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CEBs - Informação e Formação para animadores 1
Formação e Informação para animadores
Lá vem o Trem das CEBs...Lá vem o Trem das CEBs...
Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VI - Novembro de 2010 - Nº 62
Vivemos em um novo tempo, em que a Igreja do Brasil e da América Latina, motivada pelo Documento de Aparecida e
pelo Documento Conclusivo do nosso I Sínodo Diocesano nos aponta novos direcionamentos na ação evangelizadora
para assumirmos o compromisso de nos tornarmos discípulos(as) missionários(as) a serviço do Reino de Deus.
Página 02
Palavra do Assessor
Página 03
Rede de Comunidades
Página 04
Identidade das CEBs
Página 05
Mártires
Página 06
Aconteceu
Página 07
Irá Acontecer
Página 08
Encontro Celebrativo das CEBs
:: ÍNDICE ::
Foto:BernadeteMota
CEBs - Informação e Formação para animadores2
PALAVRA DO ASSESSOR
“Ai de vós[...]porque pagais o dízi-
mo[...], mas deixais de lado a justiça e o
amor de Deus. Vós deveríeis praticar isso,
sem deixar de lado aquilo” (Lc 11, 42).
Esta frase do Evangelho,
a meu ver, é a que mais
nos ilumina na ques-
tão do dízimo. Nada de
entregar o dízimo sem
praticar a justiça e o
amor, e nada de deixar
de lado o dízimo, pois
as duas coisas devem
andar juntas.
Somente entregar
o dízimo sem se preo-
cupar com o projeto de
Deus e com os seme-
lhantes seria uma “reli-
gião estéril”. Por outro
DÍZIMO: ATITUDE QUE LIBERTA!
lado, o dízimo é expressão de liberdade
diante dos bens materiais, morais e espi-
rituais.
Numa sociedade que a economia
é mais importante do
que o social, que o di-
nheiro (financeiro) está
acima do ser humano,
não cabe a prática do
dízimo. Libertar-se dos
apegos é caminho de
vida mais feliz, seja na
dimensão pessoal, seja
na social/comunitária.
Dízimo é atitude de
gratidão a Deus que dis-
tribui seus bens a todos,
e de solidariedade com
os outros, na promoção
humana e na evange-
lização. Construir uma sociedade mais
fraterna, que partilha o que se tem e o
que se é, é fruto de pessoas comprome-
tidas com os valores que duram. Aqui ex-
perimentamos a necessidade de sermos
irmãos, praticando o dízimo.
O primeiro passo para uma pessoa
ser dizimista é ter a oportunidade de en-
volvimento real com a comunidade de
fé. Esta experiência a marcará profunda-
mente, levando-a à perseverança neste
jeito de ser Igreja que partilha. Tudo o
mais que poderemos fazer (promoções,
conscientização, divulgação) pouco sig-
nificará diante da experiência de ser co-
munidade.
Envolva as pessoas na comunidade
que, naturalmente, ela será dizimista.
Quando apenas ouvimos (teorias), nossa
vida parece não fazer parte daquilo.
Mas quando experimentamos algo,
marca nossa vida. Sejamos dizimistas e
praticantes da justiça.
Um forte abraço!
Pe. Ronildo - Assessor
O Evangelho de Lucas 1, 68-80 nos
diz que o trabalho educativo de Deus
começa com uma visita. “Deus visita seu
povo”. É uma visita cheia de misericórdia
e ternura, sendo ela uma visita educati-
va que descobre a força e as capacidades
das pessoas. Esta também é uma visita
missionária que desperta e envia missio-
nários e missionárias. A visita de Deus é
salvadora, dá sentido à vida.
O encontro nas casas é a visita de
Deus nas famílias. Toda semana Ele visita
uma família, refletindo e rezando a Pala-
vra de Deus. Nesta visita as pessoas, em
clima de família, conversam motivadas
por um texto bíblico. Neste encontro as
pessoas se sentem à vontade e se en-
trosam, aumentando a amizade o que
favorece o crescimento da auto-estima e
reforça a comunidade e a solidariedade.
O encontro nas casas, sendo Deus vi-
sitando seu povo, aos poucos desperta as
pessoas para a missão por meio do gosto
e da intimidade com a Palavra de Deus.
Os participantes dos grupos se transfor-
mam em visitadores de Deus, buscando
visitar outras pessoas. Com esse trabalho
de “vista de Deus”, o grupo de CEB revela
a face de Deus para as famílias. Assim,
as famílias são seduzidas por Deus e se
comprometem com Ele.
Fonte: Movimento Boa Nova
Igreja nas casas é Deus
visitando as famílias
20 de Novembro dia da Conciência negra DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADE
Igualdade Racial é respeitar a sua
identidade e criar oportunidades
O Dia da Consciência Negra é uma
data para a reflexão de todos nós bra-
sileiros. Durante o período da escravi-
dão, os negros sofreram
inúmeras injustiças. E ás
custas do seu sofrimento
nas senzalas, nos campos
e nas cidades, foi erguido
tudo o que havia no Brasil
daquela época. Os negros
resistiram de diversas for-
mas, nas muitas revoltas,
fugas e com a formação
de quilombos em várias
partes do país. Assim, sur-
giu o Quilombo dos Pal-
mares e o seu sonho de
liberdade, que teve como
principal líder Zumbi.
Veio a Abolição em
1888, o Brasil mudou e hoje é uma das
maiores economias do mundo. No entan-
to, os negros continuaram em situação
de desigualdade, ocupando as funções
menos qualificadas no mercado de traba-
lho, sem acesso às terras ancestralmente
ocupadas no campo, e na condição de
maiores agentes e vítimas da violência
nas periferias das grandes cidades. Sua
luta, inspirada em Zumbi e em outros
heróis negros que tombaram ao longo do
caminho, precisava con-
tinuar.
Zumbi foi morto
em 20 de novembro de
1695, e seu corpo foi
exibido em praça públi-
ca para semear o medo
entre os escravos e im-
pedir novas revoltas e
fugas. Mas o efeito foi
oposto, despertando
em muitos a consciência
de que era preciso lutar
contra a escravidão e
as desigualdades, como
Zumbi ousou fazer. A
memória deste herói na-
cional, no Dia da Consciência Negra, nos
compromete com a construção de uma
sociedade na qual todos tenham não
apenas a igualdade formal dos direitos,
mas a igualdade real das oportunidades.
Fonte : http://www.diadaconscien-
cianegra.com.br/
Foto: Bernadete Mota
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
CEBs - Informação e Formação para animadores 3
FORMAÇÃO PARA ANIMADORES (AS) DE COMUNIDADE
REDE DE COMUNIDADES
A Igreja de Nazaré
As pequenas comunidades eclesiais
são a “grande notícia” de Belém, “para
vocês e para o povo”. Nasceu a Igreja de
Jesus. Nenhum outro agrupamento pode
substituir essa Igreja entre nós. Como
pode ainda ter grupos que não são ho-
mogêneos, misântropos e ecletizados?
Não tem um homem, uma mulher, um
adolescente, um bebê. Será que são um
estorvo?
Todo o Cristo teve que ser primeiro
muito rejeitado, só assim bem conce-
bido, formado em cada gestação, bem
nascido, crescido em pequenos, aos 12 e
pelos 30...
Quantas Igrejas falidas, por não acei-
tar esta Maria, este José e este Deus de
fraldas! A Comunidade Eclesial de Base é
a Igreja Doméstica. É a pedrinha do so-
nho de Nabucodonozor (Dt.2,34).
É a brisa mansa do sonho de Elias:
(Dt.2,34). É esta a pedra preciosa que faz
vender tudo. É a porta estreita. Quem
entra por outra é ladrão. Aí se é conhe-
cido a voz. Quem está nessa não segue
estranhos. Quantos ainda põem mil
obstáculos!É difícil! “Para Deus nada é
impossível”.
A Igreja Corpo vivo
A pequena comunidade, quando con-
cebida, nasce e cresce como uma criança.
Quantos cuidados! Não é longo pronta...
A Igreja REDE, não suporta alguém vago e
sozinho, mesmo quem diz muito religio-
so. Uma pessoa assim é muito triste. Um
grupo isolado uniformizado é pior ainda.
