SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Produção de Texto
É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (1997). Desde agosto de 1997, atua como professor doutor da Universidade de São Paulo. Na graduação trabalha com Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e Alfabetização; na Pós-Graduação, pesquisa e orienta sob este temário: "memória, oralidade, escrita, suportes e linguagens contemporâneas".  Prof. Dr. Claudemir Belintane
Seria o dom, a inspiração mais relevante do que a conjunção de outras habilidades da área de linguagem?     Uma questão sobre a habilidade de produzir textos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quais habilidades seriam fundamentais?
Tipos textuais e gêneros O que chamamos tipos textuais? Como definir e exemplificar o conceito de gênero?
[object Object],[object Object],Tipos textuais
[object Object],O conto
[object Object],O artigo de opinião
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],Gêneros discursivos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Gêneros e tipos textuais objetos dessa oficina
[object Object],[object Object],Relato pessoal
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dicas para um bom relato
A ação  corresponde à ordem dos acontecimentos em uma narrativa. Nela, podemos identificar os três momentos principais: a  situação inicial , que apresenta o contexto inicial da história, o  elemento modificador , que altera o curso dos acontecimentos, e o  desfecho , que apresenta a conclusão da história IMPORTANTE MOSTRAR QUE O NARRADOR AQUI SE APRESENTA NA TERCEIRA PESSOA. A Crônica
[object Object],[object Object],[object Object],Foco narrativo / Personagem
[object Object],Cinema e texto: descrever e narrar
NARRAR DESCREVER POSICIONAR O PROTAGONISTA AÇÃO TEMPO CENÁRIO A visão e outras sensações
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como o texto apresenta o sr. Wonka? Por onde começa a descrição? Localizar os aspectos visuais mais concretos (chapéu, roupa etc.) e distingui-los dos aspectos mais subjetivos  Perceber as comparações  O PERSONAGEM NO FILME ESTÁ BEM CARACTERIZADO, É FIEL AO LIVRO? O Sr. Wonka no filme e no livro
O  tempo narrativo  pode ser expresso na ordem em que os fatos acontecem, ou seja, na  ordem cronológica  (passado – presente – futuro) ou fora dessa ordem. Sempre que a narrativa obedece a essa ordem, dizemos que apresenta  tempo linear . Se não a obedece, apresenta  tempo não linear . O narrador pode romper a linearidade de dois modos: •  antecipar os fatos que ainda vão ocorrer; •  apresentar fatos que já ocorreram, alternando com acontecimentos do presente. O tempo na narrativa
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Atividades interessantes
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Atividades interessantes
[object Object],[object Object],[object Object],Debate – Opinião – Gêneros Argumentativos
Intertextualidade que aponta para os tipos dissertativos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
9º ano – p. 161 9º ano – p. 173 Fotos como essas já suscitam posicionamentos
[object Object],Tese e argumentos
[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
Que honra é essa? Uma besteira dita por um energúmeno justifica uma explosão de raiva, porque ele “mexeu com a minha irmã”? No fundo, um e outro agiram como dois moleques na rua, cheios de conceitos rasos sobre “honra” e “família”, sobre hombridade e justiça, provocando e passando recibo um ao outro. Dois tontos. Não deixa de ser revelador da educação dos meninos mundo afora, tenham eles quatro ou oito horas diárias de escola. Aliás, a que conclusão chegariam se o autor da cabeçada fosse um zagueiro? (Sonia Francine – Soninha) É preciso sempre ir mais fundo nas coisas; pensar nas razões pelas quais elas acontecem, o que faz um homem sereno perder a cabeça, mesmo sabendo das consequências do seu ato. Zidane sabia o que estava arriscando, mas saiu de bem com ele mesmo, e não se arrepende do que fez. Grande Zidane. (Danusa Leão) Atividade 9º ano – p.189
[object Object],[object Object],Tese e argumentos
Há uma minoria no país que é altamente discriminada e que sequer é reconhecida e organizada como uma minoria. Estou falando dos obesos mórbidos. Considerada atualmente uma doença pela medicina, é fácil identificar a obesidade mórbida. Basta dividir o peso da pessoa por sua altura elevada ao quadrado. Se o número encontrado estiver acima de 39, a obesidade mórbida existe – e com ela os possíveis problemas de saúde relacionados.  Mas há um mal ainda pior e pouco falado quando o assunto é obesidade: o preconceito. INTRODUÇÃO DO TEMA EXPLICITAÇÃO DOS ARGUMENTOS 8ª ano – p. 208 Separar tese e argumentos no texto
O obeso sente que a sociedade, quando não o ignora, o agride. A começar pelo rótulo: quem conviveria bem com a  alcunha de “ mórbido”?  Não há proteção legal ou qualquer mecanismo de defesa aos vexames pelos quais o obeso passa nas ruas diariamente.  Você já imaginou o que é ir ao cinema ou viajar de avião e não encontrar uma simples cadeira adequada ao seu tamanho?  Ou perceber as risadas das pessoas  quando você não consegue passar pela roleta de um ônibus? Enquanto o preconceito racial não é muitas vezes explícito, a maioria das pessoas não se intimida em rir diante de um obeso.  É como se ele fosse assim apenas porque é preguiçoso, relapso e comilão. Logo, merece ser motivo de todo tipo de piada. (...) Argumentos
[object Object],[object Object],Articulação do texto
Análise de artigos de opinião CONCLUSÃO (REFORÇO DA TESE) 1 2 3 (....) ARGUMENTOS  TESE INTRODUÇÃO Ficha de registro de leitura de textos dissertativos
Análise de debate Impasses Esclarecimentos e  exemplificações Retomadas Refutações Ficha de registro do debate
[object Object],Concepção de linguagem e produção de texto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

