O documento discute o uso do cinema como recurso didático na aula de História. Apresenta uma breve história do cinema e seu desenvolvimento, desde os irmãos Lumière até Hollywood. Também aborda as problemáticas do uso de filmes na escola, como a necessidade de análise do contexto histórico e ideológico em que foram produzidos. Por fim, discute como planejar atividades com filmes e o papel do professor como mediador entre a obra e os alunos.
2. 1895- Irmãos Lumière criam o
Cinematógrafo – Objeto de cunho
científico. (Primeiro filme da
história, “O comboio sai da
estação”).
Breve evolução do cinema
Vídeo 1 https://youtu.be/RP7OMTA4gOE
2Mª Armanda Ribeiro
3. 1902- Primeiro filme produzido como
espetáculo, como arte, apresentando uma
história e não apenas o quotidiano.
Apresentado pelos irmãos Lumière- Viagem à
Lua- Georges Méliès - o realizador.
3
Vídeo 2 https://youtu.be/_FrdVdKlxUk
Mª Armanda Ribeiro
4. 1920- EUA surge como potência
cinematográfica – Grandes estúdios em
Hollywood.
Charles Chaplin – Levou ao extremo as
possibilidades narrativas do cinema
mudo, graças ao enorme talento da sua
expressão facial e corporal, além da sua
habilidade única em narrar situações que
misturavam humor e crítica social.
https://youtu.be/n_1apYo6-Ow
4
Vídeo 3
https://youtu.be/tSSjliHrttQ
Mª Armanda Ribeiro
5. Algumas características da indústria
cinematográfica
Mercadoria Abstrata- Subjetivismo;
A Necessidade de lucro tende a homogeneizar os produtos e
público- Sistema Capitalista na produção cinematográfica,
época de grandes produções cinematográficas, por exemplo:
“Quo vadis” e, na época de setenta/oitenta, “O padrinho”.
5
Vídeo 4 https://youtu.be/yR-aKO5mgKo
Vídeo 5
https://youtu.be/uit-cQqqOD0
Mª Armanda Ribeiro
6. Armageddon e A paixão de Cristo
Processo de manipulação que vale
não só para a ficção como também
para o documentário, e que torna
ingénua qualquer interpretação do
cinema como reprodução do real (ex.
filme Armageddon)
O significado depende essencialmente
da relação que se estabelece com
outros elementos ( Imagem, Som,
História, Efeitos Visuais – ex. A paixão
de Cristo)
6
Vídeo 6
https://youtu.be/nv5S3eun3uo
Vídeo 7
https://youtu.be/XWTYrHwnt2M
Mª Armanda Ribeiro
7. Star- System- Condicionar os
enredos dos filmes ao ator principal,
formando trajetórias individuais-
heróis
– Relação com a História (do
argumento ou naquela em que se
baseia)
– Sempre grandes nomes (por
exemplo, o ator Leonardo Dicaprio
participou, entre outros nos seguintes
êxitos de bilheteira: Titanic, O
diamante de sangue, O aviador, O lobo
de Wall Street, A praia...)
- Não há mercado para obras com
“personagem coletivo”
Reações emocionadas (re)
criadas na imagem7Mª Armanda Ribeiro
8. “Em princípio não há tema que seja vedado ao cinema, que
deixa de ser um meio exclusivo de contar estórias para se
tornar também um meio de reflexão, política, estética, ética,
religiosa, sociológica.”
(BERNARDET)
“Nós não apenas contamos, com também recortamos nossas
histórias. E recortar quase sempre significa adaptar-
“ajustar” as histórias para que agradem ao seu novo
público.”
(HUTCHEON)
8Mª Armanda Ribeiro
9. O uso de filmes pode permitir uma quebra na rotina diária baseada na
metodologia expositiva: manual + quadro + caderno diário.
“Uma das maiores dificuldades no ensino da História é conseguir levar ao
imaginário dos alunos cenários ou acontecimentos que remontem há
vários anos ou séculos atrás. Este facto sucede com maior frequência
quando os alunos são mais novos”. (CARVALHO)
֎ A indústria cinematográfica pode ser um recurso para produzir
leituras sobre o passado e para a construção do saber histórico.
֎ MAS, temos sempre de ter em conta vários fatores se pensamos em
exibir um filme (ou parte dele) em contexto de sala de aula.
