Este documento discute Enterprise Architecture (Arquitetura Empresarial). Apresenta os conceitos-chave de Arquitetura Empresarial e seus objetivos, desafios na sua implementação, e a importância de um framework de arquitetura.
3. Objetivos da apresentação
Ao final dessa apresentação eu espero que você possa saber um pouco mais sobre:
– O que é Arquitetura Corporativa;
– Os desafios na implantação de uma Arquitetura Corporativa;
– A importância do uso de um framework de Arquitetura;
– O papel de uma ferramenta de apoio à Arquitetura;
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4. Cenário atual em muitas organizações
Principais Problemas com a Tecnologia da Informação
– Pouca eficácia nas soluções de TI para o negócio;
– Falta de flexibilidade e alto custo para adaptação dos sistemas às mudanças;
– Baixa qualidade das informações
• Redundâncias, inconsistências, falta de semântica explícita e consensual;
– Múltiplas tecnologias para manter, gerenciar e evoluir;
– Necessidade constantes de soluções de curto prazo;
– Necessidade de contínua adaptação às mudanças tecnológicas e de negócio;
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5. Por que isso acontece?
– Distância entre o planejamento do negócio e os desenvolvimentos da TI;
– Falta de visão da estratégia de longo prazo;
– Mercado de tecnologias muito volátil e, ao mesmo tempo, ágil para atendimento
das exigências de curto prazo do negócio;
– Ausência de modelos conceituais de representação do domínio (do negócio);
– Fraca integração de aplicações e dados;
– Baixo nível de padronização de tecnologia.
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6. Soluções desenvolvidas de forma independente e sem uma perspectiva corporativa, no
longo prazo, implicam em grande esforço de integração, falta de suporte aos requisitos
funcionais ou não-funcionais, dificuldade de gerência e operação e um maior custo.
Arquitetura de Solução
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7. Como resolver esses problemas?
“Conhecendo” a organização
– Objetivos e metas, processos, conceitos e dados, sistemas e componentes, infra-estrutura;
Promovendo alinhamento entre a TI e os processos de negócio;
Integrando e otimizando aplicações, informações e tecnologias;
Definindo melhores práticas para TI;
Definindo e organizando:
– Modelos,
– Métodos,
– e ferramentas para suporte ao desenvolvimento de TI;
Estabelecendo padrões;
Gerindo os repositórios de informações;
Prospectando novas soluções no mercado.
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8. O que é Enterprise Architecture ?
(Arquitetura Corporativa ou Arquitetura Empresarial)
“The enterprise architecture is the organizing logic for business
processes and IT infrastructure, reflecting the integration and
standardisation requirements of the company’s operating model
The Enterprise architecture provides a long term view of a company’s
processes, systems and technologies so that individual projects can
build capabilities – not just fulfil immediate needs”
Fonte: Ross et al, “Enterprise Architecture as Strategy”, 2006
(Harvard Business Press)
2008
(versão traduzida)
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9. A Definition
Enterprise Architecture is explicitly describing an organization
through a set of independent, non-redundant artifacts,
defining how these artifacts interrelate with each other, and
developing a set of prioritized, aligned initiatives and
roadmaps to understand the organization, communicate this
understanding to stakeholders, and move the organization
forward to its desired state.
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10. Arquitetura Corporativa é formada por quatro domínios que encapsulam e asseguram a efetividade
para entregar soluções que suportem a estratégia do negócio.
• Arquitetura de Negócio - Definição dos processos de negócio e suas características funcionais e
operacionais, que são a base para estabelecer a estratégia das aplicações que suportam os processos;
• Arquitetura de Informação (ou dados)- São os dados e seus relacionamentos com objetivo de
alimentar as estratégias de negócio e otimizar as decisões. Também serve como base para o desenho e
entrega das aplicações;
• Arquitetura de Aplicação (ou sistemas)- Identifica quais aplicações são necessárias para suportar o
negócio e conduz o desenho, construção (ou aquisição) e integração dessas aplicações;
• Arquitetura de Infra-estrutura (ou tecnologia) - cobre todo o suporte dos elementos de operação de TI
que devem ser operados no dia-a-dia, com ferramentas, processo de monitoração e gerenciamento.
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
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11. Arquitetura Corporativa
É uma composição de Arquiteturas...
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de Arquitetura de
Sistemas de Informação Sistemas
Informação (ou dados) (ou aplicação)
Arquitetura de
Tecnologia de Arquitetura de Infra-estrutura
Informação (TI) (ou tecnologia)
11
12. Posicionamento da Arquitetura Corporativa
Oportunidades Estratégia de Negócios Estratégia de TI Novas
de Negócios Tecnologias
ARQUITETURA CORPORATIVA Governança
Visão
Arquitetura de Negócio Arquitetura de TI
Princípios
Processos Informações Standards
Classes de Informação Aplicações
Organização Guidelines
Localidades Infra-estrutura
Métricas
Framework
AMBIENTE DE NEGÓCIOS E DE TI
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13. Posicionamento da Arquitetura Corporativa
A Arquitetura Corporativa de uma organização fornece o “plano” para se alinhar
tecnologia e negócios através de alguns elementos/componentes.
