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6
Faculdade Anhanguera
EAD – Unidade Belo Horizonte
Administração
ATPS
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Prof.
Prof.Tutor Presencial: Eduardo Dias Soares
Prof. Tutor EAD: Eduardo Dias Soares
Belo Horizonte – MG
Junho/ 2014
6
Paloma Gomes de Freitas RA 1299776671
Fernanda Carlos de Freitas RA 1299776645
ATPS
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Trabalho apresentando à Disciplina de
Processos Administrativos do curso EAD – de
Administração Unidade Belo Horizonte da
Faculdade Anhanguera.
Belo Horizonte – MG
Junho/2014
6
Faculdade Anhanguera
EAD – Unidade Belo Horizonte
Administração
AGRADECIMENTOS
Belo Horizonte – MG
Junho/2014
6
SUMÁRIO
1 – Introdução ao Projeto de Extensão Universitária.............................................................06
2 - Desenvolvimento...............................................................................................................06
2.1-Objetivo Geral..................................................................................................................06
2.2-Objetivo Específico..........................................................................................................07
2.3-Justificativa.......................................................................................................................07
2.4-Método.............................................................................................................................08
2.5-Viabilidade e Cronograma................................................................................................08
3 – Considerações Finais........................................................................................................10
4 – Implicações Éticas............................................................................................................10
5 – Referências Bibliográficas................................................................................................10
Etapa 1
1. – Introdução ......................................................................................................................12
2 – Desenvolvimento ............................................................................................................12
2.1. – Pesquisa Comparativa das Definições de Planejamento ............................................13
2.2 – Confronto dos Artigos de Roberto Shinyashiki e Paulo Barreto .............................14
3 – Considerações Finais .....................................................................................................15
4 – Referências Bibliográficas .............................................................................................16
Etapa 2
1. – Introdução ......................................................................................................................17
2 – Desenvolvimento ............................................................................................................17
2.1– Início das decisões para elaboração de um plano estratégico de extensão
universitária ..................................................................................................................................
.............17
2.2 – Papel de cada integrante do grupo dentro do Projeto .................................................18
3 – Considerações Finais ......................................................................................................19
4 – Implicações éticas ..........................................................................................................19
6
4 – Referências Bibliográficas .............................................................................................19
Etapa 3
1 – Introdução ........................................................................................................................20
2 – Desenvolvimento .............................................................................................................20
3 – Considerações Finais .......................................................................................................22
4 – Implicações Éticas ...........................................................................................................23
4 – Referências Bibliográficas ..............................................................................................23
Etapa 4
1 – Introdução ........................................................................................................................24
2 – Desenvolvimento .............................................................................................................24
3 – Considerações Finais .......................................................................................................26
4 – Implicações Éticas ...........................................................................................................27
4 – Referências Bibliográficas ..............................................................................................27
6
1 - INTRODUÇÃO AO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Projeto de Extensão Universitária de Capacitação Profissional para Empreendedores
Informais como Forma de Inclusão Social
O presente projeto de extensão tem como objetivo geral fornecer educação
continuada por meio de orientação e capacitação profissional relacionada ao
Empreendedorismo, Marketing e Gestão de Pessoas para os ambulantes, expositores e
feirantes que atuam nos Shoppings Populares, Feira de Artesanato da Afonso Pena e Feira de
Artesanato do Mineirinho.
Estas capacitações fornecerão orientação sobre as práticas das relações humanas no
trabalho, capacitações sobre gestão de pessoas no que concerne a qualidade do atendimento
ao público, orientações sobre administração de empresas, gestão de estoques, marketing
pessoal e empresarial e como abrir uma empresa para Microempreendedor individual (MEI).
A metodologia utilizada consistirá no planejamento das ações, capacitação e
direcionamento dos envolvidos no processo por meio de treinamentos, cursos e palestras,
verificando as necessidades do público-alvo, além de acompanhar as atividades por meio de
reuniões periódicas e verificação in loco nos treinamentos oferecidos.
Espera-se assistir mais a comunidade (feirantes, expositores e ambulantes), gerando a
expectativa de aumentar a contribuição da Universidade Anhanguera para a sociedade no que
se refere à educação continuada, além da expectativa de geração de parceiros e
desenvolvimento regional.
2- DESENVOLVIMENTO
2.1 OBJETIVO GERAL
Fornecer educação continuada por meio de orientação e capacitação profissional
relacionada ao Empreendedorismo, Marketing e Gestão de Pessoas para os empreendedores
informais que atuam nos Shoppings Populares, Feira de Artesanato da Afonso Pena e Feira de
Artesanato do Mineirinho.
6
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
• Fornecer orientação sobre as práticas das relações humanas no trabalho;
• Capacitar público assistido sobre Gestão de Pessoas no que concerne a qualidade do
atendimento ao público;
• Orientar o público-alvo sobre administração financeira e gestão de estoques;
• Orientar o público-alvo sobre Marketing Pessoal e Empresarial;
• Fornecer informações aos envolvidos sobre abertura de empresa para
microempreendedor individual (MEI).
2.3 JUSTIFICATIVA
Verifica-se que a missão de uma universidade é desenvolver atividade de Ensino,
Pesquisa e Extensão, objetivando a formação profissional de excelência, na perspectiva de um
desenvolvimento sustentável, de integração com a sociedade e do exercício da cidadania.
Entre 2011 e 2013 a Feira de Artesanato do Mineirinho contava com mais de 400
expositores gerava mais de 4 mil empregos indiretos, Realizada há dez anos nas dependências
do Ginásio Poliesportivo do Mineirinho, a feira busca valorizar as artes mineiras e contribuir
para o desenvolvimento econômico do estado, gerando empregos e renda para centenas de
trabalhadores informais e aquecendo os negócios de micro e pequenas empresas. O evento já
é considerado uma atração turística da capital mineira, atraindo, a cada semana, um público de
40 mil pessoas e movimentando cerca de 1 milhão de reais. Diante dos números verifica-se a
importância deste projeto para transformar simples expositores em microempreendedores
individuais e empregos indiretos em empregos diretos, bem como cumprir ações de
Responsabilidade Social para a sociedade e externar a relação da Universidade Anhanguera
com o público externo.
Pretende-se neste projeto de extensão capacitar o público- alvo nos seguintes temas em
2014:
• Gestão de Pessoas- atendimento ao público
6
• Relações Humanas
• Noções de Empreendedorismo
• Marketing Pessoal e Empresarial
• Constituição e obrigações na abertura e constituição de uma firma individual - MEI
• Gestão de Estoques
• Administração Financeira pessoal e do negócio.
2.4 MÉTODO
A primeira etapa do projeto será através do planejamento das ações e capacitação ou
direcionamento dos envolvidos no processo.
O desenvolvimento do projeto será baseado em treinamentos, cursos e palestras, bem
como acompanhamento destes com os seguintes propósitos:
• Acompanhar e procurar atender as necessidades dos colaboradores e dos assistidos
vinculados as Feiras de Artesanato e Shoppings Populares.
• Acompanhar e orientar os discentes envolvidos na execução de suas atividades.
• Instruir os colaboradores e os assistidos para o alcance dos objetivos propostos.
A metodologia, quanto ao operacional dos grupos, se dará em dois momentos:
• Reuniões periódicas nas estruturas da Anhanguera.
• Acompanhamento in loco nos treinamentos oferecidos.
2.5 VIABILIDADE E CRONOGRAMA
Material de Consumo
6
Canetas, lápis, borrachas, cadernos, calculadoras e todo o material de uso pessoal,
disponibilizados pelo Banco Santander, através de patrocínio.
Equipamentos e Material Permanente
Salas ou mini auditórios para as discussões e palestras. Será disponibilizada pela
Universidade Anhanguera (unidades do Centro de BH e Antônio Carlos) já que existem
horários de ociosidade, para os discentes e docentes para capacitação e reuniões.
Livros e/ ou apostilas feitos exclusivamente para o projeto, e elaborados pelo corpo
docente com o auxílio dos alunos envolvidos.
ATIVIDADES
(2014/2 – 2015/1) Julho à Dezembro
ATIVIDADES
JUN
JUL
AGO
SET
OUT
NOV
DEZ
Planejamento
dos cursos e
treinamentos a serem
oferecidos. (alunos e
professores)
X
Diagnóstico da
realidade local. (alunos)
X
Execução e
acompanhamento das
atividades
desenvolvidas (alunos e
professores)
X X X X X
Capacitação
profissional do público
alvo. (professores)
X X X X X
6
Relatórios de
atividades e de
acompanhamento
(alunos e professores)
X X
Relatório final de
atividades.
X
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS PROJETO
Observa-se que as propostas deste projeto de extensão, atendem as exigências da
Anhanguera, já que cumpre o preceito da inclusão social, extensão, ensino e pesquisa,
caracterizada pela integração da ação desenvolvida para a formação técnica e cidadã do
estudante e pela produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias, de modo
a configurar a natureza de extensão da proposta.
4 – IMPLICAÇÕES ETICAS
As ações deste projeto possibilita-se a inclusão social dos expositores e feirantes de Belo
Horizonte, formando-se cidadãos mais qualificados e preparados para o mercado de trabalho,
aumentando o número de microempreendedores individuais e empregos diretos o que
colaborará para o desenvolvimento regional através da geração de um número maior de
impostos.
