSE LETÁRGICO ( fala, mas o corpo do 
médium fica imóvel, com rigidez ou não). 
 Transmissão é mais fiel, porque o Espírito usa suas idéias, ele mesmo fala 
com suas palavras, sem a alteração que há na telepatia. Quem promove o 
afastamento é o Espírito comunicante por processo magnéticos;pode ser 
um afastamento mais suave quanto mais afins as vibrações fluídicas de 
ambos.Ou um afastamento mais brusco quando o médium acaba tendo 
abalos no corpo ( pouca afinidade ou forçamento da incorporação) 
 IMPORTANTE : Superior dirige o inferior.
Mediunidade Incorporação Parcial 
• Em seu livro “Nos Domínios da Mediunidade” André Luiz, que é autoridade na 
matéria, mostra como o fenômeno se desenrola do lado de lá, no caso de 
doutrinação de espíritos sofredores; dá à incorporação inconsciente o título de 
psicofonia. 
• Ele mostra casos de médiuns, que se desligam do veículo corporal, permanecem 
concientes até mesmo ajudando no trabalho dos espíritos, o que prova tratar-se 
de médium de excepcional educação mediúnica. 
• Porém, visto do lado de cá, o fenômeno tem aspecto diferente pois que o médium, 
para nós, permanece realmente em estado de inconsciencia. 
• Já vimos que a forma consciente é um efeito meramente telepático, o Espírito 
comunicante agindo como transmissor e o médium como receptor; que a semi-consciente 
é um avançamento no sentido da posse do corpo do médium pelo 
Espírito comunicante; e que a inconsciente é uma inteiração dessa posse, com a 
indispensável exteriorização do Espirito do médium, de tudo se concluíndo que 
incorporação realmente só se dá no último caso citado. 
• Há todavia e ainda, incorporações parciais,dentre as quais anotamos as que se 
seguem e cujos característicos às colocam em situação de superioridade sôbre as 
demais, do ponto de vista qualitativo. A transmentação e a psicografia.
Mediunidade Transmentação 
• É incorporação mental — forma típica de incorporação parcial. 
1 )É um processo mediante o qual o Espírito comunicante se assenhoreia da mente do 
médium, colocando-o em estado de inconsciência ou semi-conciência e assim exerce 
domínio, mais ou menos completo, sôbre os campos físico e psíquico individuais.O que 
caracteriza e distingue esta modalidade, das semi-conscientes já estudadas; 
• 2º) não há incorporação física, com exteriorização do Espírito do médium, como ocorre na 
forma inconsciente; 
• 3º) não é indispensável a presença do Espírito comunicante que, as vezes, atua à distância; 
• 4º) o médium não perde sua capacidade ambulatória nem há inibição de qualquer natureza 
para o lado do seu corpo físico; 
• 5º) o médium não é submetido a sono sonambúlico e nenhuma interferência anímica se 
pode dar; 
• 6º) opera-se uma substituição, ou melhor uma sobreposição da mente individual do médium 
pela do Espírito comunicante que fica, assim, com inteiro domínio físico do médium, pelo 
comando dos centros cerebrais e anímicos. 
• Como bem se compreende, para esta forma de mediunidade exigem-se médiuns especiais, 
dotados de sensibilidade apurada, de perfeito equilibro psíquico. Pode-se dizer que esta é 
uma mediunidade de exceção 
• Conhecemos casos de artistas, pintores, músicos, poetas, e outros, que produzem muitas 
de suas obras por meio ou com o auxílio desta modalidade de incorporação.
Transmentação
Mediunidade Psicografia 
• O Espírito comunicante utiliza-se do braço e mãos do médium, 
préviamente postos em condições de abandono e após um 
treinamento mais ou menos trabalhoso. 
• Normalmente o médium permanece nos estados consciente ou 
semiconsciente e é através desta modalidade preciosa que nos têm 
vindo as mais puras gemas da literatura espírita. 
• Seu melhor aspecto é quando o Espírito comunicante consegue a 
completa insensibilidade do braço do médium, porque assim êste 
não oferece resistência alguma de caráter reflexo e a comunicação 
pode durar longo tempo sem que haja cansaço para o médium. 
• Há todavia médiuns que escrevem comunicações ditadas pelos 
Espíritos sem que estes exerçam ação mecânica sobre o braço do 
médium. Nestes casos o fenômeno é unicamente telepático e não 
psicográfico, como mais para diante veremos. 
• Pela psicografia são produzidos os desenhos mediúnicos e outros 
trabalhos em que o Espírito se utiliza das mãos do médium, 
diretamente
Chico Xavier
Mediunidade Incorporação Total 
• transe é sonambúlico: quando o Espírito 
comunicante fala e tem liberdade 
ambulatória, podendo tomar objetos, 
levantar-se, sentar-se,locomover-se, de um 
lugar para outro; 
• transe letárgico : quando, ao contrário, o 
Espírito fala mas o corpo do médium 
permanece imóvel, com ou sem rigidez.
