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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 – CNBB
Pai santo, vosso Filho Jesus,
            Conduzido pelo Espírito
          e obediente à vossa vontade,
aceitou a cruz como prova de amor à humanidade.
   Convertei-nos e, nos desafios deste mundo,
            tornai-nos missionários
             a serviço da juventude.


                                                  2
Para anunciar o Evangelho como projeto de vida,
              enviai-nos, Senhor;
  para ser presença geradora de fraternidade,
              enviai-nos, Senhor;
   para ser profetas em tempo de mudança;
              enviai-nos, Senhor;
 para promover a sociedade da não violência,
              enviai-nos, Senhor;


                                                  3
para salvar a quem perdeu a esperança,
         enviai-nos, Senhor;
  para... (acréscimo da comunidade)
   Por Cristo, nosso Senhor. Amém.




                                         4
5
   Juventude:
    ◦ OIJ - compreende a faixa etária entre 15 a 24 anos.
    ◦ No Brasil: lei 11129 – 30/06/2005 que criou o Conselho
     Nacional da Juventude – PROJOVEM – determina o período
     entre 15 e 29 anos
   Olhar a realidade do jovem
    ◦ Riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades
    ◦ Entendê-los e auxiliá-los
    ◦ Fazer-se solidária
    ◦ Reavivar o seu potencial de participação e transformação


                                                                  6
   No contexto do ano da fé
   Mobilizar a Igreja e segmentos da sociedade
   Favorecer aos jovens espaços, projetos e
    políticas públicas
   Possibilitar-lhes assumir seu papel na
    comunidade eclesial
   Evangelização: supõe interlocutores
   Envolvimento e participação


                                                  7
Acolher os jovens
    no contexto de mudança de época,
propiciando caminhos para seu protagonismo
      no seguimento de Jesus Cristo,
            na vivência eclesial
 e na construção de uma sociedade fraterna
     fundamentada na cultura da vida,
            da justiça e da paz


                                             8
   Propiciar aos jovens um encontro pessoal
    com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua
    vocação de discípulo missionário e para a
    elaboração de seu projeto pessoal de vida




                                                    9
   Possibilitar aos jovens uma participação ativa
    na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e
    sustento em sua caminhada , para que eles
    possam contribuir com seus dons e talentos




                                                     10
   Sensibilizar os jovens para serem agentes
    transformadores da sociedade, protagonistas
    da civilização do amor e do bem comum




                                                  11
VER




      12
   Contexto atual:
    ◦ Mudança de época que altera muito os paradigmas
    ◦ Diversidade de novas visões do mundo e da vida
    ◦ Estamos na transição de uma cultura para outra
    ◦ A cultura estável não responde ao atual momento
     histórico




                                                        13
   Forte impacto nas pessoas
    ◦ As mudanças atingem todos os campos
    ◦ Impacto maior na religião
    ◦ Inevitável crise de sentido atordoa as pessoas e
     atinge seus critérios de julgamento e os valores
     mais profundos
    ◦ As relações deixam de acontecer na gratuidade
    ◦ Alteração do papel de homens e mulheres


                                                         14
   Forte impacto nas pessoas
    ◦ Aspectos negativos
      Papel dos pais e da escola são substituídos pelos MCS
      Imposição de uma cultura homogênea pela mídia

    ◦ Aspectos positivos
      Valorização da pessoa
      Reconhecimento da diversidade cultural
      O avanço tecnológico e a expansão das relações


                                                               15
   Fragilização dos laços comunitários
    ◦ Falta de critérios, relativismo e fundamentalismo
    ◦ Neoliberalismo, cobranças e árdua competição
    ◦ Prioridade da profissão no projeto de vida
    ◦ Afetividade autônoma e narcisista
    ◦ Presença comunitária sem vida comunitária
    ◦ Empobrecimento da consciência do mistério do ser
     humano


                                                          16
   Fragilização dos laços comunitários
    ◦ Felicidade no presente
    ◦ Ausência de sonho de felicidade futura
    ◦ Fragilidade dos laços sociais e comunitários
    ◦ Banalização e desrespeito negam ou ameaçam a
     vida
    ◦ Atenua o apelo ao exercício consciente da cidadania
    ◦ Fragilidade das instituições


                                                            17
   Ativismo privado e atuação do jovem
    ◦ Valorização do privado, sem o Estado
    ◦ Ações e projetos concretos e imediatos
    ◦ Hoje a atuação do jovem é diversificada
    ◦ Disposições éticas e ações concretas nos espaços
     esportivos, ambientalistas, religiosos, identitários,
     culturais, questionadores da globalização, redes sociais e
     outros
    ◦ Não se resume a partidos e sindicatos
    ◦ Quando orientados, não são manipulados


                                                                  18
   Cultura midiática
    ◦ Cultura midiática: processo comunicacional:
     comunicação não dialógica
    ◦ A informática e o novo modelo de agentes da
     comunicação: comunicação dialógica
    ◦ O jovem e a técnica da era digital
    ◦ Internet, aldeia global e redes sociais



                                                    19
   Redes sociais como ambiente
    ◦ O Jovem não vive mais sem os instrumentos tecnológicos
    ◦ Ambiência midiática: uma teia de novas tecnologias em que
     se pode ser, rapidamente, ouvido, visto, considerado
    ◦ Interação de pessoas e formação de grupos
    ◦ Risco de estar sempre conectado e privilegiar essa forma de
     encontro, em detrimento da presencial, que é o mais
     importante




                                                                    20
   Um novo modo de relacionar-se
    ◦ Aceleração contínua de novos comportamentos
    ◦ Os jovens querem ser autores e participantes dos
     processos de relacionamento
   O protagonismo juvenil nesta cultura
    ◦ A maioria deles vive no universo midiático
    ◦ O protagonismo deles se realiza por meio de conexão
    ◦ Eles se sentem motivados pelos desafios que esse novo
     universo comunicacional impõe
    ◦ Conhecem e dominam as linguagens das novas mídias


                                                              21
   As novas gerações diante da sociedade
    ◦ Os jovens dominam as relações baseadas na interatividade
      Mudança de poder nas relações humanas mais significativas da
       sociedade
      Interatividade presente no protagonismo dos jovens
    ◦ Nova maneira de se relacionar na família
      Considerável influência das novas tecnologias
      Alguns adolescentes e jovens tendem a um isolamento
      Desafio da família:, estabelecer regras e relacionamentos
       capazes de um uso sadio e proveitoso desses instrumentos


                                                                      22
   As novas gerações diante da sociedade
    ◦ Buscam uma abordagem nova na educação
      Questionam o modelo do professor que ensina
      Saber construído de maneira colaborativa, interativa e prática
      Coagentes da própria educação
    ◦ Visão planetária
    ◦ Abertos ao mundo e à solidariedade
      Voluntariado
      Interagem com pessoas de outros países
      Maior sensibilidade diante dos problemas globais



                                                                        23
   As novas gerações diante da sociedade
    ◦ Jovens mais críticos?
      As novas técnicas fomentam o ativismo social
      Força de expressão: habilidade e rapidez de rastrear
       informações
    ◦ Todos têm direito a acessar a tecnologia moderna
      O número de excluídos digitais é alarmante
      Não se pode ver protagonismo juvenil na cultura midiática
       como uma verdade absoluta
      Não se pode falar de mudança de paradigmas na educação



                                                                   24
   As novas gerações diante da Igreja
    ◦ Os jovens querem ser ativos na Igreja
      O avanço tecnológico não impede uma atitude de fé
      Os jovens acreditam em Deus, amam Jesus e buscam o
       sagrado
      Interatividade nas relações
      Missionários autênticos nas relações e organizações
    ◦ Se relacionam com a Igreja
      Se relacionam, sobretudo, a partir da interatividade
      O ciberespaço é lugar de evangelização


                                                              25
   A Igreja diante das novas gerações
    ◦ Redes sociais aproximam o jovem da missão
    ◦ Evangelização deste continente digital
    ◦ presença no areópago cultural
    ◦ Desafio: inclusão digital de nossas paróquias e
     comunidades, pastorais e movimentos
    ◦ Modo de viver e de comunicar desafia paradigmas
    ◦ Novas questões precisam ser mais aprofundadas


                                                        26
   A Igreja diante das novas gerações
    ◦ Atitude educativo-interativa com os jovens
    ◦ Uma ética que considere a comunicação como espaço de
     relações e de cultivo de valores
    ◦ Buscar meios que tornem possível a inclusão
    ◦ Evitar os crimes cibernéticos tem sido um dos grandes
     desafios
    ◦ Família, escola, Igreja e autoridades públicas possibilitem
     não somente a inclusão digital
    ◦ Garantam o acesso seguro e saudável à rede


                                                                    27
   Grande presença nos meios de comunicação
   Ambiguidade da mídia em relação aos jovens
   A formação da subjetividade
    ◦ Subjetividade: modos de existência produzidos nos
     diversos contextos em que as pessoas se
     encontram
    ◦ Processo de constituição de uma vida, de uma
     existência, da pessoa, do eu


                                                          28
   A formação da subjetividade
    ◦ Modos de existência
    ◦ Comportamento e contextos sociais
    ◦ Afastamento da Igreja
   Pluralidade entre os jovens
    ◦ Sociedade atual: fluidez e fragmentação
    ◦ Juventude se organiza em pequenos grupos de acordo com
     gostos, costumes ou ideologias
    ◦ Mudança dos jovens na Igreja: de pertença territorial para
     pertença existencial e afetiva


                                                                   29
   Formas associativas dos jovens
    ◦ Grupos juvenis e as atividades coletivas
    ◦ Cresce a organização dos grupos juvenis no mundo
     midiático
    ◦ Maior organização no mundo urbano
    ◦ O fenômeno das tribos
      Agrupamentos com costumes, aparência, estilo
       musical e moda peculiares


                                                         30
   Formas associativas dos jovens
    ◦ Grupos religiosos

      Principal espaço de agregação e socialização dos
       jovens nos anos dois mil
      Grande número tende a propostas mais radicais
      Igrejas como espaço de agregação e sociabilidade
      A pertença influencia a visão de mundo e de si
      Iniciativas solidárias têm atraído os jovens
      Dedicação nos finais de semana
                                                          31
   Formas associativas dos jovens
    ◦ Grupos ecológicos
    ◦ Grupos de afirmação da identidade
    ◦ Grupos que se posicionam frente à globalização
    ◦ Grupos folclóricos e artísticos
    ◦ Grupos pelas redes sociais

       Mais recente forma de organização da juventude
       50% dos jovens utilizam diariamente a internet


                                                         32
   Novas linguagens
    ◦ Comunicação em tempo real
    ◦ Linguagem mais simplificada, veloz e direta
    ◦ Linguagem própria em seus aspectos gerais
    ◦ Produzem suas subjetividades




                                                    33
   Desigualdades juvenis
    ◦ A desigualdade da renda
    ◦ A desigualdade nos espaços urbanos
    ◦ A desigualdade e escolaridade
    ◦ Desigualdade, trabalho e gênero
    ◦ Desigualdade e desestruturação das relações familiares
    ◦ A desigualdade e violência
    ◦ A desigualdade e seus reflexos nos povos tradicionais



                                                               34
   Exclusão social e violência
    ◦ Estrutura social de desigualdade e exclusão
    ◦ Violência institucionalizada que atinge pesadamente os
     jovens
    ◦ Cria estereótipos e ligando juventude e violência
    ◦ Revelam a significância concreta de pessoas
    ◦ Conclama ações e mobilizações para a superação dessa
     situação
    ◦ Construção de uma sociedade que ofereça condições de
     vida a todos


                                                               35
   Exclusão digital e violências em rede
    ◦ Desigualdade em relação à possibilidade de conexão
    ◦ Maioria da juventude brasileira frequenta Lan Houses
    ◦ Todo cidadão tem direito às redes sociais
    ◦ Políticas públicas devem garantir acesso igual para todos
    ◦ Oportunidade para criminosos
    ◦ Difusão de ideologias




                                                                  36
   Direitos e deveres de todos
    ◦ Políticas públicas para a juventude
    ◦ 2005 – criação do Conselho Nacional de Juventude
     (CONJUVE) e do Programa Nacional de Inclusão de Jovens
     (PROJOVEM)
    ◦ É necessário aprofundar e qualificar o trabalho no que
     diz respeito à efetivação das políticas públicas
     formuladas nos espaços de participação, como as duas
     Conferências Nacionais de Juventude que aconteceram
     em 2008 e 2011


                                                               37
   Acompanhamento eclesial
    ◦ Abrir espaços de diálogo sobre os direitos e a
     participação dos jovens em nossas comunidades
    ◦ Lideranças adultas não garantem o
     acompanhamento e o apoio necessário aos
     agrupamentos juvenis
    ◦ Coordenações devem ser promotoras de comunhão
     eclesial


                                                       38
   Cada grupo deve ter um coordenador
   Cada grupo deve ter um relator que
    anote as respostas dos participantes,
    represente o grupo no plenário e
    entregue uma cópia das respostas na
    Secretaria
   O Grupo deve responder às perguntas:
1 – Quais os dois pontos apresentados no VER
que foram mais importantes para nós?
2 – Quais os dois pontos da nossa realidade
que não foram apresentados no VER mas devem
ser considerados na CF 2013?