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgDpYAE/administracao-micro-pequena-
empresa?part=2, acessado em 28 de maio de 2014.
http://www.fara.edu.br/site/servicos/downloads/colecao/marketing.pdfhttps://www.faceb
ook.com/feiramineirinhooficial/info, acessado em 28 de maio de 2014.
https://www.facebook.com/aefem.aefem, acessado em 28 de maio de 2014.
http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/05/27/internas_economia,532900/pbh-
vai-dobrar-numero-de-feirantes-na-capital.shtml, acessado em 28 de maio de 2014.
6
Etapa 1
1 – INTRODUÇÃO
6
Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações
intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de
forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente (EDUARDO, Márcio autor do Artigo O
que é Planejamento? Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/o-
que-e-planejamento, acesso em 26 de maio de 2014, às 9:00h).
Dessa forma, o planejamento nos ajuda a tomar decisões acertadas quanto ao futuro da
organização, sendo também uma forma de gerenciar com inteligência promovendo cada vez
mais a integração entre toda a equipe.
Nesse relatório apresentamos os conceitos de planejamento estratégico, tático e
operacional. Facilitando o entendimento do trabalho, também vamos retratar comparações das
definições de planejamento de três autores diferentes, e um confronto dos artigos de Roberto
Shinyashiki e Paulo Barreto dos Santos e associar direção e controle como funções do
administrador.
2 – DESENVOLVIMENTO
Planejamento estratégico, tático e operacional.
O planejamento é dividido em estratégico, tático e operacional. O planejamento
estratégico é um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de
empreendimentos que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de
tempo, tendo como principal característica, envolver a empresa como um todo, abarcando os
seus recursos, no sentindo de obter efeito sinergético de todas as capacidades, competências e
potencialidade de empresa, a resposta estratégica da empresa deve envolver sempre um
comportamento global e sistemático.
O planejamento tático se refere ao nível intermediário da organização, ou seja, ao nível
dos departamentos ou unidades de negocio da empresa. Como tal, ele é elaborado pelos
gerentes ou executivos no tocante ao programa de atividades de seu órgão, tendo como base o
planejamento estratégico da empresa e o objetivo de contribuir para que este tenha sucesso.
Ele apresenta as seguintes características: o planejamento é sistemático, pois considera a
empresa ou o órgão, como uma totalidade, tanto o sistema quanto os subsistemas que o
compõem, bem como as relações internas e externas.
E, por último, o operacional se preocupa basicamente com “o que fazer” e com o “como
fazer” no nível em que as tarefas são executadas. Referem-se especificamente as tarefas e
6
operações realizadas no dia-a-dia no nível operacional. O planejamento operacional focaliza a
otimização e a maximização de resultados, ao passo que o planejamento tático esta voltado
para resultados satisfatórios, os administradores visualizam e determinam ações futuras dentro
do nível operacional que melhor conduzam ao alcance dos objetivos da empresa.
2.1 COMPARAÇÃO DAS DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO
Livro 1
Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à Revolução Digital (Antonio
Cesar Amaru Maximiano )
Maximiano define planejamento estratégico como um plano que abrange toda a
organização, estabelecendo a missão, os produtos e serviços a serem oferecidos, os clientes e
mercados a serem atendidos e outros objetivos. O Planejamento tático, como planos
funcionais, que traduzem os planos estratégicos em ações especializadas, como: marketing,
operações, recursos humanos, finanças. E o Planejamento operacional como atividades e
recursos que possibilitam a realização de objetivos estratégicos ou funcionais, como é o caso
dos cronogramas e orçamentos.
Livro 2
Administrando em Tempos de Grandes Mudanças ( Peter F. Drucker )
Para Drucker o planejamento foi criado para diminuir as incertezas na sociedade e na
política, o planejamento é uma previsão baseada em probabilidades. Para ele o planejamento
foi criado pelos executivos para tomarem decisões que comprometem o futuro recursos
correntes de tempo e dinheiro. Ao fazer o planejamento deve ser perguntar “O que é mais
provável que aconteça?” e “ O que já aconteceu que irá criar no futuro?”.
Livro 3
Teoria Geral da Administração ( Idaberto Chiavenato )
6
Para Chiavenato planejamento pode ser visualizado como um sistema: começa com os
objetivos estabelecidos pelo o planejamento tático, desenvolvem planos e procedimentos
detalhados e proporciona informação de retroação no sentindo de propiciar meios e condições
para aperfeiçoar e maximizar os resultados, sendo composto de uma infinidade de planos
operacionais que proliferam nas diversas áreas e funções da empresa: produção ou operações,
finanças, mercadologia, recursos humanos, entre outras.
2.2- CONFRONTO DOS ARTIGOS DE ROBERTO SHINYASHIKI E PAULO
BARRETO
Os autores Roberto Shinyashiki e Paulo Barreto dos Santos definem visão e planejamento
criteriosamente, segundo o primeiro a visão é tida como uma arte de ver oportunidades onde a
maioria só vê problemas, a visão transforma você em uma pessoa especial conhecedora de
como conseguir chegar ao sucesso através dela, pois como foi dito existe uma minoria
limitada que tem esse “dom”: ver além do horizonte e criar competências necessárias para
aproveitar as oportunidades no meio das ameaças, conseguindo enxergar um futuro adiante,
pois sabem que o futuro é consequência do presente e sendo um vencedor não se acomoda
com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o fracasso. E, se não
se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro.
Segundo o autor Paulo Barreto dos Santos, planejamento é um conjunto de intenções
necessárias e suficientes para o atingimento de um propósito. Quando o planejamento consiste
em medidas de resultados em longo prazo visando programar estratégias e almejando a
vantagem competitiva das organizações e aumentando seu poderio em relação à concorrência,
denomina-se o Planejamento Estratégico. O mesmo alega que o planejamento viabiliza a
visão antecipada das ações desencadeadas ao longo de um processo, utilizando-se de todos os
meios disponíveis para se atingir os fins que se pretende: Eficácia - Fazer o que é certo,
Eficiência – fazer mais com menos, Pró-atividade - antecipar-se aos problemas... Prevenir
surpresas, obstáculos. Previsão - ter noção das demandas e riscos... Efetividade- fazer o que
tem quer ser feito.
No planejamento deve- se ter em conta a: Viabilidade Econômica (diz respeito aos custos
e receitas envolvidos no projeto, às condições de financiamento, à capacidade de pagamento,
etc). Viabilidade Técnica (o planejamento deve ser compatível com a disponibilidade de
matéria-prima, equipamentos, know-how e de pessoal especializado etc.) Viabilidade Política
6
e Institucional (considerar a situação legal, a aceitabilidade do plano pelos responsáveis por
sua execução e pelos que serão atingidos pelo processo).
O autor acabou expõe a seguinte conclusão: o planejamento não é uma iniciativa onde se
pretende acertar tudo e sempre, mas sim, minimizar decepções e prejuízos visando maior
eficiência e eficácia nos projetos e processos decorrentes, ele define o que, como, por quem,
quando e onde as ações devem acontecer.
De modo que os autores Roberto Shinyashiki e Paulo Bar acabam tendo a opinião
semelhante, pois ambos definem planejamento e visão como um grande método para o futuro
e a arma certa para quem quer ser um grande empreendedor.
3 – CONCLUSÃO
A partir do desafio proposto e do que foi exposto acima sobre planejamento,
conseguimos identificar as diferenças relacionadas em cada tipo de planejamento, sabendo
diferenciá-los e onde aplicá-los.
Este estudo nos ajudou a sanar todas as possíveis dúvidas sobre a praticidade e a
importância do planejamento como ferramenta de gestão, de organização, de controle, como
um método para fazer o negócio dar certo.
Assim, partindo do que foi exposto pelos autores e de nossa vivência pessoal podemos
afirmar que o planejamento é um grande trunfo para quem quer ser um grande empreendedor
e quer obter vantagem competitiva e sucesso no mundo dos negócios.
4 –REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
6
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=2eiK0J-3kNIC&printsec=frontcover&dq=teoria+geral
+da+administracao+chiavenato&hl=ptBR&sa=X&ei=H2uHU9mXH6Ki8QG9mYGACw&ve
d=0CDQQ6AEwAQ#v=onepage&q&f=false, acesso em 26 de maio de 2014
DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças, disponível em:
http://books.google.com.br/books/about/Administrando_em_Tempos_de_Grandes_Mudan.ht
ml?hl=pt-BR&id=iDKl52WkGWYC, acesso em 26 de maio de 2014
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução
urbana à revolução digital, disponível em:
http://estadoeadministracaofcap.files.wordpress.com/2012/10/amaru-20051.pdf, acesso em 26
de maio 2014
EDUARDO, Márcio. O que é Planejamento? Disponível em:
http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/o-que-e-
planejamento/39381/, acesso em 26 de maio de 2014.
SANTOS, Paulo Barreto dos. O desafio do administrador no futuro. Disponível em:
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-controle-
751/artigo/#.UaJSFdhkmDo. Acesso em 26 de maio de 2014.
SHINYASHIKI, ROBERTO. Veja o futuro antes dos outros. Disponível em:
http://www.planestrategico.com.br/planejamento-estrategico/shinyashiki2.html. Acesso em 26
de maio de 2014.