Oportunidades Alternativas
de Negócios Tecnológicas
Abrangência corporativa
Estratégia de
Estratégia de TI
Negócios
Estratégia Arquitetura Corporativa
Arquitetura Corporativa “O Planejamento da Cidade”
Arquitetura
Arquitetura de TI
de Negócio
Processos Informações
Informação Aplicações
Pessoas Infra-Estrutura
Planejamento
Localidades
Plano de Transição
Foco dos projetos
Ambiente Operacional da Empresa Arquitetura dos sistemas
Desenho, e Infra-estrutura de TI Aspectos Funcionais
implementação Aspectos Operacionais
e Prestação
de “O projeto da infra-estrutura de cada um
Soluções de TI
Serviços
dos edifícios”
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14. Arquitetura em Silos vs. Arquitetura Corporativa
Arquitetura em Silos Arquitetura Corporativa
• Várias Arquiteturas; • Uma única Arquitetura;
• Diferentes soluções/tecnologias; • Padronização;
• Falta de padronização; • Viabiliza a Integração;
• Dificuldade de integração; • Ganhos de sinergia (reúso, etc.)
• Duplicidade de esforços; • Visão única da empresa;
• Falta de visão única da empresa; • Endereça problemas de negócio da corporação
• Cada “arquitetura” endereça problemas de negócio • Centralização do poder decisório.
da área ou departamento;
• Redução da complexidade na gestão;
• Distribuição do poder decisório.
• Maior complexidade na gestão
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15. Arquitetura Corporativa
Uma composição de Arquiteturas...
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
(ou dados) (ou sistemas)
Arquitetura de Infra-estrutura
(ou tecnologia)
15
16. Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
(ou dados) (ou sistemas)
Arquitetura de Infra-estrutura
(ou tecnologia)
16
17. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Negócio Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Domínio das áreas de negócio
Trata dos processos do negócio (suportam as estratégias da
organização e as de cada área)
“O coração de uma boa arquitetura de negócios é a definição dos
processos de negócio com suas características funcionais e
operacionais, se tornando a base para manusear a aplicação das
estratégias de negócio”
Forrester
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18. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Negócio Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
Organização e Estratégia do negócio
Arquitetura de Infra-estrutura
Vasta coletânea de pensamentos com os propósitos, metas, estruturas
e planos da organização;
Múltiplas formas possíveis
– principal objetivo é contextualizar o desenho dos processos de negócio;
Tecnicamente, não faz parte da Arquitetura Corporativa de TI, mas é
crítico o suficiente para que o desenho de arquitetura garanta o que
está sendo levado em consideração como parte dos processos de TI.
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19. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Negócio Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
Arquitetura de processos de negócio
Arquitetura de Infra-estrutura
Define os principais processos da empresa
– ex.: Desenvolvimento de produtos, vendas, distribuição, ...
Detalha processos específicos e reflete parâmetros operacionais
– ex.: Volumes de transações, regras, operação centralizada ou distribuída, ...
Primeiro ponto de contato entre o negócio e a arquitetura de TI;
Apresenta a visão do negócio que será detalhada o suficiente para que
sejam definidos os planos e estratégias para a construção dos
Sistemas de Informação.
19
20. Arquitetura de Negócio
Modelo de Negócio Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Conceitos do negócio
Onde?
Localização Quem?
Quando? Como? Papel
Evento
Departamento
Processo Atividade
O quê?
Produto Sistema
Meta
Por quê?
Obstáculo Objetivo Documento
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21. Exemplo de workproduct: Empresa de Seguros
Arquitetura de Negócio
Estrutura Organizacional Funções de negócios designadas
aos departamentos
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22. Exemplo de workproduct: Empresa de Seguros
Arquitetura de Negócio
Funções de negócio, fluxos de informação e recursos financeiros
22
23. Montando a Arquitetura Corporativa
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Organização e estratégia de negócio
Arquitetura de Processos de Negócio
Arq. Infor.
Arq. Apl.
Arquitetura de Infra
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24. Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
(ou dados) (ou sistemas)
Arquitetura de Infra-estrutura
(ou tecnologia)
24
25. Desafios na Gestão da Informação
+60% dos CEOs: Precisam realizar um trabalho Apenas 1/3 dos CFOs acham que a
melhor para capturar e entender rapidamente as informação é fácil de usar, objetiva, de custo
informações de forma a viabilizar as decisões de e nível de integração razoáveis
negócios;
30-50% do tempo de
85% da projeto de aplicações
informação é Clientes é gasto em gerência
não-estruturada Tráfego de Empregados de cópias.
dados.
Parceiros
Produtos Organização 42% das
30% do tempo Finanças
das pessoas é transações ainda
gasto buscando são “em papel”
informação Conteúdo
relevante. emails Bases Web
40% do orcamento
Mídia de TI é gasto em
Relatórios integração.
Documentos
Em organizações da ordem de 1B de Fontes: IBM & Industry Studies, Forrester
dólares, na média existem
48 sistemas financeiros distintos e 79% das organizações têm mais de 2
2.7 sistemas ERP repositórios. 25% têm mais de 15
25
26. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Informação Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
No domínio da Gerência de Dados;
Orienta e organiza toda a informação que trafega em uma organização
– Descreve a sua estrutura conceitual, lógica e física;
– Viabiliza conhecimento da organização sobre seus dados, facilita acesso e
trata aspectos de eficiência;
Visão dos Dados -> Informação -> Conhecimento
– Operacionalizar e otimizar as estratégias e decisões de negócio;
Base para o desenho e implantação dos Sistemas de Informação.