                                               40
JULGAR
“Eis-me aqui, envia-
       me!”




                       41
   Aprofundar o tema da juventude à luz das Sagradas
    Escrituras, da Tradição e do Magistério da Igreja
   Os jovens são as pessoas mais sensíveis
   Por intermédio da Igreja e pelos sinais dos tempos, Deus nos
    mostra a realidade juvenil atual

   Ele nos mostra a potencialidade inerente à juventude, bem
    como o que ainda está em desarmonia com a vida plena
    anunciada por Cristo




                                                                   42
   Jovens nas Sagradas Escrituras
    ◦ A Palavra de Deus e a história da Igreja apresentam
      vários testemunhos de jovens que, valorizados e
      chamados por Deus, assumiram sua vocação de
      missionários da vida plena em contextos não
      condizentes ao projeto de Deus




                                                            43
 No   Antigo Testamento
  ◦ Diversos exemplos de jovens
  ◦ Limitações pessoais e a complexidade da missão não
   inibiram a resposta
  ◦ Rebeca responde de maneira firme e decidida ao convite
   para se casar com Isaac
  ◦ José do Egito mostra discernimento para interpretar a
   vontade de Deus, salva da fome o seu país e a própria
   família



                                                             44
 No   Antigo Testamento
  ◦ Samuel coloca-se à disposição do Senhor, se torna um
   importante líder religioso
  ◦ Davi foi escolhido para ser ungido rei de Israel
  ◦ Salomão solicita a Deus a sabedoria para poder discernir
   e promover a justiça
  ◦ Os sete jovens irmãos do 2 Mac sofrem o martírio para
   serem fiéis à Lei
  ◦ Ester salva a vida de seu povo, libertando-o da opressão
   e da dor


                                                               45
 No   Antigo Testamento
  ◦ Daniel intervém em favor da casta Susana
  ◦ Ezequiel revela que a fidelidade de Deus à aliança é
   maior que a infidelidade do povo
  ◦ Isaías, autor da frase escolhida para ser o lema
   desta Campanha da Fraternidade: “Eis-me aqui,
   envia-me” (Is 6,8), era jovem quando aceitou o
   convite de Deus para ser profeta em Israel


                                                           46
   No Novo Testamento
    ◦ Jesus instaura o Novo Reino
      Pela Encarnação de seu próprio Filho, Deus se revela de
       forma radical

      Rosto humano de Deus e rosto divino do homem

      Faz uma opção preferencial pelos pobres e marginalizados

      Assume um projeto de libertação com eles

      Crescendo em sabedoria e graça, Jesus recebeu todas as
       condições para o amadurecimento integral de sua vida


                                                                  47
   No Novo Testamento
    ◦ Jesus instaura o Novo Reino
      Sabedoria que Jesus vai adquirindo em diálogo com as
       Escrituras
      Graça – diante de Deus, a fidelidade ao Pai, sua vida humilde na
       família de Nazaré, conforme a vontade de Deus e a seu plano;
      Diante dos homens – ele contava cada vez mais com o apreço e
       a valorização dos que o conheciam
      Somos convidados a refletir sobre as condições para que os
       jovens desenvolvam suas potencialidades e assumam o
       protagonismo deles



                                                                          48
   Encontro de Jesus com os Jovens
    ◦ Acolhe a jovem mãe excluída da sociedade da
      época, cura sua filhinha (Mc 7,24-30)
    ◦ Demonstra compaixão na parábola dos dois filhos
      (Mt 21, 28-32) – acredita na regeneração e no
      perdão dos erros da juventude (Lc 15,11-24);
    ◦ Convida os jovens a um novo caminho e a viverem
      seu projeto de desapego aos bens (Lc 18,18-23)




                                                        49
Jesus instaura o Novo Reino – a novidade do Reino
 vai modificando a realidade ao seu redor
  A sujeira não está no que “entra pela boca, mas no que
   sai da boca (Mt 15,11)
  Cura os leprosos (cf. Lc 17,14)
  As mulheres eram tratadas como inferiores, impuras,
   Jesus se fez acompanhar por elas, atribuindo-lhes papel
   social (cf. Lc 8,1-3); primeiras testemunhas da
   ressurreição (cf. Mc 16,1-18)



                                                             50
◦ Numa sociedade em que as crianças não tinham
  relevância (cf. Mt 15,38):
◦ Jesus diz ser necessário tornar-se criança para entrar no
  Reino de Deus
◦ Profissões eram motivo para desprezo de pessoas –
  Jesus escolhe um cobrador de impostos (cf. Mt 9,9-10)
◦ Jesus conversa com os Samaritanos (cf. Jo 4,7); é
  recebido por eles (cf. Lc 8,52); Cita os como exemplo de
  amor verdadeiro (cf. Lc 10,33)
◦ Onde havia o legalismo, Jesus afirma que o homem é o
  centro de tudo - cura num dia de sábado Mc 3,4); a
  colheita das espigas de trigo – “a lei é feita para o
  homem e não o homem para a lei” (Mc 2,23-29)


                                                              51
   A jovialidade do projeto de Jesus: o Reino já
    está entre nós, é um dom:
    ◦ Renovação radical da relação com Deus e com os
      irmãos, com consequências radicais para a
      sociedade da época
    ◦ O Reino era o grande anúncio de Jesus, a partir de
      sua experiência de comunhão com o Pai
    ◦ Jesus propõe nova maneira de ver, de pensar, de
      agir, e de organizar as relações entre as pessoas




                                                           52
   Jesus de Nazaré é o modelo a ser seguido:
    ◦ Por isso, Jesus é o caminho, a verdade e a vida (Jo
      14,6)
    ◦ Na intimidade com da Trindade
    ◦ Zelo por realizar a vontade do Pai
    ◦ Sua misericórdia, acolhimento, capacidade de
      perdoar (cf. Mt 18,21; Jo 8,3-11)
    ◦ Senso de diálogo (cf. Lc 9,49s)
    ◦ Sua capacidade de amar até entregar a própria vida
      (cf. Mt 5,43-48; Jo, 13,1-5)
    ◦ Vivenciou este amor até a entrega na cruz (cf. Jo
      19,30)


                                                            53
   No Novo Testamento
    ◦ Maria, presença educativa
      Maria de Nazaré é a jovem que recebe um papel fundamental na
       História da Salvação, apresenta-se com fé, obediência e coragem “ Faça-
       se em mim segundo a tua Palavra (Lc 1,26-38)
      É “mãe, perfeita discípula e padagoga da evangelização” (DAp n.1)
      Ao assumir com radicalidade sua missão, acolhe a todos como filhos e
       mostra como servir a Deus
      Principal modelo de seguimento de Jesus Cristo
      Mãe dos pobres
      Os jovens peregrinam aos santuários marianos, com afeto e carinho
      Virgem de Guadalupe e Nossa Senhora Aparecida



                                                                                 54
   No Novo Testamento
    ◦ Os discípulos João, Marcos e Paulo
      São João Evangelista: amigo mais íntimo de Jesus. Foi o
       único que acompanhou Jesus até os pés da Cruz e
       testemunhou sua morte, amparando Maria
      São Marcos: É mencionado em Atos. Não era Apóstolo,
       mas foi o primeiro Evangelista
      São Paulo Apóstolo: perseguidor da Igreja, converteu-se
       tornando-se o Apóstolo dos gentios


                                                                 55
   A Igreja vive de testemunhas autênticas
   Santa Inês: virgem e mártir do séc. III. Denunciada
    como cristã, foi tortura e decapitada
   São Domingos Sávio: : nasceu em 1842, seguidor de
    Dom Bosco, ensinava o Catecismo, assistia doentes e
    pacificava brigas
   São Luís Gonzaga: nasceu em 1568, inclinado à
    oração e à penitência, entrou na Companhia de Jesus,
    morreu socorrendo as vítimas da peste


                                                           56
   Beata Albertina Berkenbrock: nasceu no Brasil, em
    abril de 1919. Foi assassinada, com 12 anos de
    idade, porque quis conservar a castidade
   Beata Chiara Luce Badano: nasceu na Itália, em 1971.
    Aos 10 anos, viveu uma experiência forte de encontro
    com Deus, invocada pela entrega total a Deus
   Beata Laura Vicuña: nasceu no Chile, em 1891. Aos
    10 anos,empenhou-se por tornar Jesus conhecido e
    por reparar as ofensas contra Ele


                                                           57
   Beato José de Anchieta: “Apóstolo do Brasil”, nasceu em
    1534, nas Ilhas Canárias. Enviado, ao Brasil, como
    missionário. Faleceu em 1597
   Beato Pier Giorgio Frassatti: nasceu na Itália em 1901.
    Amigo dos pobres e humilhados, via neles o Cristo e
    sempre lhes fazia o bem
   Beato Zeferino Namuncurá: nasceu na Argentina, em 1886.
    consagrou-se como religioso. Exemplo na piedade,
    caridade, nos deveres quotidianos, no exercício ascético e
    nos compromissos de estudo


                                                                 58
   Experiência do encontro com Jesus
    ◦ A busca de modelos pelos jovens possibilita lhes
     apresentarmos a pessoa de Jesus Cristo
    ◦ O encontro com Jesus significa encontrar Deus na
     história
    ◦ Jesus reunia ao seu redor um círculo de discípulos
    ◦ É importante testemunhar Jesus Cristo como aquele
     que partilha a vida


                                                           59
   Pelo discipulado, a descoberta
    ◦ É necessário apresentar explicitamente o projeto de
     Jesus

   O caminho, a verdade e a vida para os jovens
    ◦ Jesus é o único caminho para a felicidade plena
    ◦ Jesus é a verdade porque é a plena revelação de Deus
    ◦ Jesus é a vida porque é o vencedor da morte, do pecado
     e do mal no mundo


                                                               60
   O jovem discípulo assume a missão
    ◦ Cada cristão é responsável pela construção da Igreja
    ◦ O encontro com Cristo exige a capacidade de escutar a
     voz de Deus no nosso tempo
    ◦ Desperta uma consciência ética capaz de sustentar
     condutas e práticas
    ◦ Transforma em portador e irradiador da mensagem
    ◦ Novo modo de ser Igreja nos novos contextos
    ◦ Luz do mundo


                                                              61
   Juventude como lugar teológico
    ◦ A juventude mora no coração da Igreja
    ◦ O amor de Deus pela pessoa humana
    ◦ Cada pessoa é uma mensagem única e profunda de
     Deus
    ◦ Entrar em contato com o divino da juventude
    ◦ Acolher a voz de Deus que fala pelo jovem
    ◦ Uma realidade teológica em sua dimensão de mistério
     inesgotável e de perene novidade