Etapa 2
1- INTRODUÇÃO
6
A extensão universitária ou acadêmica é uma ação de uma universidade junto à
comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a
pesquisa desenvolvidos. Essa ação produz um novo conhecimento a ser trabalhado e
articulado.
É um conceito adotado pelas universidades (especialmente no Brasil) que se refere ao
contato imediato da comunidade interna de uma determinada instituição de ensino superior
com a sua comunidade externa, em geral a sociedade à qual ela está subordinada. A ideia de
extensão está associada à crença de que o conhecimento gerado pelas instituições de
pesquisa deve necessariamente possuir intenções de transformar a realidade social, intervindo
em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos alunos regulares daquela
instituição.
No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o ensino e
a pesquisa, deve ser valorizada, por ser uma forma de interação entre a população e a
universidade.
2 - DESENVOLVIMENTO
2.1 – INICIO DAS DECISÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO
ESTRATÉGICO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA.
Optamos elaborar um Projeto de Extensão Universitária que visa capacitação e orientação
aos ambulantes, expositores e feirantes da cidade de Belo Horizonte, quanto as técnicas de
administração do próprio negócio e uma possível regularização destes empreendimentos,
possibilitando aos empreendedores informais saírem da informalidade.
A aplicação deste projeto se dará em etapas, sendo elas:
1 Etapa – Diagnóstico local
2 Etapa – Divulgação do projeto
3 Etapa – Desenvolvimento do projeto
4 Etapa – FeedBack do projeto
2.2 -PAPEL DE CADA INTEGRANTE DO GRUPO DENTRO DO PROJETO
6
ATIVIDADES FERNANDA PALOMA
Planejamento
dos cursos e
treinamentos a
serem oferecidos.
X X
Divulgação do
projeto
X X
Diagnóstico da
realidade local.
X
Execução e
acompanhamento
das atividades
desenvolvidas
X
Busca por
professores para
capacitação do
público alvo.
X X
Relatórios de
atividades e de
acompanhamento
X X
Relatório final
de atividades.
X X
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com o projeto adquirimos tanto conhecimento administrativo, quanto pessoal.
6
O passo a passo do processo agregou o conhecimento para cada etapa realizada, dando
um incentivo para a conclusão do projeto. Mostrando-nos como é
importante planejar antes de agir.
4- IMPLICAÇÕES ÉTICAS
Podemos observar de acordo com o que foi proposto e realizado, que toda
ação planejada com os objetivos definidos, conduzirá sempre a execução eficaz de nossos pro
pósitos, porém se não for levado em consideração a realidade de cada organização,
estruturando-adeformaquesepossatercontroletotaldamesma.
5– REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS NA GESTÃO. Revista de Ciências Gerenciais.
Aplicação de Ferramentas na Gestão de Processos das Organizações que Aprende. Disponível
em:https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGNDE4YTY2NmQtMWM2MC00ZGU2L
WE3YzctMjllNDdkNjQ0ZGUw/edit?hl=pt_BR&pli=1.Acesso em28 demaiode2014.
ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR NA GESTÃO. Disponível em:
https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGM2E3OTBmMDQtNjc1ZS00YWI1LTgyM
WYtYWYyODRhOGE4NjRm/edit?hl=pt_BR.Acessoem 28demaiode2014.
Etapa 3
1 – INTRODUÇÃO
6
A direção éum dos processos administrativos inseridos dentro das empresas com o principal objetivo
de traçar o caminho que a empresa deve seguir por isso o nome direção. Esse processo auxilia
a condução das atividades de uma organização para geração de lucros ouobjetivo,combinada com
obemestardosindivíduosenvolvidos:shareholderseestakeholders.
A direção, a coordenação e o controle têm papéis de grande importância na administração, inclusive
quando em conjunto. Para um bom administrador, o ato de dirigir (essencial para sua função)
exige váriascaracterísticas,dentreelas:
✓saber lidar com pessoas, pois são elas que mantêm uma empresa ativa e com “vida”, direcionando sua
atividadeaoalcancedeseuobjetivo.
✓afetarpositivamenteosindivíduosparaoseubomdesempenho,
✓transpassarordensouinstruções,
✓motivar os funcionários através de boas remunerações, reconhecimento do trabalho bem feito,
transformando o trabalho em algo interessante,
✓tratartodos comboaeducação,
✓acomunicaçãoquedeveserbemclara garantindoseufeedback,
✓acoordenaçãofazendocomqueasatividade administrativascaminhemjuntas,
✓poderdeliderança,sabendocontrolarseussubordinadosdemaneiracorreta
✓conhecimento sobre suas tomadas de decisões. Assim, as características citadas acima definem como
seráogrupoliderado,fatorbastanteimportante,jáquesãofuncionáriosquelevamasatividades ao rumo dos
objetivos.
Eis que por esse trecho tiramos a conclusão sobre a dependência do diretor e seus
subordinados para que haja resultados. Para haver sucesso no trabalho do diretor
é necessária a colaboração de seus subordinados, mas sem a motivação do diretor não haveráa
colaboraçãoesperada.
2 – DESENVOLVIMENTO
Daremos continuidade ao projeto proposto anteriormente, distinguindo os níveis
gerenciais dentro do mesmo para melhor assimilação da direção quando aplicada à uma
atividade.Adistribuiçãodasatividadesdoprojetoficoudessamaneira:
Fernanda Freitas – Atividades Administrativas
PalomaGomes–AtividadesOperacionais
6
Logo,definiremosqueadireçãoficarádaseguinteforma:
DIRETORCENTRAL
FernandaFreitas
GERENTE
PalomaGomes
DEPARTAMENTOOPERACIONAL
Parceirosevoluntários
Faremos a aplicação da direção nesse projeto com base nos níveis gerenciais
empregados pelos estudos das organizações, que como nessas, tem um objetivo e deve ser dirigida para o
alcance desses.
Definiremos o Nível Institucional pelochamadode“DiretorCentral”emnosso projeto. Este é o
nível mais elevado da organização. É constituído pelo Presidente e Diretores e onde são
tomadas as principais decisões. É o nível mais periférico, pois está em contato direto com o
ambiente externo, e sofre as pressões e os impactos ambientais. Recebe, também, o nome de
nível estratégico, pois é o responsável pela definição do futuro do negócio como um todo.
Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e
os objetivos fundamentais do negócio.
No Nível Intermediário, o líder tático, que chamaremos de “Gerente”. O nível
intermediário é o nível administrativo que articula internamente o nível estratégico e o nível
operacional. Recebe o nome de nível gerencial ou tático. É constituído pelos Gerentes.
Recebe as decisões globais e as transforma em programas de ação para o nível operacional.
Interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação
para que o nível operacional possa transformá-lo em execução.
Nesse nível, o administrador deve possuir visão tática.
.O Nível Operacional, será composto por parceiros e voluntários, chamamos
assim de “Departamento Operacional”. É o nível que administra a execução e realização
das tarefas e atividades cotidianas. Nesse nível, o administrador deve possuir visão
6
operacional, isto é, conhecimento técnico para orientar e dirigir os funcionários que realizam
as tarefas.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O principal objetivo de uma organização é a obtenção de resultados, porém os métodos
utilizados para que isso ocorra podem confundir-se por envolver pessoas
e processos. Os processos são estudados e esquematizados com base em erros e acertos
anteriores combinados, análises do “que se tem” com o “onde se quer chegar”. Já
as pessoas, essências para realização desses processos, são de personalidades diferentes, e é
principalmente nesse ponto onde um processo pode falhar. O colaborador de uma organização não
se sentindo satisfeito e valorizado, adquire desmotivação quanto as suas atividades no trabalho. Os gestores,
porsuavez,têmopapeldeinvestigarepressentirquaissãoosfatores que motivam e também os que
desmotivam os funcionários para que assim não se mantenham somente num processo
mecanicista de trabalho, mas que haja relacionamento entre pessoas, troca de conhecimentos e tratamento
saudável de igual para igual. Muitas ferramentas de gestão falham, pois a cada atividade
cria-se uma nova ferramenta, assim surge à dificuldade de encontrar qual é a melhor a ser
empregada no lugar, na atividade e na equipe certa. Com a ideia central do artigo “por que as ferramentas
gerenciais podem falhar”, as ferramentas de gestão, são utilizadas pelos gestores de empresas como principal
foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida é necessário que os
recursos disponíveis tenham funções de agregar valores, talvez aí esteja o
principal problema em questão, o mau uso de ferramentas. Não adianta ter a melhor
ferramenta e os melhores ambientes detrabalhosenãotiverosagentesdemudançaparafazeracontecer,os
gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua
organização, quais valores tem a organização, então ela é a soma de cada habilidade individual de seus
integrantes.
4– IMPLICAÇÕES ÉTICAS
6
A direção tem forte influência sob a função do gestor. É ela que o leva a tomar decisões:
dentre elas as que dizem respeito aos processos e as que dizem respeito
às pessoas, e deve ser muito bem estudada, avaliada e monitorada para que a gestão da
organização escolha as ferramentas para lidar com tão precioso capital. No projeto apresentado objetiva-
se alcançar resultados positivos, porém, se trata de pessoas com comportamentos diferentes, portanto
recai uma responsabilidade grande, mas com trabalho em equipe e força de vontade pode-
se reverter qualquer situação desfavorável.
5– REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Administração: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Disponivel e
m: <http://pt.scribd.com/doc/5558149/Adilson-Rocha-Administracao-Planejamento-Organizacao-Direcao-
e-Controle>.Acessoem01junhode 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier;
São Paulo:Anhanguera,2010
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 6.ed. 3reimpr. – São Paulo:
Atlas,2008
Habilidades do Administrador. www.eteavare.com.br/arquivos/30_283.doc. Acessado em 01
de junho 2014
Etapa 4
6
1 – INTRODUÇÃO
O ADMINISTRADOR COMO AGENTE ATIVO NO PROCESSO DE BUSCA
PELO SUCESSO DA ORGANIZAÇÃO
Durante este relatório apresentaremos em uma linguagem clara e objetiva as funções e a
importância do administrador dentro da organização, tomando como base alguns artigos
apresentados no desafio proposto pela Atividade Prática Supervisionada.
Discorreremos sobre a importância da cautela nas decisões e como elas impactam o nível
institucional, intermediário e operacional e ainda a importância tanto da implantação de
tecnologias de gestão, enfatizando a Aprendizagem Organizacional, como a importância de
ter como foco a equipe da organização, motivando-a, dando-lhe condições de trabalho
satisfatórias e tornado-a parceira da organização.
Por fim, falaremos sobre como o administrador se situa dentro de cada etapa do processo
administrativo, cito: planejamento, organização, direção e controle. E a importância destes
para a maximização dos resultados organizacionais e consequentemente o sucesso
empresarial.
2- Desenvolvimento
Os artigos, O trabalho do gerente executivo (de autoria de Antonio Cure e Suzana BRUNO,
disponível em http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83, Acesso em 01 de junho
2014) e Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem
(Márcio Carreira, disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641>.
Acesso em: 01 de junho 2014) compartilham sobre uma crítica de "o que deve o administrador
fazer" para ser eficaz e eficiente, a partir da análise de obras teóricas e pesquisas empíricas
sobre o assunto.
Observamos que ainda existem algumas ideias distorcidas sobre o administrador, como a
daquele executivo que fica trancado por horas em sua sala realizando um planejamento,
quando na verdade suas ações são pautadas na brevidade, variedade e fragmentação em
consequência de ser um respondente, em tempo real, das pressões do cargo.
Uma das principais funções apresentadas é que o administrador deve executar ou delegar
tarefas que consistem em realizar ações concretas e específicas, isoladamente, sem a
intervenção de outras pessoas, a organização é um conjunto de partes em constantes inter-
6
relacionamentos; a organização é orientada para finalidades e está em interdependência com o
ambiente. Assim são unidas as competências para a criação de valores.
É mostrado ainda que o planejamento é implícito, mutável e que o contato verbal é muito
importante, as vezes um café com outro empreendedor vale mais do que várias paginas de um
relatório.
Por fim, a administração é vista como uma ciência e profissão bastante dinâmica e o
administrador é tido como um representante, um líder, um contato, porta voz das informações,
empreendedor, alocador de recursos, solucionador de problemas, um verdadeiro negociador.
Nos dias atuais em que a competitividade vem crescendo rapidamente por cima das
organizações, aquelas que pararem no tempo ou não buscarem novas informações,
aprenderem e tentar sair na frente dos concorrentes tem uma forte tendência a cair ou ficar pra
traz no mundo organizacional. E não basta apensa adotar tecnologias de gestão, é preciso ter
uma equipe parceira que entenda que trabalha não para uma pessoa, mas para uma
organização de tal modo que se ela melhorar as coisas melhorará para si também.
O segredo de toda vantagem competitiva sustentável esta na capacidade da empresa
aprender em pouco tempo para ter a oportunidade de sair na frente da concorrência. Uma das
alternativas na busca de melhoria seria na gestão chamada de Aprendizagem Organizacional,
que é um novo tipo de gestão organizacional onde a empresa caminha com aprendizagem,
valorizando o capital intelectual e a gestão do conhecimento.
Peter Sege, apresentou um conjunto de 5 disciplinas de aprendizagem que se colocadas
em prática dentro da organização visam estimular criatividade, trabalho em equipe, habilidade
para enfrentar novos e qualquer tipo de desafio e se adaptar as contínuas mudanças, são elas:
Pensamento Sistêmico, Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Visão Compartilhada e
Aprendizagem em equipe. As empresas que se dispõe a aprenderem já saem na frente com
diferencial competitivo.
É de vital importância que seja inserido e entendido por todos da organização as 5
disciplinas e que sejam todos desenvolvidos em conjunto para que se crie sinergia, para que
consiga obter resultados provenientes da inter-relação das disciplinas.
As organizações têm que se enterar e implantar todas as disciplinas pra que possa tirar
todos os benefícios possíveis de cada uma dela, sendo assim acelerando o processo de
aprendizagem, como o próprio texto diz uma organização que aprende tem uma cultura e um
conjunto de valores que promovem a aprendizagem continuamente e aquela que se propõe e
se dispõe a aprender sempre estará na frente.
6
3- Considerações Finais
Ao longo deste relatório vimos que a administração é uma profissão complexa e essencial
no mundo dos negócios, que ela exige pessoas criativas, pró-ativas, que tenham boa
comunicação e sejam verdadeiros líderes capazes de planejar, organizar, dirigir e controlar
todas as atividades e processos de decisão.
Vale ressaltar que o planejamento é o ponto inicial para direcionar a empresa na
maximização dos resultados e minimização dos riscos prevendo sua ação futura, tornando a
empresa mais forte diante das intempéries do ambiente externo e que para isso o
administrador precisa ter informações, pesquisas e especulações de mercado, prevendo o novo
antes de acontecer. Após o planejamento vem a importância da organização para se alcançar
melhores resultados e funcionar adequadamente, dividindo as responsabilidades e a
autoridade de cada nível organizacional. A direção refere-se ao comportamento das pessoas
dentro da instituição. Posteriormente, as empresas precisam ser organizadas para poderem
funcionar melhor e produzirem melhores resultados, a direção é a ação administrativa que
põem em pratica o planejamento e a organização dos níveis institucionais da empresa. Por
fim, a função controle é um processo constante de avaliação e verificação dos resultados do
planejamento, da organização e da direção. É através dessa ferramenta que avaliaremos se
será necessário alterar o planejamento, acontecendo uma retroação do processo
administrativo.
E para todo esse processo dar certo, existe uma ferramenta muito utilizada atualmente
denominada aprendizagem organizacional. Por exemplo, há uma empresa de renome que
investe em tecnologia, aprimoramento e superação. A empresa promove a contínua elevação
da qualidade de vida de seus colaboradores e das comunidades onde atua, por meio de
diversas iniciativas em educação, cidadania e gestão ambiental. Promovendo o processo
contínuo de aprendizagem, ela possui várias marcas bem conceituadas em todo o mundo e
está em constante expansão.
Ele é de fundamental importância nas decisões hierárquicas que regem a empresa como
um todo, nas decisões táticas quando se refere a solução dos problemas, da captação dos
recursos necessários para alocá-los dentro das diversas partes da organização e nas decisões
operacionais, para que as atividades cotidianos tenham amparo e aconteçam com êxito
obedecendo aos planos formulados.
Assim, podemos ver que o administrador precisa estar qualificado para desenvolver as
tarefas, tanto com habilidades humanas quanto técnicas para enfrentar desafios e adaptar-se a
continuas mudanças, para um processo correto de tomada de decisões.
6
4- Implicações Éticas
Como as empresas são um conjunto de pessoas, toda ação administrativa impacta
diretamente na vida delas, não somente das que pertencem à empresa, mas na sociedade e no
meio ambiente. Como toda pessoa é diferente uma da outra pela própria natureza humana, o
Controle administrativo que é uma atividade técnica, impacta de formas diferentes a cada
indivíduo.
O administrador estando por trás do processo decisório e sendo ele originador de todas as
implicações, sejam elas positivas ou negativas, é responsável pela analise das diferenças entre
grupos, ou seja, não se podem nivelar as pessoas a um mesmo patamar, é necessário
identificar as competências especificas, levando em conta à necessidade e a motivação de
cada um. Para atingir os objetivos com ética e responsabilidade social é preciso avaliar o
desempenho dos funcionários e dos processos administrativos do ponto de vista humano,
afinal o foco hoje não é só a produtividade e a tarefa como antes, a empresa tem que analisar
o todo, atendendo as necessidades do presente tais como: o social, o ambiental e o econômico.
O uso da função administrativa, auxilia o projeto na busca da eficiência e eficácia na
oferta da qualidade do serviço prestado com a introdução da ética em suas práticas, pensando
não apenas nos lucros, mas em atender as necessidades do ser humano, respeitando seus
valores culturais e individuais, que hoje é item obrigatório para o desenvolvimento
organizacional.
5- Referências Bibliográficas
Aprendizagem Organizacional com Peter Senge e Mário Sérgio Cortella. Disponível em:
http://aprendizagemorganizacionalpsmc.blogspot.com.br/2010/10/marcopolo-uma-gigante-
brasileira.html. Acesso em: 24 de maio de 2014.
CARREIRA, Márcio Luis; MARIANO, Alex Fernando; OLIVEIRA, Rodrigo Setra de.
Aplicação de Ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem. Disponível
em: http://sare.anhanguera.com/index.php/rcger/article/view/795/641. Acesso em: 24 de maio
de 2014.