“A utilização de filmes como fontes para o historiador já não é
uma novidade”
(CARDOSO)
abordagem
9Mª Armanda Ribeiro
10. A utilização do filme como recurso didático deve facilitar a
aprendizagem, fazendo com que o aluno encontre uma nova maneira de
pensar e de entender a História, como uma opção interessante e
motivadora, que não seja apenas ilustrativa nem substitua o professor,
mas, que seja aproveitado como um momento crítico e reflexivo da
importância da disciplina por si.
A educação deve ter como objetivo principal o desenvolvimento do
indíviduo na sua totalidade. Para isso, a disciplina precisa de se
modificar, atualizar constantemente a informação, observar e registar as
mudanças do mundo, sobretudo no que diz respeito às inovações
tecnológicas e a influência que a comunicação social exerce neste mundo
global.
Educar pelo cinema é ensinar a ver diferente. É educar o olhar. É
decifrar os enigmas da modernidade na moldura do espaço imagético.
10Mª Armanda Ribeiro
11. O desafio dos educadores é estimular, no ambiente escolar, valores e
atitudes que contribuam para a construção da reflexão e do
entendimento dos discentes.
Os filmes transmitem mensagens que traduzem esses mesmos valores:
culturais, sociais, ideológicos de uma determinada época e sociedade
para, desta forma, estimular os jovens na procura do conhecimento da
cultura geral.
11Mª Armanda Ribeiro
12. ֎ A produção de filmes é um recurso que permite realizar leituras do passado,
desde que nos recordemos que os mesmos devem ser sujeitos a uma análise:
- Espácio-temporal – quando foi realizado e onde;
- Social – interesses sociológicos/ideológicos presentes;
- Político – mensagens que contrariam/servem o(s) regime(s) vigentes;
- Económico – a presença de elementos como a publicidade…
֎ Não esqueçamos que, a exemplo da pintura, do desenho, o cinema é uma
forma de representar a realidade (desde os nossos mais remotos antepassados) .
problemáticas da sua utilização
12Mª Armanda Ribeiro
14. Pressupostos
Fazer uma planificação prévia através
da qual o professor tenha a certeza
sobre os objetivos relativos à
utilização do filme
Decidir se o filme será utilizado na
íntegra ou apenas algumas partes do
mesmo (e quais seriam, nesse caso as
sequências selecionadas)
Definir qual a relação entre o filme e
os conteúdos que estão a ser
trabalhados em sala de aula
14Mª Armanda Ribeiro
15. Pressupostos (cont.)
Apresentar quais os elementos
principais que devem ser destacados
antes, durante e depois da
apresentação do filme/documentário
(até podemos não o fazer antes nem
durante)
Apresentar as atividades que poderão ser
realizadas durante/após a exibição do
filme/documentário e do(s) documentos
de apoio adicionais (se decidirmos usar)
Apresentar os materiais didáticos de
apoio ao filme/documentário, além de
outros referenciais que eventualmente
sejam pedidos ou sugeridos como
ponto de apoio para as discussões e
atividades solicitadas
15Mª Armanda Ribeiro
16. METODOLOGIA
Apreender a estrutura
narrativa e seus
elementos primários
e secundários.
É importante desconstruir a narrativa
fílmica, com as suas múltiplas
personagens e situações-chaves. O
rigor analítico e a precisão de detalhes
é decisiva.
Deve-se distinguir o eixo temático
principal e os temas significativos
primários e secundários sugeridos pelo
filme.
Pode-se utilizar na
exposição da análise do
filme slides/imagens de
apresentação.
16Mª Armanda Ribeiro
17. O filme como
complemento da aula
Apresenta a proposta de
trabalho em pequenos grupos
com o objetivo de levar os
alunos a trocar ideias entre
si, despertar uns nos outros a
atenção quanto a aspetos que
não foram percebidos,
discutir questões propostas
pelo professor e responder a
(uma) possível ficha de
observação sobre o que
assistiram.
O filme como
introdução à aula
Se o professor considerar
necessário as partes mais
importantes podem ser
apresentados ainda antes
de qualquer explicação
prévia.
17Mª Armanda Ribeiro
18. Será o Cinema importante na educação?
“Porque traz para a escola aquilo que ela se
nega a ser e que poderia transformá-la em algo
vívido e fundamental: participante ativa da
cultura e não repetidora e divulgadora de
conhecimentos massificados, muitas vezes já
deteriorados, defasados.” (ALMEIDA)
18
Mª Armanda Ribeiro
19. O professor quer saber...
Qual o uso possível de um filme/parte de um filme
ou documentário?
