O documento discute os benefícios do treinamento de força tensional, incluindo adaptações neuromusculares, hipertróficas e hormonais. Também aborda a importância da nutrição para melhorar o desempenho e recuperação após o treinamento de força.
2. Estímulos tensionais
Atuam mais diretamente sobre as fibras musculares,
aumentando as micro lesões e os estímulos metabólicos,
tem atuação também sobre as vias energéticas .
Normalmente são executados repetições menores com
uma velocidade lenta na fase do alongamento (fase
excêntrica), objetivando a recuperação dos danos das
fibras para gerar hipertrofia.
4. AdaptaçõesNeurais
Os ganhos iniciais de
força destacam-se pela:
Melhora na
sincronização das
unidades motoras,
frequência de disparo e
maior velocidade de
contração, aumentando
a capacidade dos
músculos gerarem
força.
8. Adaptações Hormonais
• Aumento dos níveis de testosterona
• Aumento dos níveis de GH
• Aumento dos níveis de cortisol
• Aumento da síntese proteica
• Aumento do número e filamentos contráteis
9. Benefícios
• Aumento da massa óssea, sendo que pessoas
treinadas podem apresentar densidade óssea 40%
maior
• Aumento da massa magra
• Diminuição da massa gorda
• Diminuição de doenças crônicas
10. Nutrição
• Através de uma nutrição adequada com ingestão
equilibrada de todos os nutrientes pode-se melhorar a
capacidade de rendimento do organismo (ARAUJO E
SOAREA, 1999)
• Dependendo do tipo e duração do exercício, tempo de
recuperação, preferência dietética entre outros fatores a
escolha da dieta é fundamental podendo até mesmo
interferir no resultado de uma competição, na qual a
nutrição pode fazer diferença entre ganhar e perder
(Brown, 2002; Maughan, 2002a; Maughan 2002b).
13. Bibliografia
• http://www.scielo.br/pdf/rbme/v10n3/21144.pdf
• ANTONIO, J.; GONYEA, W.J. Skeletal Muscle Fiber Hyperplasia. Medicine and Science in
SpoFortuna ,2003
• RODRIGUES, Carlos Eduardo Cosseza. Musculação na academia. 4 ed, Rio de Janeiro:Sprint.
2001
• PEREIRA, J.M.O.P.; CABRAL, P. Avaliação dos conhecimentos básicos sobre nutrição de
praticantes de musculação em uma academia da cidade de Recife. Rev Bras Nutr Esportiva. São
Paulo, 2007. Disponível em:
<http://rbne.com.br/wpcontent/uploads/2008/10/ne_05_n1v1_40_
• BADILLO, J.J.G.; AYESTARAN, E.G. Fundamentos do Treinamento de Força. 2º edição.
Porto Alegre: Artmed-Bookman, 2004.
• AOKI , M. S.; BACURAU, R.F.P. Suplementação nutricional para indivíduos ativos. São
Paulo:and Exercise. Vol. 25 n. 12, pp: 1133-45, 1993.