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  • 1. 6 Faculdade Anhanguera EAD – Unidade Belo Horizonte Administração ATPS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Prof. Prof.Tutor Presencial: Eduardo Dias Soares Prof. Tutor EAD: Eduardo Dias Soares Belo Horizonte – MG Junho/ 2014
  • 2. 6 Paloma Gomes de Freitas RA 1299776671 Fernanda Carlos de Freitas RA 1299776645 ATPS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Trabalho apresentando à Disciplina de Processos Administrativos do curso EAD – de Administração Unidade Belo Horizonte da Faculdade Anhanguera. Belo Horizonte – MG Junho/2014
  • 3. 6 Faculdade Anhanguera EAD – Unidade Belo Horizonte Administração AGRADECIMENTOS Belo Horizonte – MG Junho/2014
  • 4. 6 SUMÁRIO 1 – Introdução ao Projeto de Extensão Universitária.............................................................06 2 - Desenvolvimento...............................................................................................................06 2.1-Objetivo Geral..................................................................................................................06 2.2-Objetivo Específico..........................................................................................................07 2.3-Justificativa.......................................................................................................................07 2.4-Método.............................................................................................................................08 2.5-Viabilidade e Cronograma................................................................................................08 3 – Considerações Finais........................................................................................................10 4 – Implicações Éticas............................................................................................................10 5 – Referências Bibliográficas................................................................................................10 Etapa 1 1. – Introdução ......................................................................................................................12 2 – Desenvolvimento ............................................................................................................12 2.1. – Pesquisa Comparativa das Definições de Planejamento ............................................13 2.2 – Confronto dos Artigos de Roberto Shinyashiki e Paulo Barreto .............................14 3 – Considerações Finais .....................................................................................................15 4 – Referências Bibliográficas .............................................................................................16 Etapa 2 1. – Introdução ......................................................................................................................17 2 – Desenvolvimento ............................................................................................................17 2.1– Início das decisões para elaboração de um plano estratégico de extensão universitária .................................................................................................................................. .............17 2.2 – Papel de cada integrante do grupo dentro do Projeto .................................................18 3 – Considerações Finais ......................................................................................................19 4 – Implicações éticas ..........................................................................................................19
  • 5. 6 4 – Referências Bibliográficas .............................................................................................19 Etapa 3 1 – Introdução ........................................................................................................................20 2 – Desenvolvimento .............................................................................................................20 3 – Considerações Finais .......................................................................................................22 4 – Implicações Éticas ...........................................................................................................23 4 – Referências Bibliográficas ..............................................................................................23 Etapa 4 1 – Introdução ........................................................................................................................24 2 – Desenvolvimento .............................................................................................................24 3 – Considerações Finais .......................................................................................................26 4 – Implicações Éticas ...........................................................................................................27 4 – Referências Bibliográficas ..............................................................................................27
  • 6. 6 1 - INTRODUÇÃO AO PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Projeto de Extensão Universitária de Capacitação Profissional para Empreendedores Informais como Forma de Inclusão Social O presente projeto de extensão tem como objetivo geral fornecer educação continuada por meio de orientação e capacitação profissional relacionada ao Empreendedorismo, Marketing e Gestão de Pessoas para os ambulantes, expositores e feirantes que atuam nos Shoppings Populares, Feira de Artesanato da Afonso Pena e Feira de Artesanato do Mineirinho. Estas capacitações fornecerão orientação sobre as práticas das relações humanas no trabalho, capacitações sobre gestão de pessoas no que concerne a qualidade do atendimento ao público, orientações sobre administração de empresas, gestão de estoques, marketing pessoal e empresarial e como abrir uma empresa para Microempreendedor individual (MEI). A metodologia utilizada consistirá no planejamento das ações, capacitação e direcionamento dos envolvidos no processo por meio de treinamentos, cursos e palestras, verificando as necessidades do público-alvo, além de acompanhar as atividades por meio de reuniões periódicas e verificação in loco nos treinamentos oferecidos. Espera-se assistir mais a comunidade (feirantes, expositores e ambulantes), gerando a expectativa de aumentar a contribuição da Universidade Anhanguera para a sociedade no que se refere à educação continuada, além da expectativa de geração de parceiros e desenvolvimento regional. 2- DESENVOLVIMENTO 2.1 OBJETIVO GERAL Fornecer educação continuada por meio de orientação e capacitação profissional relacionada ao Empreendedorismo, Marketing e Gestão de Pessoas para os empreendedores informais que atuam nos Shoppings Populares, Feira de Artesanato da Afonso Pena e Feira de Artesanato do Mineirinho.
  • 7. 6 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO • Fornecer orientação sobre as práticas das relações humanas no trabalho; • Capacitar público assistido sobre Gestão de Pessoas no que concerne a qualidade do atendimento ao público; • Orientar o público-alvo sobre administração financeira e gestão de estoques; • Orientar o público-alvo sobre Marketing Pessoal e Empresarial; • Fornecer informações aos envolvidos sobre abertura de empresa para microempreendedor individual (MEI). 2.3 JUSTIFICATIVA Verifica-se que a missão de uma universidade é desenvolver atividade de Ensino, Pesquisa e Extensão, objetivando a formação profissional de excelência, na perspectiva de um desenvolvimento sustentável, de integração com a sociedade e do exercício da cidadania. Entre 2011 e 2013 a Feira de Artesanato do Mineirinho contava com mais de 400 expositores gerava mais de 4 mil empregos indiretos, Realizada há dez anos nas dependências do Ginásio Poliesportivo do Mineirinho, a feira busca valorizar as artes mineiras e contribuir para o desenvolvimento econômico do estado, gerando empregos e renda para centenas de trabalhadores informais e aquecendo os negócios de micro e pequenas empresas. O evento já é considerado uma atração turística da capital mineira, atraindo, a cada semana, um público de 40 mil pessoas e movimentando cerca de 1 milhão de reais. Diante dos números verifica-se a importância deste projeto para transformar simples expositores em microempreendedores individuais e empregos indiretos em empregos diretos, bem como cumprir ações de Responsabilidade Social para a sociedade e externar a relação da Universidade Anhanguera com o público externo. Pretende-se neste projeto de extensão capacitar o público- alvo nos seguintes temas em 2014: • Gestão de Pessoas- atendimento ao público
  • 8. 6 • Relações Humanas • Noções de Empreendedorismo • Marketing Pessoal e Empresarial • Constituição e obrigações na abertura e constituição de uma firma individual - MEI • Gestão de Estoques • Administração Financeira pessoal e do negócio. 2.4 MÉTODO A primeira etapa do projeto será através do planejamento das ações e capacitação ou direcionamento dos envolvidos no processo. O desenvolvimento do projeto será baseado em treinamentos, cursos e palestras, bem como acompanhamento destes com os seguintes propósitos: • Acompanhar e procurar atender as necessidades dos colaboradores e dos assistidos vinculados as Feiras de Artesanato e Shoppings Populares. • Acompanhar e orientar os discentes envolvidos na execução de suas atividades. • Instruir os colaboradores e os assistidos para o alcance dos objetivos propostos. A metodologia, quanto ao operacional dos grupos, se dará em dois momentos: • Reuniões periódicas nas estruturas da Anhanguera. • Acompanhamento in loco nos treinamentos oferecidos. 2.5 VIABILIDADE E CRONOGRAMA Material de Consumo
  • 9. 6 Canetas, lápis, borrachas, cadernos, calculadoras e todo o material de uso pessoal, disponibilizados pelo Banco Santander, através de patrocínio. Equipamentos e Material Permanente Salas ou mini auditórios para as discussões e palestras. Será disponibilizada pela Universidade Anhanguera (unidades do Centro de BH e Antônio Carlos) já que existem horários de ociosidade, para os discentes e docentes para capacitação e reuniões. Livros e/ ou apostilas feitos exclusivamente para o projeto, e elaborados pelo corpo docente com o auxílio dos alunos envolvidos. ATIVIDADES (2014/2 – 2015/1) Julho à Dezembro ATIVIDADES JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Planejamento dos cursos e treinamentos a serem oferecidos. (alunos e professores) X Diagnóstico da realidade local. (alunos) X Execução e acompanhamento das atividades desenvolvidas (alunos e professores) X X X X X Capacitação profissional do público alvo. (professores) X X X X X
  • 10. 6 Relatórios de atividades e de acompanhamento (alunos e professores) X X Relatório final de atividades. X 3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS PROJETO Observa-se que as propostas deste projeto de extensão, atendem as exigências da Anhanguera, já que cumpre o preceito da inclusão social, extensão, ensino e pesquisa, caracterizada pela integração da ação desenvolvida para a formação técnica e cidadã do estudante e pela produção e difusão de novos conhecimentos e novas metodologias, de modo a configurar a natureza de extensão da proposta. 4 – IMPLICAÇÕES ETICAS As ações deste projeto possibilita-se a inclusão social dos expositores e feirantes de Belo Horizonte, formando-se cidadãos mais qualificados e preparados para o mercado de trabalho, aumentando o número de microempreendedores individuais e empregos diretos o que colaborará para o desenvolvimento regional através da geração de um número maior de impostos. 5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgDpYAE/administracao-micro-pequena- empresa?part=2, acessado em 28 de maio de 2014. http://www.fara.edu.br/site/servicos/downloads/colecao/marketing.pdfhttps://www.faceb ook.com/feiramineirinhooficial/info, acessado em 28 de maio de 2014. https://www.facebook.com/aefem.aefem, acessado em 28 de maio de 2014. http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2014/05/27/internas_economia,532900/pbh- vai-dobrar-numero-de-feirantes-na-capital.shtml, acessado em 28 de maio de 2014.