                                                            62
   Opção afetiva e efetiva pelo jovem
    ◦ Apesar de falhas e lacunas, uma herança evangelizadora muito
      profícua na relação da Igreja com a juventude
    ◦ É preciso que nos aproximemos dos jovens que sofrem e perceber
      até que ponto nosso trabalho responde às suas reais expectativas
      e necessidades.
    ◦ É preciso olhar o mundo com os olhos dos jovens sofredores
    ◦ As estruturas eclesiais são convocadas a assumir a tarefa de
      expressar afetiva e efetivamente a opção preferencial pelos jovens




                                                                           63
   Espaços eclesiais de protagonismo dos jovens
    ◦ A Igreja é a grande catequista dos jovens
    ◦ Catequese de iniciação à vida cristã que ajude os jovens
     a assumir seu papel na comunidade eclesial e na
     sociedade
    ◦ O encontro com Cristo pode ser proporcionado ao jovem
     pelo contato com a Palavra de Deus
    ◦ A Igreja: lugar do conhecimento e da experiência, do
     encontro e da amizade
    ◦ O valor da assessoria adulta


                                                                 64
   O horizonte do Reino
    ◦ Manter acesa a chama do amor do jovem pelo projeto de
     Deus
    ◦ Fermento que vai levedando
    ◦ Proposta que ultrapassa tudo aquilo que o “mundo” oferece
    ◦ Jovem é como um “semeador”
    ◦ Compromisso de todo o batizado
    ◦ Encontro qualificado e constante dos jovens com a
     proposta do Reino



                                                                  65
   A presença da Igreja do Brasil
    ◦ Ação católica
    ◦ Década de 70: movimentos de encontro
    ◦ Setor Juventude e pastoral orgânica de jovens
    ◦ 1992 e 2013: CF da juventude
    ◦ 1996 e 1998, dois Estudos da CNBB: Pastoral da Juventude
     no Brasil e Marco Referencial da Pastoral da Juventude do
     Brasil
    ◦ 2011: Comissão Episcopal para a Juventude
    ◦ Jornada Mundial da Juventude


                                                                 66
   O lema da CF: a Igreja aposta no jovem
    ◦ Confiança no jovem, capaz de ouvir e de responder aos
     mais nobres convites que a vida lhe faz
    ◦ Entrega generosa e alegre ao projeto de Deus
    ◦ A Igreja conta com o jovem neste tempo de mudança de
     época, caracterizada pelas relações midiáticas
    ◦ Responsabilidade de acompanhar e de orientar os jovens




                                                               67
   O protagonista participa da sociedade e da Igreja
    de modo a influir significativamente nas
    transformações que fazem o mundo melhor
   Revitalização da vivência comunitária e do tecido
    social como um todo
   Acompanhamento de assessores
   Formação integral
   Repensar as formas de ir ao encontro dos jovens


                                                        68
   Protagonismo que dê sentido para a vida
    ◦ A importância da adesão a Cristo
    ◦ Adesão se faz a partir de um encontro
    ◦ Sacia o coração e muda os rumos dos projetos pessoais de vida
    ◦ Torna-se o missionário da Boa-Notícia, encarnada em todas as
      dimensões da vida
    ◦ Transborda no compromisso de modo mais efetivo e afetivo com
      os pobres e sofredores
    ◦ Transformação verdadeira que garanta a plena vivência de direitos
      e o exercício de deveres




                                                                          69
   Protagonismo que gere comunidade
    ◦ A descoberta do Evangelho proporciona abertura para
     convivência com o outro
    ◦ Diversos movimentos juvenis e expressões plurais de
     juventude vêm surgindo nas comunidades eclesiais
    ◦ Marca da multiplicidade humana: ela é unidade na
     diversidade, a verdadeira comunidade
    ◦ A mensagem Cristo chega a diferentes grupos juvenis e
     se reflete em vivências específicas
    ◦ É necessário apoiar as iniciativas juvenis


                                                              70
   Protagonismo e experiência religiosa
    ◦ A oração pessoal fortalece em cada jovem a necessidade
     da comunidade
    ◦ Um dos caminhos é a Leitura Orante da Bíblia
    ◦ A comunhão fraterna é essencial para o fortalecimento
     da experiência religiosa na juventude
    ◦ A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o
     rosto de Cristo



                                                               71
   Protagonismo e compromisso na sociedade
    ◦ As organizações eclesiais juvenis são convocadas a se engajar na
      edificação de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária
    ◦ Formação para a cidadania
    ◦ Defesa de toda forma de vida que nos rodeia
    ◦ Adesão às causas ecológicas
    ◦ Todo o meio social precisa ser transformado para que a violência
      e a exclusão social juvenil cheguem ao fim
    ◦ Os jovens devem empenhar-se decididamente no compromisso
      com todos os jovens brasileiros




                                                                         72
   Protagonismo e a justa relação entre fé, razão e
    ciência
    ◦ Articular com maior clareza a certeza da fé e as novas
     compreensões científicas e filosóficas
    ◦ A Igreja não pode isentar-se de adentrar os ambientes
     acadêmicos públicos e privados
    ◦ O avanço tecnológico que atrai, envolve e dita normas
     nas várias esferas da vida humana também deve ser
     objeto de reflexões e de ações dos jovens discípulos
     missionários


                                                               73
   O Grupo deve responder às perguntas:
1 – Quais as principais provocações que o
JULGAR trouxe para nós?
2 – Quais os princípios apresentados no JULGAR
que foram mais marcantes e que devem nortear
a CF 2013?



                                                 74
AGIR




       75
o   Conversão pastoral: atitude de auto avaliação e coragem para
    mudar as estruturas pastorais obsoletas da Igreja, para que ela
    seja geradora de discípulos missionários
o   Deverá superar o dualismo entre teoria e práxis, entre mudança
    pessoal e mudança social, entre conversão externa e conversão
    interna
   Devemos elaborar um consistente instrumento teórico para a
    evangelização da juventude, revisar nossos métodos, adaptar-
    nos às novas linguagens, inserir-nos nos ambientes tecnológicos
    e midiáticos



                                                                      76
   A Igreja precisa dos jovens
    ◦ Uma pastoral organizada orienta os jovens a
     conhecer, a amar e a abraçar a Igreja
    ◦ Favorece ao jovem a responsabilidade de auxiliá-la
     em sua missão
    ◦ Ao conhecer a sua Igreja, o jovem não só abraçará a
     missão de promover vida plena para todos, mas
     também saberá defendê-la


                                                            77
   Acolhida afetiva e efetiva aos jovens
    ◦ Auxiliá-los no processo de busca de respostas
    ◦ Abrir-se à novidade que os jovens e seus grupos trazem e
        que podem exprimir o Evangelho de Jesus Cristo
    ◦ Muitas de nossas estruturas eclesiais não abrem suas portas
        para acolher a realidade e a cultura dos jovens
    ◦ Ir ao encontro daqueles que estão em situação de risco e
        que devem ter a primazia do anúncio do Evangelho
    ◦ Todo o corpo eclesial é chamado a essa conversão
    ◦ Acolher os jovens e servi-los em suas necessidades
    ◦ Necessidade de transformações sociais em favor dos jovens.
                                                                    78
    ◦
   Abertura da sociedade aos jovens
    ◦ A sociedade precisa aproximar-se do mundo juvenil
    ◦ A defesa da vida é o primeiro dever do Estado
    ◦ O Estado precisa desenvolver políticas que revertam em atenção
      social aos jovens e investir neles
    ◦ As várias instituições sociais e políticas devem considerar a voz e
      a presença dos jovens
    ◦ É preciso considerá-los agentes de transformação
    ◦ É urgente a valorização da capacidade dos jovens de navegar na
      cultura midiática e de utilizar eticamente as redes sociais para o
      bem comum



                                                                            79
   Protagonistas da evangelização e artífices da
    renovação social
    ◦ A Igreja olha para os jovens com esperança
    ◦ Há, entre muitos jovens, um desejo de transformação,
     inconformidade e revolta contra estruturas injustas
    ◦ Devem estar fundamentados na DSI, nos outros
     documentos e em constante comunhão com os Planos
     Pastorais
    ◦ A dimensão política e social da fé deve ser apresentada aos
     jovens de maneira que não se reduza a uma ideologia



                                                                    80
   Recriar o sentido da existência e da realidade
    ◦ Considerar que o sentido da vida não pode mais ser
     entendido como uma espécie de princípio a priori, ao qual
     se deve aderir por tradição ou por imposição
    ◦ Compreender que cada um não poderá fazer o que quiser
     ou o que julgar mais cômodo ou adequado para si mesmo
    ◦ Valorizar o esforço de cada um para descobrir o sentido da
     existência em seu próprio contexto, em diálogo com sua
     própria tradição e com as demais que venha conhecer



                                                                   81
   Recriar relações significativas com o Deus
    ◦ Viver de modo a testemunhar que todo ser humano é o
     que há de mais sagrado na criação
    ◦ Respeitar as manifestações de fé dos não batizados, por
     meio do diálogo e do serviço, e anunciar, pelo
     testemunho de comunhão, a graça de encontrar Jesus;
     respeitar a liberdade de culto e os sinais sagrados de
     outras religiões
    ◦ Demonstrar entusiasmo por pertencer à Igreja e
     participar com alegria de suas atividades


                                                                82
   Recriar as relações afetivas e a vida
    comunitária
    ◦ Reconhecer a Igreja como uma comunidade de amor, que
     atrai as pessoas para Cristo
    ◦ Superar as divergências e as diferenças na família, na
     comunidade e nos grupos, promovendo a cultura de paz
    ◦ Estender o serviço da caridade a todos os que se sentem
     marginalizados e isolados da vivência fraterna



                                                                83
   Recriar relações de gratuidade para uma postura
    afetivo-construtiva
    ◦ Superar o individualismo e a competição que tolhem da
     sociedade a possibilidade de relações de gratuidade
    ◦ Construir uma afetividade que não se restrinja à
     subjetividade do sujeito, num processo de valorização e
     de abertura às interpelações da alteridade no seu
     mistério e às várias facetas da realidade
    ◦ Acolher os valores éticos que edificam e humanizam
     todos os âmbitos das relações pessoais e sociais


                                                               84
   Recriar as relações e o compromisso nesta
    mudança de época
    ◦ Reconhecer os benefícios dos meios de comunicação
     atuais e utilizá-los com discernimento
    ◦ Perceber os perigos que o uso descuidado das
     tecnologias digitais pode provocar
    ◦ Cuidar para que os relacionamentos virtuais não
     prejudiquem os encontros pessoais, nem sirvam para
     alienar e para isolar as pessoas


                                                          85
   Recriar o dinamismo de transformação da sociedade
    ◦ Protagonizar ações solidárias e perceber que abraçar
     causas enobrece e alegra
    ◦ Perceber as interpelações dos jovens que clamam pela
     inclusão social e pelo combate aos processos de
     marginalização
    ◦ Promover ações contra o mundo das drogas a violência
     crescente que vitimam inúmeros jovens, os sofrimentos
     dos jovens indígenas, quilombolas, dos campos e das
     periferias



                                                             86
   Recriar relações de respeito e de integração com
    o meio ambiente
    ◦ Desenvolver uma sadia relação com o planeta e com os
     demais seres
    ◦ Não sobrepor a natureza à pessoa humana nem reduzi-
     la a simples conjunto de dados empíricos, como se fosse
     mera matéria sujeita ao nosso bel-prazer e desfrute
    ◦ Adotar novo estilo de vida, orientado para o
     desenvolvimento integral de todos; rever o atual padrão
     de consumo