Adequa-se à faixa etária?
Como vai abordar o filme dentro da disciplina ou?
Desenvolve um trabalho interdisciplinar com...?
Qual a cultura cinematográfica dos alunos?
19
Mª Armanda Ribeiro
20. Três Faixas Etárias /
Etapas De
Aprendizagem:
o cinema na
educação infantil e
nos primeiros ciclos
do ensino (cinco a
dez anos): narrativa,
método operacional
e formação de
valores;
o cinema na pré-
adolescência (11 aos
13 anos): percepção e
curiosidade sobre o
mundo;
o cinema na
adolescência e no
ensino secundário
(14 aos 18 anos):
interpretação e senso
crítico.
20
Mª Armanda Ribeiro
21. “Não existe muita novidade em utilizar recursos audiovisuais como
recurso didático. Pode se utilizar de músicas, slides, fotos, poesia,
literatura e filmes como ilustração e para melhor compreensão do
conteúdo. É sempre um instrumento para a aprendizagem. O cinema,
enquanto arte, tem a vantagem de poder usar das várias formas de
linguagem pelas outras artes, conseguindo, desta maneira, se comunicar
com profundidade e envolvimento. Como em qualquer arte, o cinema
exprime, direta ou indiretamente, os valores do autor do roteiro, do
diretor, da sociedade e do momento histórico no qual foi realizado.”
(CAMPOS)21Mª Armanda Ribeiro
22. Papel do Professor
Preparação prévia através do (re)visionamento do filme,
tirar notas, levantar questões e procurar respostas...
Apresentar os aspetos gerais do filme/documentário (autor,
duração, prémios...). Não devemos fazer interpretações
antes da exibição, não pré-julgar (para que cada um possa
fazer a sua leitura).
Facilitar ou participar na realização das atividades propostas
Evitar o subjetivismo, procurando cruzar as
interpretações.
22
Mª Armanda Ribeiro
23. O Cinema é sempre ficção, ficção engendrada pela
verdade do argumentista, realizador, produtor…;
Temos também que considerar os erros historiográficos
presentes em algumas obras;
A tendência é que o aluno (e mesmo o professor)
reproduza uma certa situação psicossocial trazida pela
experiência na sala de cinema para a sala de aula (qual de
nós já não ouviu um aluno perguntar se teriam pipocas?!
– igual a distração/abstração);
Por isso é preciso que o professor atue como mediador
entre a obra e os alunos, ainda que ele pouco interfira
naquele tempo “mágico” de projeção, as intervenções, se
as houver, devem ser significativas e provocadoras.
problemáticas da sua
utilização
23
Mª Armanda Ribeiro
24. As primeiras reações da turma podem ser:
- de emoção,
- tédio,
- de envolvimento ou
- displicência;
As diferentes expectativas e experiências quotidianas
dos alunos enquanto assistem à exibição do
filme/documentário, será o primeiro passo em
relação à possível atividade final – é a “leitura do
Cinema” em sala de aula.
24
Mª Armanda Ribeiro
25. Além de preparar a turma para o filme criando uma
atmosfera de expectativa sobre a obra, o professor também
pode articular desdobramentos e permitir outras atividades
como debates temáticos, atividade escrita ou performativas
(sugerir/imaginar uma cena diferente da que assistiram ou
dar um final diferente devidamente (historicamente)
justificado – no filme 1492, se o Papa não tivesse interferido
qual seria o desfecho das relações Portugal/Castela?);
O filme deve relacionar-se com o conteúdo lecionado ou a
lecionar - relembro.
25
Mª Armanda Ribeiro
26. O Cinema na escola, tendo o professor como mediador,
deve proporcionar leituras mais ambiciosas – alunos de
secundário -, além da experiência do prazer, fazendo a
ponte entre emoção e razão de forma mais direcionada,
incentivando assim, o aluno a tornar-se um espetador
mais exigente e crítico, propondo relações de conteúdo/
linguagem do filme com o conteúdo escolar;
Este pode ser um desafio: formar leitores mais críticos,
do Cinema para o mundo!
26
Mª Armanda Ribeiro
27. Atenção!!!!
O uso do Cinema na sala de aula não vai resolver a “crise”
do ensino (abandono precoce, por exemplo, nem
substituir o desinteresse pelas aulas);
Trabalhar as competências ainda deve ser o eixo do
trabalho escolar;
No entanto, podem ser apresentadas por outras
linguagens fundamentais do mundo moderno, como a
audiovisual, iconográfica e sonora – “Tudo soma, tudo
multiplica.”
