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Dengue

  1. 1. IFPE Campus-Pesqueira Carlos Henrique¹ Emanoel Rodrigues ² Hedenicía Maria² Jéssica Lacerda Vasconcelos² Luana Beserra Cabral² Maria Emília Marques Emídio² Sylene de Fátima Oliveira da Silva² ¹Professor do Departamento de Bacharelado em Enfermagem. ²Acadêmicos do Bacharelado em Enfermagem.
  2. 2. Características clínicas e epidemiológicas; Agente etiológico; Vetores; Ciclo de Transmissão; Modo de transmissão; Período de incubação; Diagnóstico e Tratamento; Definição de caso; Caso suspeito de FHD; Controle vetorial; Educação em saúde, comunicação e mobilização social.
  3. 3. Características clínicas e epidemiológicas Doença febril aguda, que pode ser de curso benigno ou grave, dependendo da forma como se apresente: infecção inaparente, dengue clássico (DC), febre hemorrágica da dengue (FHD).
  4. 4. Agente etiológico É um vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae. São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4.
  5. 5. Vetores São mosquitos do gênero Aedes. A espécie Aedes aegypti é a mais importante na transmissão da doença.
  6. 6. Ciclo de Transmissão Homem Aedes aegypti (Fêmea)  Homem
  7. 7. Modo de transmissão e Período de incubação Após um repasto de sangue infectado, o mosquito está apto a transmitir o vírus depois de 8 a 12 dias de incubação extrínseca. Há também a transmissão mecânica. Varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias.
  8. 8. Diagnóstico e Tratamento É realizado através da Anamnese, prova do laço, exame clínico, exame laboratorial.
  9. 9. Definição de caso suspeito de dengue clássica. Sintomas: cefaléia, dor retroorbital, mialgia, artralgia, prostração, exantema.
  10. 10. Caso suspeito de FHD Sintomas:prova do laço positiva até fenômenos mais graves como hematêmese, melena e outros. Classificação: Grau I; Grau II; Grau III; Grau IV.
  11. 11. Controle vetorial  A única garantia para que não exista a dengue é a ausência do vetor.
  12. 12. Educação em saúde, comunicação e mobilização social É necessário promover a comunicação e a mobilização social para que a sociedade adquira conhecimentos sobre como evitar a dengue, participando efetivamente da eliminação do vetor.
  13. 13. Referência BRASIL. Ministério da Saúde, Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 6. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.   BRASIL. Ministério da Saúde, Guia de Bolso Doenças Infecciosas e Parasitárias / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 8. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2010.

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