                                                               87
   Recriar a razão para além da razão instrumental
    ◦ Formar para o diálogo entre fé e ciência, especialmente
     nos ambientes de ensino superior
    ◦ Abrir o coração e a inteligência para a alteridade e para
     as interpelações advindas das necessidades reais das
     pessoas e da sociedade
    ◦ Discernir ou julgar os âmbitos da realidade a partir da
     fraternidade e da justiça superando a indiferença e o
     conformismo com situações geradoras de sofrimento e
     morte


                                                                  88
   O protagonismo dos jovens para o bem de todos
    ◦ É um reconhecimento do potencial jovem
    ◦ precisa ser orientado e discernido a fim de direcioná-lo
     em favor de sua formação integral, do bem comum, da
     cidadania e da dignidade da vida humana
    ◦ No ecossistema comunicativo, a que estamos
     interligados, nós nos tornamos responsáveis pelas
     nossas escolhas
    ◦ A seguir, algumas linhas e pistas de ação


                                                                 89
   Em âmbito pessoal
    ◦ Grande exemplo e modelo de inspiração: Jesus
     Cristo
    ◦ Oferece a todos um projeto de vida
    ◦ É importante apresentar e testemunhar Jesus Cristo
     no contexto em que o jovem vive
    ◦ Resposta às suas angústias e às sua aspirações
     mais profundas


                                                           90
   Em âmbito pessoal
    ◦ Linhas de ação
      A dimensão psicossocial: personalidade, identidade,
       sexualidade
         Fase de formação da personalidade
         A atenção é fundamental para ajudá-lo a encontrar o seu caminho,
          construir sua personalidade
         O amadurecimento passa pelas relações interpessoais
         Projeto de educação para o amor
         As relações afetivas e o desenvolvimento da sexualidade precisam
          ser tratados com carinho e atenção



                                                                             91
   Em âmbito pessoal
    ◦ Linhas de ação
      A abertura para Deus e para a transcendência
        Retorno ao sagrado, marcado por uma religiosidade
         individual
        São importantíssimos os encontros de oração e de
         espiritualidade, os seminários vocacionais, as semanas
         jovens, as jornadas diocesanas e paroquiais
        Acompanhamento pedagógico e teológico adaptado à
         vivência grupal



                                                                  92
   Em âmbito pessoal
    ◦ Linhas de ação
      A responsabilidade social
        A crise das autoridades e das fontes de poder gera
         inúmeras questões na formação da dimensão política
         natural dos jovens
        As desilusões podem afastar os jovens e torná-los
         apáticos aos problemas sociais
        devem ser animados a abraçar a dimensão do serviço



                                                              93
   Em âmbito pessoal
    ◦ Pistas de ação
       Despertar para o profundo sentido da consciência humana
       Proporcionar oportunidades de diálogo
       Auxiliar se compreender nessa mudança de época e a tomar consciência
        da cultura midiática
       Favorecer condições para que se abram ao encontro com Jesus Cristo
       Orientar para a adesão às organizações em vista de seus direitos, da
        dignidade humana e dos valores éticos fundamentais




                                                                               94
   Em âmbito pessoal
    ◦ Pistas de ação
       Incentivar para que se engajem na luta contra a violência infantil, contra
        o trabalho escravo, contra o tráfico humano e contra o narcotráfico;
       Proporcionar condições para que formem grupos de voluntariado e
        criem uma rede de trabalho solidário
       Apoiar na organização de oficinas sobre temas ligados à promoção da
        vida, espiritualidade, missão e compromisso político e ambiental;
       Incentivar a produzir mensagens para serem veiculadas nas redes
        sociais




                                                                                     95
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação
      A força do encontro pessoal com Cristo
        Dimensão do encontro pessoal com Cristo como princípio da
         ação apostólica
        Encontro pessoal com Jesus Cristo não é algo abstrato
        O encontro com Cristo implica amor, gratuidade, alteridade,
         unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão e reconciliação
        Suscitar uma forte consciência missionária, de testemunho
         autêntico


                                                                       96
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação
      Uma catequese sólida
        Catequese que lance as bases da fé
        Que faça compreender o significado das liturgias
        Encaminhando ao encontro com Cristo e lhe
        oferecendo participação
        Catequese que eduque para a criticidade


                                                            97
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação

      A conscientização da responsabilidade social e eclesial
         Construção de um senso de responsabilidade social

         Trazer um novo significado sobre a política em suas amplas
          dimensões, a dimensão institucional da Igreja, a DSI, o
          envolvimento nas políticas públicas com relação à juventude

         Fortalecer o caráter associativo das iniciativas juvenis de
          expressão da fé



                                                                        98
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação
      O jovem como sujeito de direito
         O jovem seja reconhecido como sujeito de direito
         eclesial e social

         A Igreja diante do jovem deve ser exigente,
         reveladora, educadora, compreensiva e, acima de
         tudo, promotora do profundo diálogo com Deus
         A Igreja deve ser a grande catequista da
         juventude
                                                             99
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação

      A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude
         Criada em 2011

         Para organizar e animar a ação evangelizadora da Igreja,
         favorecendo o amadurecimento integral dos jovens

         Acompanha o processo de educação da juventude na fé e
         a formação de suas dimensões antropológicas



                                                                     10
                                                                      0
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação
      As Pastorais da Juventude
         Pastoral da Juventude Rural
         Pastoral da Juventude
         Pastoral da Juventude do Meio Popular
         Pastoral da Juventude Estudantil
         Estão sob a responsabilidade da Comissão Episcopal
         Pastoral para a Juventude


                                                               10
                                                                1
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação
      A ação evangelizadora no meio universitário
         2007 - criação Setor Universidades dentro da Comissão
          Episcopal Pastoral para a Educação e a Cultura
         Cuidado da juventude em sua formação integral, escolar,
          acadêmica e profissional
         Espaço de diálogo e articulação das diversas iniciativas de
          evangelização do meio universitário
         Atua em comunhão efetiva com os demais projetos da
          própria universidade


                                                                        10
                                                                         2
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação

       Os movimentos eclesiais e as novas comunidades
         Novos movimentos e comunidades são um dom do Espírito
          Santo para a Igreja

         Espaços de formação cristã

         Muitos jovens têm acesso à mensagem do Evangelho por
          meio desses movimentos e dessas novas comunidades

         Encontrem seu espaço na comunidade paroquial e diocesana



                                                                     10
                                                                      3
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação
      As comunidades rurais, indígenas e quilombolas
         É preciso integrar a realidade desses jovens, com suas
         particularidades, às nossas reflexões e ações.
         A identidade das culturas dessas populações
         tradicionais nos enriquecerá por meio de um
         intercâmbio missionário



                                                                   10
                                                                    4
   Em âmbito eclesial
    ◦ Linhas de ação

       O ecumenismo e o diálogo inter-religioso
         O pluralismo religioso pôs fim à hegemonia do modelo da
           cristandade
         O Concílio Vaticano II proclamou o direito à liberdade
           religiosa
         Constituir relações inter-religiosas positivas e construtivas
         envolvimento em ações ampliadas que estabeleçam uma
           comunicação maior, baseada no respeito e na fraternidade
           universal


                                                                          10
                                                                           5
   Em âmbito eclesial
    ◦ Pistas de ação

       Propiciar o encontro pessoal com Cristo. Favorecer
        encontros de oração, congressos, cenáculos, seminários
        vocacionais, semanas jovens, jornadas da juventude

       Os jovens para que encontrem na Igreja a acolhida maternal

       Organizar a catequese de iniciação cristã com um projeto
        sólido, linguagem acessível e métodos adequados

       Estudo do Catecismo da Igreja Católica



                                                                     10
                                                                      6
   Em âmbito eclesial
    ◦ Pistas de ação

       Promover debates sobre a relação entre razão e fé, ciência e
        fé, sobre temas atuais relevantes,
       Utilizar os novos recursos midiáticos de comunicação para o
        anúncio do Evangelho, divulgação dos eventos pastorais,
        catequese mais e para uma formação universitária mais
        abrangente
       Valorizar e acolher os jovens
       Reconhecer os jovens como sujeitos de direito


                                                                       10
                                                                        7
   Em âmbito eclesial
    ◦ Pistas de ação

       Oferecer aos jovens canais de participação e envolvimento nas
         decisões nas instâncias eclesiais
       Articular e potencializar espaços informais e culturais para
         gerar outro grupo nas comunidades carentes de espaços juvenis
       Valorizar a diversidade e a contribuição específica das várias
         expressões juvenis locais na organização do Setor Diocesano da
         Juventude;
       Estabelecer o diálogo e a aproximação entre as diferentes
         iniciativas lideradas pela juventude nas universidades


                                                                          10
                                                                           8
   Em âmbito eclesial
    ◦ Pistas de ação

       Formar e reconhecer as pequenas comunidades
       Preparar os jovens para o diálogo inter-religioso, para que
        desenvolvam o sentido da fraternidade universal dos seres
        humanos diante de Deus, o respeito às diferenças e
        superação de conflitos por disparidade de culto
       Educar para o diálogo entre fé e razão, no respeito
        fundamental à ciência e à cultura, para dar as razões da
        própria fé e da esperança cristã


                                                                      10
                                                                       9
   Em âmbito social
    ◦ Linhas de ação

      A família como primeira educadora
         A família é a instituição primária da sociedade

         Os pais devem ser os primeiros catequistas e os educadores
          dos filhos

         A família é, também, a primeira educadora na ordem social

         A transmissão da responsabilidade social, dos valores éticos
          e morais é dever insubstituível dos pais


                                                                         11
                                                                          0
   Em âmbito social
    ◦ Linhas de ação
      O papel do Estado e da sociedade na formação juvenil
         Direito inalienável à educação
         A autêntica educação visa ao aprimoramento da pessoa
          humana em relação a seu fim último e ao bem das
          sociedades
         O Estado tem o dever de garantir uma educação sólida e ética
          e proporcionar capacitação e justos salários aos professores
         Colaborar com os estabelecimentos de ensino


                                                                         11
                                                                          1
   Em âmbito social
    ◦ Linhas de ação
      A escola e a universidade como locais de formação
       solidária
         Conhecimento e projeção de um mundo solidário
         Melhora das taxas de conclusão no primeiro ciclo
         Desigualdade do acesso à Universidade
         Considerar a educação sob o prisma ético
         Criar espaços para uma solidariedade transformadora


                                                                11
                                                                 2
   Em âmbito social
    ◦ Linhas de ação

       As redes sociais e a responsabilidade ética
         As novas tecnologias são espaços preciosos para o
          fomento de vivências solidárias
         Formar para a solidariedade implica formar indivíduos
          críticos
         Formar para a compreensão do outro a partir da fé
          como imagem e semelhança de Deus


                                                                  11
                                                                   3
   Em âmbito social
    ◦ Linhas de ação

       Juventude e efetivação dos direitos
         Direito representa a perspectiva da promoção da igualdade
          efetiva
         Proporcionar garantias das condições para que grupos sociais
          possam existir e se desenvolver
         Desafio: levar a sociedade a perceber os jovens como sujeitos
          de direitos e protagonistas na promoção e recepção das
          políticas públicas


                                                                          11
                                                                           4
   Em âmbito social
    ◦ Pistas de ação

       Valorizar as famílias como células da sociedade, em que o jovem tem as
         condições para seu desenvolvimento
       suscitar formação humano-afetiva aos jovens,
       incentivar as artes:
       incentivar a criação do site da escola, dos estudantes, de uma sala de
         aula, de grupos de estudo e de pesquisa, de blogs de conhecimento e
         de difusão de mensagens
       provocar os alunos nas instituições superiores para utilizar o
         conhecimento para a compreensão e análise da conjetura atual de
         mundo



                                                                                 11
                                                                                  5
   Em âmbito social
    ◦ Pistas de ação