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27. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Informação Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Dados
Arquitetura de Infra-estrutura
Dados, Metadados, Modelos
– Princípios e Políticas
• quem é o responsável pela informação, pelo uso e gerenciamento
• Estratégias de uso dos dados
– Semântica (conceitual)
– Estruturas de armazenamento (lógico)
– Eficiência no acesso (físico)
Objetivos
– Facilitar o acesso à informação
• abstração
• transformações entre os modelos, rastreabilidade
– Fornecer subsídios para
• mapear a arquitetura de sistemas
• definir a arquitetura futura
– Orientar a arquitetura tecnológica
• bases de dados, serviços de gerência de dados, modelagem física
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28. Exemplo de workproduct: Empresa de Seguros
Arquitetura de Informação
Modelo de Informação
28
29. Arquitetura de Negócio
Arquitetura da Informação Arquitetura de Arquitetura de
Serviços de Dados Informação Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Serviços para acesso às informações
– Informação-como-um-Serviço (information-as-a-service – IaaS)
Camada que encapsula as necessidades de dados das aplicações
– transparência
Altamente reutilizável
Implementação diversa
– Remete à abordagem SOA
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30. Montando a Arquitetura Corporativa
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Organização e estratégia de negócio
Arquitetura de dados
Arquitetura de Processos de Negócio
Serviços de Dados
Arq. Infor.
Arq. Apl.
Arquitetura de Infra
30
31. Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
(ou dados) (ou sistemas)
Arquitetura de Infra-estrutura
(ou tecnologia)
31
32. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Aplicação Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Muitas vezes dispersa entre as múltiplas gerências de TI
Compreende o mapeamento e planejamento adequado de todos os componentes de
sistemas
– para suportar o negócio e as atividades de uma organização
– Para manipular as informações que trafegam na organização
Contempla
– identificação de quais aplicações são necessárias para suportar o negócio
– desenho, construção (ou aquisição) e integração de aplicações
Composta por
– Arquitetura de Software (desenvolvimento das aplicações);
– Arquitetura de Integração;
– Arquitetura de Serviços.
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33. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Aplicação Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Software
Arquitetura de Infra-estrutura
Contempla
– Documentação das aplicações
• Análise, projeto, construção
– Informação trafegada entre as aplicações;
– Processos suportados pelas aplicações;
Objetivo é promover o desenvolvimento de aplicações
– de fácil integração;
– consistentes com os requisitos identificados;
– que manipulem dados conhecidos;
– adequadas às características do ambiente operacional
• Restrições e requisitos não funcionais;
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34. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Aplicação Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Arquitetura de Integração
– Visão única (corporativa) da integração de aplicações
• Baseada no reúso e da distribuição de funcionalidades por um barramento lógico de integração;
• Middleware de integração entre as aplicações;
– relacionamentos entre os diversos componentes implementados
• serviços, APIs, conectores, interfaces e protocolos de comunicação disponíveis e padronizados
Arquitetura de Serviços
– Serviços como paradigma de construção das aplicações
• Encapsulamento de detalhes de funcionamento e acesso às informações
• Interoperabilidade
– Cria uma camada que encapsula componentes da aplicação
• Registro e repositório de serviços, Barramento de Serviços (ESB)
– Aderente à abordagem SOA
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35. Exemplo de workproduct: Empresa de Seguros
Arquitetura de Aplicação
Principais aplicações e
seus relacionamentos
35
36. Exemplo de workproduct: Empresa de Seguros
Arquitetura de Aplicação
Uso de aplicações pelo processo de negócio.
36
37. Montando a Arquitetura Corporativa
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Organização e estratégia de negócio
Arquitetura de dados
Arquitetura de Processos de Negócio
Serviços de Dados
Arq. Infor.
Arq. Apl.
Arquitetura de software
Arquitetura de serviços
Arquitetura de integração
Arquitetura de Infra
37
38. Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Arquitetura de
Informação Aplicação
(ou dados) (ou sistemas)
Arquitetura de Infra-estrutura
(ou tecnologia)
38
39. Arquitetura de Tecnologia Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Infra-estrutura Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Também conhecida como arquitetura de tecnologia (ou tecnológica)
– Muito próxima do operacional e produção da organização
Abrange todos os elementos para suportar TI que devem ser operados
no dia a dia, bem como software e processos para gerenciá-los
– hardware, storage, rede, ambientes de desenvolvimento, plataformas de
gerência de dados,...
