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GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO
FECHADO.
Michel Bittencourt Santos
ÂNGULO ABERTO OU FECHADO ?
ÂNGULO ABERTO OU FECHADO ?
GLAUCOMA PRIMÁRIO DE ÂNGULO FECHADO
• Fechamento angular primário, associadas à presença
de neuropatia óptica glaucomatosa e/ou defeito
campimétrico compatível com glaucoma.
2° CONSENSO DE GLAUCOMAPRIMÁRICO DE ÂNGULO FECHADO.
• Comentário: o termo “glaucoma agudo” foi substituído
pelo termo “fechamento angular primário agudo”
2° CONSENSO DE GLAUCOMAPRIMÁRICO DE ÂNGULO FECHADO.
EPIDEMIOLOGIA
• Um terço de todos os casos de glaucoma
primário no mundo
• A maioria dos casos apresentam a forma
crônica
MECANISMO
• Bloqueio pupilar
• Íris em Platô (Plateau)
• Fechamento angular induzido pelo
cristalino
• Associação de mecanismos
FATORES DE RISCO
• Demográficos
1. Idade, em geral, acima de 50 anos
2. Sexo feminino
3. Ascendência oriental
4. História familiar
FATORES DE RISCO
• Oculares
1. Câmara rasa
2. Ângulo estreito
3. Hipermetropia
4. Cristalino volumoso
CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE
FECHAMENTO ANGULAR POR SINTOMAS
• Aguda
• Intermitente
• Crônica
2° CONSENSO DE GLAUCOMAPRIMÁRICO DE ÂNGULO FECHADO.
AGUDA INTERMITENNTE CRÔNICA
Agressiva Brandas Assintomática
Unilateral Recorrentes PIO elevada ou normal
Dor ocular PIO “alternante” CA rasa
Hiperemia conjuntival Imprint Goniossinéquias
PIO elevada CA rasa
Edema de Córnea Goniossinéquias
Média midríase
CA rasa
Íris bombée
Visão Turva
H. chama de vela
íris bombée
Hemorragiaem
chama de vela
Edema de córnea
VAN HERICK
• Avaliação da profundidade periférica da câmara anterior
Câmara:
1. Ampla
2. Moderada
3. Rasa
GONIOSCOPIA
SINAIS DE FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO AGUDO
PRÉVIO.
Atrofia setorial de íris
SINAIS DE FECHAMENTO ANGULAR
PRIMÁRIO AGUDO PRÉVIO
Distorção do contorno
SINAIS DE FECHAMENTO ANGULAR
PRIMÁRIO AGUDO PRÉVIO
Sinéquias posteriores e Glaucomflecken
.
GONIOSCÓPICOS
Imprint
GONIOSCÓPICOS
Sinéquias anteriores periféricas.
FUNDOSCÓPICOS
Hemorragia em chama de vela Edema de papila
.
IRIDECTOMIA
• Bilateral.
• Superior
• Pilocarpina 2%
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
• Após a iridectomia, quando a PIO permanecer
elevada com risco de dano glaucomatoso ao disco
óptico, está indicado o tratamento clínico com
medicação tópica para redução da PIO.
IRIDOPLASTIA
TRABECULECTOMIA
• PIO permanecer elevada em um valor de risco para
instalação do dano glaucomatoso ao disco óptico.
REMOÇÃO DO CRISTALINO
Opacidade de cristalino com baixa visão, podendo ser
associada com a trabeculectomia.
FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO AGUDO
Tratamento Clínico
• • Agentes hiperosmóticos:
Manitol a 20% (IV) de 1,5 a 2 g/kg de peso (80 a 100
gotas/minuto)
Glicerina 50% gelada (VO) 1,5 g/kg de peso
FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO
AGUDO
• Inibidores da anidrase carbônica:
Acetazolamida 250 mg VO de 6 em 6 horas. Dose de
ataque de 500 mg.
FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO
AGUDO
• Pilocarpina 2% : 1 gt de 15/15 minutos por 3x, depois de 1/1hr nas primeiras três horas
e depois de 6 em 6 horas.
• Maleato de timolol 0,5%: 1 gt de 12/12 horas.
• Tartarato de brimonidina: 1 gt de 12/12 horas em pacientes que apresentam
contraindicação ao timolol.
FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO AGUDO
Depressão central da córnea:
Cone do tonômetro, lente de indentação ou cotonete,
com o intuito de abrir o ângulo.
FECHAMENTO ANGULAR PRIMÁRIO
AGUDO
• Paracentese de câmara anterior:
• Reduz temporariamente a PIO e possibilitar a
realização de outros procedimentos, como a
iridectomia a laser.
BIBLIOGRAFIA
• http://www.sbglaucoma.com.br/
• . Mello PAA, Mandia Jr C, Galvão RP,editores. 1º Consenso Brasileiro de Glaucoma
Primário de Ângulo Fechado. Sociedade Brasileira de Glaucoma. São Paulo:
PlanMark; 2006
• http://www.cbo.com.br/cbo/sociedades/glaucoma/artigos/cmtrato3.htm
• Clinical Ophthalmology: A Systematic Approach
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Notas do Editor

  1. o número de indivíduos cegos por glaucoma de ângulo fechado é semelhante quando comparado com o número de indivíduos cegos por glaucoma de ângulo aberto
  2. É o mecanismo pelo qual existe um fechamento parcial ou completo do ângulo da câmara anterior, decorrente de condições anatômicas que propiciam aposição ou adesão da periferia da íris à sua parede externa (goniossinéquias), com frequente elevação da pressão intraocular (PIO) de forma aguda, intermitente ou crônica.
  3. POS CRISES AGUDAS
  4. representa vestígios pigmentares da íris na parede do ângulo irido-corneano secundário a episódio de fechamento angular prévio. iféricas
  5. O disco óptico pode apresentar aumento da escavação, ou edema com congestão venosa e/ou hemorragia em chama de vela associados.
  6. A avaliação dos fatores de risco oculares, epidemiológicos, sistêmicos, sócio-culturais e ambientais deve ser considerada na indicação da iridectomia com laser.
  7. Gonioscopia de olho pós-iridectomia que permaneceu com ângulo fechado antes e após iridoplastia
  8. Se, a despeito dos procedimentos a laser e do tratamento clínico, a
  9. insuficiência renal e/ou insuficiência cardíaca podem representar contraindicações absolutas para uso do manitol, assim como o diabetes representa uma contraindicação relativa ao uso de glicerina.
  10. Insuficiência renal e anemia falciforme são contraindicações absolutas para uso da acetazolamida
  11. Níveis pressóricos abaixo de40 mmHg, quando o músculo esfíncter da pupila passa a responder à droga. Colírio de corticosteroide (prednisolona ou dexametasona): 1 gota de 2 em 2 horas nas primeiras 24 horas, posteriormente reduzido de acordo com a reação inflamatória.