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QUESTIONÁRIO
1- Quais as relações do complexo multifuncional com a CIDADE (todo,
bairros, entorno)? Levando em conta as características desta cidade.
Esta relação é determinada por:
> localização (central, periférica, etc - existem condições variadas, na
complexidade de uma metrópole),
> R com a distribuição das principais funções da cidade (perfil econômico;
comércio, indústria, turismo),
> R com a paisagem que a caracteriza (geomorfologia: relevo, hidrografia,
vegetação),
> R com o sistema viário (avenidas, rodovias, ferrovias, hidrovias).
O complexo multifuncional surge como solução para o
desenvolvimento e reestruturação de áreas, referente aos usos, fluxos, vias e
a paisagem urbana, onde possa atender as mais variadas demandas
existentes na área num só lugar, integrando-se a um espaço que já conta com
públicos específicos estudados através das análises em grandes escalas
(macro), em intermediárias e com o entorno da área de implantação, sempre
ressaltando informações referentes às características que possam influenciar
nas escolhas de projeto e mantendo a identidade própria do local.
Os estudos de caso proporcionaram um entendimento referente à
utilização destas informações como soluções de viabilização da concepção
projetual e mantendo uma relação de apoio com a cidade, trazendo novos
usos e versatilidade à área de implantação.
As áreas escolhidas nos estudos são caracterizadas por serem
próximas aos grandes centros comerciais e eixos de transporte e circulação de
usuários, sendo necessária uma análise referente ao impacto que as novas
construções resultariam com a paisagem do entorno e se os eixos
comportariam essa nova demanda (podendo haver uma reestruturação dos
mesmos).
A fim de entender a região central da Vila Madalena - zona oeste de
São Paulo – para melhor implantar o complexo multifuncional é
imprescindível analisar o seu espaço urbano periférico que nos da grande
opção de mobilidade. Entre massas residenciais, porém, próxima a áreas de
serviços e comércio essa região abrange o 'espigão' do Rio Tietê e Rio
Pinheiros, juntamente a suas Marginais, onde temos acesso rápido à Av.
Paulista, Cidade Universitária e a vias, metrô e ônibus.
Na proposta geral, apontamos para uma reorganização urbana local
no processo e intenção de atingir a escala da região, que no espaço urbano
periférico, requer também abordagens mais complexas, mas na intenção de
entendê-lo quanto às mudanças que irão ocorrer na área central.
2- Como as FUNÇÕES do complexo (terminal intermodal de transportes,
habitação, comércio e serviços) se distribuem pela FORMA QUE
CARACTERIZA OS PROJETOS ESTUDADOS (níveis, pavimentos e setores em
planta) diante das características do TERRENO?
As funções dos complexos se caracterizam por serem localizados em
pavimentos tipo, havendo uma diversidade de funções em cada andar ou
sendo divididos pelos mesmos. Os usos referentes aos transportes são
integrados entre si e possuem comércios de apoio. Alguns estudos priorizam
as áreas de transporte, acessos e fluxos e possuem usos diversificados em
cada pavimento, outro trabalha mais com a habitação bem distinta dos
comércios.
3 - Como se dá a CIRCULAÇÃO DOS DIFERENTES MODAIS (pedestre,
bicicleta, automóvel - privativo, táxi -, ônibus, metrô) e em sua relação com
o pedestre LIGANDO OS DIVERSOS SETORES FUNCIONAIS (terminal
intermodal de transportes, habitação, comércio e serviços) do complexo
edificado, seus espaços livres e acessos desde o entorno urbano? Como se
resolvem os cruzamentos inconvenientes nesta circulação?
As circulações verticais que conectam os setores/pavimentos
ocorrem por escadas, escada rolante e elevadores para os usuários, os
transportes necessitaram de uma remodelação dos eixos de carros, ônibus,
táxis, bicicletas, bondes para comportar as novas utilizações e aumento de
demandas. Cada transporte tem seu próprio terminal e circulação própria,
evitando assim um cruzamento entre eles.
4- Como as SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS (estrutura, vedação, cobertura,
instalações prediais) se relacionam com a forma e caracterizam o projeto?
(exemplo, cúpulas na cobertura...)
As soluções construtivas são utilizadas como subtrações e adições de
espaços, focando na procura de uma integração com o entorno, onde as
intervenções feitas buscam promover uma maior amplitude visual, que
organize e crie uma integração com todos os espaços, visando configurar uma
oportuna zona de transição entre o exterior e o interior que não dificulte os
deslocamentos e a interação dos usuários com o complexo. As concepções
projetuais utilizam de grandes vãos e aberturas para criar espaços amplos,
materiais leves como aço e vidro ou concreto aparente como fechamento,
sempre trabalhando com a cor natural dos materiais ou com cores claras. As
coberturas na área dos transportes trabalham de forma convencional (lajes)
ou com coberturas de estruturas metálicas, uma grande utilização do vidro e
aberturas para proporcionar uma integração visual com o exterior e uso da
iluminação e ventilação natural.