Pode existir ainda uma Igreja só de
crianças, outra só de mulheres, homens
ou jovens? Cada grupo deve sentir se
pode cantar “SOMOS A IGREJA VIVA...”
Pode até existir Padres, Bispos e Freiras
dessa Igreja! Como “a fé sem obra é mor-
ta”, uma Igreja sem comunidade é morta.
Dizem alguns: “basta ter o Espírito
Comunitário”. Numa igreja comunidade
qualquer Espírito sem forma, não passa
de um fantasma.
Igreja Encarnada
A Pequena Comunidade Eclesial é
prática da compreensão, compromisso e
engajamento de comunidade; nunca será
possível sem os NOVOS MINISTÉRIOS,
que não constam nos antigos.
Todos devem ser conservados, sem
graduações e chefias. Nessa Igreja Mi-
nisterial, cada Ministério tem o seu es-
pecífico, mas todos devem estar a par de
tudo. Esta Igreja é como outra Virgem
de Nazaré, todos escutam, aceitam,
concebem e dão a luz a Jesus. É a En-
carnação Permanente. Todos se sen-
tem bem, mesmo sabendo que nunca
estão prontos.
Deve admitir como natural que
um membro se inscreva em outra co-
munidade como seu lugar mais certo.
Toda comunidade está sempre aberta
a novos membros afins de perto e de
longe, católicos e outros.
Todos devem sentir o valor da per-
tença, logo distinguem de qualquer
outro agrupamento, como Associa-
ções e movimentos. “OLHA LÁ COMO
ELES ESTÃO BEM” (At2,47).
Fonte - Livro: Rede de Comunidades
Pe. Righi – 7º Edição
Bernadete Mota - Equipe Diocesana
de Comunicação das CEBs
Em nosso encontros nas comunidades
devemos dar atenção especial às crian-
ças e aos jovens, promovendo momentos
de apresentações nas celebrações e mis-
sas de setor, afim de incluir os mesmos e
suas famílias. Assim, estaremos Evange-
Evangelização das crianças
e dos jovens
CEBINHAS
lizando os jovens, as crianças e as suas
familias, para que se encontrem consigo
e com o Senhor, bem como despertá-los
para a situação atual do mundo, levando-
os a assumir sua responsabilidade cristã
como os primeiros protagonistas.
Foto: Divulgação Foto: Bernadete Mota
“As CEBs têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos
com sua fé, discípulos e missionários do Senhor”. (DA 178).
CEBs - Informação e Formação para animadores4
ESPAÇO ANIMADOR
IDENTIDADE DAS CEBs
A celebração do Dia do Leigo, que
coincide com a solenidade de Cristo Rei,
apresenta-se como ocasião privilegiada
para um olhar mais atento ao Documen-
to Conclusivo do I Sínodo Diocesano, no
que diz respeito aos leigos e leigas. Nesta
reflexão, a olhar os leigos, no Documento
Conclusivo, em sua relação com as Co-
munidades Eclesiais de Base (CEBs). Faço
isso para evitar o perigo de olharmos
somente aquilo que nos interessa mais
diretamente, deixando passar desperce-
bida a riqueza que há em todo o Docu-
mento.
No Documento, há preciosas afir-
mações acerca das CEBs, ainda que não
sejam tão numerosas. Deter-nos apenas
nelas geraria a possibilidade de avançar
pouco. Olhar de maneira mais ampla
para o Documento Conclusivo fará com
que as CEBs avancem mais naquilo que já
são e naquilo que continuam chamadas
a ser.
Vejamos alguns exemplos:
Quando o n. 46 fala da reestrutura-
ção da Pastoral Vocacional com maior
envolvimento dos leigos, isso certamente
AS CEBs E O PROTAGONISMO DOS LEIGOS E LEIGAS
também serve para as CEBs, indicando
que elas devem ser espaço de despertar
participação, compromisso, lideranças de
outros leigos e leigas para a comunidade.
O n. 78, fala do protagonismo dos
leigos, convidando
os batizados a as-
sumir sem medo
o trabalho evan-
gelizador em favor
dos irmãos, como
verdadeira missão.
Que lugar pode ser
melhor para isso
senão nas CEBs,
realizadas, essen-
cialmente, pelos
leigos?
No n. 86, o Do-
cumento Conclusi-
vo fala que o mun-
do contemporâneo
com suas “novi-
dades” nos desa-
fia. Exemplos dessas novidades seriam
os casais em segunda união, as famílias
com membros dependentes de drogas e
outros. Para esses casos as CEBs devem
ser lugar de acolhimento e abertura de
caminho para tais pessoas e, jamais, de
julgamentos baseados em “achismos”,
conforme se lê no citado parágrafo. Papel
fundamental nesse acolhimento exerce-
rão os leigos e leigas, membros das pe-
quenas comunidades de base.
Quando lemos nos nn. 106-111 sobre
o revigoramento missionário de nossa
Diocese, isso serve também para as CEBs,
que devem ter sentido missionário, indo
sempre ao encontro das pessoas! Uma
boa sugestão para isso seria a de realizar
as reuniões, especialmente em períodos
marcantes como, por exemplo, na pre-
paração para o Natal (novena), nas casas
das famílias que não participam. Nova-
mente é o leigo que se coloca em ação.
Como podemos ver, todo o Docu-
mento Conclusivo do Sínodo pode ser
indicativo de novos caminhos para a
mesma missão que somos chamados a
realizar em novos tempos. Isso vale de
modo especial para os leigos e leigas que
fazem parte e estão à frente das peque-
nas comunidades que estão na base de
nossas paróquias.
Sem medo de errar poderíamos afir-
mar que quando os leigos agem, a Igreja
cumpre sua missão.
Que as CEBs não fiquem fora dessa.
Pe. Edinei Evaldo Batista
Coordenador Diocesano de Pastoral
8h30 com a oração da manhã numa das
casas do setor, após a oração, os missio-
nários e missionárias tomam o café ofere-
cido pela comunidade e saem em missão
de casa em casa. A Pastoral da Saúde, em
duas equipes, uma com o padre Rogério
outra com o padre Alexandro visitam os
doentes. Os padres atendem confissão e
ministram a unção dos enfermos.
Participei no período da tarde. Fui ao
setor 2 das CEBs, onde fomos recebidos
na casa do Sr. Luís e após as orações da
tarde, com participação dos padres Rogé-
rio Felix, Alexsandro e Jaime, saímos em
No dia 13 de outubro, participei das
Santas Missões Populares que aconte-
cem na Paróquia Coração de Jesus em
São José dos Campos. Nessa data a comu-
nidade estava acolhendo o Pe. Jaime C.
Patias, missionário do Instituto Consolata
e diretor da Revista Missões. Na Paró-
quia Coração de Jesus, as Santas Missões
são realizadas no setor das CEBs, todas
as quartas-feiras com a participação dos
animadores (as), os missionários (as), da
Pastoral da Saúde e dos padres Pe. Ro-
gério Félix Machado e Pe. Alexsandro de
Brito Ramos. As atividades têm início às
VISITA MISSIONÁRIA
missão.
Acompanhei a visitação conduzida
por Luiz Marinho e José Menino. Foi
uma experiência muito rica onde tive a
possibilidade de conhecer um pouco da
realidade da comunidade. Terminada a
visitação, retornamos à casa do Sr. Luiz,
onde tomamos um lanche e fizemos a
oração de despedida dos missionários,
pois eles voltaram para o setor de origem
onde acontecem os encontros das CEBs,
participam em suas comunidades.
Às 18h teve Adoração ao Santíssimo
Sacramento em uma das casas, confissão
em outra casa e numa terceira casa, en-
cerramos o dia com a Santa Missa com os
padres Rogério e Jaime.
Uma celebração muito gratificante,
participativa e com homilia de dois pa-
dres. Após a Missa teve uma confrater-
nização realizada pela comunidade, para
todos os participantes. Foi uma experiên-
cia muito boa que vivenciei na partilha da
Missão, isso tudo porque a comunidade
disse o seu SIM a exemplo de Maria.