2.3.1 descrição, narração e dissertação
2.3.1 descrição, narração e dissertação2.3.1 descrição, narração e dissertação
2.3.1 descrição, narração e dissertação
keliviezzi
 
Tipologia textual – noções básicas descrição,
Tipologia textual – noções básicas   descrição,Tipologia textual – noções básicas   descrição,
Tipologia textual – noções básicas descrição,
marcusunitau
 
A diferença entre descricao, narracao e dissertacao
A diferença entre descricao, narracao e dissertacaoA diferença entre descricao, narracao e dissertacao
A diferença entre descricao, narracao e dissertacao
Dilmara Faria
 
Aula tipos de textos
Aula tipos de textosAula tipos de textos
Aula tipos de textos
Romario Dias
 
Os tipos de textos
Os tipos de textosOs tipos de textos
Os tipos de textos
angelafreire
 
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveiraInterpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Elzimar Oliveira
 
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratores
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratoresGêneros , tipologia textual, descritores e distratores
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratores
Renato Rodrigues
 
Aul 02 tipolo_e_gênero_textual
Aul 02 tipolo_e_gênero_textualAul 02 tipolo_e_gênero_textual
Aul 02 tipolo_e_gênero_textual
marcelocaxias
 
Interpretação de Texto
Interpretação de TextoInterpretação de Texto
Interpretação de Texto
Rita Borges
 

Mais procurados (19)

A DescriçãO
A DescriçãOA DescriçãO
A DescriçãO
 
2.3.1 descrição, narração e dissertação
2.3.1 descrição, narração e dissertação2.3.1 descrição, narração e dissertação
2.3.1 descrição, narração e dissertação
 
Produção de Texto
Produção de TextoProdução de Texto
Produção de Texto
 
Tipologia textual – noções básicas descrição,
Tipologia textual – noções básicas   descrição,Tipologia textual – noções básicas   descrição,
Tipologia textual – noções básicas descrição,
 
A diferença entre descricao, narracao e dissertacao
A diferença entre descricao, narracao e dissertacaoA diferença entre descricao, narracao e dissertacao
A diferença entre descricao, narracao e dissertacao
 
Texto e tipologia 2º ano
Texto e tipologia 2º anoTexto e tipologia 2º ano
Texto e tipologia 2º ano
 
Aula tipos de textos
Aula tipos de textosAula tipos de textos
Aula tipos de textos
 
Ppt tipos texto[1]
Ppt tipos texto[1]Ppt tipos texto[1]
Ppt tipos texto[1]
 
Proposta De Ensino De LíNgua Portuguesa Dentro Da Sala De Aula
Proposta De Ensino De LíNgua Portuguesa Dentro Da Sala De AulaProposta De Ensino De LíNgua Portuguesa Dentro Da Sala De Aula
Proposta De Ensino De LíNgua Portuguesa Dentro Da Sala De Aula
 
Tipologia textual - Professor Jason Lima
Tipologia textual - Professor Jason LimaTipologia textual - Professor Jason Lima
Tipologia textual - Professor Jason Lima
 
Os tipos de textos
Os tipos de textosOs tipos de textos
Os tipos de textos
 
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveiraInterpretação e leitura de textos  slides   professora elzimar oliveira
Interpretação e leitura de textos slides professora elzimar oliveira
 