Mediunidade Transfiguração 
• O Espírito operante atua sobre o médium, adormece-o e o desliga 
parcialmente do corpo denso e o faz para provocar um relaxamento dos 
centros nervosos e, consequentemente, dos tecidos orgânicos da região 
que pretende modificar em seu aspecto. 
• Em seguida se interpõe entre o perispírito desligado e êsse corpo denso, 
de forma a poder assumir o comando dos conjuntos orgânicos 
pertencentes ou ligados à região onde quer operar. 
• O parcial desligamento do médium produz um estado de liberação dos 
tecidos e centro nervosos dos quais o espírito operante assume então, 
como dissemos, o comando. 
• Com sua vontade age êle fortemente, atraindo ao seu próprio perispírito 
que passa então a servir de molde temporário, os tecidos relaxados e 
indefesos da região visada, os quais então se vão adaptando, 
acomodando-se, ao novo molde e assim aparentando as formas e demais 
características orgânicas do Espírito operante. 
• Diz-se comumente que nestes casos há uma sobreposição de perispíritos

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Mediunidade: lucidez, incorporação e efeitos físicos

  • 2. Mediunidade • Para facilidade do estudo que estamos empreendendo, dividimos a mediunidade da seguinte forma: • — quanto à natureza — em natural e de prova. • — quanto ao fenômeno: em lucidez — incorporação e efeitos físicos. • — quanto ao médium em: consciente — semi-consciente e inconsciente. • Na lucidez incluimos a telepatia, vidência, psicometria, a audição e a intuição. • Na incorporação — que pode ser total ou parcial — incluimos as manifestações orais e escritas, bem como o sonambulismo. • Nos efeitos físicos finalmente, incluimos tôda a extensa e impressionantes séries de fenômenos assim denominados, inclusive as curas
  • 3. Mediunidade Lucidez • Lucidez é a faculdade mediante a qual os médiuns podem ver, ouvir e conhecer além dos sentidos comuns e dos limites vibratórios da luz e do som, naturais ao mundo físico. Não vêem nem ouvem, é claro, com os sentidos físicos mas com outros mais elevados, abertos no plano hiperfísico onde êsses sentidos, por outro lado, não se localizam em órgãos, pois sabemos que se ouve e que se vê por todo o perispírito; e não percebem ou aquilatam com a Razão mas por meio de um sentido interno, de grande poder e amplitude
  • 5. Mediunidade • O médium de lucidez é aquele que possui a capacidade (visão,audição ou intuição) levada a esse ponto de equilíbrio, de sintonia, que o coloca entre os dois mundos, sendo-lhe ambos acessíveis. • Na lucidez devemos declarar que na vidência e na audição o médium age tanto em estado consciente, como semi-consciente, como inconsciente.
  • 6. Mediunidade TELEPATIA • Faculdade mediante a qual o médium recebe impressões mentais — idéias e pensamentos — provindos de um emissor encarnado ou desencarnado. • Estas impressões permanecem no campo da atividade perispiritual. • É um fenômeno de incorporação na forma consciente. VIDÊNCIA • Também chamada clarividência, é a visão hiperfísica • Usando do mesmo sistema de outros autores, dividimo-la em: • Vidência ambiente ou local. • Vidência no espaço. • Vidência no tempo.
  • 8. Mediunidade VIDÊNCIA AMBIENTE OU LOCAL • É aquela que se opera no ambiente em que se encontra o médium,atingindo fatos que ali mesmo se desenrolam e pode ser considerada como sendo a faculdade em seus primeiros estágios. • O médium pode ver Espíritos presentes, cores, luzes, formas. Pode ver também sinais, quadros e símbolos projetados mentalmente pelos instrutores invisíveis, ou qualquer Espírito, no seu campo de visão. • Quase sempre esses quadros e símbolos são formados com auxílio dos fluídos pesados fornecidos pelos médiuns e assistentes
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  • 12. Mediunidade VIDÊNCIA NO ESPAÇO • É aquela em que o médium vê cenas, quadros, sinais ou simbolos, em pontos distantes do local do trabalho. • Esta visão é obtida, comumente, por dois modos: • 1º) Pela formação do tubo astral, que é um processo de polarização de um número de linhas paralelas de átomos astrais, que vão do observador à cena que deve ser vista. • Todos os átomos sobre os quais se age ficam, enquanto dura a operação,com seus eixos rigidamente paralelos uns aos outros, de sorte a formar uma espécie de tubo por onde o vidente olha
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  • 14. Mediunidade • 2º) Pelo desdobramento, mediante o qual, o Espírito exterioriza-se, do corpo físico, e desloca-se até o local da cena a observar, então diretamente. Neste caso, a visão é muito mais nítida e completa. • Quando o médium não tem ainda desenvolvida a capacidade de desdobramento, os próprios instrutores o mergulham em sono sonambúlico e nesse estado o transportam aos lugares desejados. • Nestes casos o vidente ou narra a cena vista somente após o regresso e o despertar no corpo físico ou a vai narrando durante o próprio sono sonambúlico, à medida que a observa.