– Recursos que representam uma significativa parte dos ativos da organização
Influencia diretamente a implementação dos Sistemas de Informação
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40. Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Infra-estrutura Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Arquitetura Técnica
– infra-estrutura de hardware e software para as aplicações e dados empresariais
• Plataformas de e-mail, compartilhamento de arquivos, especificação dos equipamentos
• Plataformas de SGBD, servidores, protocolos de rede, ambiente de data warehousing
Arquitetura de Operações
– ferramentas e e processos necessários para construir, monitorar, gerenciar e medir todos os aspectos de tecnologia, aplicações e
ativos de dados da empresa
Arquitetura de Segurança
– proteger a informação corporativa e os processos de negócio da organização
• Políticas de privacidade das informações, políticas para detecção e tratamento de invasões e ataques, avaliação
de incidentes de segurança
– Aspectos de segurança de vários itens de TI
• Especificação de sistemas de firewall, políticas de acesso a aplicações e arquivos, perfis de acesso às bases de
dados, proteção contra vírus e espionagem eletrônica, políticas de recuperação após desastre,
– Tem ganhado cada vez mais projeção
• Lei Sarbanes Oxley, ...
40
41. Arquitetura de Tecnologia Arquitetura de Negócio
Arquitetura de Infra-estrutura Arquitetura de
Informação
Arquitetura de
Aplicação
Arquitetura de Infra-estrutura
Derivações da arquitetura técnica e de operações
– Bancos de Dados
• Padrões e procedimentos sobre os dados
• Modelagem física das bases de dados
– Plataformas
• padrões e processos de infra-estrutura
• Estratificação de itens de infra-estrutura
– hardware, sistemas operacionais, mídias de armazenamento (storage), monitoração
de infra-estrutura e softwares básicos
• Relacionamento com os diversos fornecedores
– Redes
• Padrões, especificações e infra-estrutura para interconectar os elementos da arquitetura técnica
• Alto grau de especialização dos recursos
41
42. Exemplo de workproduct: Empresa de Seguros
Arquitetura de Infra-estrutura
Deployment of the main applications onto the infrastructure
42
43. Montando a Arquitetura Corporativa
Arquitetura Corporativa
Arquitetura de Negócio
Organização e estratégia de negócio
Arquitetura de dados
Arquitetura de Processos de Negócio
Serviços de Dados
Arq. Infor.
Arq. Apl.
Arquitetura de Software
Arquitetura de serviços
Arquitetura de integração
Arquitetura Técnica
Arquitetura de Operações
Arquitetura de Segurança
Arquitetura de Infra
43
45. Visão dos quatro domínios da EA
Arquitetura Arquitetura Arquitetura Arquitetura
de Negócios de Sistemas de Informação de Infra-estrutura
Visão, Princípios
Modelos de Modelo funcional Modelo de Framework
Conceitual Governança
negócios & das aplicações dados Tecnológico Padrões
Alinhamento (Arquitetura de
(Estratégia) (Processos, Ativitidades, referência, Patterns)
(Acesso aos dados &
Guidelines de Critérios de seleção
(Arquitetura de referência)
Eventos, estrutura, Info, armazenamento Análise de gaps
papéis, Localidades)
Plano de Transição
Estrutura Projeto de Rede
Design Projetos de BD
Funcional Organizacional
específico da Escolha de Plataforma
aplicação Projeto de Storage
(Design) Processos de Data Warehouse
Negócios (Arquietura de Projeto Segurança
Referência escolhida
------------------------------------------------------ etc.
Aplicação Implementação
Armazenamento
Operacional Instalações
ou Produto e gerenciamento Operação
(Físico) de dados Desempenho
Instalação & Escalabilidade
Localidades Instalação de
Operação Bancos de Dados Consolidação
Gerenciamento
46. Como uma arquitetura corporativa funciona?
Modelagem da arquitetura atual;
Definição de uma arquitetura futura;
Manutenção das arquiteturas em decorrência dos novos desenvolvimentos;
Definição e implantação de políticas e padrões;
Processos
E mais..
de
– Prospecção de novas tecnologias;
Arquitetura
– Participação em comitês;
– Avaliação da qualidade de TI;
– Acompanhamento e medições de atividades;
– Etc.
Negócios Informações Aplicações Infra-estrutura
46
48. Desafios para Implantação da Área de Arquitetura de TI
Mudança cultural na organização;
Identificação de perfis e competências;
Implantação da área;
Total alinhamento com o negócio;
Processos de Arquitetura alinhados com os processos de
desenvolvimento;
“Comprovar” ROI.
48
49. O desafio da
mudança cultural
Que problemas podemos enfrentar?
– “O novo em geral não é confortável” ;
– Resistência a novos processos;
– Dificuldade do ser humano com exposições e avaliações de seu trabalho;
– Falta de maturidade;
– Falta de competência;
– Preferência pelo reconhecimento individual;
– Dificuldade de trabalho em grupo;
– Utilização de práticas pessoais “que já dão certo”;
– “Sindrome de Gabriela”
– etc...
49
50. O desafio da mudança cultural
O que fazer para melhorar?
– Treinamento;
– Disseminação das práticas;
– Reconhecimento de melhorias (ex: prêmios);
– Revezamento de equipes (participação temporária na Arquitetura);
– Estabelecimento de processos participativos para definição de padrões;
– Demonstração constante dos resultados obtidos por quem utiliza os processos e padrões
estabelecidos;
– Estabelecimento de programas de integração de equipes (trabalho conjunto com o RH).
50
51. A Implantação de uma área de Arquitetura
Estabelecimento do Grupo / Área;
Definição da estratégia de implantação;
Definição dos processos;
Estabelecimento de parceria com o processo de desenvolvimento;
Definição e aquisição/construção de ferramentas;
Institucionalização dos processos;
Aquisição de infra-estrutura de hardware para suporte, divulgação e
uso dos processos e ferramentas.