Maria Matsutacke - Equipe
Diocesana de Comunicação das CEBs
Foto: Bernadete Mota
Fotos: Bernadete Mota
CEBs - Informação e Formação para animadores 5
I - Missão
A origem da Missão se encontra em
Deus que confia seu Plano de salvação em
Jesus no Espírito Santo. Partimos do batis-
mo de Jesus. Ele marca uma passagem da
vida oculta em Nazaré para a sua atividade
missionária. Nele, Jesus recebe o Espírito
Santoparaquepossadarinícioàsuamissão
(Mt 3, 13-17). Depois, numa sinagoga em
Nazaré, Ele apresenta o seu programa mis-
sionário citando o profeta Isaías (Is 40) “O
Espírito do Senhor está sobre mim, porque
ele me ungiu para evangelizar os pobres;
enviou-me para proclamar a liberdade aos
cativoseaoscegosarecuperaçãodavista...”
(Lc 4, 18-20).
Na sua Missão, Jesus revela um Deus
cheio de compaixão e misericórdia, que
ama e cuida, cura, restabelece a vida, com
ternura. São essas ações de Jesus que defi-
nem a sua Missão evangelizadora - transfor-
madora.
Jesus escolhe e chama discípulos para
estar com ele, formar comunidade na uni-
dade com o Pai e o Espírito (cf. Mc 3,13) e
para os enviar até os confins da terra. Eles
recebem do Mestre a ordem de continuar
a mesma obra como Igreja, comunidade de
discípulos vocacionada para a Missão. Os
queacolhemoEvangelhoreúnem-seemco-
munidade e, pelo batismo assumem a Mis-
são de Jesus (At 2, 41). Nesse sentido, quem
entra em contato com Jesus e aceita a sua
mensagem, não pode guardá-la para si.
A ordem é: Ide, pregai a Boa nova a toda
a criatura (Mt 28), a todos os povos e cultu-
ras de todos os tempos. A Igreja sabe que as
palavrasdeCristo–Eudevoanunciara
Boa Nova do Reino de Deus – torna-se
agora sua missão. São Paulo conscien-
te deste dever chega a afirmar: é um
dever que me incumbe, e aí de mim,
se eu não pregasse (1Cor 9,16).
Com muita razão o Papa Paulo VI,
na Encíclica Evangelii Nuntinadi afir-
ma:
“Evangelizar constitui, de fato, a
graça e a vocação própria da Igreja,
a sua mais profunda identidade. Ela
existe para evangelizar” (EN 13). Assim, a
comunidade cristã nunca pode permanecer
fechada em si mesma, dentro das suas fron-
teiras.
Recentemente a Conferência de Apa-
recida (maio de 2007) deu novo impulso
à Igreja presente no Continente ao pedir
esforços para que se colocasse em “estado
permanente de Missão” apostando em ini-
ciativas na formação e animação missioná-
ria de suas comunidades. A expressão “dis-
cípulos missionários” passa a ser utilizada
com muita freqüência nos documentos, pla-
nos pastorais e projetos de evangelização. O
DocumentodeApareciapedeuma“Conver-
sãopastoralerenovaçãomissionáriadasco-
munidades”(7.2.)“...Nenhumacomunidade
deve isentar-se de entrar decididamente,
com todas as forças, nos processos constan-
tes de renovação missionária e de abando-
nar as ultrapassadas estruturas que já não
favorecem a transmissão da fé”. (DA 365).
Nessa perspectiva destacam-se os princípios
teológicos, sobretudo, eclesiológicos, que
devem iluminar a renovação e a conversão
pastoral da Igreja particular, das paróquias e
Comunidades Eclesiais de Base e suas estru-
turas pastorais e missionárias:
1) A origem da Missão;
2) O Reino de Deus, presente na pessoa de
Jesus Cristo;
3) O Espírito Santo, protagonista da Missão;
4) Jaime - A Igreja “discípulas missionária
Jaime Carlos Patias, imc, - Diretor da revista Missões.
Fonte: Congresso Missionário - Dourados - MS.
MISSÃO, PEQUENAS COMUNIDADES E CEBs
Mártires: Os Testemunhos mais autênticos da fé cristã!
“Vocês serão minhas testemunhas”
(At 18). Conforme os Atos dos Apóstolos,
antes de sua ascensão foi assim que Je-
sus definiu a missão de seus discípulos e
discípulas. Desde então, ser discípulo/a
(cristão/ã) é antes de tudo assumir a
tarefa de ser testemunha do Cristo e do
Reino de Deus. Em grego, o termo “teste-
munho” se traduz por martyria. Desde os
primeiros séculos da Igreja, chamaram-se
mártires as pessoas que deram testemu-
nho do Evangelho do Reino de Deus ou
da pessoa de Jesus Cristo com o sacrifício
da própria vida. Nos Atos dos Apóstolos,
está escrito que o sangue de Estevão deu
testemunho (At 22,20). O Apocalipse
recorda que a testemunha fiel do Pai, o
“mártir por excelência”, é o próprio Cris-
to. Este, “tendo amado aos seus que es-
tavam no mundo, amou-os até o fim(Jo
13,1), isto é, até onde o amor pode nos
levar: até o martírio.
Afirma Orígenes (+ 254): “O nome
de mártir, a comunidade cristã reservou
para aqueles que deram testemunho da
fé em Cristo derramando seu sangue”.
O mártir, sem a menor dúvida, é a
mais alta identificação com Cristo que
afirmou: “Bem-aventurados sois vós
quando vos insultarem, vos perseguirem
e, mentindo, disserem todo tipo de mal
contra vós por causa de mim. Grande será
a vossa recompensa nos céus” (Mt 5,11-
12).
As primeiras
co m u n i d a d e s
cristãs viam, nos
irmãos que do-
avam a vida, um
estímulo à per-
severança e no-
vos intercessores
junto ao Senhor.
Seus túmulos se
tornavam locais
de oração e de
veneração. Os mártires eram o orgulho
da fé cristã.
IGREJA DE MÁRTIRES
A glória da Igreja são seus mártires:
homens, mulheres, jovens e crianças que
a tal ponto amaram a Jesus que não lhes
importou sofrer ou morrer. A persegui-
ção que o Império romano moveu aos
cristãos, durante 300 anos, não os atemo-
rizou ou diminuiu-lhes o número. Tertu-
liano, grande teólogo, chegou a dizer: “O
sangue dos mártires é semente de novos
cristãos”. (Confissões). Houve quem se
atemorizasse e cedesse no momento da
perseguição, pois nem todos receberam
a graça e a força
para enfrentar o
martírio. O mar-
tírio era uma pro-
va imensa, pois
supunha imen-
sos sofrimentos,
angústias, tortu-
ra, decapitação,
mutilação, ser
entregue a ani-
mais ferozes nos
circos, ser quei-
mado, enfim, ser levado à morte física.
A teologia, mesmo a mais tradicional,
está de acordo ao resumir: O mártir é tes-
temunha, não porque sofre, mas porque
leva em si, de maneira crível, a notícia
da salvação. O testemunho consiste em
tornar presente a realidade do fato. Ela
é anamnese (memorial). Independente-
mente se a pessoa é religiosa ou não, o
fato de que a pessoa deu a vida pela cau-
sa da justiça a situa no número dos bem-
aventurados do Cristo. A pessoa mártir é
uma espécie de exegese viva de Jesus. É
um comentário vivo do Evangelho.
Na celebração do Jubileu do ano
2000, o papa João Paulo II proclamou
como mártires da fé várias pessoas de
outras Igrejas (como o pastor Martin-Lu-
ther King) e até de outras religiões (como
Mahatma Gandhi). Cada um de nós tam-
bém conheceu e conhece pessoas, anôni-
mas ou não, que dão a vida pela justiça,
pela paz e pelo amor. “Então, rodeados
de uma nuvem tão densa de testemu-
nhas, despreendemo-nos de toda carga
e pecado que nos aprisiona e corramos
com perseverança a corrida que nos es-
pera, com os olhos fixos naquele que
iniciou e realizou a fé: Jesus Cristo” (Hb
12,1-2)
Mártires do Reino, essa “nuvem de
testemunhas” nos obriga e nos convoca
para a vivência e a promoção das causas
humanas maiores, que são também cau-
sas do Reino de Deus.