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  • 16. Mediunidade Vidência no Tempo • É aquela em que o vidente vê cenas representando fatos a ocorrer ou já ocorridos em outros tempos. • Opera então em pleno domínio quadrimensional. Ele está no Tempo, que é a sucessão interminável dos eventos. Abrem-se aí para ele as regiões ainda pouco determinadas em que existem os registros da eternidade (akásicos) os quais, desfilando à sua frente dar-lhe-ão como em uma fita cinematográfica, a visão nítida e seqüente de acontecimentos passados e futuros. • Os fatos relacionados com a vida dos indivíduos ou das coletividades gravam-se indelevelmente em registros etéreos e se arquivam em lugares ou repartições apropriadas do Espaço, sob a guarda de entidades responsáveis e em certos casos, podem ser consultados ou revelados a Espíritos interessados na rememoração do passado. • O médium pode ser transportado em desdobramento à região ou ponto onde se encontram os clichês astrais, como podem ser estes projetados, pelos Espíritos instrutores, no ambiente em que se encontra o médium
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  • 18. Mediunidade Psicometria • Esta forma especial de vidência se caracteriza pela circunstância de desenvolver-se no campo mediúnico uma série de visões de coisas passadas desde que seja pôsto em presença do vidente um objeto qualquer ligado àquelas cenas. • Apresentando-se, por exemplo, ao vidente um pedaço de madeira poderá ele ver de onde ela proveio, onde foi a madeira cortada, por quem foi trabalhada, de que construção fez parte e tudo o mais que com ela se relaciona • VISÕES COLETIVAS : cenas observadas ao mesmo tempo por várias pessoas
  • 19. Os pastores e os anjos 8 Havia pastores que estavam nos campos próximos e durante a noite tomavam conta dos seus rebanhos. 9 E aconteceu que um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor resplandeceu ao redor deles; e ficaram aterrorizados. 10 Mas o anjo lhes disse: "Não tenham medo. Estou trazendo boas-novas de grande alegria para vocês, que são para todo o povo: 11 Hoje, na cidade de Davi, nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor. 12 Isto servirá de sinal para vocês: encontrarão o bebê envolto em panos e deitado numa manjedoura". 13 De repente, uma grande multidão do exército celestial apareceu com o anjo, louvando a Deus e dizendo: 14 "Glória a Deus nas alturas,e paz na terra aos homens aos quais ele concede ao seu favor". 15 Quando os anjos os deixaram e foram para os céus, os pastores disseram uns aos outros: "Vamos a Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos deu a conhecer". 16 Então correram para lá e encontraram Maria e José e o bebê deitado na manjedoura. 17 Depois de o verem, contaram a todos o que lhes fora dito a respeito daquele menino, 18 e todos os que ouviram o que os pastores diziam ficaram admirados. 19 Maria, porém, guardava todas essas coisas e sobre elas refletia em seu coração. 20 Os pastores voltaram glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, como lhes fora dito.