51
53. A implementação de uma Arquitetura Corporativa abrange
usualmente diversas iniciativas:
Desafios usuais :
Formalizar a falta de skills
Analisar a
Desenvolver o função falta de metodologia
Estratégia
skill dos “Arquiteto”
de Negócios
Arquitetos de TI
Plano de
capacitação
Compreender
a Arquitetura
dos Negócios
Integrar às
operações
Criar a da empresa
estrutura e os
Desafios usuais:
Definir a processos de
Aquisições ou fusões Arquitetura Governança
Preocupações de qualidade
Mudanças radical de tecnologia
Outsourcing
Desenvolver
Desafios usuais : plano de
Construir o comunicação
Dificuldades de implementação Construir a repositório
Benefícios não identificados Arquitetura da
(Identificação, Arquitetura
Seleção e
Transição) Desafios usuais :
Arquitetura Transição Padrões e procedimentos não
Capacitação Governança estabelecidos ou não conhecidos
53
54. O escopo de atuação do time de arquitetura envolve um ciclo de atividades
relacionados a estratégia, definição da arquitetura, liderança, governança e
comunicação:
Estratégia – Contribui para a estratégia, no mínimo, para
assegurar que a estratégia foi compreendida para atuar.
Definição da Arquitetura – Articula o desenvolvimento do
modelo futuro, compreende o modelo atual, identifica os gaps
e planeja o roadmap para fechar esses gaps;
Liderança – Coordena o esforço de implantação da
arquitetura corporativa e agrega e desenvolve os skills
necessários para integração de negócio e TI;
Governança – Assegura a adoção dos princípios de
arquitetura definidos para as disciplinas e estabelece um
processo de decisão sobre a utilização de novos
componentes;
Comunicação - Articula a visão futura e mostra como essa
visão se adere ao modelo proposto, retornando feedbacks
sobre os progressos alcançados e problemas enfrentados.
54
55. Importante: Parceria com processo de desenvolvimento
ARQUITETURA ARQUITETURA
DE APLICAÇÃO DE INFORMAÇÃO
Teste de Sistema
Pós-Implantação
Teste Integrado
ARQUITETURA
Teste Unitário
DE NEGÓCIO
Inicialização
Construção
Implantação
Definição
Design
UAT
Desenvolvimento Usr Produção
ARQUITETURA DE TECNOLOGIA
55
56. Governança – Abordagem balanceada
Alvo
Baseado nos
Requisitos
Não-Estruturada Estruturada Demais
•Não há espaço para criatividade
•Liberdade para tudo e todos
•Burorática e lenta
•Processos não repetitíveis Governança •Muitas métricas
•Não há métricas
•Balanceada •Excesso de políticas /procedimentos
•Não há documentação
•Processos Repetitíveis •Geralmente ignorada / minada
•Depende de ‘heróis’
•Mensurável
•Documentada e utilizada
•Continuamente melhorada
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57. Arquitetura Corporativa é mais do que apenas uma coleção de componentes e seus
relacionamentos – é uma abordagem para governança da execução da construção
de soluções
na
do ?“
n ta
ve
mo corre “Nossa Arquite
os o tura alvo
o s n reçã continua válida?
am di Governança
tinu
n
”Co Arquitetura
Corporativa
Transição ”Estamos conduzindo
os projetos da forma
como desejamos?“
”Estas são as
orientações para a
”Esses são os
Arquitetura dos
projetos que
projetos“
serão feitos”
Forma “normal” de Outline da Macro Micro Ciclo de Implemen-
Solução Planejamento Planejamento Construção tação
priorização e
planejamento dos
projetos Outline da Macro Micro Ciclo de Implemen-
Solução Planejamento Planejamento Construção tação
Outline da Macro Micro Ciclo de Implemen-
Solução Planejamento Planejamento Construção tação Projetos
57
58. Recomendações gerais para uma área de arquitetura
Criar processos de arquitetura ágeis
– documentos de padrões com flexibilidade;
Prover acesso a uma base de conhecimento de arquitetura;
Envolver profissionais de arquitetura mais cedo nos desenvolvimentos
de projetos;
Divulgar os processos e competências da arquitetura;
58
59. Papéis e Responsabilidades
Ao construir um processo de Arquitetura, é essencial considerar que:
A comunidade de “arquitetos” é sempre maior
que a área encarregada de gerenciar a
Arquitetura; Usuários de Negócio
Um processo de arquitetura transcende as
Áreas Afetadas
atividades realizadas por uma área de
arquitetura; Multiplicadores
de Arquitetura
Um processo de arquitetura tem maior
potencial de benefícios se for parte de uma Grupo de
iniciativa ou esforço corporativo. Isto significa Arquitetura
atribuir e distribuir responsabilidades sobre as
funções de arquitetura, não apenas fora da Grupo de
área de Arquitetura, mas principalmente fora Revisão da
Arquitetura
de TI.