Fonte: Oficio dos Mártires da Caminhada
Latino-Americana e PIME
“Gente simples fazendo coisas pequenas, em lugares pouco importantes consegue mudanças extraordinárias”. Provérbio africano, citado por Dom Moacyr Grechi, arcebis-
po de Porto Velho, no 12º Intereclesial das CEBs. Esse provérbio mostra a força missionária dos simples a quem Deus revela seus mistérios (cf. Mt 15,25) e ilumina a nossa
reflexão sobre a Missão das Comunidades Eclesiais diante dos desafios da caminhada. Juntos faremos coisas grandes!
CEBs - Informação e Formação para animadores6
ACONTECEUNOVENA DE NATAL 2010
No dia 16 de 2010 foi realizada a
avaliação anual da CEBs no Centro de
Pastoral do Santuário São Judas. O en-
contro aconteceu das 8h às 16h aber-
tura foi orado encontro do subsidio Pa-
lavra de Deus no Meio do Povo e logo
após Marco Aurélio de Souza (eleito
deputado estadual em 03/10) minis-
trou uma palestra sobre liderança, ba-
seada no livro John. C Maxwell - o livro
de ouro da liderança.
Marco Aurélio (eleito deputado es-
tadual em 03/10) ressaltou a dificulda-
de em se encontrar bons líderes na so-
ciedade e na comunidade, sendo isso a
causa de alguns líderes estarem sobre-
carregados. O líder é sempre o último
em situações difíceis. Ele deve dar prio-
ridade aos liderados, assim como fez o
líder dos mineradores no Chile que foi o
último a sair da mina no dia do resgate.
“Os melhores líderes são aqueles
que sabem ouvir, que aprendem com
as críticas, ouvem a opinião das pessoas
que compõem a sua equipe e está sem-
pre estudando para continuar lideran-
do. As batalhas mais importantes são
travadas no nosso interior. Qualquer
decisão difícil será questionada e criti-
cada; a decisão mais difícil é a interna,
sendo que a decisão mais difícil distin-
gue o líder”, explicou Marco Aurélio.
Após a palestra todos refletiram so-
bre o ver e o julgar de suas lideranças.
Na parte da tarde, Padre Ronildo falou
sobre o agir à luz do Sínodo Diocesano,
preparando o Calendário de 2011.
Maria de Fátima Silva
vice-coordenadora diocesana
Paróquia São Vicente de Paulo.
Foto: Maria Matsutacke
Fotos: Maria Matsutacke
Todos os anos, muitas comunidades,
paróquias organizam e realizam a Nove-
na de Natal elaborada pela equipe dioce-
sana das CEBs. Durante nove noites, as
pessoas reúnem-se nas casas, acolhem,
conversam, oram, cantam, ouvem e co-
mentam um texto
bíblico, relacionam
com a vida, com
seus inúmeros pro-
blemas. Em algu-
mas comunidades
às vezes, leva-se a
imagem do Meni-
no Jesus de casa
em casa, ou vai-se
montando o presé-
pio ao longo da no-
vena. O final da no-
vena costuma ser
festiva, reunindo às
vezes vários grupos
de uma mesmo se-
tor ou comunidade.
Para uma Nove-
na de Natal litúrgi-
ca, popular, ligando
fé e vida.
Este ano (2010) foram feitos na Grá-
fica 40.000 livretos da novena de Natal,
imaginem que lá na sua rua quando você
estiver reunido em sua comunidade exis-
tem 40.000 pessoas rezando com você
em toda a diocese, mais as pessoas que
baixam o livreto da novena de Natal no
Blog das CEBs, de outras dioceses e até
mesmo em outro país.
Este ano teremos como símbolo da
Novena a Bandeira da Paz, cada comuni-
dade deverá providenciar uma bandeira
branca de tamanho médio, de tecido ou
de TNT, para que
nela os participan-
tes escrevam seus
nomes durante a
novena. Ela deverá
percorrer todas as
casas onde for rea-
lizada a novena.
Nos encontros
nas casas ou na ce-
lebração final, suge-
rimos fazer a entro-
nização da bandeira
por uma família,
uma criança, um
portador de neces-
sidade especial ou
um idoso... usar a
criatividade.
Enquanto não
chega às paróquias
o livreto da novena
de Natal, os animadores (as) poderão
baixar o livreto da novena de Natal no
Blog das CEBs, já está disponivel no end:
http://tremdascebs.blogspot.com para
download.
Equipe de comunicação das CEBs
Dia 19/10, celebrando o mês missio-
nário e a missionariedade das CEBs, foi
orado o Terço Luminoso, na Comunida-
de Nossa Senhora das Graças - Paróquia
São Bento, com participação de repre-
sentantes de todas comunidades.
TERÇO LUMINOSO
Lançamento da Agenda
LATINO-AMERICANA Mundial 2011
“Que Deus? Que religião?”
Dia: 04/12/2010 às 19h
Local: Auditório da Secretaria de Educação
Rua Lamartine Delamare nº 69 - centro - Jacareí
Avaliação de 2010
e Planejamento de 2011
CEBs - Informação e Formação para animadores 7
São José dos Campos, 28 de outubro de 2010
Caro Padre, olá!
Venho por esta convidá-lo para prestigiar com sua presença nosso XXII Encontro
Celebrativo, que as CEBs Diocesanas estão preparando para toda a Comunidade.
Este evento acontecerá no dia 28 de novembro, do corrente ano. O local é muito
conhecido: pátio do Santuário Coração de Jesus, no Bosque dos Eucaliptos (SJCam-
pos), mesmo local que acontece a Festa nas Colinas.
Veja abaixo a programação geral, para a qual chamo à atenção para a Celebração
Eucarística (que tal concelebrar?) e churrasco (que tal almoçar conosco?):
08h00 – Café da manhã
08h30 – Acolhida
09h00 – Missa
10h30 – Animação
11h00 – Atividades
11h30 – Animação
12h00 – Churrasco
Partedatarde:forró,bingo,recreaçãocomcrianças(ealgodãodoce)eoutrosmais...
16h00 – Encerramento do Encontro Celebrativo
Na expectativa de muitos animadores presentes e contando com sua presença e
com sua motivação para com a Comunidade Paroquial, desejo felicidades!
Pe. Ronildo Aparecido da Rosa
Assessor Diocesano das CEBs
XXII Encontro
Celebrativo das
CEBs Diocese de
São José dos
Campos – SP
“CEBs, Missionárias
do Reino DE DEUS”
CARTA AOS PADRES MEMÓRIA DOS ENCONTROS CELEBRATIVOS
IRÁ ACONTECER!
ORDENAÇÃO
PRESBITERAL
PRIMEIRA MISSA
Data: 11/12/2010 às 9h
Local: Paróquia Maria Auxiliadora
dos Cristãos
Ginásio de Esportes D. de Oliveira
Av. Takeo Ota - Pq. meial Lua - Jacareí
Data: 12/12/2010 às 19h
Local: Paróquia Maria Auxiliadora
dos Cristãos
Ginásio de Esportes D. de Oliveira
Av. Takeo Ota - Pq. Meia Lua - Jacareí
2005
2006
2007
2008
2009
Fotos: Bernadete Mota / Maria Matsutacke
CEBs - Informação e Formação para animadores8
Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete.
Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP
E-mail do informativo: tremdascebs@diocesesjc.org.brEsperamos seu contato!
Fale com a Redação...
Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico:
Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Inte-
grantes: Celso Corrêa e Maria Aparecida Matsutacke - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Cor-
reção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares
Nosso XXII Encontro Celebrativo 2010
está chegando! Junte-se em caminhada
para o pátio da Igreja Matriz e Santuário
da Paróquia Coração de Jesus, no Bosque
dos Eucalíptos (SJCampos), e formemos
este grande trem das CEBs.
O que nos move é o Espírito de Deus.
Nosso alimento é sua Palavra (que é Ele
mesmo).
Nossa razão é a Eucaristia (Aliança re-
novada pela humanidade).
Nossa missão é fazer acontecer o Rei-
no.
Nosso Guia é Jesus Cristo.
E nossa alegria é receber de Deus Pai
o dom da perseverança...
Dia 28 de Novembro
Leve seu vizinho, seus talheres, cane-
ca e prato, seu entusiasmo e sua presença
física!
Adquira seu convite com a coordena-
ção paroquial das CEBs.
Até lá!