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  • 21. Mediunidade Expansão da Mente • Uma forma de Lucidez é quando o Espírito do médium, exteriorizado, abandona sua “mente menor” (aquela que usa na vida comum, a que trouxe para as provas da presente encarnação) e penetra na “mente maior”, na “mente total”, (a que se liga a todos os fatos de sua evolução, a que contém tôdas as reminiscências do seu passado) e,integrado momentâneamente nela, revive determinadas cenas e fatos, ali indelevelmente registrados. • Isto, aliás, é o que sucede após cada encarnação,sistemàticamente e de forma natural, quando o Espírito retorna ao Espaço.Neste caso, o processo é nitidamente sonambúlico, não do sonambulismo clássico, em que há sujeição forçada a um hipnotizador encarnado, mas de desdobramento natural, consciente, em que o médium vive de novo os fatos,os vê e os sente e, ao mesmo tempo, os vai descrevendo verbalmente ou por escrito, gozando ou sofrendo novamente tudo aquilo que já se passou há muito tempo, há milênios talvez. • Normalmente, quando o Espírito encarna, a mente se reduz, para esquecer o passado e recapitular determinadas experiências e, quando desencarna ela se expande, se integra, para relembrar e retomar a posse de si mesma. • Extraordinàriamente, nos casos de lucidez mediúnica, a expansão mental é momentânea, restrita. ( De já vú )
  • 22. Mediunidade Audiência • A faculdade mediante a qual o médium ouve vozes proferidas pelos Espíritos e sons produzidos por êstes, bem como outros, ligados à própria vida da Natureza. • Quase sempre a audição desperta no médium que já manifestou vidência,visto serem faculdades que mútuamente se completam. • As vozes e os sons reboam às vêzes dentro do cérebro do médium e outras vêzes são ouvidas exteriormente, de mais longe ou de mais perto,segundo a capacidade de audição que o médium manifestar. • No primeiro caso, o espírito que fala transmite a palavra ou o som e as ondas sonoras não atravessam a cortina fluídica de proteção que separa o perispírito do corpo denso, permanecendo no campo das atividades do perispírito; tais impressões não são transmitidas aos órgãos dos sentidos físicos e, por isso, é que o médium tem a impressão de que ouve dentro do cérebro. • No segundo caso as impressões sonoras são transmitidas através da cortina fluídica, atinge os órgãos dos sentidos e caem no campo da consciência física; afetam os nervos sensoriais da audição, mesmo sem passar pelo tímpano, simplesmente por indução. • E ainda pode suceder que o espírito emissor dos sons ou vozes haja diretamente sôbre a atmosfera ambiente, materializando-os ou melhor,condensando-os, mais ou menos intensamente, a ponto de poderem ferir o tímpano do ouvido físico, para provocar uma audição direta e comum( caso dos pastores citado acima )
  • 23. • De acordo com os esclarecimentos de Allan Kardec – e que os céticos estão muito distantes de compreender – o poder, o domínio, o controle que os Espíritos têm sobre os fluidos, a facilidade com que combinam os elementos fluídicos são tão fantásticos que basta mentalizarem uma paisagem, um quadro artístico, um projeto ou quaisquer outras coisas, para que tomem as aparências desejadas. Pelo pensamento, como diz o Codificador, os Espíritos aglomeram fluidos e dão-lhes tal ou qual direção, bem como provocam combinações e dispersões, e criam fluidicamente os objetos dos seus hábitos terrestres.
  • 24. Audiência com o perispírito
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  • 27. Mediunidade Intuição • Das faculdades mediúnicas é a mais elevada e a mais perfeita, porque põe o indivíduo não mais e somente em contacto com coisas e sêres do mundo espiritual mas, direta e superiormente, com a essência divina das realidades. A intuição é a percepção da verdade universal, total, e qualquer vislumbre que dela se tenha é uma partícula dessa verdade inteiriça, muito embora quando manifestada em relação a um caso particular ou isolado.
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  • 29. INTUIÇÃO • Percepção da verdade universal a qual o homem ao exercê-la não discute nem analisa apenas obedece • Discernimento espontâneo de uma verdade pacífica e única • É a ligação direta e original com o Deus potencial interior • Onde a inteligência não alcança mais a intuição alcança • O homem de intuição resolve seus problemas com os elementos do plano divino • A intuição não se limita apenas ao aspecto parcial dos problemas mas abarca o aspecto total,segundo a projeção do indivíduo no campo geral da sua evolução • Não se sabe ao certo a glandula que é a sede da intuição; acredita-se ser o cerebelo • Põe o indivíduo em contato com a essência divina das realidades
  • 31. Sono  SONO ( percepção espiritual vai 01 a 99%) > Congestão Cerebral. Teoria sobre o sono > Anemia Cerebral. > Teoria dos Neurônios. > Desintoxicação. > Reparar as energias. Estágios do sono > 1- Assemelha-se ao estado acordado – Sono leve -Espírito fica mais receptivo. > 2- Alterações fisiológicas( !FR,FC ,T) > 3- Sono profundo.(ondas delta lentas) > 4- Sono mais profundo.(ondas delta) > 5-REM -sonhos
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  • 33. Sono • Para o corpo físico é a aparente morte de todos os dias e para o corpo espiritual abre as portas para o sonho. É na verdade um fenômeno físico • Não é necessário o sono completo para a emancipação do Espírito. Basta que os sentidos entrem em torpor para que o Espírito recobre a sua liberdade. Para se emancipar, ele se aproveita de todos os instantes de trégua que o corpo lhe concede. Desde que haja prostração das forças vitais, o Espírito desprende-se, tornando-se tanto mais livre, quanto mais fraco for o corpo. Assim se explica que imagens idênticas às que vemos, em sonho, vejamos estando apenas meio dormindo, ou em simples sonolência.
  • 34. Emancipação da alma • O sono liberta em parte a alma do corpo. • Dormindo,estamos momentaneamente, no estado em que nos encontraremos, de maneira fixa, depois da morte; • Pelo efeito do sono, os Espíritos encarnados estão sempre em relação com o mundo dos Espíritos; • “O sono é a porta que Deus lhes abre para os amigos do Céu”.