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratores
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratoresGêneros , tipologia textual, descritores e distratores
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratores
 
5º gênero e tipologia textual
5º gênero e tipologia textual5º gênero e tipologia textual
5º gênero e tipologia textual
 
Aul 02 tipolo_e_gênero_textual
Aul 02 tipolo_e_gênero_textualAul 02 tipolo_e_gênero_textual
Aul 02 tipolo_e_gênero_textual
 
Tipologia e gênero textual
Tipologia e gênero textualTipologia e gênero textual
Tipologia e gênero textual
 
O Texto Narrativo
O Texto NarrativoO Texto Narrativo
O Texto Narrativo
 
Interpretação de Texto
Interpretação de TextoInterpretação de Texto
Interpretação de Texto
 
Generosetipostextuais
GenerosetipostextuaisGenerosetipostextuais
Generosetipostextuais
 

Semelhante a Tipos de textos moderna

Generostextuais3serie
Generostextuais3serieGenerostextuais3serie
Generostextuais3serie
utencilio
 
Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2
Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2
Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2
Analita Dias
 
Curso de redação
Curso de redaçãoCurso de redação
Curso de redação
teleestacao
 
Generosetipostextuais
GenerosetipostextuaisGenerosetipostextuais
Generosetipostextuais
bumomi
 
Apostila resumo-e-exercicios-de-portugues
Apostila resumo-e-exercicios-de-portuguesApostila resumo-e-exercicios-de-portugues
Apostila resumo-e-exercicios-de-portugues
Maria Solidade de Sá
 
Tipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuaisTipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuais
Marcia Oliveira
 
Aula 08 português.text.marked
Aula 08   português.text.markedAula 08   português.text.marked
Aula 08 português.text.marked
HELIO ALVES
 

Semelhante a Tipos de textos moderna (20)

Apostila redacaodiscursiva fcc
Apostila redacaodiscursiva fccApostila redacaodiscursiva fcc
Apostila redacaodiscursiva fcc
 
Aula 01 redação
Aula 01 redaçãoAula 01 redação
Aula 01 redação
 
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptxGENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
GENEROS E TIPOS TEXTUAIS PPT.pptx
 
TIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTOTIPOS DE TEXTO
TIPOS DE TEXTO
 
Generostextuais3serie
Generostextuais3serieGenerostextuais3serie
Generostextuais3serie
 
Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2
Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2
Sequencia didatica 7º ano + cronicas.docx 2
 
Curso de redação
Curso de redaçãoCurso de redação
Curso de redação
 
Produzindo uma fotonovela
Produzindo uma fotonovelaProduzindo uma fotonovela
Produzindo uma fotonovela
 
Generosetipostextuais
GenerosetipostextuaisGenerosetipostextuais
Generosetipostextuais
 
Apostila resumo-e-exercicios-de-portugues
Apostila resumo-e-exercicios-de-portuguesApostila resumo-e-exercicios-de-portugues
Apostila resumo-e-exercicios-de-portugues
 
Gêneros Textuais.ppt
Gêneros Textuais.pptGêneros Textuais.ppt
Gêneros Textuais.ppt
 
Pnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritosPnaic producao textos_orais_escritos
Pnaic producao textos_orais_escritos
 
tipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppt
tipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppttipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppt
tipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppt
 
tipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppt
tipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppttipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppt
tipologia-textual-profc2aa-barbara-2017.ppt
 
Tipos de texto
Tipos de textoTipos de texto
Tipos de texto
 
Artigo 1
Artigo 1Artigo 1
Artigo 1
 
Tipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuaisTipologia e gêneros textuais
Tipologia e gêneros textuais
 
FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDA
FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDAFORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDA
FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDA
 
Resumo De Portugues
Resumo De PortuguesResumo De Portugues
Resumo De Portugues
 
Aula 08 português.text.marked
Aula 08   português.text.markedAula 08   português.text.marked
Aula 08 português.text.marked
 