Pe. Ronildo
POVO DE DEUS
A CAMINHO!!!
MÍDIAS SOCIAIS
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tremdascebs.blogspot.com/
Assista aos videos dos principais acontecimentos
das CEBs, dos encontros de comunidades nas
paróquias, das Regiões Pastorais...
Novos vídeos no canal das CEBs
• Formação com o Pe. Rogério Felix Machado
“A Renovação Missionária da Paróquia”.
• Formação com o Pe. Edinei
“Ecos do Sínodo Diocesano”.
• Novos vídeos das Cebinhas
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detecebs

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Formação e animação de comunidades

  • 1. CEBs - Informação e Formação para animadores 1 Formação e Informação para animadores Lá vem o Trem das CEBs...Lá vem o Trem das CEBs... Diocese de São José dos Campos - SP - Informativo das CEBs - Ano VI - Novembro de 2010 - Nº 62 Vivemos em um novo tempo, em que a Igreja do Brasil e da América Latina, motivada pelo Documento de Aparecida e pelo Documento Conclusivo do nosso I Sínodo Diocesano nos aponta novos direcionamentos na ação evangelizadora para assumirmos o compromisso de nos tornarmos discípulos(as) missionários(as) a serviço do Reino de Deus. Página 02 Palavra do Assessor Página 03 Rede de Comunidades Página 04 Identidade das CEBs Página 05 Mártires Página 06 Aconteceu Página 07 Irá Acontecer Página 08 Encontro Celebrativo das CEBs :: ÍNDICE :: Foto:BernadeteMota
  • 2. CEBs - Informação e Formação para animadores2 PALAVRA DO ASSESSOR “Ai de vós[...]porque pagais o dízi- mo[...], mas deixais de lado a justiça e o amor de Deus. Vós deveríeis praticar isso, sem deixar de lado aquilo” (Lc 11, 42). Esta frase do Evangelho, a meu ver, é a que mais nos ilumina na ques- tão do dízimo. Nada de entregar o dízimo sem praticar a justiça e o amor, e nada de deixar de lado o dízimo, pois as duas coisas devem andar juntas. Somente entregar o dízimo sem se preo- cupar com o projeto de Deus e com os seme- lhantes seria uma “reli- gião estéril”. Por outro DÍZIMO: ATITUDE QUE LIBERTA! lado, o dízimo é expressão de liberdade diante dos bens materiais, morais e espi- rituais. Numa sociedade que a economia é mais importante do que o social, que o di- nheiro (financeiro) está acima do ser humano, não cabe a prática do dízimo. Libertar-se dos apegos é caminho de vida mais feliz, seja na dimensão pessoal, seja na social/comunitária. Dízimo é atitude de gratidão a Deus que dis- tribui seus bens a todos, e de solidariedade com os outros, na promoção humana e na evange- lização. Construir uma sociedade mais fraterna, que partilha o que se tem e o que se é, é fruto de pessoas comprome- tidas com os valores que duram. Aqui ex- perimentamos a necessidade de sermos irmãos, praticando o dízimo. O primeiro passo para uma pessoa ser dizimista é ter a oportunidade de en- volvimento real com a comunidade de fé. Esta experiência a marcará profunda- mente, levando-a à perseverança neste jeito de ser Igreja que partilha. Tudo o mais que poderemos fazer (promoções, conscientização, divulgação) pouco sig- nificará diante da experiência de ser co- munidade. Envolva as pessoas na comunidade que, naturalmente, ela será dizimista. Quando apenas ouvimos (teorias), nossa vida parece não fazer parte daquilo. Mas quando experimentamos algo, marca nossa vida. Sejamos dizimistas e praticantes da justiça. Um forte abraço! Pe. Ronildo - Assessor O Evangelho de Lucas 1, 68-80 nos diz que o trabalho educativo de Deus começa com uma visita. “Deus visita seu povo”. É uma visita cheia de misericórdia e ternura, sendo ela uma visita educati- va que descobre a força e as capacidades das pessoas. Esta também é uma visita missionária que desperta e envia missio- nários e missionárias. A visita de Deus é salvadora, dá sentido à vida. O encontro nas casas é a visita de Deus nas famílias. Toda semana Ele visita uma família, refletindo e rezando a Pala- vra de Deus. Nesta visita as pessoas, em clima de família, conversam motivadas por um texto bíblico. Neste encontro as pessoas se sentem à vontade e se en- trosam, aumentando a amizade o que favorece o crescimento da auto-estima e reforça a comunidade e a solidariedade. O encontro nas casas, sendo Deus vi- sitando seu povo, aos poucos desperta as pessoas para a missão por meio do gosto e da intimidade com a Palavra de Deus. Os participantes dos grupos se transfor- mam em visitadores de Deus, buscando visitar outras pessoas. Com esse trabalho de “vista de Deus”, o grupo de CEB revela a face de Deus para as famílias. Assim, as famílias são seduzidas por Deus e se comprometem com Ele. Fonte: Movimento Boa Nova Igreja nas casas é Deus visitando as famílias 20 de Novembro dia da Conciência negra DINAMIZANDO O ENCONTRO DE COMUNIDADE Igualdade Racial é respeitar a sua identidade e criar oportunidades O Dia da Consciência Negra é uma data para a reflexão de todos nós bra- sileiros. Durante o período da escravi- dão, os negros sofreram inúmeras injustiças. E ás custas do seu sofrimento nas senzalas, nos campos e nas cidades, foi erguido tudo o que havia no Brasil daquela época. Os negros resistiram de diversas for- mas, nas muitas revoltas, fugas e com a formação de quilombos em várias partes do país. Assim, sur- giu o Quilombo dos Pal- mares e o seu sonho de liberdade, que teve como principal líder Zumbi. Veio a Abolição em 1888, o Brasil mudou e hoje é uma das maiores economias do mundo. No entan- to, os negros continuaram em situação de desigualdade, ocupando as funções menos qualificadas no mercado de traba- lho, sem acesso às terras ancestralmente ocupadas no campo, e na condição de maiores agentes e vítimas da violência nas periferias das grandes cidades. Sua luta, inspirada em Zumbi e em outros heróis negros que tombaram ao longo do caminho, precisava con- tinuar. Zumbi foi morto em 20 de novembro de 1695, e seu corpo foi exibido em praça públi- ca para semear o medo entre os escravos e im- pedir novas revoltas e fugas. Mas o efeito foi oposto, despertando em muitos a consciência de que era preciso lutar contra a escravidão e as desigualdades, como Zumbi ousou fazer. A memória deste herói na- cional, no Dia da Consciência Negra, nos compromete com a construção de uma sociedade na qual todos tenham não apenas a igualdade formal dos direitos, mas a igualdade real das oportunidades. Fonte : http://www.diadaconscien- cianegra.com.br/ Foto: Bernadete Mota Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
  • 3. CEBs - Informação e Formação para animadores 3 FORMAÇÃO PARA ANIMADORES (AS) DE COMUNIDADE REDE DE COMUNIDADES A Igreja de Nazaré As pequenas comunidades eclesiais são a “grande notícia” de Belém, “para vocês e para o povo”. Nasceu a Igreja de Jesus. Nenhum outro agrupamento pode substituir essa Igreja entre nós. Como pode ainda ter grupos que não são ho- mogêneos, misântropos e ecletizados? Não tem um homem, uma mulher, um adolescente, um bebê. Será que são um estorvo? Todo o Cristo teve que ser primeiro muito rejeitado, só assim bem conce- bido, formado em cada gestação, bem nascido, crescido em pequenos, aos 12 e pelos 30... Quantas Igrejas falidas, por não acei- tar esta Maria, este José e este Deus de fraldas! A Comunidade Eclesial de Base é a Igreja Doméstica. É a pedrinha do so- nho de Nabucodonozor (Dt.2,34). É a brisa mansa do sonho de Elias: (Dt.2,34). É esta a pedra preciosa que faz vender tudo. É a porta estreita. Quem entra por outra é ladrão. Aí se é conhe- cido a voz. Quem está nessa não segue estranhos. Quantos ainda põem mil obstáculos!É difícil! “Para Deus nada é impossível”. A Igreja Corpo vivo A pequena comunidade, quando con- cebida, nasce e cresce como uma criança. Quantos cuidados! Não é longo pronta... A Igreja REDE, não suporta alguém vago e sozinho, mesmo quem diz muito religio- so. Uma pessoa assim é muito triste. Um grupo isolado uniformizado é pior ainda. Pode existir ainda uma Igreja só de crianças, outra só de mulheres, homens ou jovens? Cada grupo deve sentir se pode cantar “SOMOS A IGREJA VIVA...” Pode até existir Padres, Bispos e Freiras dessa Igreja! Como “a fé sem obra é mor- ta”, uma Igreja sem comunidade é morta. Dizem alguns: “basta ter o Espírito Comunitário”. Numa igreja comunidade qualquer Espírito sem forma, não passa de um fantasma. Igreja Encarnada A Pequena Comunidade Eclesial é prática da compreensão, compromisso e engajamento de comunidade; nunca será possível sem os NOVOS MINISTÉRIOS, que não constam nos antigos. Todos devem ser conservados, sem graduações e chefias. Nessa Igreja Mi- nisterial, cada Ministério tem o seu es- pecífico, mas todos devem estar a par de tudo. Esta Igreja é como outra Virgem de Nazaré, todos escutam, aceitam, concebem e dão a luz a Jesus. É a En- carnação Permanente. Todos se sen- tem bem, mesmo sabendo que nunca estão prontos. Deve admitir como natural que um membro se inscreva em outra co- munidade como seu lugar mais certo. Toda comunidade está sempre aberta a novos membros afins de perto e de longe, católicos e outros. Todos devem sentir o valor da per- tença, logo distinguem de qualquer outro agrupamento, como Associa- ções e movimentos. “OLHA LÁ COMO ELES ESTÃO BEM” (At2,47). Fonte - Livro: Rede de Comunidades Pe. Righi – 7º Edição Bernadete Mota - Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs Em nosso encontros nas comunidades devemos dar atenção especial às crian- ças e aos jovens, promovendo momentos de apresentações nas celebrações e mis- sas de setor, afim de incluir os mesmos e suas famílias. Assim, estaremos Evange- Evangelização das crianças e dos jovens CEBINHAS lizando os jovens, as crianças e as suas familias, para que se encontrem consigo e com o Senhor, bem como despertá-los para a situação atual do mundo, levando- os a assumir sua responsabilidade cristã como os primeiros protagonistas. Foto: Divulgação Foto: Bernadete Mota “As CEBs têm sido escolas que têm ajudado a formar cristãos comprometidos com sua fé, discípulos e missionários do Senhor”. (DA 178).