  • 11. 6 Etapa 1 1 – INTRODUÇÃO
  • 12. 6 Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro, de forma a possibilitar a tomada de decisões antecipadamente (EDUARDO, Márcio autor do Artigo O que é Planejamento? Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/o- que-e-planejamento, acesso em 26 de maio de 2014, às 9:00h). Dessa forma, o planejamento nos ajuda a tomar decisões acertadas quanto ao futuro da organização, sendo também uma forma de gerenciar com inteligência promovendo cada vez mais a integração entre toda a equipe. Nesse relatório apresentamos os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional. Facilitando o entendimento do trabalho, também vamos retratar comparações das definições de planejamento de três autores diferentes, e um confronto dos artigos de Roberto Shinyashiki e Paulo Barreto dos Santos e associar direção e controle como funções do administrador. 2 – DESENVOLVIMENTO Planejamento estratégico, tático e operacional. O planejamento é dividido em estratégico, tático e operacional. O planejamento estratégico é um conjunto de tomada deliberada e sistemática de decisões acerca de empreendimentos que afetam ou deveriam afetar toda a empresa por longos períodos de tempo, tendo como principal característica, envolver a empresa como um todo, abarcando os seus recursos, no sentindo de obter efeito sinergético de todas as capacidades, competências e potencialidade de empresa, a resposta estratégica da empresa deve envolver sempre um comportamento global e sistemático. O planejamento tático se refere ao nível intermediário da organização, ou seja, ao nível dos departamentos ou unidades de negocio da empresa. Como tal, ele é elaborado pelos gerentes ou executivos no tocante ao programa de atividades de seu órgão, tendo como base o planejamento estratégico da empresa e o objetivo de contribuir para que este tenha sucesso. Ele apresenta as seguintes características: o planejamento é sistemático, pois considera a empresa ou o órgão, como uma totalidade, tanto o sistema quanto os subsistemas que o compõem, bem como as relações internas e externas. E, por último, o operacional se preocupa basicamente com “o que fazer” e com o “como fazer” no nível em que as tarefas são executadas. Referem-se especificamente as tarefas e
  • 13. 6 operações realizadas no dia-a-dia no nível operacional. O planejamento operacional focaliza a otimização e a maximização de resultados, ao passo que o planejamento tático esta voltado para resultados satisfatórios, os administradores visualizam e determinam ações futuras dentro do nível operacional que melhor conduzam ao alcance dos objetivos da empresa. 2.1 COMPARAÇÃO DAS DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO Livro 1 Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à Revolução Digital (Antonio Cesar Amaru Maximiano ) Maximiano define planejamento estratégico como um plano que abrange toda a organização, estabelecendo a missão, os produtos e serviços a serem oferecidos, os clientes e mercados a serem atendidos e outros objetivos. O Planejamento tático, como planos funcionais, que traduzem os planos estratégicos em ações especializadas, como: marketing, operações, recursos humanos, finanças. E o Planejamento operacional como atividades e recursos que possibilitam a realização de objetivos estratégicos ou funcionais, como é o caso dos cronogramas e orçamentos. Livro 2 Administrando em Tempos de Grandes Mudanças ( Peter F. Drucker ) Para Drucker o planejamento foi criado para diminuir as incertezas na sociedade e na política, o planejamento é uma previsão baseada em probabilidades. Para ele o planejamento foi criado pelos executivos para tomarem decisões que comprometem o futuro recursos correntes de tempo e dinheiro. Ao fazer o planejamento deve ser perguntar “O que é mais provável que aconteça?” e “ O que já aconteceu que irá criar no futuro?”. Livro 3 Teoria Geral da Administração ( Idaberto Chiavenato )
  • 14. 6 Para Chiavenato planejamento pode ser visualizado como um sistema: começa com os objetivos estabelecidos pelo o planejamento tático, desenvolvem planos e procedimentos detalhados e proporciona informação de retroação no sentindo de propiciar meios e condições para aperfeiçoar e maximizar os resultados, sendo composto de uma infinidade de planos operacionais que proliferam nas diversas áreas e funções da empresa: produção ou operações, finanças, mercadologia, recursos humanos, entre outras. 2.2- CONFRONTO DOS ARTIGOS DE ROBERTO SHINYASHIKI E PAULO BARRETO Os autores Roberto Shinyashiki e Paulo Barreto dos Santos definem visão e planejamento criteriosamente, segundo o primeiro a visão é tida como uma arte de ver oportunidades onde a maioria só vê problemas, a visão transforma você em uma pessoa especial conhecedora de como conseguir chegar ao sucesso através dela, pois como foi dito existe uma minoria limitada que tem esse “dom”: ver além do horizonte e criar competências necessárias para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças, conseguindo enxergar um futuro adiante, pois sabem que o futuro é consequência do presente e sendo um vencedor não se acomoda com o sucesso de hoje. Ele sabe que na garupa do sucesso sempre vem o fracasso. E, se não se empenhar, correrá o risco de amargar derrotas no futuro. Segundo o autor Paulo Barreto dos Santos, planejamento é um conjunto de intenções necessárias e suficientes para o atingimento de um propósito. Quando o planejamento consiste em medidas de resultados em longo prazo visando programar estratégias e almejando a vantagem competitiva das organizações e aumentando seu poderio em relação à concorrência, denomina-se o Planejamento Estratégico. O mesmo alega que o planejamento viabiliza a visão antecipada das ações desencadeadas ao longo de um processo, utilizando-se de todos os meios disponíveis para se atingir os fins que se pretende: Eficácia - Fazer o que é certo, Eficiência – fazer mais com menos, Pró-atividade - antecipar-se aos problemas... Prevenir surpresas, obstáculos. Previsão - ter noção das demandas e riscos... Efetividade- fazer o que tem quer ser feito. No planejamento deve- se ter em conta a: Viabilidade Econômica (diz respeito aos custos e receitas envolvidos no projeto, às condições de financiamento, à capacidade de pagamento, etc). Viabilidade Técnica (o planejamento deve ser compatível com a disponibilidade de matéria-prima, equipamentos, know-how e de pessoal especializado etc.) Viabilidade Política
  • 15. 6 e Institucional (considerar a situação legal, a aceitabilidade do plano pelos responsáveis por sua execução e pelos que serão atingidos pelo processo). O autor acabou expõe a seguinte conclusão: o planejamento não é uma iniciativa onde se pretende acertar tudo e sempre, mas sim, minimizar decepções e prejuízos visando maior eficiência e eficácia nos projetos e processos decorrentes, ele define o que, como, por quem, quando e onde as ações devem acontecer. De modo que os autores Roberto Shinyashiki e Paulo Bar acabam tendo a opinião semelhante, pois ambos definem planejamento e visão como um grande método para o futuro e a arma certa para quem quer ser um grande empreendedor. 3 – CONCLUSÃO A partir do desafio proposto e do que foi exposto acima sobre planejamento, conseguimos identificar as diferenças relacionadas em cada tipo de planejamento, sabendo diferenciá-los e onde aplicá-los. Este estudo nos ajudou a sanar todas as possíveis dúvidas sobre a praticidade e a importância do planejamento como ferramenta de gestão, de organização, de controle, como um método para fazer o negócio dar certo. Assim, partindo do que foi exposto pelos autores e de nossa vivência pessoal podemos afirmar que o planejamento é um grande trunfo para quem quer ser um grande empreendedor e quer obter vantagem competitiva e sucesso no mundo dos negócios. 4 –REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
  • 16. 6 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, disponível em: http://books.google.com.br/books?id=2eiK0J-3kNIC&printsec=frontcover&dq=teoria+geral +da+administracao+chiavenato&hl=ptBR&sa=X&ei=H2uHU9mXH6Ki8QG9mYGACw&ve d=0CDQQ6AEwAQ#v=onepage&q&f=false, acesso em 26 de maio de 2014 DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças, disponível em: http://books.google.com.br/books/about/Administrando_em_Tempos_de_Grandes_Mudan.ht ml?hl=pt-BR&id=iDKl52WkGWYC, acesso em 26 de maio de 2014 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital, disponível em: http://estadoeadministracaofcap.files.wordpress.com/2012/10/amaru-20051.pdf, acesso em 26 de maio 2014 EDUARDO, Márcio. O que é Planejamento? Disponível em: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/o-que-e- planejamento/39381/, acesso em 26 de maio de 2014. SANTOS, Paulo Barreto dos. O desafio do administrador no futuro. Disponível em: http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-controle- 751/artigo/#.UaJSFdhkmDo. Acesso em 26 de maio de 2014. SHINYASHIKI, ROBERTO. Veja o futuro antes dos outros. Disponível em: http://www.planestrategico.com.br/planejamento-estrategico/shinyashiki2.html. Acesso em 26 de maio de 2014. Etapa 2 1- INTRODUÇÃO
  • 17. 6 A extensão universitária ou acadêmica é uma ação de uma universidade junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos. Essa ação produz um novo conhecimento a ser trabalhado e articulado. É um conceito adotado pelas universidades (especialmente no Brasil) que se refere ao contato imediato da comunidade interna de uma determinada instituição de ensino superior com a sua comunidade externa, em geral a sociedade à qual ela está subordinada. A ideia de extensão está associada à crença de que o conhecimento gerado pelas instituições de pesquisa deve necessariamente possuir intenções de transformar a realidade social, intervindo em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos alunos regulares daquela instituição. No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, deve ser valorizada, por ser uma forma de interação entre a população e a universidade. 2 - DESENVOLVIMENTO 2.1 – INICIO DAS DECISÕES PARA ELABORAÇÃO DE UM PLANO ESTRATÉGICO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Optamos elaborar um Projeto de Extensão Universitária que visa capacitação e orientação aos ambulantes, expositores e feirantes da cidade de Belo Horizonte, quanto as técnicas de administração do próprio negócio e uma possível regularização destes empreendimentos, possibilitando aos empreendedores informais saírem da informalidade. A aplicação deste projeto se dará em etapas, sendo elas: 1 Etapa – Diagnóstico local 2 Etapa – Divulgação do projeto 3 Etapa – Desenvolvimento do projeto 4 Etapa – FeedBack do projeto 2.2 -PAPEL DE CADA INTEGRANTE DO GRUPO DENTRO DO PROJETO
  • 18. 6 ATIVIDADES FERNANDA PALOMA Planejamento dos cursos e treinamentos a serem oferecidos. X X Divulgação do projeto X X Diagnóstico da realidade local. X Execução e acompanhamento das atividades desenvolvidas X Busca por professores para capacitação do público alvo. X X Relatórios de atividades e de acompanhamento X X Relatório final de atividades. X X 3- CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o projeto adquirimos tanto conhecimento administrativo, quanto pessoal.
