Este poema descreve a jornada da alma através do tempo, com raízes profundas que se desvanecem e caminhos longínquos em passadas nostálgicas, até chegar à certeza de que a alma é o outro eu da pessoa.
2. Melopeia de um canto nasalado Do qual cuidadosamente se extirpou Desvanece o percurso desditoso No tempo indigente e resvalado Clicar
3. Raízes profundas e profícuas Esvaem-se no fluxo percorrido De caminhos e horizontes longínquos Em nostálgicas passadas iníquas Clicar
4. São estas as imagens da certeza São estes os prelúdios da destreza Vida minha, alma tua que te foste Clicar
5. A nuvem perpassa no céu O vento não é meu, é teu Tu sempre foste ... o meu outro eu Clicar
6. Melopeia de um canto nasalado Do qual cuidadosamente se extirpou Desvanece o percurso desditoso No tempo indigente e resvalado Raízes profundas e profícuas Esvaem-se no fluxo percorrido De caminhos e horizontes longínquos Em nostálgicas passadas iníquas São estas as imagens da certeza São estes os prelúdios da destreza Vida minha, alma tua que te foste A nuvem perpassa no céu O vento não é meu, é teu Tu sempre foste ... o meu outro eu (Porto, Novembro 1997) Clicar
7. Créditos Autor: Fernando Peixoto/1997 Formatação: Michèle Christine/2009 Música: André Gagnon - Petite tristesse F I M Sair