Tipos de textos moderna

  • 2. É doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (1997). Desde agosto de 1997, atua como professor doutor da Universidade de São Paulo. Na graduação trabalha com Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e Alfabetização; na Pós-Graduação, pesquisa e orienta sob este temário: "memória, oralidade, escrita, suportes e linguagens contemporâneas". Prof. Dr. Claudemir Belintane
  • 3. Seria o dom, a inspiração mais relevante do que a conjunção de outras habilidades da área de linguagem? Uma questão sobre a habilidade de produzir textos
  • 4.
  • 5. Tipos textuais e gêneros O que chamamos tipos textuais? Como definir e exemplificar o conceito de gênero?
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. A ação corresponde à ordem dos acontecimentos em uma narrativa. Nela, podemos identificar os três momentos principais: a situação inicial , que apresenta o contexto inicial da história, o elemento modificador , que altera o curso dos acontecimentos, e o desfecho , que apresenta a conclusão da história IMPORTANTE MOSTRAR QUE O NARRADOR AQUI SE APRESENTA NA TERCEIRA PESSOA. A Crônica
  • 15.
  • 16.
  • 17. NARRAR DESCREVER POSICIONAR O PROTAGONISTA AÇÃO TEMPO CENÁRIO A visão e outras sensações
  • 18.
  • 19. Como o texto apresenta o sr. Wonka? Por onde começa a descrição? Localizar os aspectos visuais mais concretos (chapéu, roupa etc.) e distingui-los dos aspectos mais subjetivos Perceber as comparações O PERSONAGEM NO FILME ESTÁ BEM CARACTERIZADO, É FIEL AO LIVRO? O Sr. Wonka no filme e no livro
  • 20. O tempo narrativo pode ser expresso na ordem em que os fatos acontecem, ou seja, na ordem cronológica (passado – presente – futuro) ou fora dessa ordem. Sempre que a narrativa obedece a essa ordem, dizemos que apresenta tempo linear . Se não a obedece, apresenta tempo não linear . O narrador pode romper a linearidade de dois modos: • antecipar os fatos que ainda vão ocorrer; • apresentar fatos que já ocorreram, alternando com acontecimentos do presente. O tempo na narrativa
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. 9º ano – p. 161 9º ano – p. 173 Fotos como essas já suscitam posicionamentos
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. Que honra é essa? Uma besteira dita por um energúmeno justifica uma explosão de raiva, porque ele “mexeu com a minha irmã”? No fundo, um e outro agiram como dois moleques na rua, cheios de conceitos rasos sobre “honra” e “família”, sobre hombridade e justiça, provocando e passando recibo um ao outro. Dois tontos. Não deixa de ser revelador da educação dos meninos mundo afora, tenham eles quatro ou oito horas diárias de escola. Aliás, a que conclusão chegariam se o autor da cabeçada fosse um zagueiro? (Sonia Francine – Soninha) É preciso sempre ir mais fundo nas coisas; pensar nas razões pelas quais elas acontecem, o que faz um homem sereno perder a cabeça, mesmo sabendo das consequências do seu ato. Zidane sabia o que estava arriscando, mas saiu de bem com ele mesmo, e não se arrepende do que fez. Grande Zidane. (Danusa Leão) Atividade 9º ano – p.189
  • 31.
  • 32. Há uma minoria no país que é altamente discriminada e que sequer é reconhecida e organizada como uma minoria. Estou falando dos obesos mórbidos. Considerada atualmente uma doença pela medicina, é fácil identificar a obesidade mórbida. Basta dividir o peso da pessoa por sua altura elevada ao quadrado. Se o número encontrado estiver acima de 39, a obesidade mórbida existe – e com ela os possíveis problemas de saúde relacionados. Mas há um mal ainda pior e pouco falado quando o assunto é obesidade: o preconceito. INTRODUÇÃO DO TEMA EXPLICITAÇÃO DOS ARGUMENTOS 8ª ano – p. 208 Separar tese e argumentos no texto
  • 33. O obeso sente que a sociedade, quando não o ignora, o agride. A começar pelo rótulo: quem conviveria bem com a alcunha de “ mórbido”? Não há proteção legal ou qualquer mecanismo de defesa aos vexames pelos quais o obeso passa nas ruas diariamente. Você já imaginou o que é ir ao cinema ou viajar de avião e não encontrar uma simples cadeira adequada ao seu tamanho? Ou perceber as risadas das pessoas quando você não consegue passar pela roleta de um ônibus? Enquanto o preconceito racial não é muitas vezes explícito, a maioria das pessoas não se intimida em rir diante de um obeso. É como se ele fosse assim apenas porque é preguiçoso, relapso e comilão. Logo, merece ser motivo de todo tipo de piada. (...) Argumentos
  • 34.
  • 35. Análise de artigos de opinião CONCLUSÃO (REFORÇO DA TESE) 1 2 3 (....) ARGUMENTOS TESE INTRODUÇÃO Ficha de registro de leitura de textos dissertativos
  • 36. Análise de debate Impasses Esclarecimentos e exemplificações Retomadas Refutações Ficha de registro do debate
  • 37.
  • 38.