59
61. Por onde começar?
Tentar não “reinventar a roda”:
– Estudar Modelos de Governança e Práticas;
– Identificar workproducts baseado em Frameworks existentes;
– Identificar ferramentas de suporte;
• Exemplo: IBM System Architect
http://www-01.ibm.com/software/awdtools/systemarchitect/
Modelar os processos de arquitetura;
Construir modelos;
Institucionalizar os processos;
Estabelecer a governança;
61
63. Há 25 anos ...
Em 1984 John Zachman (IBM) escreveu um
artigo (de uso interno IBM) sobre arquitetura
de sistemas de informação, no qual propôs
um framework;
Zachman foi convidado a publicar o artigo externamente,
o que ocorreu em 1987, no IBM Systems Journal
(disponível na Internet)
Em 1990 se aposentou da IBM e montou sua própria empresa de
consultoria em arquitetura corporativa;
Em 1992 publicou, novamente no IBM
Systems Journal, e em parceria com
John Sowa (também então recém
aposentado da IBM) uma versão
estendida do artigo original, contendo um
nova e definitiva versão do framework.
63
64. Zachman Enterprise Architecture Framework
O Framework de Zachman é um esquema, como se fosse uma Tabela Periódica dos Elementos, a qual
também é um esquema que classifica os elementos da natureza (em duas dimensões);
Aliás, foi somente após o cientista russo Dmitri Mendeleyev articular esse esquema foi que a Química se
tornou uma ciência de fato com disciplina. Até então a Química era somente Alquimia. Não era previsível
nem repetitível;
Depois que o Framework de Zachman foi publicado, se tornou o esquema de fato para Arquitetura
Corporativas e practicamente transformou a EA em uma discliplina.
SCOPE
(CONTEXTUAL)
DATA
List of Things Important
to the Business
What FUNCTION
List of Processes the
Business Performs
How NETWORK Where
List of Locations in which
the Business Operates
PEOPLE
List of Organizations
Important to the Business
Who TIME When
List of Events Significant
to the Business
MOTIVATION Why
List of Business Goals/Strat
1984
1869 Planner
ENTERPRISE
MODEL
(CONCEPTUAL)
Owner
ENTITY = Class of
Business Thing
e.g. Semantic Model
Ent = Business Entity
Reln = Business Relationship
e.g. Logical Data Model
Function = Class of
Business Process
e.g. Business Process Model
Proc. = Business Process
I/O = Business Resources
e.g. Application Architecture
Node = Major Business
Location
e.g. Business Logistics
System
Node = Business Location
Link = Business Linkage
e.g. Distributed System
People = Major Organizations
e.g. Work Flow Model
People = Organization Unit
Work = Work Product
e.g. Human Interface
Time = Major Business Event
e.g. Master Schedule
Time = Business Event
Cycle = Business Cycle
e.g. Processing Structure
Ends/Means=Major Bus. Goal/
Critical Success Factor
e.g. Business Plan
End = Business Objective
Means = Business Strategy
e.g., Business Rule Model
SYSTEM Architecture Architecture
MODEL
(LOGICAL)
Node = I/S Function
Ent = Data Entity Proc .= Application Function (Processor, Storage, etc) People = Role Time = System Event End = Structural Assertion
Designer Reln = Data Relationship I/O = User Views Link = Line Characteristics Work = Deliverable Cycle = Processing Cycle Means =Action Assertion
TECHNOLOGY e.g. Physical Data Model e.g. System Design e.g. Technology Architecture e.g. Presentation Architecture e.g. Control Structure e.g. Rule Design
MODEL
(PHYSICAL)
Node = Hardware/System
Builder Ent = Segment/T able/etc. Proc.= Computer Function Software People = User Time = Execute End = Condition
Reln = Pointer/Key/etc. I/O = Data Elements/Sets Link = Line Specifications Work = Screen Format Cycle = Component Cycle Means = Action
DETAILED e.g. Data Definition e.g. Program e.g. Network Architecture e.g. Security Architecture e.g. Timing Definition e.g. Rule Specification
REPRESEN-
TATIONS
(OUT-OF-
CONTEXT)
Sub-
Contractor Ent = Field Proc.= Language Stmt Node = Addresses People = Identity Time = Interrupt End = Sub-condition
Reln = Address I/O = Control Block Link = Protocols Work = Job Cycle = Machine Cycle Means = Step
FUNCTIONING
e.g. DATA e.g. FUNCTION e.g. NETWORK e.g. ORGANIZATION e.g. SCHEDULE e.g. STRATEGY
ENTERPRISE
64
65. Zachman Enterprise Architecture Framework
DATA What FUNCTION How NETWORK Where PEOPLE Who TIME When MOTIVATION Why
SCOPE List of Things Important List of Processes the List of Locations in which List of Organizations List of Events Significant List of Business Goals/Strat
to the Business Business Performs the Business Operates Important to the Business to the Business
(CONTEXTUAL)
Planner ENTITY = Class of Function = Class of Node = Major Business Ends/Means=Major Bus. Goal/
Business Thing Business Process People = Major Organizations Time = Major Business Event Critical Success Factor
Location
e.g. Semantic Model e.g. Business Process Model e.g. Business Logistics e.g. Work Flow Model e.g. Master Schedule e.g. Business Plan
ENTERPRISE System