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  • 36. Sonhos reais ou imaginários • Sonho é um fenômeno de lucidez que acontece durante o sono,e classificam-se em duas categorias: sonhos do sub-consciente e sonhos reais. • “O sonho é a lembrança do que o Espírito viu durante o sono: mas notai que não sonhais sempre, porque não vos lembrais do que vistes. Não é a vossa alma em todo o seu desenvolvimento; frequentemente, não é senão a lembrança da perturbação que acompanha a vossa partida ou a vossa reentrada, à qual se junta o que fizestes ou o que vos preocupou no estado de vigília”.
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  • 38. Mediunidade Sonhos • SONHOS DO SUB-CONSCIENTE:São reproduções de pensamentos, idéias e impressões que afetam nossa mente na vigília; fatos comuns da vida normal, que se registram na memória e que, durante o sono, continuam a preocupar o Espírito, com maior ou menor intensidade esses elementos, subindo do subconsciente uns puxam os outros, se se pode assim dizer, e formam verdadeiros enredos, com reminiscências presentes e passadas, tornando tais sonhos quase sempre de difícil compreensão, justamente por serem confusos,complexos, extravagantes. • Nesse sonhos entram também outros fatores como :o temperamento imaginativo ou emocional do indivíduo, seus recalques,mormente os de natureza sexual, perturbações fisiológicas momentâneas etc..Os dormentes nesses sonhos somente vêem quadros formados em sua própria-mente sub-conscientes, porque tais sonhos são únicamente autoprodutos mentais inferiores. • Finalmente, o que os define e caracteriza, além de seu aspecto confuso é a incoerência, a falta de nitidez, de luz e colorido
  • 40. Sonhos comuns • Repercussão de nossas disposições físicas e psicológicas. São aqueles que refletem nossas vivências do dia a dia. • O Espírito desligando-se, parcialmente, do corpo, absorve as ondas e imagens de sua própria mente, das que lhe são afins e do mundo exterior, já que nos movimentamos num turbilhão de energias e ondas vibrando sem cessar. Nos sonhos comuns, quase não há exteriorização perispiritual. São muito freqüentes dada a nossa condição espiritual.
  • 41. • "Puramente cerebral, simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo de impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília.”
  • 42. Sonhos reflexivos • Exteriorização de impressões e imagens arquivadas no cérebro físico e no perispírito. • Há maior exteriorização que nos sonhos comuns. • O Espírito registra acontecimentos, impressões e imagens, arquivadas no subconsciente, isto é, no cérebro do corpo fluídico, ou perispírito. • Esses sonhos poderão refletir fatos remotos, imagens da atual reencarnação. • É mais freqüente revivenciar acontecimentos de outras vidas, cujas lembranças nos tragam esclarecimentos, lições ou advertências, se orientados por mentores espirituais.
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  • 44. Sonhos reflexivos • Poderão os Espíritos inferiores motivarem estas recordações com finalidade de nos perseguirem, amedrontar, desanimar ou humilhar, desviando-nos dos objetivos benéficos da existência atual.
  • 46. Mediunidade • SONHOS REAIS • Enquanto o corpo físico repousa, o Espírito passa a agir no plano espiritual,no qual terá maior ou menor liberdade de ação, segundo sua própria condição evolutiva; uns se conduzem livremente, outros ficam na dependência de terceiros, mas todos são atraidos para lugares que lhes sejam afins ou correspondentes. • Pois, justamente aquilo que vê, ouve ou sente; os contactos que faz, com pessoas ou coisas dêsses lugares ou esferas de ação é que constituem os sonhos reais que, como bem se compreende, não são mais elaborações da mente sub-consciente individual mas sim perfeitas visões, diretas e objetivas dêsses mundos; verdadeiros desdobramentos, exteriorizações involuntárias do espírito
  • 47. Sonhos • "Quando encarnados na crosta, não temos bastante consciência dos serviços realizados durante o sono físico, contudo, esses trabalhos são inexprimíveis. ( ... ) Infelizmente, porém, a maioria se vale de repouso noturno para sair à caça de emoções frívolas ou menos dignas. Relaxando-se as defesas próprias, e certos impulsos longamente sopitados durante a vigília, extravasam-se em todas as direções, por falta de educação espiritual, verdadeiramente sentida e vivida."
  • 48. Sonhos reais • Há mais ampla exteriorização do perispírito. Desprendendo-se do corpo e adquirindo maior liberdade, a alma terá uma atividade real no plano espiritual. Léon Denis chama a estes sonhos de etéreos ou profundos, por suas características de mais acentuada emancipação da alma. • Nos sonhos espíritas nos liberamos parcialmente do corpo e gozamos de maior liberdade, são os retratos de nossa vivência diária e de nosso posicionamento espiritual. Refletem de nossa realidade interior, o que somos e o que pensamos.