  • 4. CEBs - Informação e Formação para animadores4 ESPAÇO ANIMADOR IDENTIDADE DAS CEBs A celebração do Dia do Leigo, que coincide com a solenidade de Cristo Rei, apresenta-se como ocasião privilegiada para um olhar mais atento ao Documen- to Conclusivo do I Sínodo Diocesano, no que diz respeito aos leigos e leigas. Nesta reflexão, a olhar os leigos, no Documento Conclusivo, em sua relação com as Co- munidades Eclesiais de Base (CEBs). Faço isso para evitar o perigo de olharmos somente aquilo que nos interessa mais diretamente, deixando passar desperce- bida a riqueza que há em todo o Docu- mento. No Documento, há preciosas afir- mações acerca das CEBs, ainda que não sejam tão numerosas. Deter-nos apenas nelas geraria a possibilidade de avançar pouco. Olhar de maneira mais ampla para o Documento Conclusivo fará com que as CEBs avancem mais naquilo que já são e naquilo que continuam chamadas a ser. Vejamos alguns exemplos: Quando o n. 46 fala da reestrutura- ção da Pastoral Vocacional com maior envolvimento dos leigos, isso certamente AS CEBs E O PROTAGONISMO DOS LEIGOS E LEIGAS também serve para as CEBs, indicando que elas devem ser espaço de despertar participação, compromisso, lideranças de outros leigos e leigas para a comunidade. O n. 78, fala do protagonismo dos leigos, convidando os batizados a as- sumir sem medo o trabalho evan- gelizador em favor dos irmãos, como verdadeira missão. Que lugar pode ser melhor para isso senão nas CEBs, realizadas, essen- cialmente, pelos leigos? No n. 86, o Do- cumento Conclusi- vo fala que o mun- do contemporâneo com suas “novi- dades” nos desa- fia. Exemplos dessas novidades seriam os casais em segunda união, as famílias com membros dependentes de drogas e outros. Para esses casos as CEBs devem ser lugar de acolhimento e abertura de caminho para tais pessoas e, jamais, de julgamentos baseados em “achismos”, conforme se lê no citado parágrafo. Papel fundamental nesse acolhimento exerce- rão os leigos e leigas, membros das pe- quenas comunidades de base. Quando lemos nos nn. 106-111 sobre o revigoramento missionário de nossa Diocese, isso serve também para as CEBs, que devem ter sentido missionário, indo sempre ao encontro das pessoas! Uma boa sugestão para isso seria a de realizar as reuniões, especialmente em períodos marcantes como, por exemplo, na pre- paração para o Natal (novena), nas casas das famílias que não participam. Nova- mente é o leigo que se coloca em ação. Como podemos ver, todo o Docu- mento Conclusivo do Sínodo pode ser indicativo de novos caminhos para a mesma missão que somos chamados a realizar em novos tempos. Isso vale de modo especial para os leigos e leigas que fazem parte e estão à frente das peque- nas comunidades que estão na base de nossas paróquias. Sem medo de errar poderíamos afir- mar que quando os leigos agem, a Igreja cumpre sua missão. Que as CEBs não fiquem fora dessa. Pe. Edinei Evaldo Batista Coordenador Diocesano de Pastoral 8h30 com a oração da manhã numa das casas do setor, após a oração, os missio- nários e missionárias tomam o café ofere- cido pela comunidade e saem em missão de casa em casa. A Pastoral da Saúde, em duas equipes, uma com o padre Rogério outra com o padre Alexandro visitam os doentes. Os padres atendem confissão e ministram a unção dos enfermos. Participei no período da tarde. Fui ao setor 2 das CEBs, onde fomos recebidos na casa do Sr. Luís e após as orações da tarde, com participação dos padres Rogé- rio Felix, Alexsandro e Jaime, saímos em No dia 13 de outubro, participei das Santas Missões Populares que aconte- cem na Paróquia Coração de Jesus em São José dos Campos. Nessa data a comu- nidade estava acolhendo o Pe. Jaime C. Patias, missionário do Instituto Consolata e diretor da Revista Missões. Na Paró- quia Coração de Jesus, as Santas Missões são realizadas no setor das CEBs, todas as quartas-feiras com a participação dos animadores (as), os missionários (as), da Pastoral da Saúde e dos padres Pe. Ro- gério Félix Machado e Pe. Alexsandro de Brito Ramos. As atividades têm início às VISITA MISSIONÁRIA missão. Acompanhei a visitação conduzida por Luiz Marinho e José Menino. Foi uma experiência muito rica onde tive a possibilidade de conhecer um pouco da realidade da comunidade. Terminada a visitação, retornamos à casa do Sr. Luiz, onde tomamos um lanche e fizemos a oração de despedida dos missionários, pois eles voltaram para o setor de origem onde acontecem os encontros das CEBs, participam em suas comunidades. Às 18h teve Adoração ao Santíssimo Sacramento em uma das casas, confissão em outra casa e numa terceira casa, en- cerramos o dia com a Santa Missa com os padres Rogério e Jaime. Uma celebração muito gratificante, participativa e com homilia de dois pa- dres. Após a Missa teve uma confrater- nização realizada pela comunidade, para todos os participantes. Foi uma experiên- cia muito boa que vivenciei na partilha da Missão, isso tudo porque a comunidade disse o seu SIM a exemplo de Maria. Maria Matsutacke - Equipe Diocesana de Comunicação das CEBs Foto: Bernadete Mota Fotos: Bernadete Mota
  • 5. CEBs - Informação e Formação para animadores 5 I - Missão A origem da Missão se encontra em Deus que confia seu Plano de salvação em Jesus no Espírito Santo. Partimos do batis- mo de Jesus. Ele marca uma passagem da vida oculta em Nazaré para a sua atividade missionária. Nele, Jesus recebe o Espírito Santoparaquepossadarinícioàsuamissão (Mt 3, 13-17). Depois, numa sinagoga em Nazaré, Ele apresenta o seu programa mis- sionário citando o profeta Isaías (Is 40) “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar a liberdade aos cativoseaoscegosarecuperaçãodavista...” (Lc 4, 18-20). Na sua Missão, Jesus revela um Deus cheio de compaixão e misericórdia, que ama e cuida, cura, restabelece a vida, com ternura. São essas ações de Jesus que defi- nem a sua Missão evangelizadora - transfor- madora. Jesus escolhe e chama discípulos para estar com ele, formar comunidade na uni- dade com o Pai e o Espírito (cf. Mc 3,13) e para os enviar até os confins da terra. Eles recebem do Mestre a ordem de continuar a mesma obra como Igreja, comunidade de discípulos vocacionada para a Missão. Os