MODEL
(CONCEPTUAL)
Owner Ent = Business Entity Proc. = Business Process Node = Business Location People = Organization Unit Time = Business Event End = Business Objective
Reln = Business Relationship I/O = Business Resources Link = Business Linkage Work = Work Product Cycle = Business Cycle Means = Business Strategy
e.g. Logical Data Model e.g. Application Architecture e.g. Distributed System e.g. Human Interface e.g. Processing Structure e.g., Business Rule Model
SYSTEM Architecture Architecture
MODEL
(LOGICAL)
Node = I/S Function
Ent = Data Entity Proc .= Application Function (Processor, Storage, etc) People = Role Time = System Event End = Structural Assertion
Designer Reln = Data Relationship I/O = User Views Link = Line Characteristics Work = Deliverable Cycle = Processing Cycle Means =Action Assertion
e.g. Physical Data Model e.g. System Design e.g. Technology Architecture e.g. Presentation Architecture e.g. Control Structure e.g. Rule Design
TECHNOLOGY
MODEL
(PHYSICAL)
Node = Hardware/System
Builder Ent = Segment/Table/etc. Proc.= Computer Function Software People = User Time = Execute End = Condition
Reln = Pointer/Key/etc. I/O = Data Elements/Sets Link = Line Specifications Work = Screen Format Cycle = Component Cycle Means = Action
DETAILED e.g. Data Definition e.g. Program e.g. Network Architecture e.g. Security Architecture e.g. Timing Definition e.g. Rule Specification
REPRESEN-
TATIONS
(OUT-OF-
CONTEXT)
Sub-
Contractor Ent = Field Proc.= Language Stmt Node = Addresses People = Identity Time = Interrupt End = Sub-condition
Reln = Address I/O = Control Block Link = Protocols Work = Job Cycle = Machine Cycle Means = Step
FUNCTIONING
e.g. DATA e.g. FUNCTION e.g. NETWORK e.g. ORGANIZATION e.g. SCHEDULE e.g. STRATEGY
ENTERPRISE
65
66. Por que Frameworks?
Mo
da elo del
s
do o
de
de od
e
a d cias obj
M
p e t iv
Ma ndân os
du de
re ál ogo es
Cat licaçõ
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M od g ram
de Dia e
ci
s d
sso es
Di
oc
e açõ
Pr lic
ap
66
68. Vantagens do uso de um Framework
Organizar as iniciativas de uma arquitetura corporativa;
Uniformizar os termos e linguagem
– itens e domínios de arquitetura em toda a empresa;
Concentrar as discussões de arquitetura;
Acelerar o funcionamento e diminuir a complexidade;
Permitir projeções dos itens de um framework de arquitetura em outros
– Apoio de ferramentas;
Integrar soluções, fornecedores e equipes distintas de forma mais harmônica e estruturada
– conforme planejamento;
Facilitar comunicação da visão e dos planos para toda a corporação;
Identificar alinhamento de TI com as diretrizes de negócio.
68
70. Refinando alguns conceitos
Frameworks de EA
– O termo “Framework” de EA pode ser muito genérico e às vezes é necessário adjetivá-lo
• Framework de Navegação – Para localização dos artefatos de EA;
• Framework Conceitual – Para definir os meta-conceitos de EA;
• Framework de Modelagem – Para criar os artefatos/visões de EA;
Metodologias de EA
– Spewak’s Enterprise Architecture Planning (EAP)
– Scott Bernard’s EA Cube (EA3)
– TOGAF – Architecture Development Method (ADM)
Padrões de Notação para artefatos de EA
– Entidade/Relacionamento – Modelagem de Dados
– Unified Modeling Language (UML) – Requisitos dos sistemas
– Business Process Modeling Notation (BPMN) – Modelagem de Processos
70
70
71. Uma sopa de letrinhas...
recomendação de livro:
Assunto de hoje
71
72. É um consórcio aberto, formado por clientes e fornecedores com o objetivo de:
– Capturar, entender e endereçar requisitos existentes ou emergentes, estabelecer
políticas e compartilhar melhores práticas;
– Facilitar a interoperabilidade, criar consenso, evoluir e integrar especificações e
tecnologias abertas;
– Oferecer serviços para melhorar a eficiência operacional do consórcio;
– Operar um serviço de certificação de alto gabarito para o mercado.
Foi fundado em 1996, através da fusão de duas entidades: X/Open e Open Software
Foundation (OSF);
Trabalha em conjunto com outros consórcios e órgãos de padronização;
Promoção de Eventos
Tecnologias Fórums
Métodos & Certificações
Melhores Práticas
LDAP / CCI MILS Architecture • UNIX
SOA-WG • LDAP
Platform
Jericho & Security • WAP
AQRM Identity Management • S/MIME
• ITAC / ITSC
Motif® DCE
Enterprise Management
Real Time and Embedded Systems • NASPL
(Open DCE) •TOGAF
72
73. The Open Group Architecture Framework (TOGAF)
TOGAF
– É um framework de EA com foco além da TI;
– “Como as organizações podem, usando sistemas, alcançar objetivos de negócio?”
As quatro áreas principais são endereçadas:
– Negócios (estratégia, organização e processos);
– Aplicações (deployment, interações e relacionamento com processos de negócio);
– Informações (estrutura fisica e lógica dos ativos informacionais de uma organização e os
recursos para gerir esses ativos);
– Tecnologia (infra-estrutura e middleware de suporte).