O importante é que haja troca constante de experiências,
que todos os professores e todas as escolas sejam capazes
de criar os seus próprios mecanismos e procedimentos.
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Mª Armanda Ribeiro
28. Adequação e abordagem do filme
na Escola
Reflexão prévia:
Fatores que influenciam no desenvolvimento e na adequação das
atividades são:
1) Dificuldades técnicas e organizativas na exibição de um filme
para as turmas;
2) Articulação com o currículo e/ou conteúdo, com as
competências desejadas e com os conceitos discutidos;
3) Adequação à faixa etária e etapa específica da turma na
relação ensino-aprendizagem.
28
Mª Armanda Ribeiro
29. 1) Dificuldades técnicas e organizativas na exibição
de um filme
Os aparelhos não estão disponíveis/ a funcionar;
Substituição por um filme que não conhecemos ou que
conhecemos mal (mais vale apostar num documentário –
veremos alguns exemplos mais à frente);
Tempo de aula (45/50 min);
Inadequação da sala de aula (muita exposição solar…);
Imprevistos acontecem... O importante é conhecer os
limites e as dificuldades técnicas antes mesmo de planear
as atividades didático-pedagógicas relacionadas com a
exibição de um filme.
29
Mª Armanda Ribeiro
30. 2) Articulação com o currículo e/ ou conteúdo
discutido, com as competências desejadas e com
os conceitos discutidos
- O cinema tem sido classificado como forma de lazer, de
divertimento;
- O cinema é também é uma indústria;
- O cinema é um instrumento de divulgação de ideologias,
formas de pensar, modos de agir;
- O cinema é fonte de cultura e informação;
- O cinema é instrumento de formação;
- O cinema é uma arte, a “sétima arte”.
30
Mª Armanda Ribeiro
31. Um filme…
- Reflete (e
representa) uma
totalidade social
concreta,
- Compõe um
conjunto complexo
de sugestões
temáticas que
podem ser
apropriadas para
uma reflexão
critica,
- Não explica,
apenas sugere.
Já nos documentários, podendo
sofrer de todos as “más”
influências já referidas, podem
ser considerados documentos
historiográficos?
31
Mª Armanda Ribeiro
32. Conteúdo curricular:
Abordagem de acordo com temas e conteúdos;
Temas transversais definidos pelo Currículo, que
encontram material abundante no argumento, no roteiro
e nas situações representadas nos filmes.
32
Mª Armanda Ribeiro
33. Competências e conteúdos:
O trabalho sistemático e articulado com filmes em salas
de aula ajuda a desenvolver competências e conteúdos
diversos, tais como leitura, elaboração de textos e
organização mental;
Melhoram a capacidade narrativa e descritiva;
Decodificam signos e códigos não verbais;
Aperfeiçoam a criatividade artística e intelectual;
Desenvolvem a capacidade de crítica sócio-cultural e
político-ideológica (conforme a faixa etária);
O aluno aprimora o seu olhar sobre uma das atividades
culturais mais importantes do mundo contemporâneo
(perdeu um pouco de “força” no início do século XXI mas
atualmente recuperou o fôlego), o Cinema, tornando-o
um consumidor de cultura mais crítico e exigente.
33
Mª Armanda Ribeiro
34. Conceitos e conteúdos:
Os conceitos e conteúdos presentes nos argumentos, nos
roteiros e nas situações direta ou indiretamente
relacionados com os filmes selecionados pelo professor
são inumeráveis, podendo ser retirados ou inferidos
diretamente da exibição em questão ou sugeridos pelos
problemas e debates.
34
Mª Armanda Ribeiro
35. Durante a exibição
Observar a reação dos alunos
Fazer pequenos apontamentos
Comentar algumas cenas previamente pensadas (parar a
exibição)
Responder a questões colocadas pelos alunos (se
combinado previamente ou previamente ter pedido que
apontassem quaisquer dúvidas)
35
Mª Armanda Ribeiro
36. NÃO USAR
• Um filme para passar o tempo: usar um filme quando
há um problema inesperado, como falta de parte dos alunos
ausentes noutras atividades... Usar este recurso
eventualmente pode ser útil, mas se for feito com frequência,
desvaloriza a sua utilização e a associação -na cabeça do
aluno - a de não ter aula.