  • 19. 6 O passo a passo do processo agregou o conhecimento para cada etapa realizada, dando um incentivo para a conclusão do projeto. Mostrando-nos como é importante planejar antes de agir. 4- IMPLICAÇÕES ÉTICAS Podemos observar de acordo com o que foi proposto e realizado, que toda ação planejada com os objetivos definidos, conduzirá sempre a execução eficaz de nossos pro pósitos, porém se não for levado em consideração a realidade de cada organização, estruturando-adeformaquesepossatercontroletotaldamesma. 5– REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS NA GESTÃO. Revista de Ciências Gerenciais. Aplicação de Ferramentas na Gestão de Processos das Organizações que Aprende. Disponível em:https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGNDE4YTY2NmQtMWM2MC00ZGU2L WE3YzctMjllNDdkNjQ0ZGUw/edit?hl=pt_BR&pli=1.Acesso em28 demaiode2014. ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR NA GESTÃO. Disponível em: https://docs.google.com/a/aedu.com/file/d/0ByFmrl4MPvQGM2E3OTBmMDQtNjc1ZS00YWI1LTgyM WYtYWYyODRhOGE4NjRm/edit?hl=pt_BR.Acessoem 28demaiode2014. Etapa 3 1 – INTRODUÇÃO
  • 20. 6 A direção éum dos processos administrativos inseridos dentro das empresas com o principal objetivo de traçar o caminho que a empresa deve seguir por isso o nome direção. Esse processo auxilia a condução das atividades de uma organização para geração de lucros ouobjetivo,combinada com obemestardosindivíduosenvolvidos:shareholderseestakeholders. A direção, a coordenação e o controle têm papéis de grande importância na administração, inclusive quando em conjunto. Para um bom administrador, o ato de dirigir (essencial para sua função) exige váriascaracterísticas,dentreelas: ✓saber lidar com pessoas, pois são elas que mantêm uma empresa ativa e com “vida”, direcionando sua atividadeaoalcancedeseuobjetivo. ✓afetarpositivamenteosindivíduosparaoseubomdesempenho, ✓transpassarordensouinstruções, ✓motivar os funcionários através de boas remunerações, reconhecimento do trabalho bem feito, transformando o trabalho em algo interessante, ✓tratartodos comboaeducação, ✓acomunicaçãoquedeveserbemclara garantindoseufeedback, ✓acoordenaçãofazendocomqueasatividade administrativascaminhemjuntas, ✓poderdeliderança,sabendocontrolarseussubordinadosdemaneiracorreta ✓conhecimento sobre suas tomadas de decisões. Assim, as características citadas acima definem como seráogrupoliderado,fatorbastanteimportante,jáquesãofuncionáriosquelevamasatividades ao rumo dos objetivos. Eis que por esse trecho tiramos a conclusão sobre a dependência do diretor e seus subordinados para que haja resultados. Para haver sucesso no trabalho do diretor é necessária a colaboração de seus subordinados, mas sem a motivação do diretor não haveráa colaboraçãoesperada. 2 – DESENVOLVIMENTO Daremos continuidade ao projeto proposto anteriormente, distinguindo os níveis gerenciais dentro do mesmo para melhor assimilação da direção quando aplicada à uma atividade.Adistribuiçãodasatividadesdoprojetoficoudessamaneira: Fernanda Freitas – Atividades Administrativas PalomaGomes–AtividadesOperacionais
  • 21. 6 Logo,definiremosqueadireçãoficarádaseguinteforma: DIRETORCENTRAL FernandaFreitas GERENTE PalomaGomes DEPARTAMENTOOPERACIONAL Parceirosevoluntários Faremos a aplicação da direção nesse projeto com base nos níveis gerenciais empregados pelos estudos das organizações, que como nessas, tem um objetivo e deve ser dirigida para o alcance desses. Definiremos o Nível Institucional pelochamadode“DiretorCentral”emnosso projeto. Este é o nível mais elevado da organização. É constituído pelo Presidente e Diretores e onde são tomadas as principais decisões. É o nível mais periférico, pois está em contato direto com o ambiente externo, e sofre as pressões e os impactos ambientais. Recebe, também, o nome de nível estratégico, pois é o responsável pela definição do futuro do negócio como um todo. Nesse nível, o administrador deve possuir uma visão estratégica, para definir a missão e os objetivos fundamentais do negócio. No Nível Intermediário, o líder tático, que chamaremos de “Gerente”. O nível intermediário é o nível administrativo que articula internamente o nível estratégico e o nível operacional. Recebe o nome de nível gerencial ou tático. É constituído pelos Gerentes. Recebe as decisões globais e as transforma em programas de ação para o nível operacional. Interpreta a missão e os objetivos fundamentais do negócio, traduzindo-os em meios de ação para que o nível operacional possa transformá-lo em execução. Nesse nível, o administrador deve possuir visão tática. .O Nível Operacional, será composto por parceiros e voluntários, chamamos assim de “Departamento Operacional”. É o nível que administra a execução e realização das tarefas e atividades cotidianas. Nesse nível, o administrador deve possuir visão
  • 22. 6 operacional, isto é, conhecimento técnico para orientar e dirigir os funcionários que realizam as tarefas. 3- CONSIDERAÇÕES FINAIS O principal objetivo de uma organização é a obtenção de resultados, porém os métodos utilizados para que isso ocorra podem confundir-se por envolver pessoas e processos. Os processos são estudados e esquematizados com base em erros e acertos anteriores combinados, análises do “que se tem” com o “onde se quer chegar”. Já as pessoas, essências para realização desses processos, são de personalidades diferentes, e é principalmente nesse ponto onde um processo pode falhar. O colaborador de uma organização não se sentindo satisfeito e valorizado, adquire desmotivação quanto as suas atividades no trabalho. Os gestores, porsuavez,têmopapeldeinvestigarepressentirquaissãoosfatores que motivam e também os que desmotivam os funcionários para que assim não se mantenham somente num processo mecanicista de trabalho, mas que haja relacionamento entre pessoas, troca de conhecimentos e tratamento saudável de igual para igual. Muitas ferramentas de gestão falham, pois a cada atividade cria-se uma nova ferramenta, assim surge à dificuldade de encontrar qual é a melhor a ser empregada no lugar, na atividade e na equipe certa. Com a ideia central do artigo “por que as ferramentas gerenciais podem falhar”, as ferramentas de gestão, são utilizadas pelos gestores de empresas como principal foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida é necessário que os recursos disponíveis tenham funções de agregar valores, talvez aí esteja o principal problema em questão, o mau uso de ferramentas. Não adianta ter a melhor ferramenta e os melhores ambientes detrabalhosenãotiverosagentesdemudançaparafazeracontecer,os gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua organização, quais valores tem a organização, então ela é a soma de cada habilidade individual de seus integrantes. 4– IMPLICAÇÕES ÉTICAS
  • 23. 6 A direção tem forte influência sob a função do gestor. É ela que o leva a tomar decisões: dentre elas as que dizem respeito aos processos e as que dizem respeito às pessoas, e deve ser muito bem estudada, avaliada e monitorada para que a gestão da organização escolha as ferramentas para lidar com tão precioso capital. No projeto apresentado objetiva- se alcançar resultados positivos, porém, se trata de pessoas com comportamentos diferentes, portanto recai uma responsabilidade grande, mas com trabalho em equipe e força de vontade pode- se reverter qualquer situação desfavorável. 5– REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Administração: Planejamento, Organização, Direção e Controle. Disponivel e m: <http://pt.scribd.com/doc/5558149/Adilson-Rocha-Administracao-Planejamento-Organizacao-Direcao- e-Controle>.Acessoem01junhode 2014. CHIAVENATO, Idalberto. Administração. Rio de Janeiro: Elsevier; São Paulo:Anhanguera,2010 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 6.ed. 3reimpr. – São Paulo: Atlas,2008 Habilidades do Administrador. www.eteavare.com.br/arquivos/30_283.doc. Acessado em 01 de junho 2014 Etapa 4