queacolhemoEvangelhoreúnem-seemco- munidade e, pelo batismo assumem a Mis- são de Jesus (At 2, 41). Nesse sentido, quem entra em contato com Jesus e aceita a sua mensagem, não pode guardá-la para si. A ordem é: Ide, pregai a Boa nova a toda a criatura (Mt 28), a todos os povos e cultu- ras de todos os tempos. A Igreja sabe que as palavrasdeCristo–Eudevoanunciara Boa Nova do Reino de Deus – torna-se agora sua missão. São Paulo conscien- te deste dever chega a afirmar: é um dever que me incumbe, e aí de mim, se eu não pregasse (1Cor 9,16). Com muita razão o Papa Paulo VI, na Encíclica Evangelii Nuntinadi afir- ma: “Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar” (EN 13). Assim, a comunidade cristã nunca pode permanecer fechada em si mesma, dentro das suas fron- teiras. Recentemente a Conferência de Apa- recida (maio de 2007) deu novo impulso à Igreja presente no Continente ao pedir esforços para que se colocasse em “estado permanente de Missão” apostando em ini- ciativas na formação e animação missioná- ria de suas comunidades. A expressão “dis- cípulos missionários” passa a ser utilizada com muita freqüência nos documentos, pla- nos pastorais e projetos de evangelização. O DocumentodeApareciapedeuma“Conver- sãopastoralerenovaçãomissionáriadasco- munidades”(7.2.)“...Nenhumacomunidade deve isentar-se de entrar decididamente, com todas as forças, nos processos constan- tes de renovação missionária e de abando- nar as ultrapassadas estruturas que já não favorecem a transmissão da fé”. (DA 365). Nessa perspectiva destacam-se os princípios teológicos, sobretudo, eclesiológicos, que devem iluminar a renovação e a conversão pastoral da Igreja particular, das paróquias e Comunidades Eclesiais de Base e suas estru- turas pastorais e missionárias: 1) A origem da Missão; 2) O Reino de Deus, presente na pessoa de Jesus Cristo; 3) O Espírito Santo, protagonista da Missão; 4) Jaime - A Igreja “discípulas missionária Jaime Carlos Patias, imc, - Diretor da revista Missões. Fonte: Congresso Missionário - Dourados - MS. MISSÃO, PEQUENAS COMUNIDADES E CEBs Mártires: Os Testemunhos mais autênticos da fé cristã! “Vocês serão minhas testemunhas” (At 18). Conforme os Atos dos Apóstolos, antes de sua ascensão foi assim que Je- sus definiu a missão de seus discípulos e discípulas. Desde então, ser discípulo/a (cristão/ã) é antes de tudo assumir a tarefa de ser testemunha do Cristo e do Reino de Deus. Em grego, o termo “teste- munho” se traduz por martyria. Desde os primeiros séculos da Igreja, chamaram-se mártires as pessoas que deram testemu- nho do Evangelho do Reino de Deus ou da pessoa de Jesus Cristo com o sacrifício da própria vida. Nos Atos dos Apóstolos, está escrito que o sangue de Estevão deu testemunho (At 22,20). O Apocalipse recorda que a testemunha fiel do Pai, o “mártir por excelência”, é o próprio Cris- to. Este, “tendo amado aos seus que es- tavam no mundo, amou-os até o fim(Jo 13,1), isto é, até onde o amor pode nos levar: até o martírio. Afirma Orígenes (+ 254): “O nome de mártir, a comunidade cristã reservou para aqueles que deram testemunho da fé em Cristo derramando seu sangue”. O mártir, sem a menor dúvida, é a mais alta identificação com Cristo que afirmou: “Bem-aventurados sois vós quando vos insultarem, vos perseguirem e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós por causa de mim. Grande será a vossa recompensa nos céus” (Mt 5,11- 12). As primeiras co m u n i d a d e s cristãs viam, nos irmãos que do- avam a vida, um estímulo à per- severança e no- vos intercessores junto ao Senhor. Seus túmulos se tornavam locais de oração e de veneração. Os mártires eram o orgulho da fé cristã. IGREJA DE MÁRTIRES A glória da Igreja são seus mártires: homens, mulheres, jovens e crianças que a tal ponto amaram a Jesus que não lhes importou sofrer ou morrer. A persegui- ção que o Império romano moveu aos cristãos, durante 300 anos, não os atemo- rizou ou diminuiu-lhes o número. Tertu- liano, grande teólogo, chegou a dizer: “O sangue dos mártires é semente de novos cristãos”. (Confissões). Houve quem se atemorizasse e cedesse no momento da perseguição, pois nem todos receberam a graça e a força para enfrentar o martírio. O mar- tírio era uma pro- va imensa, pois supunha imen- sos sofrimentos, angústias, tortu- ra, decapitação, mutilação, ser entregue a ani- mais ferozes nos circos, ser quei- mado, enfim, ser levado à morte física. A teologia, mesmo a mais tradicional, está de acordo ao resumir: O mártir é tes- temunha, não porque sofre, mas porque leva em si, de maneira crível, a notícia da salvação. O testemunho consiste em tornar presente a realidade do fato. Ela é anamnese (memorial). Independente- mente se a pessoa é religiosa ou não, o fato de que a pessoa deu a vida pela cau- sa da justiça a situa no número dos bem- aventurados do Cristo. A pessoa mártir é uma espécie de exegese viva de Jesus. É um comentário vivo do Evangelho. Na celebração do Jubileu do ano 2000, o papa João Paulo II proclamou como mártires da fé várias pessoas de outras Igrejas (como o pastor Martin-Lu- ther King) e até de outras religiões (como Mahatma Gandhi). Cada um de nós tam- bém conheceu e conhece pessoas, anôni- mas ou não, que dão a vida pela justiça, pela paz e pelo amor. “Então, rodeados de uma nuvem tão densa de testemu- nhas, despreendemo-nos de toda carga e pecado que nos aprisiona e corramos com perseverança a corrida que nos es- pera, com os olhos fixos naquele que iniciou e realizou a fé: Jesus Cristo” (Hb 12,1-2) Mártires do Reino, essa “nuvem de testemunhas” nos obriga e nos convoca para a vivência e a promoção das causas humanas maiores, que são também cau- sas do Reino de Deus. Fonte: Oficio dos Mártires da Caminhada Latino-Americana e PIME “Gente simples fazendo coisas pequenas, em lugares pouco importantes consegue mudanças extraordinárias”. Provérbio africano, citado por Dom Moacyr Grechi, arcebis- po de Porto Velho, no 12º Intereclesial das CEBs. Esse provérbio mostra a força missionária dos simples a quem Deus revela seus mistérios (cf. Mt 15,25) e ilumina a nossa reflexão sobre a Missão das Comunidades Eclesiais diante dos desafios da caminhada. Juntos faremos coisas grandes!