       Promover o voluntariado jovem e diversas oportunidades para a
        realização de projetos missionários
       Organizar encontros com os jovens profissionais, capacitando-
        os para a missionariedade na área específica de seu trabalho
       Utilizar as redes para fomentar, divulgar e infundir o bem
        comum, com fóruns, debates e discussões via Web
       Reconhecer e favorecer o protagonismo juvenil na cultura
        midiática



                                                                        11
                                                                         6
   Em âmbito social
    ◦ Pistas de ação

       Dar condições para que os jovens promovam em seus grupos
        oficinas sobre como utilizar as novas tecnologias
       Provocar o debate com mecanismos institucionais que
        consolidem a efetivação dos direitos dos jovens
       Reivindicar que os poderes públicos assegurem mecanismos
        para o protagonismo dos jovens
       Fomentar a participação dos jovens nos Conselhos de direitos e
        demais espaços de controle das políticas públicas de juventude



                                                                         11
                                                                          7
   Em âmbito social
    ◦ Pistas de ação

       Desenvolver mecanismos de denúncia de violação dos direitos da
        juventude; abuso infantil, trabalho escravo, tráfico de drogas

       Construir estratégias para a reflexão, divulgação e monitoramento da
        Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de jovens

       Participar de manifestações e apoiar iniciativas que defendam a vida

       valorizar as identidades culturais

       pautar temas relacionados às comunidades tradicionais e estabelecer
        parcerias na defesa de seus direitos



                                                                               11
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   A Igreja no Brasil, em sua história recente, tem o
    testemunho de momentos fortes de abertura e serviço aos
    jovens
   Esta Campanha da Fraternidade, também, quer convidar
    ao debate sobre as dificuldades sociais que atingem
    diretamente os jovens
   Esta Campanha que aborda o tema Juventude, convida à
    conversão, tanto a Igreja, promotora deste evento
    evangelizador, como os demais seguimentos da sociedade
    na dedicação aos jovens


                                                              11
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1 – Quem devemos envolver na preparação,
realização e avaliação da CF 2013 em nossas
dioceses e paróquias?
2 – Que passos são necessários para planejarmos a
CF 2013 nas dioceses e paróquias?
3 – Como dar esses passos antes do início da CF
2013 de modo que ela seja planejada, executada e
avaliada?

                                                    12
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Fraternidade e juventude 2013

