No antigo Egito, acreditava-se que após a morte a alma viajava para ser julgada por Osíris no reino dos mortos. O corpo era mumificado e colocado em um sarcófago para chegar intacto ao julgamento, onde a alma poderia reencarnar no corpo. Os túmulos eram decorados com cenas da vida do falecido para ajudar sua alma a reencarnar corretamente.
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Crença na imortalidade
1.
2. O ba ou Ka , no momento da morte viajava até ao reino de
Osíris para ser julgado.
3. • Um barco levaria o sarcófago negro, que
continha a múmia do defunto, e os canopos;
Ísis seguia à frente e Néftis aos pés da múmia,
ambas vestidas de vermelho. Após Anúbis
receber o sarcófago, a alma ergue-se e
começa a adorar os quatro génios do Oriente,
as aves sagradas de Amon.
5. O morto deve ser conservado,
embalsamado e mumificado, para chegar
aos reinos dos mortos ou reino de Osirís
intacto.
6. O morto deve ser
conservado,
embalsamado e
mumificado, para,
depois de ser julgado ,
poder reencarnar no
corpo que o tinha
animado em vida.
7. • Para ajudar a alma a reencarnar no corpo
certo, os sarcófagos e estátuas reproduziam a
figura do morto. A câmara funerária era
decorada com cenas da sua vida.
8. Grande parte da pintura egípcia encontra-se nas
paredes dos túmulos. Representam aspectos da
vida quotidiana ou cenas religiosas
Obedece a regras fixas: a cabeça , as pernas e os
pés aparecem de perfil; o olho e o tronco de frente
– é a lei da frontalidade.
9.
10. A crença na imortalidade levou os egípcios
a construírem imponentes túmulos.
11. Túmulos
Os primeiros foram
escavados no solo e
protegidos por uma
construção de tijolos de
terra seca :a mastaba.
Esta elevava-se por cima
da câmara funerária,
decorada com cenas da
vida do defunto, na qual
ficava a urna do faraó ou
de um grande senhor.
12. O arquitecto Imotep , em 2650 a.C construiu uma
pirâmide em pedra para o Faraó de Djoser.
Era uma sobreposição de mastabas, ou pirâmide
de degraus.
13. As pirâmides mais célebres ficam, no planalto de Guiza :
Khufu (Quéops), a do seu filho Khafré (Quéfren) e a do seu
neto Menkaur (Miquerinos). Junto desta pirâmide localiza-
se a grande esfinge, talhada na rocha.