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Como implantar um complexo multifuncional na Vila Madalena

  • 2. 1- Quais as relações do complexo multifuncional com a CIDADE (todo, bairros, entorno)? Levando em conta as características desta cidade. Esta relação é determinada por: > localização (central, periférica, etc - existem condições variadas, na complexidade de uma metrópole), > R com a distribuição das principais funções da cidade (perfil econômico; comércio, indústria, turismo), > R com a paisagem que a caracteriza (geomorfologia: relevo, hidrografia, vegetação), > R com o sistema viário (avenidas, rodovias, ferrovias, hidrovias). O complexo multifuncional surge como solução para o desenvolvimento e reestruturação de áreas, referente aos usos, fluxos, vias e a paisagem urbana, onde possa atender as mais variadas demandas existentes na área num só lugar, integrando-se a um espaço que já conta com públicos específicos estudados através das análises em grandes escalas (macro), em intermediárias e com o entorno da área de implantação, sempre ressaltando informações referentes às características que possam influenciar nas escolhas de projeto e mantendo a identidade própria do local. Os estudos de caso proporcionaram um entendimento referente à utilização destas informações como soluções de viabilização da concepção projetual e mantendo uma relação de apoio com a cidade, trazendo novos usos e versatilidade à área de implantação.
  • 3. As áreas escolhidas nos estudos são caracterizadas por serem próximas aos grandes centros comerciais e eixos de transporte e circulação de usuários, sendo necessária uma análise referente ao impacto que as novas construções resultariam com a paisagem do entorno e se os eixos comportariam essa nova demanda (podendo haver uma reestruturação dos mesmos). A fim de entender a região central da Vila Madalena - zona oeste de São Paulo – para melhor implantar o complexo multifuncional é imprescindível analisar o seu espaço urbano periférico que nos da grande opção de mobilidade. Entre massas residenciais, porém, próxima a áreas de serviços e comércio essa região abrange o 'espigão' do Rio Tietê e Rio Pinheiros, juntamente a suas Marginais, onde temos acesso rápido à Av. Paulista, Cidade Universitária e a vias, metrô e ônibus. Na proposta geral, apontamos para uma reorganização urbana local no processo e intenção de atingir a escala da região, que no espaço urbano periférico, requer também abordagens mais complexas, mas na intenção de entendê-lo quanto às mudanças que irão ocorrer na área central.
  • 4. 2- Como as FUNÇÕES do complexo (terminal intermodal de transportes, habitação, comércio e serviços) se distribuem pela FORMA QUE CARACTERIZA OS PROJETOS ESTUDADOS (níveis, pavimentos e setores em planta) diante das características do TERRENO? As funções dos complexos se caracterizam por serem localizados em pavimentos tipo, havendo uma diversidade de funções em cada andar ou sendo divididos pelos mesmos. Os usos referentes aos transportes são integrados entre si e possuem comércios de apoio. Alguns estudos priorizam as áreas de transporte, acessos e fluxos e possuem usos diversificados em cada pavimento, outro trabalha mais com a habitação bem distinta dos comércios.
  • 5. 3 - Como se dá a CIRCULAÇÃO DOS DIFERENTES MODAIS (pedestre, bicicleta, automóvel - privativo, táxi -, ônibus, metrô) e em sua relação com o pedestre LIGANDO OS DIVERSOS SETORES FUNCIONAIS (terminal intermodal de transportes, habitação, comércio e serviços) do complexo edificado, seus espaços livres e acessos desde o entorno urbano? Como se resolvem os cruzamentos inconvenientes nesta circulação? As circulações verticais que conectam os setores/pavimentos ocorrem por escadas, escada rolante e elevadores para os usuários, os transportes necessitaram de uma remodelação dos eixos de carros, ônibus, táxis, bicicletas, bondes para comportar as novas utilizações e aumento de demandas. Cada transporte tem seu próprio terminal e circulação própria, evitando assim um cruzamento entre eles.
  • 6. 4- Como as SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS (estrutura, vedação, cobertura, instalações prediais) se relacionam com a forma e caracterizam o projeto? (exemplo, cúpulas na cobertura...) As soluções construtivas são utilizadas como subtrações e adições de espaços, focando na procura de uma integração com o entorno, onde as intervenções feitas buscam promover uma maior amplitude visual, que organize e crie uma integração com todos os espaços, visando configurar uma oportuna zona de transição entre o exterior e o interior que não dificulte os deslocamentos e a interação dos usuários com o complexo. As concepções projetuais utilizam de grandes vãos e aberturas para criar espaços amplos, materiais leves como aço e vidro ou concreto aparente como fechamento, sempre trabalhando com a cor natural dos materiais ou com cores claras. As coberturas na área dos transportes trabalham de forma convencional (lajes) ou com coberturas de estruturas metálicas, uma grande utilização do vidro e aberturas para proporcionar uma integração visual com o exterior e uso da iluminação e ventilação natural.