  • 24. 6 1 – INTRODUÇÃO O ADMINISTRADOR COMO AGENTE ATIVO NO PROCESSO DE BUSCA PELO SUCESSO DA ORGANIZAÇÃO Durante este relatório apresentaremos em uma linguagem clara e objetiva as funções e a importância do administrador dentro da organização, tomando como base alguns artigos apresentados no desafio proposto pela Atividade Prática Supervisionada. Discorreremos sobre a importância da cautela nas decisões e como elas impactam o nível institucional, intermediário e operacional e ainda a importância tanto da implantação de tecnologias de gestão, enfatizando a Aprendizagem Organizacional, como a importância de ter como foco a equipe da organização, motivando-a, dando-lhe condições de trabalho satisfatórias e tornado-a parceira da organização. Por fim, falaremos sobre como o administrador se situa dentro de cada etapa do processo administrativo, cito: planejamento, organização, direção e controle. E a importância destes para a maximização dos resultados organizacionais e consequentemente o sucesso empresarial. 2- Desenvolvimento Os artigos, O trabalho do gerente executivo (de autoria de Antonio Cure e Suzana BRUNO, disponível em http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83, Acesso em 01 de junho 2014) e Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem (Márcio Carreira, disponível em: <http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641>. Acesso em: 01 de junho 2014) compartilham sobre uma crítica de "o que deve o administrador fazer" para ser eficaz e eficiente, a partir da análise de obras teóricas e pesquisas empíricas sobre o assunto. Observamos que ainda existem algumas ideias distorcidas sobre o administrador, como a daquele executivo que fica trancado por horas em sua sala realizando um planejamento, quando na verdade suas ações são pautadas na brevidade, variedade e fragmentação em consequência de ser um respondente, em tempo real, das pressões do cargo. Uma das principais funções apresentadas é que o administrador deve executar ou delegar tarefas que consistem em realizar ações concretas e específicas, isoladamente, sem a intervenção de outras pessoas, a organização é um conjunto de partes em constantes inter-
  • 25. 6 relacionamentos; a organização é orientada para finalidades e está em interdependência com o ambiente. Assim são unidas as competências para a criação de valores. É mostrado ainda que o planejamento é implícito, mutável e que o contato verbal é muito importante, as vezes um café com outro empreendedor vale mais do que várias paginas de um relatório. Por fim, a administração é vista como uma ciência e profissão bastante dinâmica e o administrador é tido como um representante, um líder, um contato, porta voz das informações, empreendedor, alocador de recursos, solucionador de problemas, um verdadeiro negociador. Nos dias atuais em que a competitividade vem crescendo rapidamente por cima das organizações, aquelas que pararem no tempo ou não buscarem novas informações, aprenderem e tentar sair na frente dos concorrentes tem uma forte tendência a cair ou ficar pra traz no mundo organizacional. E não basta apensa adotar tecnologias de gestão, é preciso ter uma equipe parceira que entenda que trabalha não para uma pessoa, mas para uma organização de tal modo que se ela melhorar as coisas melhorará para si também. O segredo de toda vantagem competitiva sustentável esta na capacidade da empresa aprender em pouco tempo para ter a oportunidade de sair na frente da concorrência. Uma das alternativas na busca de melhoria seria na gestão chamada de Aprendizagem Organizacional, que é um novo tipo de gestão organizacional onde a empresa caminha com aprendizagem, valorizando o capital intelectual e a gestão do conhecimento. Peter Sege, apresentou um conjunto de 5 disciplinas de aprendizagem que se colocadas em prática dentro da organização visam estimular criatividade, trabalho em equipe, habilidade para enfrentar novos e qualquer tipo de desafio e se adaptar as contínuas mudanças, são elas: Pensamento Sistêmico, Domínio Pessoal, Modelos Mentais, Visão Compartilhada e Aprendizagem em equipe. As empresas que se dispõe a aprenderem já saem na frente com diferencial competitivo. É de vital importância que seja inserido e entendido por todos da organização as 5 disciplinas e que sejam todos desenvolvidos em conjunto para que se crie sinergia, para que consiga obter resultados provenientes da inter-relação das disciplinas. As organizações têm que se enterar e implantar todas as disciplinas pra que possa tirar todos os benefícios possíveis de cada uma dela, sendo assim acelerando o processo de aprendizagem, como o próprio texto diz uma organização que aprende tem uma cultura e um conjunto de valores que promovem a aprendizagem continuamente e aquela que se propõe e se dispõe a aprender sempre estará na frente.
  • 26. 6 3- Considerações Finais Ao longo deste relatório vimos que a administração é uma profissão complexa e essencial no mundo dos negócios, que ela exige pessoas criativas, pró-ativas, que tenham boa comunicação e sejam verdadeiros líderes capazes de planejar, organizar, dirigir e controlar todas as atividades e processos de decisão. Vale ressaltar que o planejamento é o ponto inicial para direcionar a empresa na maximização dos resultados e minimização dos riscos prevendo sua ação futura, tornando a empresa mais forte diante das intempéries do ambiente externo e que para isso o administrador precisa ter informações, pesquisas e especulações de mercado, prevendo o novo antes de acontecer. Após o planejamento vem a importância da organização para se alcançar melhores resultados e funcionar adequadamente, dividindo as responsabilidades e a autoridade de cada nível organizacional. A direção refere-se ao comportamento das pessoas dentro da instituição. Posteriormente, as empresas precisam ser organizadas para poderem funcionar melhor e produzirem melhores resultados, a direção é a ação administrativa que põem em pratica o planejamento e a organização dos níveis institucionais da empresa. Por fim, a função controle é um processo constante de avaliação e verificação dos resultados do planejamento, da organização e da direção. É através dessa ferramenta que avaliaremos se será necessário alterar o planejamento, acontecendo uma retroação do processo administrativo. E para todo esse processo dar certo, existe uma ferramenta muito utilizada atualmente denominada aprendizagem organizacional. Por exemplo, há uma empresa de renome que investe em tecnologia, aprimoramento e superação. A empresa promove a contínua elevação da qualidade de vida de seus colaboradores e das comunidades onde atua, por meio de diversas iniciativas em educação, cidadania e gestão ambiental. Promovendo o processo contínuo de aprendizagem, ela possui várias marcas bem conceituadas em todo o mundo e está em constante expansão. Ele é de fundamental importância nas decisões hierárquicas que regem a empresa como um todo, nas decisões táticas quando se refere a solução dos problemas, da captação dos recursos necessários para alocá-los dentro das diversas partes da organização e nas decisões operacionais, para que as atividades cotidianos tenham amparo e aconteçam com êxito obedecendo aos planos formulados. Assim, podemos ver que o administrador precisa estar qualificado para desenvolver as tarefas, tanto com habilidades humanas quanto técnicas para enfrentar desafios e adaptar-se a continuas mudanças, para um processo correto de tomada de decisões.
  • 27. 6 4- Implicações Éticas Como as empresas são um conjunto de pessoas, toda ação administrativa impacta diretamente na vida delas, não somente das que pertencem à empresa, mas na sociedade e no meio ambiente. Como toda pessoa é diferente uma da outra pela própria natureza humana, o Controle administrativo que é uma atividade técnica, impacta de formas diferentes a cada indivíduo. O administrador estando por trás do processo decisório e sendo ele originador de todas as implicações, sejam elas positivas ou negativas, é responsável pela analise das diferenças entre grupos, ou seja, não se podem nivelar as pessoas a um mesmo patamar, é necessário identificar as competências especificas, levando em conta à necessidade e a motivação de cada um. Para atingir os objetivos com ética e responsabilidade social é preciso avaliar o desempenho dos funcionários e dos processos administrativos do ponto de vista humano, afinal o foco hoje não é só a produtividade e a tarefa como antes, a empresa tem que analisar o todo, atendendo as necessidades do presente tais como: o social, o ambiental e o econômico. O uso da função administrativa, auxilia o projeto na busca da eficiência e eficácia na oferta da qualidade do serviço prestado com a introdução da ética em suas práticas, pensando não apenas nos lucros, mas em atender as necessidades do ser humano, respeitando seus valores culturais e individuais, que hoje é item obrigatório para o desenvolvimento organizacional. 5- Referências Bibliográficas Aprendizagem Organizacional com Peter Senge e Mário Sérgio Cortella. Disponível em: http://aprendizagemorganizacionalpsmc.blogspot.com.br/2010/10/marcopolo-uma-gigante- brasileira.html. Acesso em: 24 de maio de 2014. CARREIRA, Márcio Luis; MARIANO, Alex Fernando; OLIVEIRA, Rodrigo Setra de. Aplicação de Ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem. Disponível em: http://sare.anhanguera.com/index.php/rcger/article/view/795/641. Acesso em: 24 de maio de 2014.