  • 6. CEBs - Informação e Formação para animadores6 ACONTECEUNOVENA DE NATAL 2010 No dia 16 de 2010 foi realizada a avaliação anual da CEBs no Centro de Pastoral do Santuário São Judas. O en- contro aconteceu das 8h às 16h aber- tura foi orado encontro do subsidio Pa- lavra de Deus no Meio do Povo e logo após Marco Aurélio de Souza (eleito deputado estadual em 03/10) minis- trou uma palestra sobre liderança, ba- seada no livro John. C Maxwell - o livro de ouro da liderança. Marco Aurélio (eleito deputado es- tadual em 03/10) ressaltou a dificulda- de em se encontrar bons líderes na so- ciedade e na comunidade, sendo isso a causa de alguns líderes estarem sobre- carregados. O líder é sempre o último em situações difíceis. Ele deve dar prio- ridade aos liderados, assim como fez o líder dos mineradores no Chile que foi o último a sair da mina no dia do resgate. “Os melhores líderes são aqueles que sabem ouvir, que aprendem com as críticas, ouvem a opinião das pessoas que compõem a sua equipe e está sem- pre estudando para continuar lideran- do. As batalhas mais importantes são travadas no nosso interior. Qualquer decisão difícil será questionada e criti- cada; a decisão mais difícil é a interna, sendo que a decisão mais difícil distin- gue o líder”, explicou Marco Aurélio. Após a palestra todos refletiram so- bre o ver e o julgar de suas lideranças. Na parte da tarde, Padre Ronildo falou sobre o agir à luz do Sínodo Diocesano, preparando o Calendário de 2011. Maria de Fátima Silva vice-coordenadora diocesana Paróquia São Vicente de Paulo. Foto: Maria Matsutacke Fotos: Maria Matsutacke Todos os anos, muitas comunidades, paróquias organizam e realizam a Nove- na de Natal elaborada pela equipe dioce- sana das CEBs. Durante nove noites, as pessoas reúnem-se nas casas, acolhem, conversam, oram, cantam, ouvem e co- mentam um texto bíblico, relacionam com a vida, com seus inúmeros pro- blemas. Em algu- mas comunidades às vezes, leva-se a imagem do Meni- no Jesus de casa em casa, ou vai-se montando o presé- pio ao longo da no- vena. O final da no- vena costuma ser festiva, reunindo às vezes vários grupos de uma mesmo se- tor ou comunidade. Para uma Nove- na de Natal litúrgi- ca, popular, ligando fé e vida. Este ano (2010) foram feitos na Grá- fica 40.000 livretos da novena de Natal, imaginem que lá na sua rua quando você estiver reunido em sua comunidade exis- tem 40.000 pessoas rezando com você em toda a diocese, mais as pessoas que baixam o livreto da novena de Natal no Blog das CEBs, de outras dioceses e até mesmo em outro país. Este ano teremos como símbolo da Novena a Bandeira da Paz, cada comuni- dade deverá providenciar uma bandeira branca de tamanho médio, de tecido ou de TNT, para que nela os participan- tes escrevam seus nomes durante a novena. Ela deverá percorrer todas as casas onde for rea- lizada a novena. Nos encontros nas casas ou na ce- lebração final, suge- rimos fazer a entro- nização da bandeira por uma família, uma criança, um portador de neces- sidade especial ou um idoso... usar a criatividade. Enquanto não chega às paróquias o livreto da novena de Natal, os animadores (as) poderão baixar o livreto da novena de Natal no Blog das CEBs, já está disponivel no end: http://tremdascebs.blogspot.com para download. Equipe de comunicação das CEBs Dia 19/10, celebrando o mês missio- nário e a missionariedade das CEBs, foi orado o Terço Luminoso, na Comunida- de Nossa Senhora das Graças - Paróquia São Bento, com participação de repre- sentantes de todas comunidades. TERÇO LUMINOSO Lançamento da Agenda LATINO-AMERICANA Mundial 2011 “Que Deus? Que religião?” Dia: 04/12/2010 às 19h Local: Auditório da Secretaria de Educação Rua Lamartine Delamare nº 69 - centro - Jacareí Avaliação de 2010 e Planejamento de 2011
  • 7. CEBs - Informação e Formação para animadores 7 São José dos Campos, 28 de outubro de 2010 Caro Padre, olá! Venho por esta convidá-lo para prestigiar com sua presença nosso XXII Encontro Celebrativo, que as CEBs Diocesanas estão preparando para toda a Comunidade. Este evento acontecerá no dia 28 de novembro, do corrente ano. O local é muito conhecido: pátio do Santuário Coração de Jesus, no Bosque dos Eucaliptos (SJCam- pos), mesmo local que acontece a Festa nas Colinas. Veja abaixo a programação geral, para a qual chamo à atenção para a Celebração Eucarística (que tal concelebrar?) e churrasco (que tal almoçar conosco?): 08h00 – Café da manhã 08h30 – Acolhida 09h00 – Missa 10h30 – Animação 11h00 – Atividades 11h30 – Animação 12h00 – Churrasco Partedatarde:forró,bingo,recreaçãocomcrianças(ealgodãodoce)eoutrosmais... 16h00 – Encerramento do Encontro Celebrativo Na expectativa de muitos animadores presentes e contando com sua presença e com sua motivação para com a Comunidade Paroquial, desejo felicidades! Pe. Ronildo Aparecido da Rosa Assessor Diocesano das CEBs XXII Encontro Celebrativo das CEBs Diocese de São José dos Campos – SP “CEBs, Missionárias do Reino DE DEUS” CARTA AOS PADRES MEMÓRIA DOS ENCONTROS CELEBRATIVOS IRÁ ACONTECER! ORDENAÇÃO PRESBITERAL PRIMEIRA MISSA Data: 11/12/2010 às 9h Local: Paróquia Maria Auxiliadora dos Cristãos Ginásio de Esportes D. de Oliveira Av. Takeo Ota - Pq. meial Lua - Jacareí Data: 12/12/2010 às 19h Local: Paróquia Maria Auxiliadora dos Cristãos Ginásio de Esportes D. de Oliveira Av. Takeo Ota - Pq. Meia Lua - Jacareí 2005 2006 2007 2008 2009 Fotos: Bernadete Mota / Maria Matsutacke
  • 8. CEBs - Informação e Formação para animadores8 Sugestões, críticas, artigos, envie para Bernadete. Av. Ouro Fino, 1.840 - Bosque dos Eucalíptos CEP 12.233-401 - S. J. Campos - SP E-mail do informativo: tremdascebs@diocesesjc.org.brEsperamos seu contato! Fale com a Redação... Expediente: Publicação Mensal das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) da Diocese de São José dos Campos – Diretor: Dom Moacir Silva – Diretor Técnico: Pe.Ronildo Aparecido da Rosa - Jornalista Responsável: Ana Lúcia Zombardi - Mtb 28496 – Equipe de Comunicação: Coordenador: Luis Mario Marinho - Inte- grantes: Celso Corrêa e Maria Aparecida Matsutacke - Colaboradora: Madalena das Graças Mota - Diagramação: Maria Bernadete de Paula Mota Oliveira - Cor- reção: Sandra Memari Trava - Revisão: Pe. Ronildo - Arte Final, Editoração e Impressão: Katú Editora Gráfica - Tiragem: 6.200 Exemplares Nosso XXII Encontro Celebrativo 2010 está chegando! Junte-se em caminhada para o pátio da Igreja Matriz e Santuário da Paróquia Coração de Jesus, no Bosque dos Eucalíptos (SJCampos), e formemos este grande trem das CEBs. O que nos move é o Espírito de Deus. Nosso alimento é sua Palavra (que é Ele mesmo). Nossa razão é a Eucaristia (Aliança re- novada pela humanidade). Nossa missão é fazer acontecer o Rei- no. Nosso Guia é Jesus Cristo. E nossa alegria é receber de Deus Pai o dom da perseverança... Dia 28 de Novembro Leve seu vizinho, seus talheres, cane- ca e prato, seu entusiasmo e sua presença física! Adquira seu convite com a coordena- ção paroquial das CEBs. Até lá! Pe. Ronildo POVO DE DEUS A CAMINHO!!! MÍDIAS SOCIAIS Siga nos no Twitter: https://twitter.com/tremdascebs Blog: http:// tremdascebs.blogspot.com/ Assista aos videos dos principais acontecimentos das CEBs, dos encontros de comunidades nas paróquias, das Regiões Pastorais... Novos vídeos no canal das CEBs • Formação com o Pe. Rogério Felix Machado “A Renovação Missionária da Paróquia”. • Formação com o Pe. Edinei “Ecos do Sínodo Diocesano”. • Novos vídeos das Cebinhas Acesse: http://www.youtube.com/user/bernadetecebs http://www.youtube.com/user/berna- detecebs