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  • 50. Sonhos reais • O Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais ( ... ) Dessas práticas, conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória.“ • Nos sonhos espíritas, teremos que considerar a lei de afinidade. Nossa condição espiritual, nosso grau evolutivo, irá determinar a qualidade de nossos sonhos, as companhias espirituais que iremos procurar, os ambientes nos quais permaneceremos enquanto o nosso corpo repousa.
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  • 52. Resumo Nos sonhos, com emancipação da alma, poderemos citar alguns exemplos : • reflexos de nosso cotidiano, de nossas preocupações comuns • determinatórios -indicando caminhos, dando avisos ou nos advertindo • premonitórios -prevendo fatos próximos • proféticos –acessamos os registros do tempo • instrutivos -fornecendo-nos lições enobrecedoras e conhecimentos do plano espiritual • com experiências negativas • com perseguições de Espíritos inferiores.
  • 53. Incorporação TRANSMISSÃO - ORAL e ESCRITA > PARCIAL e TOTAL < PARCIAL – Psicografia, psicofonia - Transmentação - Desenho e Pintura. TOTAL – Transes :- > Sonambúlico > Letárgico > Cataléptico > Transfiguração. A Incorporação – se caracteriza pela transmissão oral e escrita:- TRANSMISSÃO ORAL – denomina-se - PSICOFONIA. TRANSMISSÃO ESCRITA – denomina-se - PSICOGRAFIA.
  • 54. • Os dicionários trazem, como um dos significados do termo “incorporar”, a seguinte definição: “Entrar na composição de algum corpo ou nele se meter”. • Difundiu-se no meio espírita, erroneamente, o termo “incorporar” para definir o fenômeno da psicofonia. • A palavra “incorporar” nos induz a pensar que o espírito que se manifesta, se “incorpora” ao médium, ou seja, "se apropria" do corpo do médium, ou "ocupa" o corpo do médium, para se comunicar. Mas não é absolutamente isso o que acontece. • Os fenômenos espíritas não derrogam as leis da física, portanto dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo. Assim sendo, o espírito comunicante não “ocupa” o corpo do médium ao se manifestar - o processo se dá através de SINTONIA psíquica, e o fenômeno é sempre DE PERSIPÍRITO A PERISPÍRITO.
  • 55. Mediunidade Incorporação • Esta forma de mediunidade se caracteriza pela transmissão, oral ou escrita,da comunicação do Espírito e pode ser parcial ou total, como já dissemos. • Por outro lado consideramos a incorporação uma das formas mais interessantes de mediunidade e das mais úteis porque não só nos faculta entendimento direto e pessoal com os Espíritos, como também a possibilidade de doutrinarmos e esclarecermos os Espíritos inconscientes, imersos em escuridão mental, bem como os maldosos, realizando assim um ato de verdadeira caridade espiritual e cooperando com os companheiros que dirigem as organizações assistenciais do Espaço, dedicados a esse trabalho. • DIVISÃO quanto aos médiuns: conscientes, semi-conscientes e inconscientes.
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  • 57. Mediunidade • A incorporação é a porta mais acolhedora e acessível para a manifestação objetiva dos Espíritos no plano material.Oitenta por cento dos médiuns possue esta mediunidade. • Desses oitenta , cinquenta por cento serão provàvelmente conscientes = 55,5 % do total; vinte e oito por cento semi-conscientes = 35% do total;e os restantes dois por cento, inconscientes. • Esta forma inconsciente, que é portanto a menos corrente, quase sempre apresenta dois aspectos que denominamos: transe sonambúlico e transe letárgico.