  • 1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013 – CNBB
  • 2. Pai santo, vosso Filho Jesus, Conduzido pelo Espírito e obediente à vossa vontade, aceitou a cruz como prova de amor à humanidade. Convertei-nos e, nos desafios deste mundo, tornai-nos missionários a serviço da juventude. 2
  • 3. Para anunciar o Evangelho como projeto de vida, enviai-nos, Senhor; para ser presença geradora de fraternidade, enviai-nos, Senhor; para ser profetas em tempo de mudança; enviai-nos, Senhor; para promover a sociedade da não violência, enviai-nos, Senhor; 3
  • 4. para salvar a quem perdeu a esperança, enviai-nos, Senhor; para... (acréscimo da comunidade) Por Cristo, nosso Senhor. Amém. 4
  • 5. 5
  • 6. Juventude: ◦ OIJ - compreende a faixa etária entre 15 a 24 anos. ◦ No Brasil: lei 11129 – 30/06/2005 que criou o Conselho Nacional da Juventude – PROJOVEM – determina o período entre 15 e 29 anos  Olhar a realidade do jovem ◦ Riqueza de suas diversidades, propostas e potencialidades ◦ Entendê-los e auxiliá-los ◦ Fazer-se solidária ◦ Reavivar o seu potencial de participação e transformação 6
  • 7. No contexto do ano da fé  Mobilizar a Igreja e segmentos da sociedade  Favorecer aos jovens espaços, projetos e políticas públicas  Possibilitar-lhes assumir seu papel na comunidade eclesial  Evangelização: supõe interlocutores  Envolvimento e participação 7
  • 8. Acolher os jovens no contexto de mudança de época, propiciando caminhos para seu protagonismo no seguimento de Jesus Cristo, na vivência eclesial e na construção de uma sociedade fraterna fundamentada na cultura da vida, da justiça e da paz 8
  • 9. Propiciar aos jovens um encontro pessoal com Jesus Cristo a fim de contribuir para sua vocação de discípulo missionário e para a elaboração de seu projeto pessoal de vida 9
  • 10. Possibilitar aos jovens uma participação ativa na comunidade eclesial, que lhes seja apoio e sustento em sua caminhada , para que eles possam contribuir com seus dons e talentos 10
  • 11. Sensibilizar os jovens para serem agentes transformadores da sociedade, protagonistas da civilização do amor e do bem comum 11
  • 12. VER 12
  • 13. Contexto atual: ◦ Mudança de época que altera muito os paradigmas ◦ Diversidade de novas visões do mundo e da vida ◦ Estamos na transição de uma cultura para outra ◦ A cultura estável não responde ao atual momento histórico 13
  • 14. Forte impacto nas pessoas ◦ As mudanças atingem todos os campos ◦ Impacto maior na religião ◦ Inevitável crise de sentido atordoa as pessoas e atinge seus critérios de julgamento e os valores mais profundos ◦ As relações deixam de acontecer na gratuidade ◦ Alteração do papel de homens e mulheres 14
  • 15. Forte impacto nas pessoas ◦ Aspectos negativos  Papel dos pais e da escola são substituídos pelos MCS  Imposição de uma cultura homogênea pela mídia ◦ Aspectos positivos  Valorização da pessoa  Reconhecimento da diversidade cultural  O avanço tecnológico e a expansão das relações 15
  • 16. Fragilização dos laços comunitários ◦ Falta de critérios, relativismo e fundamentalismo ◦ Neoliberalismo, cobranças e árdua competição ◦ Prioridade da profissão no projeto de vida ◦ Afetividade autônoma e narcisista ◦ Presença comunitária sem vida comunitária ◦ Empobrecimento da consciência do mistério do ser humano 16
  • 17. Fragilização dos laços comunitários ◦ Felicidade no presente ◦ Ausência de sonho de felicidade futura ◦ Fragilidade dos laços sociais e comunitários ◦ Banalização e desrespeito negam ou ameaçam a vida ◦ Atenua o apelo ao exercício consciente da cidadania ◦ Fragilidade das instituições 17
  • 18. Ativismo privado e atuação do jovem ◦ Valorização do privado, sem o Estado ◦ Ações e projetos concretos e imediatos ◦ Hoje a atuação do jovem é diversificada ◦ Disposições éticas e ações concretas nos espaços esportivos, ambientalistas, religiosos, identitários, culturais, questionadores da globalização, redes sociais e outros ◦ Não se resume a partidos e sindicatos ◦ Quando orientados, não são manipulados 18
  • 19. Cultura midiática ◦ Cultura midiática: processo comunicacional: comunicação não dialógica ◦ A informática e o novo modelo de agentes da comunicação: comunicação dialógica ◦ O jovem e a técnica da era digital ◦ Internet, aldeia global e redes sociais 19
  • 20. Redes sociais como ambiente ◦ O Jovem não vive mais sem os instrumentos tecnológicos ◦ Ambiência midiática: uma teia de novas tecnologias em que se pode ser, rapidamente, ouvido, visto, considerado ◦ Interação de pessoas e formação de grupos ◦ Risco de estar sempre conectado e privilegiar essa forma de encontro, em detrimento da presencial, que é o mais importante 20
  • 21. Um novo modo de relacionar-se ◦ Aceleração contínua de novos comportamentos ◦ Os jovens querem ser autores e participantes dos processos de relacionamento  O protagonismo juvenil nesta cultura ◦ A maioria deles vive no universo midiático ◦ O protagonismo deles se realiza por meio de conexão ◦ Eles se sentem motivados pelos desafios que esse novo universo comunicacional impõe ◦ Conhecem e dominam as linguagens das novas mídias 21
  • 22. As novas gerações diante da sociedade ◦ Os jovens dominam as relações baseadas na interatividade  Mudança de poder nas relações humanas mais significativas da sociedade  Interatividade presente no protagonismo dos jovens ◦ Nova maneira de se relacionar na família  Considerável influência das novas tecnologias  Alguns adolescentes e jovens tendem a um isolamento  Desafio da família:, estabelecer regras e relacionamentos capazes de um uso sadio e proveitoso desses instrumentos 22
  • 23. As novas gerações diante da sociedade ◦ Buscam uma abordagem nova na educação  Questionam o modelo do professor que ensina  Saber construído de maneira colaborativa, interativa e prática  Coagentes da própria educação ◦ Visão planetária ◦ Abertos ao mundo e à solidariedade  Voluntariado  Interagem com pessoas de outros países  Maior sensibilidade diante dos problemas globais 23
  • 24. As novas gerações diante da sociedade ◦ Jovens mais críticos?  As novas técnicas fomentam o ativismo social  Força de expressão: habilidade e rapidez de rastrear informações ◦ Todos têm direito a acessar a tecnologia moderna  O número de excluídos digitais é alarmante  Não se pode ver protagonismo juvenil na cultura midiática como uma verdade absoluta  Não se pode falar de mudança de paradigmas na educação 24
  • 25. As novas gerações diante da Igreja ◦ Os jovens querem ser ativos na Igreja  O avanço tecnológico não impede uma atitude de fé  Os jovens acreditam em Deus, amam Jesus e buscam o sagrado  Interatividade nas relações  Missionários autênticos nas relações e organizações ◦ Se relacionam com a Igreja  Se relacionam, sobretudo, a partir da interatividade  O ciberespaço é lugar de evangelização 25
  • 26. A Igreja diante das novas gerações ◦ Redes sociais aproximam o jovem da missão ◦ Evangelização deste continente digital ◦ presença no areópago cultural ◦ Desafio: inclusão digital de nossas paróquias e comunidades, pastorais e movimentos ◦ Modo de viver e de comunicar desafia paradigmas ◦ Novas questões precisam ser mais aprofundadas 26
  • 27. A Igreja diante das novas gerações ◦ Atitude educativo-interativa com os jovens ◦ Uma ética que considere a comunicação como espaço de relações e de cultivo de valores ◦ Buscar meios que tornem possível a inclusão ◦ Evitar os crimes cibernéticos tem sido um dos grandes desafios ◦ Família, escola, Igreja e autoridades públicas possibilitem não somente a inclusão digital ◦ Garantam o acesso seguro e saudável à rede 27
  • 28. Grande presença nos meios de comunicação  Ambiguidade da mídia em relação aos jovens  A formação da subjetividade ◦ Subjetividade: modos de existência produzidos nos diversos contextos em que as pessoas se encontram ◦ Processo de constituição de uma vida, de uma existência, da pessoa, do eu 28
  • 29. A formação da subjetividade ◦ Modos de existência ◦ Comportamento e contextos sociais ◦ Afastamento da Igreja  Pluralidade entre os jovens ◦ Sociedade atual: fluidez e fragmentação ◦ Juventude se organiza em pequenos grupos de acordo com gostos, costumes ou ideologias ◦ Mudança dos jovens na Igreja: de pertença territorial para pertença existencial e afetiva 29
  • 30. Formas associativas dos jovens ◦ Grupos juvenis e as atividades coletivas ◦ Cresce a organização dos grupos juvenis no mundo midiático ◦ Maior organização no mundo urbano ◦ O fenômeno das tribos  Agrupamentos com costumes, aparência, estilo musical e moda peculiares 30
  • 31. Formas associativas dos jovens ◦ Grupos religiosos  Principal espaço de agregação e socialização dos jovens nos anos dois mil  Grande número tende a propostas mais radicais  Igrejas como espaço de agregação e sociabilidade  A pertença influencia a visão de mundo e de si  Iniciativas solidárias têm atraído os jovens  Dedicação nos finais de semana 31
  • 32. Formas associativas dos jovens ◦ Grupos ecológicos ◦ Grupos de afirmação da identidade ◦ Grupos que se posicionam frente à globalização ◦ Grupos folclóricos e artísticos ◦ Grupos pelas redes sociais  Mais recente forma de organização da juventude  50% dos jovens utilizam diariamente a internet 32
  • 33. Novas linguagens ◦ Comunicação em tempo real ◦ Linguagem mais simplificada, veloz e direta ◦ Linguagem própria em seus aspectos gerais ◦ Produzem suas subjetividades 33
  • 34. Desigualdades juvenis ◦ A desigualdade da renda ◦ A desigualdade nos espaços urbanos ◦ A desigualdade e escolaridade ◦ Desigualdade, trabalho e gênero ◦ Desigualdade e desestruturação das relações familiares ◦ A desigualdade e violência ◦ A desigualdade e seus reflexos nos povos tradicionais 34
  • 35. Exclusão social e violência ◦ Estrutura social de desigualdade e exclusão ◦ Violência institucionalizada que atinge pesadamente os jovens ◦ Cria estereótipos e ligando juventude e violência ◦ Revelam a significância concreta de pessoas ◦ Conclama ações e mobilizações para a superação dessa situação ◦ Construção de uma sociedade que ofereça condições de vida a todos 35
  • 36. Exclusão digital e violências em rede ◦ Desigualdade em relação à possibilidade de conexão ◦ Maioria da juventude brasileira frequenta Lan Houses ◦ Todo cidadão tem direito às redes sociais ◦ Políticas públicas devem garantir acesso igual para todos ◦ Oportunidade para criminosos ◦ Difusão de ideologias 36
  • 37. Direitos e deveres de todos ◦ Políticas públicas para a juventude ◦ 2005 – criação do Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) e do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (PROJOVEM) ◦ É necessário aprofundar e qualificar o trabalho no que diz respeito à efetivação das políticas públicas formuladas nos espaços de participação, como as duas Conferências Nacionais de Juventude que aconteceram em 2008 e 2011 37
  • 38. Acompanhamento eclesial ◦ Abrir espaços de diálogo sobre os direitos e a participação dos jovens em nossas comunidades ◦ Lideranças adultas não garantem o acompanhamento e o apoio necessário aos agrupamentos juvenis ◦ Coordenações devem ser promotoras de comunhão eclesial 38
  • 39. Cada grupo deve ter um coordenador  Cada grupo deve ter um relator que anote as respostas dos participantes, represente o grupo no plenário e entregue uma cópia das respostas na Secretaria
  • 40. O Grupo deve responder às perguntas: 1 – Quais os dois pontos apresentados no VER que foram mais importantes para nós? 2 – Quais os dois pontos da nossa realidade que não foram apresentados no VER mas devem ser considerados na CF 2013? 40
  • 42. Aprofundar o tema da juventude à luz das Sagradas Escrituras, da Tradição e do Magistério da Igreja  Os jovens são as pessoas mais sensíveis  Por intermédio da Igreja e pelos sinais dos tempos, Deus nos mostra a realidade juvenil atual  Ele nos mostra a potencialidade inerente à juventude, bem como o que ainda está em desarmonia com a vida plena anunciada por Cristo 42
  • 43. Jovens nas Sagradas Escrituras ◦ A Palavra de Deus e a história da Igreja apresentam vários testemunhos de jovens que, valorizados e chamados por Deus, assumiram sua vocação de missionários da vida plena em contextos não condizentes ao projeto de Deus 43
  • 44.  No Antigo Testamento ◦ Diversos exemplos de jovens ◦ Limitações pessoais e a complexidade da missão não inibiram a resposta ◦ Rebeca responde de maneira firme e decidida ao convite para se casar com Isaac ◦ José do Egito mostra discernimento para interpretar a vontade de Deus, salva da fome o seu país e a própria família 44
  • 45.  No Antigo Testamento ◦ Samuel coloca-se à disposição do Senhor, se torna um importante líder religioso ◦ Davi foi escolhido para ser ungido rei de Israel ◦ Salomão solicita a Deus a sabedoria para poder discernir e promover a justiça ◦ Os sete jovens irmãos do 2 Mac sofrem o martírio para serem fiéis à Lei ◦ Ester salva a vida de seu povo, libertando-o da opressão e da dor 45
  • 46.  No Antigo Testamento ◦ Daniel intervém em favor da casta Susana ◦ Ezequiel revela que a fidelidade de Deus à aliança é maior que a infidelidade do povo ◦ Isaías, autor da frase escolhida para ser o lema desta Campanha da Fraternidade: “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8), era jovem quando aceitou o convite de Deus para ser profeta em Israel 46
  • 47. No Novo Testamento ◦ Jesus instaura o Novo Reino  Pela Encarnação de seu próprio Filho, Deus se revela de forma radical  Rosto humano de Deus e rosto divino do homem  Faz uma opção preferencial pelos pobres e marginalizados  Assume um projeto de libertação com eles  Crescendo em sabedoria e graça, Jesus recebeu todas as condições para o amadurecimento integral de sua vida 47
  • 48. No Novo Testamento ◦ Jesus instaura o Novo Reino  Sabedoria que Jesus vai adquirindo em diálogo com as Escrituras  Graça – diante de Deus, a fidelidade ao Pai, sua vida humilde na família de Nazaré, conforme a vontade de Deus e a seu plano;  Diante dos homens – ele contava cada vez mais com o apreço e a valorização dos que o conheciam  Somos convidados a refletir sobre as condições para que os jovens desenvolvam suas potencialidades e assumam o protagonismo deles 48
  • 49. Encontro de Jesus com os Jovens ◦ Acolhe a jovem mãe excluída da sociedade da época, cura sua filhinha (Mc 7,24-30) ◦ Demonstra compaixão na parábola dos dois filhos (Mt 21, 28-32) – acredita na regeneração e no perdão dos erros da juventude (Lc 15,11-24); ◦ Convida os jovens a um novo caminho e a viverem seu projeto de desapego aos bens (Lc 18,18-23) 49