• Filme passatempo: exibir um filme sem muita ligação
com a matéria. O aluno percebe que é usado como forma de
“camuflar” a aula. Pode concordar como forma de
entretenimento mas acaba por reconhecer o mau uso.
36
Mª Armanda Ribeiro
37. E os desenhos animados?
Alerta sobre a neutralidade do conteúdo
(pois mesmo sendo direcionado ao público
infantil, possui intencionalidade);
Disney- Narrativas fabulosas;
Dream Works- Conteúdos sociais ou
históricos
37
Vídeo 9
https://youtu.be/pyf7AkKTKJg
Mª Armanda Ribeiro
38. D I S C O V E R Y C H A N N E L
- M A I O R P A R T E D O S D O C U M E N T Á R I O S E S T Á D O B R A D O E M
P O R T U G U Ê S D O B R A S I L
- A V I S A S O B R E C O N T E Ú D O S O U L I N G U A G E M M E N O S
A P R O P R I A D A
Documentários e vídeoclipes
(“Na sua definição mais pura, o documentário consistirá no registo da
realidade que se desenrola em espaços naturais, por oposição à
artificialidade do estúdio, tomando como personagens os intervenientes
reais e como base da acção representada à sua própria vida (contendo as
relações com os outros, com o mundo e com as circunstâncias que os
rodeiam), mostrados sem artifícios.” (CANDEIAS)38
Vídeo 14
https://youtu.be/oetoEHebPnc
Mª Armanda Ribeiro
40. Vídeoclipes (funcionam muito bem)
Guerra fria – Sting (Russians)
Hippies – John Lennon (Imagine)
Atualidade - 30 seconds to Mars
(This is war)
40
Vídeo 16
https://youtu.be/Fq9FZ8e6d1Q
Vídeo 17
https://youtu.be/UnC2mLPb8DQ
Vídeo 18
https://youtu.be/Zcps2fJKuAI
Mª Armanda Ribeiro
41. E em português...
Guerra colonial (Delfins – aquele Inverno), descolonização (Luís Represas –
Timor), 25 de abril (Zeca Afonso – Filhos da Madrugada) e atualidade (Deolinda –
Parva que eu sou)
41
Vídeo 19
https://youtu.be/9kvA3mJ7XIY
Vídeo 20
https://youtu.be/1pVr5bWVCIQ
Vídeo 21
https://youtu.be/CbVQV1XNOCY
Vídeo 22
https://youtu.be/kGS7vAliIjI
Mª Armanda Ribeiro
42. Outros olhares...
Arte:
Analisar as cores predominantes no filme;
Conhecer as animações e efeitos;
Aprofundar a representação das coisas observadas;
Analisar a banda sonora e música como expressão de
ideias;
Compreender a relação entre a música, o ritmo e o
movimento do filme;
42
Mª Armanda Ribeiro
43. Matemática:
Resolver problemas lógicos representados nos
filmes;
Desenvolver noção de duração e contagem de tempo;
Cidadania e Ética:
Compartilhar opiniões sobre os filmes;
Considerar os dilemas morais e sociais dos
personagens;
Conversar sobre as relações humanas representadas;
Conversar sobre perdas e mudanças na vida dos
personagens;
43
Mª Armanda Ribeiro
44. História:
Perceber diferentes visões da história;
Desenvolver noções de pesquisa histórica valendo-se
da reconstituição e representação do passado nos
filmes;
Informática:
Pesquisar e armazenar informações;
Catalogar digitalmente acervos;
44
Mª Armanda Ribeiro
45. Ed. Física:
Assimilar danças e movimentos do filme;
Hábitos de saúde física;
Conhecer manifestações culturais de regiões diversas;
Geografia:
Pesquisar as culturas e os espaços sociais representados
no filme;
Noções de ecologia;
Debates sobre o espaço representado no filme;
Conhecer outros modos de vida, produção e política;
45
Mª Armanda Ribeiro
46. Ciências:
Perceber e conhecer as ilusões ópticas e os efeitos
especiais presentes nos filmes;
Acompanhar o desenvolvimento dos processos vitais
representados;
Assimilar valores e noções sobre meio ambiente.
…
46
Mª Armanda Ribeiro
47. Como avaliar
- Distribuição de um guião para ser preenchido durante
ou após a exibição do filme documentário
- Promover, em pequeno grupo, debate de ideias e depois
apresentá-las e defendé-las no grupo turma
- Fazer uma reflexão individual
47Mª Armanda Ribeiro