73
74. Histórico do TOGAF
• Clientes membros do Open Group demandaram padrões de arquitetura
• Clientes membros selecionaram o TAFIM ponto de partida.
• DoD Information Systems Agency (DISA) doou o TAFIM como base
• TOGAF 1 • TOGAF 7 – Technical Edition
‘93 publicado • TOGAF 8 Enterprise Edition
‘94 ‘95
‘01 • TOGAF 8.1
‘02 ‘03 • TOGAF 8.1.1
‘06
‘07
‘09
TOGAF 9
• Foi publicado o estudo
Lançamento do programa
“The Interoperable Enterprise Business”
de certificação em TOGAF
74
76. The Open Group Architecture Framework (TOGAF)
– O TOGAF oferece :
• Um método, o ADM (Architectural Development Method),usado projetar,
avaliar e construir a arquitetura para uma organização;
• Um repositório chamado Enterprise Continuum para armazenar a
representação da arquitetura;
• Um conjunto de outras ferramentas úteis no desenvolvimento de
arquiteturas.
76
78. TOGAF: Metodologia ADM
Processo iterativo para
desenvolvimento centrado na
arquitetura (sempre baseada
nos requisitos);
Cada passo no processo
está associado a uma view
que pode ser “capturada”;
Permite reúso de artefatos
de arquitetura;
As fases iniciais focam nas
questões conceituais e mais
gerais; as fases posteriores
movem-se em direção às
especificações e às práticas;
78
84. Desafios que impedem a adoção ampla de uma Arquitetura Corporativa
Reportar a EA em
Armazenamento
uma linguagem de Falar a linguagem Inventário/informação
das informações de
estrategistas e dos projetistas de sobre “as is” e “to-be”
EA para reúso
planejadores soluções
Criando a EA
(“Upstream EA”)
Comunicar com os stakeholders Popular a EA com informação
(no contexto deles) de todos os domínios
Desafio de transformar os requisitos de negócio em implementações
Manter as implementações Gerenciar as mudanças
Consumindo a EA
em sincronia com o que está (em escala corporativa)
(“Downstream EA”)
prescrito na EA
Estabilidade Mover-se no
Prover Assegurar a para os passo do
Orientação Governança Programas negócio
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85. Características de uma “Actionable EA”
Oferece integração da
ferramenta de EA com
Possui uma linguagem outras, oferece
única de arquitetura, usabilidade e facilidade
mas com diversas na realização de análises
possibilidades de “as-is” / “to-be”
visualização
Criando a EA
(“Upstream EA”)
Facilidades de uso e de
geração de relatórios para Armazenamento simples e
melhorar a comunicação e automatizado de todos os
a tomada de decisões recursos da organização
Integração entre os requisitos de negócio e as implementações
Os serviço de TI são realizados de Governança corporativa, com
forma integrada e de forma a Consumindo a EA gestão de mudanças e medição de
possibilitar o reúso de ativos e práticas melhores práticas
(“Downstream EA”)
Consuming
the EA
Implementa
Trabalha com controle de versão
aplicações, processos e gestão de
e pessoas de forma publicação
integrada
85
86. The System Architect Approach to Enterprise Architecture
Create an Organizational Blueprint
Understand the current structure of the organization,
it’s business, it’s information
Share the Results
A common resource for Analyze and Optimize
empowering informed
decisions Identify, Create, and Optimize
for continued improvement
Telelogic
System Architect™
What Challenges Are We Facing
Show Impact, Identify Risk, and Intelligently Walk the
Organization Through Change
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86
87. IBM Rational System Architect
O System Architect software foi inicialmente criado e desenvolvido pela Popkin Software
em 1988, sob o comando do Prof. Jan Popkin, uma reconhecida autoridade em EA.
O System Architect foi um dos primeiras ferramentas CASE ( Computer-Aided Software
Engineering) para ambiente Windows. A ferramenta evoluiu através dos anos e se
tornou uma das primeiras ferramentas de modelagem para EA.
Telelogic adquiriu a Popkin Software em Março, 2005.
IBM anunciou a aquisição da Telelogic em Junho, 2007 e a transferência total
ocorreu em Novembro, 2008.
Os produtos da Telelogic (System Architect, Focal Point, DOORS, etc.) agora
são parte da brand IBM Rational;
IBM anunciou que System Architect como sua ferramenta padrão para
Enterprise Architecture.
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87
88. Um modelo versus um diagrama…
Orientado a diagrama Orientado a modelo
Diagrama de um Modelo de Dados
Um diagrama é uma figura
que se desenha Modelo de Dados/ER
Um diagrama é uma visão dentro de um modelo….
Diagrama de um modelo UML
Ex: Diagrama MS Visio
Modelo UML
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89. Usando o SA para capturar e modelar todos os
domínios de uma organização
Application and
Network
Infrastructure
Service Models
Behavior (UML Support)
Network Topologies Matrix Views
Relational
Organizational Charts Application Models
Process Models
Data Modeling
Business Process
Modeling and Analysis
Data Models Goals Objectives Class Diagrams
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