  • 50. Jesus instaura o Novo Reino – a novidade do Reino vai modificando a realidade ao seu redor  A sujeira não está no que “entra pela boca, mas no que sai da boca (Mt 15,11)  Cura os leprosos (cf. Lc 17,14)  As mulheres eram tratadas como inferiores, impuras, Jesus se fez acompanhar por elas, atribuindo-lhes papel social (cf. Lc 8,1-3); primeiras testemunhas da ressurreição (cf. Mc 16,1-18) 50
  • 51. ◦ Numa sociedade em que as crianças não tinham relevância (cf. Mt 15,38): ◦ Jesus diz ser necessário tornar-se criança para entrar no Reino de Deus ◦ Profissões eram motivo para desprezo de pessoas – Jesus escolhe um cobrador de impostos (cf. Mt 9,9-10) ◦ Jesus conversa com os Samaritanos (cf. Jo 4,7); é recebido por eles (cf. Lc 8,52); Cita os como exemplo de amor verdadeiro (cf. Lc 10,33) ◦ Onde havia o legalismo, Jesus afirma que o homem é o centro de tudo - cura num dia de sábado Mc 3,4); a colheita das espigas de trigo – “a lei é feita para o homem e não o homem para a lei” (Mc 2,23-29) 51
  • 52. A jovialidade do projeto de Jesus: o Reino já está entre nós, é um dom: ◦ Renovação radical da relação com Deus e com os irmãos, com consequências radicais para a sociedade da época ◦ O Reino era o grande anúncio de Jesus, a partir de sua experiência de comunhão com o Pai ◦ Jesus propõe nova maneira de ver, de pensar, de agir, e de organizar as relações entre as pessoas 52
  • 53. Jesus de Nazaré é o modelo a ser seguido: ◦ Por isso, Jesus é o caminho, a verdade e a vida (Jo 14,6) ◦ Na intimidade com da Trindade ◦ Zelo por realizar a vontade do Pai ◦ Sua misericórdia, acolhimento, capacidade de perdoar (cf. Mt 18,21; Jo 8,3-11) ◦ Senso de diálogo (cf. Lc 9,49s) ◦ Sua capacidade de amar até entregar a própria vida (cf. Mt 5,43-48; Jo, 13,1-5) ◦ Vivenciou este amor até a entrega na cruz (cf. Jo 19,30) 53
  • 54. No Novo Testamento ◦ Maria, presença educativa  Maria de Nazaré é a jovem que recebe um papel fundamental na História da Salvação, apresenta-se com fé, obediência e coragem “ Faça- se em mim segundo a tua Palavra (Lc 1,26-38)  É “mãe, perfeita discípula e padagoga da evangelização” (DAp n.1)  Ao assumir com radicalidade sua missão, acolhe a todos como filhos e mostra como servir a Deus  Principal modelo de seguimento de Jesus Cristo  Mãe dos pobres  Os jovens peregrinam aos santuários marianos, com afeto e carinho  Virgem de Guadalupe e Nossa Senhora Aparecida 54
  • 55. No Novo Testamento ◦ Os discípulos João, Marcos e Paulo  São João Evangelista: amigo mais íntimo de Jesus. Foi o único que acompanhou Jesus até os pés da Cruz e testemunhou sua morte, amparando Maria  São Marcos: É mencionado em Atos. Não era Apóstolo, mas foi o primeiro Evangelista  São Paulo Apóstolo: perseguidor da Igreja, converteu-se tornando-se o Apóstolo dos gentios 55
  • 56. A Igreja vive de testemunhas autênticas  Santa Inês: virgem e mártir do séc. III. Denunciada como cristã, foi tortura e decapitada  São Domingos Sávio: : nasceu em 1842, seguidor de Dom Bosco, ensinava o Catecismo, assistia doentes e pacificava brigas  São Luís Gonzaga: nasceu em 1568, inclinado à oração e à penitência, entrou na Companhia de Jesus, morreu socorrendo as vítimas da peste 56
  • 57. Beata Albertina Berkenbrock: nasceu no Brasil, em abril de 1919. Foi assassinada, com 12 anos de idade, porque quis conservar a castidade  Beata Chiara Luce Badano: nasceu na Itália, em 1971. Aos 10 anos, viveu uma experiência forte de encontro com Deus, invocada pela entrega total a Deus  Beata Laura Vicuña: nasceu no Chile, em 1891. Aos 10 anos,empenhou-se por tornar Jesus conhecido e por reparar as ofensas contra Ele 57
  • 58. Beato José de Anchieta: “Apóstolo do Brasil”, nasceu em 1534, nas Ilhas Canárias. Enviado, ao Brasil, como missionário. Faleceu em 1597  Beato Pier Giorgio Frassatti: nasceu na Itália em 1901. Amigo dos pobres e humilhados, via neles o Cristo e sempre lhes fazia o bem  Beato Zeferino Namuncurá: nasceu na Argentina, em 1886. consagrou-se como religioso. Exemplo na piedade, caridade, nos deveres quotidianos, no exercício ascético e nos compromissos de estudo 58
  • 59. Experiência do encontro com Jesus ◦ A busca de modelos pelos jovens possibilita lhes apresentarmos a pessoa de Jesus Cristo ◦ O encontro com Jesus significa encontrar Deus na história ◦ Jesus reunia ao seu redor um círculo de discípulos ◦ É importante testemunhar Jesus Cristo como aquele que partilha a vida 59
  • 60. Pelo discipulado, a descoberta ◦ É necessário apresentar explicitamente o projeto de Jesus  O caminho, a verdade e a vida para os jovens ◦ Jesus é o único caminho para a felicidade plena ◦ Jesus é a verdade porque é a plena revelação de Deus ◦ Jesus é a vida porque é o vencedor da morte, do pecado e do mal no mundo 60
  • 61. O jovem discípulo assume a missão ◦ Cada cristão é responsável pela construção da Igreja ◦ O encontro com Cristo exige a capacidade de escutar a voz de Deus no nosso tempo ◦ Desperta uma consciência ética capaz de sustentar condutas e práticas ◦ Transforma em portador e irradiador da mensagem ◦ Novo modo de ser Igreja nos novos contextos ◦ Luz do mundo 61
  • 62. Juventude como lugar teológico ◦ A juventude mora no coração da Igreja ◦ O amor de Deus pela pessoa humana ◦ Cada pessoa é uma mensagem única e profunda de Deus ◦ Entrar em contato com o divino da juventude ◦ Acolher a voz de Deus que fala pelo jovem ◦ Uma realidade teológica em sua dimensão de mistério inesgotável e de perene novidade 62
  • 63. Opção afetiva e efetiva pelo jovem ◦ Apesar de falhas e lacunas, uma herança evangelizadora muito profícua na relação da Igreja com a juventude ◦ É preciso que nos aproximemos dos jovens que sofrem e perceber até que ponto nosso trabalho responde às suas reais expectativas e necessidades. ◦ É preciso olhar o mundo com os olhos dos jovens sofredores ◦ As estruturas eclesiais são convocadas a assumir a tarefa de expressar afetiva e efetivamente a opção preferencial pelos jovens 63
  • 64. Espaços eclesiais de protagonismo dos jovens ◦ A Igreja é a grande catequista dos jovens ◦ Catequese de iniciação à vida cristã que ajude os jovens a assumir seu papel na comunidade eclesial e na sociedade ◦ O encontro com Cristo pode ser proporcionado ao jovem pelo contato com a Palavra de Deus ◦ A Igreja: lugar do conhecimento e da experiência, do encontro e da amizade ◦ O valor da assessoria adulta 64
  • 65. O horizonte do Reino ◦ Manter acesa a chama do amor do jovem pelo projeto de Deus ◦ Fermento que vai levedando ◦ Proposta que ultrapassa tudo aquilo que o “mundo” oferece ◦ Jovem é como um “semeador” ◦ Compromisso de todo o batizado ◦ Encontro qualificado e constante dos jovens com a proposta do Reino 65
  • 66. A presença da Igreja do Brasil ◦ Ação católica ◦ Década de 70: movimentos de encontro ◦ Setor Juventude e pastoral orgânica de jovens ◦ 1992 e 2013: CF da juventude ◦ 1996 e 1998, dois Estudos da CNBB: Pastoral da Juventude no Brasil e Marco Referencial da Pastoral da Juventude do Brasil ◦ 2011: Comissão Episcopal para a Juventude ◦ Jornada Mundial da Juventude 66
  • 67. O lema da CF: a Igreja aposta no jovem ◦ Confiança no jovem, capaz de ouvir e de responder aos mais nobres convites que a vida lhe faz ◦ Entrega generosa e alegre ao projeto de Deus ◦ A Igreja conta com o jovem neste tempo de mudança de época, caracterizada pelas relações midiáticas ◦ Responsabilidade de acompanhar e de orientar os jovens 67
  • 68. O protagonista participa da sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas transformações que fazem o mundo melhor  Revitalização da vivência comunitária e do tecido social como um todo  Acompanhamento de assessores  Formação integral  Repensar as formas de ir ao encontro dos jovens 68
  • 69. Protagonismo que dê sentido para a vida ◦ A importância da adesão a Cristo ◦ Adesão se faz a partir de um encontro ◦ Sacia o coração e muda os rumos dos projetos pessoais de vida ◦ Torna-se o missionário da Boa-Notícia, encarnada em todas as dimensões da vida ◦ Transborda no compromisso de modo mais efetivo e afetivo com os pobres e sofredores ◦ Transformação verdadeira que garanta a plena vivência de direitos e o exercício de deveres 69
  • 70. Protagonismo que gere comunidade ◦ A descoberta do Evangelho proporciona abertura para convivência com o outro ◦ Diversos movimentos juvenis e expressões plurais de juventude vêm surgindo nas comunidades eclesiais ◦ Marca da multiplicidade humana: ela é unidade na diversidade, a verdadeira comunidade ◦ A mensagem Cristo chega a diferentes grupos juvenis e se reflete em vivências específicas ◦ É necessário apoiar as iniciativas juvenis 70
  • 71. Protagonismo e experiência religiosa ◦ A oração pessoal fortalece em cada jovem a necessidade da comunidade ◦ Um dos caminhos é a Leitura Orante da Bíblia ◦ A comunhão fraterna é essencial para o fortalecimento da experiência religiosa na juventude ◦ A Igreja precisa dos jovens para manifestar ao mundo o rosto de Cristo 71
  • 72. Protagonismo e compromisso na sociedade ◦ As organizações eclesiais juvenis são convocadas a se engajar na edificação de uma sociedade mais justa, fraterna e solidária ◦ Formação para a cidadania ◦ Defesa de toda forma de vida que nos rodeia ◦ Adesão às causas ecológicas ◦ Todo o meio social precisa ser transformado para que a violência e a exclusão social juvenil cheguem ao fim ◦ Os jovens devem empenhar-se decididamente no compromisso com todos os jovens brasileiros 72
  • 73. Protagonismo e a justa relação entre fé, razão e ciência ◦ Articular com maior clareza a certeza da fé e as novas compreensões científicas e filosóficas ◦ A Igreja não pode isentar-se de adentrar os ambientes acadêmicos públicos e privados ◦ O avanço tecnológico que atrai, envolve e dita normas nas várias esferas da vida humana também deve ser objeto de reflexões e de ações dos jovens discípulos missionários 73
  • 74. O Grupo deve responder às perguntas: 1 – Quais as principais provocações que o JULGAR trouxe para nós? 2 – Quais os princípios apresentados no JULGAR que foram mais marcantes e que devem nortear a CF 2013? 74
  • 75. AGIR 75
  • 76. o Conversão pastoral: atitude de auto avaliação e coragem para mudar as estruturas pastorais obsoletas da Igreja, para que ela seja geradora de discípulos missionários o Deverá superar o dualismo entre teoria e práxis, entre mudança pessoal e mudança social, entre conversão externa e conversão interna  Devemos elaborar um consistente instrumento teórico para a evangelização da juventude, revisar nossos métodos, adaptar- nos às novas linguagens, inserir-nos nos ambientes tecnológicos e midiáticos 76
  • 77. A Igreja precisa dos jovens ◦ Uma pastoral organizada orienta os jovens a conhecer, a amar e a abraçar a Igreja ◦ Favorece ao jovem a responsabilidade de auxiliá-la em sua missão ◦ Ao conhecer a sua Igreja, o jovem não só abraçará a missão de promover vida plena para todos, mas também saberá defendê-la 77
  • 78. Acolhida afetiva e efetiva aos jovens ◦ Auxiliá-los no processo de busca de respostas ◦ Abrir-se à novidade que os jovens e seus grupos trazem e que podem exprimir o Evangelho de Jesus Cristo ◦ Muitas de nossas estruturas eclesiais não abrem suas portas para acolher a realidade e a cultura dos jovens ◦ Ir ao encontro daqueles que estão em situação de risco e que devem ter a primazia do anúncio do Evangelho ◦ Todo o corpo eclesial é chamado a essa conversão ◦ Acolher os jovens e servi-los em suas necessidades ◦ Necessidade de transformações sociais em favor dos jovens. 78 ◦
  • 79. Abertura da sociedade aos jovens ◦ A sociedade precisa aproximar-se do mundo juvenil ◦ A defesa da vida é o primeiro dever do Estado ◦ O Estado precisa desenvolver políticas que revertam em atenção social aos jovens e investir neles ◦ As várias instituições sociais e políticas devem considerar a voz e a presença dos jovens ◦ É preciso considerá-los agentes de transformação ◦ É urgente a valorização da capacidade dos jovens de navegar na cultura midiática e de utilizar eticamente as redes sociais para o bem comum 79
  • 80. Protagonistas da evangelização e artífices da renovação social ◦ A Igreja olha para os jovens com esperança ◦ Há, entre muitos jovens, um desejo de transformação, inconformidade e revolta contra estruturas injustas ◦ Devem estar fundamentados na DSI, nos outros documentos e em constante comunhão com os Planos Pastorais ◦ A dimensão política e social da fé deve ser apresentada aos jovens de maneira que não se reduza a uma ideologia 80
  • 81. Recriar o sentido da existência e da realidade ◦ Considerar que o sentido da vida não pode mais ser entendido como uma espécie de princípio a priori, ao qual se deve aderir por tradição ou por imposição ◦ Compreender que cada um não poderá fazer o que quiser ou o que julgar mais cômodo ou adequado para si mesmo ◦ Valorizar o esforço de cada um para descobrir o sentido da existência em seu próprio contexto, em diálogo com sua própria tradição e com as demais que venha conhecer 81
  • 82. Recriar relações significativas com o Deus ◦ Viver de modo a testemunhar que todo ser humano é o que há de mais sagrado na criação ◦ Respeitar as manifestações de fé dos não batizados, por meio do diálogo e do serviço, e anunciar, pelo testemunho de comunhão, a graça de encontrar Jesus; respeitar a liberdade de culto e os sinais sagrados de outras religiões ◦ Demonstrar entusiasmo por pertencer à Igreja e participar com alegria de suas atividades 82
  • 83. Recriar as relações afetivas e a vida comunitária ◦ Reconhecer a Igreja como uma comunidade de amor, que atrai as pessoas para Cristo ◦ Superar as divergências e as diferenças na família, na comunidade e nos grupos, promovendo a cultura de paz ◦ Estender o serviço da caridade a todos os que se sentem marginalizados e isolados da vivência fraterna 83
  • 84. Recriar relações de gratuidade para uma postura afetivo-construtiva ◦ Superar o individualismo e a competição que tolhem da sociedade a possibilidade de relações de gratuidade ◦ Construir uma afetividade que não se restrinja à subjetividade do sujeito, num processo de valorização e de abertura às interpelações da alteridade no seu mistério e às várias facetas da realidade ◦ Acolher os valores éticos que edificam e humanizam todos os âmbitos das relações pessoais e sociais 84