  • 58. Mediunidade Consciente • É a mesma mediunidade errôneamente denominada intuitiva. Há uma exteriorização do perispirito do médium de apenas alguns centímetros. • O Espírito comunicante aproxima-se do médium, não mantém contacto perispiritual e, telepaticamente, transmite as idéias que deseja enunciar. O médium telepaticamente as recebe e, com palavras suas, fraseado,e estilo próprios, faz a transmissão com maior ou menor fidelidade e clareza. • Após a transmissão da idéia original o Espírito não pode influir na retransmissão porque não pode agir sobre o médium senão pelo pensamento. • Esta é a mediunidade dos tribunos, dos pregadores, músicos,dos catedráticos e, na forma escrita, dos escritores e poetas; a mediunidade, enfim, daqueles que manifestam “inspiração momentânea”. • É muito comum taxarem de mistificação uma comunicação porque o médium empregou palavras suas, termos que constantemente usa e às vezes de forma sistemática e invariável
  • 60. Consciente O médium tem consciência do que se passa ao redor e lembra do que foi transmitido  Pode não haver a comunicação quando: 1. O médium tem receio de falar; 2. O espírito lança a idéia que é elevada para o médium e este não tem conhecimento suficiente para transmitir a idéia 3. O médium é mais culto que o espírito.  Kardec informa que : os espíritos dão preferência a médiuns com cérebro povoado de conhecimentos latentes, de vidas anteriores.  Médium não pode ser autômato.  Mediunidade por si só não basta, é preciso saber usá-la. Espelho sepultado na lama não reflete o esplendor do sol.  Elevar o padrão de conhecimentos. Apurar as qualidades da emoção.  Os guias espirituais tem alto interesse em desenvolver as qualidades morais dos médiuns dos quais se servem para as revelações do alto, por isso esperam primeiramente o adiantamento no campo da evangelização e do conhecimento espiritual.  ANIMISMO > Interferência dos fatores subconscientes do médium.  Utilidade do ANIMISMO > Médium é obrigado a usar todos os elementos que possui no campo mental para cumprir sua tarefa, o que não desmerece sua atuação, pois não se pode afirmar onde termina a influencia do espírito e começa a do médium. Mediunidade participativa.
  • 62. Mediunidade Semi-consciente Existe uma maior exteriorização do perispírito do médium, mas ainda não completa • Nesta modalidade e havendo entre médium e Espírito comunicante a indispensável afinidade fluídica (equilíbrio vibratório) • Espírito comunicante entra em contacto com o perispírito do médium e, por intermédio deste, atua então sôbre o corpo físico, ficando os órgãos vocais do médium sob contrôle do Espírito comunicante e isso sucede sem que o Espírito do médium seja afastado do corpo ou perca ele a consciência própria, o conhecimento do que se passa em tôrno. • O médium fica em semi-transe, semi-adormecimento, sujeito porém à influência do Espírito comunicante e impossibilitado de furtar-se a ela,salvo se reagir deliberadamente
  • 63. Semi-consciente  É preciso haver afinidade fluídica.  As manifestações são reguladas pela lei da afinidade fluídica: o perispírito do médium tem afinidade com o perispírito do Espírito que quer se manifestar.  O médium não pode servir de instrumento a todos Espíritos indistintamente.  Espírito comunicante entra em contato com o perispírito do médium e atua sobre o corpo físico – o órgão vocal do médium fica sob o controle do espírito comunicante, sem o espírito do médium precisar se afastar.  O médium sob a influencia do espírito não pode se furtar, salvo não queira dar passividade, deliberadamente.
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  • 65. Mediunidade Inconsciente Dividida em transe sonambúlico e transe letárgico; e o que a caracteriza é o fato de o Espírito do médium exteriorizar-se do corpo físico temporariamente passando então êste,mais ou menos inteiramente, à disposição e contrôle do Espírito comunicante. • Como facilmente se compreende somente neste caso é que se dá,realmente, incorporação; e é esta forma que maiores garantias oferece de fidelidade e segurança na comunicação porque o Espírito transmite suas idéias e pensamentos diretamente, usando de suas próprias palavras, sem necessidade de intermédio intelectual que, quase sempre, altera a deturpa as idéias transmitidas telepaticamente.
  • 66. Inconsciente O espírito do médium se exterioriza do corpo temporariamente que fica mais ou menos a disposição do controle do espírito)  Afinidade fluídica – há exteriorização total do perispírito.  Dá maior segurança à transmissão.  Não haverá comunicação quando o espírito não encontrar afinidade fluídica.  Afinidade fluídica. – Afinidade moral.  Entre um determinado espírito e um médium pode haver afinidade fluídica e não ter afinidade moral e vice-versa.  O médium se desdobra em TRANSE SONAMBÚLICO (anda, fala, com o corpo do médium) e em TRANSE LETÁRGICO ( fala, mas o corpo do médium fica imóvel, com rigidez ou não).  Transmissão é mais fiel, porque o Espírito usa suas idéias, ele mesmo fala com suas palavras, sem a alteração que há na telepatia. Quem promove o afastamento é o Espírito comunicante por processo magnéticos;pode ser um afastamento mais suave quanto mais afins as vibrações fluídicas de ambos.Ou um afastamento mais brusco quando o médium acaba tendo abalos no corpo ( pouca afinidade ou forçamento da incorporação)  IMPORTANTE : Superior dirige o inferior.