  • 85. Recriar as relações e o compromisso nesta mudança de época ◦ Reconhecer os benefícios dos meios de comunicação atuais e utilizá-los com discernimento ◦ Perceber os perigos que o uso descuidado das tecnologias digitais pode provocar ◦ Cuidar para que os relacionamentos virtuais não prejudiquem os encontros pessoais, nem sirvam para alienar e para isolar as pessoas 85
  • 86. Recriar o dinamismo de transformação da sociedade ◦ Protagonizar ações solidárias e perceber que abraçar causas enobrece e alegra ◦ Perceber as interpelações dos jovens que clamam pela inclusão social e pelo combate aos processos de marginalização ◦ Promover ações contra o mundo das drogas a violência crescente que vitimam inúmeros jovens, os sofrimentos dos jovens indígenas, quilombolas, dos campos e das periferias 86
  • 87. Recriar relações de respeito e de integração com o meio ambiente ◦ Desenvolver uma sadia relação com o planeta e com os demais seres ◦ Não sobrepor a natureza à pessoa humana nem reduzi- la a simples conjunto de dados empíricos, como se fosse mera matéria sujeita ao nosso bel-prazer e desfrute ◦ Adotar novo estilo de vida, orientado para o desenvolvimento integral de todos; rever o atual padrão de consumo 87
  • 88. Recriar a razão para além da razão instrumental ◦ Formar para o diálogo entre fé e ciência, especialmente nos ambientes de ensino superior ◦ Abrir o coração e a inteligência para a alteridade e para as interpelações advindas das necessidades reais das pessoas e da sociedade ◦ Discernir ou julgar os âmbitos da realidade a partir da fraternidade e da justiça superando a indiferença e o conformismo com situações geradoras de sofrimento e morte 88
  • 89. O protagonismo dos jovens para o bem de todos ◦ É um reconhecimento do potencial jovem ◦ precisa ser orientado e discernido a fim de direcioná-lo em favor de sua formação integral, do bem comum, da cidadania e da dignidade da vida humana ◦ No ecossistema comunicativo, a que estamos interligados, nós nos tornamos responsáveis pelas nossas escolhas ◦ A seguir, algumas linhas e pistas de ação 89
  • 90. Em âmbito pessoal ◦ Grande exemplo e modelo de inspiração: Jesus Cristo ◦ Oferece a todos um projeto de vida ◦ É importante apresentar e testemunhar Jesus Cristo no contexto em que o jovem vive ◦ Resposta às suas angústias e às sua aspirações mais profundas 90
  • 91. Em âmbito pessoal ◦ Linhas de ação  A dimensão psicossocial: personalidade, identidade, sexualidade  Fase de formação da personalidade  A atenção é fundamental para ajudá-lo a encontrar o seu caminho, construir sua personalidade  O amadurecimento passa pelas relações interpessoais  Projeto de educação para o amor  As relações afetivas e o desenvolvimento da sexualidade precisam ser tratados com carinho e atenção 91
  • 92. Em âmbito pessoal ◦ Linhas de ação  A abertura para Deus e para a transcendência  Retorno ao sagrado, marcado por uma religiosidade individual  São importantíssimos os encontros de oração e de espiritualidade, os seminários vocacionais, as semanas jovens, as jornadas diocesanas e paroquiais  Acompanhamento pedagógico e teológico adaptado à vivência grupal 92
  • 93. Em âmbito pessoal ◦ Linhas de ação  A responsabilidade social  A crise das autoridades e das fontes de poder gera inúmeras questões na formação da dimensão política natural dos jovens  As desilusões podem afastar os jovens e torná-los apáticos aos problemas sociais  devem ser animados a abraçar a dimensão do serviço 93
  • 94. Em âmbito pessoal ◦ Pistas de ação  Despertar para o profundo sentido da consciência humana  Proporcionar oportunidades de diálogo  Auxiliar se compreender nessa mudança de época e a tomar consciência da cultura midiática  Favorecer condições para que se abram ao encontro com Jesus Cristo  Orientar para a adesão às organizações em vista de seus direitos, da dignidade humana e dos valores éticos fundamentais 94
  • 95. Em âmbito pessoal ◦ Pistas de ação  Incentivar para que se engajem na luta contra a violência infantil, contra o trabalho escravo, contra o tráfico humano e contra o narcotráfico;  Proporcionar condições para que formem grupos de voluntariado e criem uma rede de trabalho solidário  Apoiar na organização de oficinas sobre temas ligados à promoção da vida, espiritualidade, missão e compromisso político e ambiental;  Incentivar a produzir mensagens para serem veiculadas nas redes sociais 95
  • 96. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  A força do encontro pessoal com Cristo  Dimensão do encontro pessoal com Cristo como princípio da ação apostólica  Encontro pessoal com Jesus Cristo não é algo abstrato  O encontro com Cristo implica amor, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão e reconciliação  Suscitar uma forte consciência missionária, de testemunho autêntico 96
  • 97. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  Uma catequese sólida  Catequese que lance as bases da fé  Que faça compreender o significado das liturgias  Encaminhando ao encontro com Cristo e lhe oferecendo participação  Catequese que eduque para a criticidade 97
  • 98. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  A conscientização da responsabilidade social e eclesial  Construção de um senso de responsabilidade social  Trazer um novo significado sobre a política em suas amplas dimensões, a dimensão institucional da Igreja, a DSI, o envolvimento nas políticas públicas com relação à juventude  Fortalecer o caráter associativo das iniciativas juvenis de expressão da fé 98
  • 99. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  O jovem como sujeito de direito  O jovem seja reconhecido como sujeito de direito eclesial e social  A Igreja diante do jovem deve ser exigente, reveladora, educadora, compreensiva e, acima de tudo, promotora do profundo diálogo com Deus  A Igreja deve ser a grande catequista da juventude 99
  • 100. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  A Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude  Criada em 2011  Para organizar e animar a ação evangelizadora da Igreja, favorecendo o amadurecimento integral dos jovens  Acompanha o processo de educação da juventude na fé e a formação de suas dimensões antropológicas 10 0
  • 101. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  As Pastorais da Juventude  Pastoral da Juventude Rural  Pastoral da Juventude  Pastoral da Juventude do Meio Popular  Pastoral da Juventude Estudantil  Estão sob a responsabilidade da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude 10 1
  • 102. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  A ação evangelizadora no meio universitário  2007 - criação Setor Universidades dentro da Comissão Episcopal Pastoral para a Educação e a Cultura  Cuidado da juventude em sua formação integral, escolar, acadêmica e profissional  Espaço de diálogo e articulação das diversas iniciativas de evangelização do meio universitário  Atua em comunhão efetiva com os demais projetos da própria universidade 10 2
  • 103. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  Os movimentos eclesiais e as novas comunidades  Novos movimentos e comunidades são um dom do Espírito Santo para a Igreja  Espaços de formação cristã  Muitos jovens têm acesso à mensagem do Evangelho por meio desses movimentos e dessas novas comunidades  Encontrem seu espaço na comunidade paroquial e diocesana 10 3
  • 104. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  As comunidades rurais, indígenas e quilombolas  É preciso integrar a realidade desses jovens, com suas particularidades, às nossas reflexões e ações.  A identidade das culturas dessas populações tradicionais nos enriquecerá por meio de um intercâmbio missionário 10 4
  • 105. Em âmbito eclesial ◦ Linhas de ação  O ecumenismo e o diálogo inter-religioso  O pluralismo religioso pôs fim à hegemonia do modelo da cristandade  O Concílio Vaticano II proclamou o direito à liberdade religiosa  Constituir relações inter-religiosas positivas e construtivas  envolvimento em ações ampliadas que estabeleçam uma comunicação maior, baseada no respeito e na fraternidade universal 10 5
  • 106. Em âmbito eclesial ◦ Pistas de ação  Propiciar o encontro pessoal com Cristo. Favorecer encontros de oração, congressos, cenáculos, seminários vocacionais, semanas jovens, jornadas da juventude  Os jovens para que encontrem na Igreja a acolhida maternal  Organizar a catequese de iniciação cristã com um projeto sólido, linguagem acessível e métodos adequados  Estudo do Catecismo da Igreja Católica 10 6
  • 107. Em âmbito eclesial ◦ Pistas de ação  Promover debates sobre a relação entre razão e fé, ciência e fé, sobre temas atuais relevantes,  Utilizar os novos recursos midiáticos de comunicação para o anúncio do Evangelho, divulgação dos eventos pastorais, catequese mais e para uma formação universitária mais abrangente  Valorizar e acolher os jovens  Reconhecer os jovens como sujeitos de direito 10 7
  • 108. Em âmbito eclesial ◦ Pistas de ação  Oferecer aos jovens canais de participação e envolvimento nas decisões nas instâncias eclesiais  Articular e potencializar espaços informais e culturais para gerar outro grupo nas comunidades carentes de espaços juvenis  Valorizar a diversidade e a contribuição específica das várias expressões juvenis locais na organização do Setor Diocesano da Juventude;  Estabelecer o diálogo e a aproximação entre as diferentes iniciativas lideradas pela juventude nas universidades 10 8
  • 109. Em âmbito eclesial ◦ Pistas de ação  Formar e reconhecer as pequenas comunidades  Preparar os jovens para o diálogo inter-religioso, para que desenvolvam o sentido da fraternidade universal dos seres humanos diante de Deus, o respeito às diferenças e superação de conflitos por disparidade de culto  Educar para o diálogo entre fé e razão, no respeito fundamental à ciência e à cultura, para dar as razões da própria fé e da esperança cristã 10 9
  • 110. Em âmbito social ◦ Linhas de ação  A família como primeira educadora  A família é a instituição primária da sociedade  Os pais devem ser os primeiros catequistas e os educadores dos filhos  A família é, também, a primeira educadora na ordem social  A transmissão da responsabilidade social, dos valores éticos e morais é dever insubstituível dos pais 11 0
  • 111. Em âmbito social ◦ Linhas de ação  O papel do Estado e da sociedade na formação juvenil  Direito inalienável à educação  A autêntica educação visa ao aprimoramento da pessoa humana em relação a seu fim último e ao bem das sociedades  O Estado tem o dever de garantir uma educação sólida e ética e proporcionar capacitação e justos salários aos professores  Colaborar com os estabelecimentos de ensino 11 1
  • 112. Em âmbito social ◦ Linhas de ação  A escola e a universidade como locais de formação solidária  Conhecimento e projeção de um mundo solidário  Melhora das taxas de conclusão no primeiro ciclo  Desigualdade do acesso à Universidade  Considerar a educação sob o prisma ético  Criar espaços para uma solidariedade transformadora 11 2
  • 113. Em âmbito social ◦ Linhas de ação  As redes sociais e a responsabilidade ética  As novas tecnologias são espaços preciosos para o fomento de vivências solidárias  Formar para a solidariedade implica formar indivíduos críticos  Formar para a compreensão do outro a partir da fé como imagem e semelhança de Deus 11 3
  • 114. Em âmbito social ◦ Linhas de ação  Juventude e efetivação dos direitos  Direito representa a perspectiva da promoção da igualdade efetiva  Proporcionar garantias das condições para que grupos sociais possam existir e se desenvolver  Desafio: levar a sociedade a perceber os jovens como sujeitos de direitos e protagonistas na promoção e recepção das políticas públicas 11 4
  • 115. Em âmbito social ◦ Pistas de ação  Valorizar as famílias como células da sociedade, em que o jovem tem as condições para seu desenvolvimento  suscitar formação humano-afetiva aos jovens,  incentivar as artes:  incentivar a criação do site da escola, dos estudantes, de uma sala de aula, de grupos de estudo e de pesquisa, de blogs de conhecimento e de difusão de mensagens  provocar os alunos nas instituições superiores para utilizar o conhecimento para a compreensão e análise da conjetura atual de mundo 11 5
  • 116. Em âmbito social ◦ Pistas de ação  Promover o voluntariado jovem e diversas oportunidades para a realização de projetos missionários  Organizar encontros com os jovens profissionais, capacitando- os para a missionariedade na área específica de seu trabalho  Utilizar as redes para fomentar, divulgar e infundir o bem comum, com fóruns, debates e discussões via Web  Reconhecer e favorecer o protagonismo juvenil na cultura midiática 11 6
  • 117. Em âmbito social ◦ Pistas de ação  Dar condições para que os jovens promovam em seus grupos oficinas sobre como utilizar as novas tecnologias  Provocar o debate com mecanismos institucionais que consolidem a efetivação dos direitos dos jovens  Reivindicar que os poderes públicos assegurem mecanismos para o protagonismo dos jovens  Fomentar a participação dos jovens nos Conselhos de direitos e demais espaços de controle das políticas públicas de juventude 11 7
  • 118. Em âmbito social ◦ Pistas de ação  Desenvolver mecanismos de denúncia de violação dos direitos da juventude; abuso infantil, trabalho escravo, tráfico de drogas  Construir estratégias para a reflexão, divulgação e monitoramento da Campanha Nacional contra a violência e o extermínio de jovens  Participar de manifestações e apoiar iniciativas que defendam a vida  valorizar as identidades culturais  pautar temas relacionados às comunidades tradicionais e estabelecer parcerias na defesa de seus direitos 11 8
  • 119. A Igreja no Brasil, em sua história recente, tem o testemunho de momentos fortes de abertura e serviço aos jovens  Esta Campanha da Fraternidade, também, quer convidar ao debate sobre as dificuldades sociais que atingem diretamente os jovens  Esta Campanha que aborda o tema Juventude, convida à conversão, tanto a Igreja, promotora deste evento evangelizador, como os demais seguimentos da sociedade na dedicação aos jovens 11 9
  • 120. 1 – Quem devemos envolver na preparação, realização e avaliação da CF 2013 em nossas dioceses e paróquias? 2 – Que passos são necessários para planejarmos a CF 2013 nas dioceses e paróquias? 3 – Como dar esses passos antes do início da CF 2013 de modo que ela seja planejada, executada e avaliada? 12 0