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  • 68. Mediunidade Incorporação Parcial • Em seu livro “Nos Domínios da Mediunidade” André Luiz, que é autoridade na matéria, mostra como o fenômeno se desenrola do lado de lá, no caso de doutrinação de espíritos sofredores; dá à incorporação inconsciente o título de psicofonia. • Ele mostra casos de médiuns, que se desligam do veículo corporal, permanecem concientes até mesmo ajudando no trabalho dos espíritos, o que prova tratar-se de médium de excepcional educação mediúnica. • Porém, visto do lado de cá, o fenômeno tem aspecto diferente pois que o médium, para nós, permanece realmente em estado de inconsciencia. • Já vimos que a forma consciente é um efeito meramente telepático, o Espírito comunicante agindo como transmissor e o médium como receptor; que a semi-consciente é um avançamento no sentido da posse do corpo do médium pelo Espírito comunicante; e que a inconsciente é uma inteiração dessa posse, com a indispensável exteriorização do Espirito do médium, de tudo se concluíndo que incorporação realmente só se dá no último caso citado. • Há todavia e ainda, incorporações parciais,dentre as quais anotamos as que se seguem e cujos característicos às colocam em situação de superioridade sôbre as demais, do ponto de vista qualitativo. A transmentação e a psicografia.
  • 69. Mediunidade Transmentação • É incorporação mental — forma típica de incorporação parcial. 1 )É um processo mediante o qual o Espírito comunicante se assenhoreia da mente do médium, colocando-o em estado de inconsciência ou semi-conciência e assim exerce domínio, mais ou menos completo, sôbre os campos físico e psíquico individuais.O que caracteriza e distingue esta modalidade, das semi-conscientes já estudadas; • 2º) não há incorporação física, com exteriorização do Espírito do médium, como ocorre na forma inconsciente; • 3º) não é indispensável a presença do Espírito comunicante que, as vezes, atua à distância; • 4º) o médium não perde sua capacidade ambulatória nem há inibição de qualquer natureza para o lado do seu corpo físico; • 5º) o médium não é submetido a sono sonambúlico e nenhuma interferência anímica se pode dar; • 6º) opera-se uma substituição, ou melhor uma sobreposição da mente individual do médium pela do Espírito comunicante que fica, assim, com inteiro domínio físico do médium, pelo comando dos centros cerebrais e anímicos. • Como bem se compreende, para esta forma de mediunidade exigem-se médiuns especiais, dotados de sensibilidade apurada, de perfeito equilibro psíquico. Pode-se dizer que esta é uma mediunidade de exceção • Conhecemos casos de artistas, pintores, músicos, poetas, e outros, que produzem muitas de suas obras por meio ou com o auxílio desta modalidade de incorporação.
  • 71. Mediunidade Psicografia • O Espírito comunicante utiliza-se do braço e mãos do médium, préviamente postos em condições de abandono e após um treinamento mais ou menos trabalhoso. • Normalmente o médium permanece nos estados consciente ou semiconsciente e é através desta modalidade preciosa que nos têm vindo as mais puras gemas da literatura espírita. • Seu melhor aspecto é quando o Espírito comunicante consegue a completa insensibilidade do braço do médium, porque assim êste não oferece resistência alguma de caráter reflexo e a comunicação pode durar longo tempo sem que haja cansaço para o médium. • Há todavia médiuns que escrevem comunicações ditadas pelos Espíritos sem que estes exerçam ação mecânica sobre o braço do médium. Nestes casos o fenômeno é unicamente telepático e não psicográfico, como mais para diante veremos. • Pela psicografia são produzidos os desenhos mediúnicos e outros trabalhos em que o Espírito se utiliza das mãos do médium, diretamente
  • 73. Mediunidade Incorporação Total • transe é sonambúlico: quando o Espírito comunicante fala e tem liberdade ambulatória, podendo tomar objetos, levantar-se, sentar-se,locomover-se, de um lugar para outro; • transe letárgico : quando, ao contrário, o Espírito fala mas o corpo do médium permanece imóvel, com ou sem rigidez.
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  • 75. Mediunidade Transfiguração • O Espírito operante atua sobre o médium, adormece-o e o desliga parcialmente do corpo denso e o faz para provocar um relaxamento dos centros nervosos e, consequentemente, dos tecidos orgânicos da região que pretende modificar em seu aspecto. • Em seguida se interpõe entre o perispírito desligado e êsse corpo denso, de forma a poder assumir o comando dos conjuntos orgânicos pertencentes ou ligados à região onde quer operar. • O parcial desligamento do médium produz um estado de liberação dos tecidos e centro nervosos dos quais o espírito operante assume então, como dissemos, o comando. • Com sua vontade age êle fortemente, atraindo ao seu próprio perispírito que passa então a servir de molde temporário, os tecidos relaxados e indefesos da região visada, os quais então se vão adaptando, acomodando-se, ao novo molde e assim aparentando as formas e demais características orgânicas do Espírito operante. • Diz-se comumente que nestes casos há uma sobreposição de perispíritos