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Interpretação teológica de
Israel a partir do exílio
babilônico
Prof. Dr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
INTRODUÇÃO
• Chaves de leitura bíblica.
• A história do povo de Israel é construída por
meio da crença em um Deus presente na rotina
diária da nação e com promessas para um
mundo real.
• A perda da independência e as várias
diásporas desse povo mudaram a forma de
pensar e de registrar a fé do povo.
• Conflitos com a influência estrangeira.
Influência que vai impactar também na formação
do cristianismo.
I. ESPERANÇA
TEOLÓGICA DE ISRAEL
NO PERÍODO PRÉ-
EXÍLICO
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• A história do povo de Israel é baseada na
esperança:
• Em um Deus presente na história e não um Deus
espiritualizado e inatingível.
• Concreta e histórica.
• Em um Deus presente que se interessa em
atender seus anseios concretos.
• Dinâmica da esperança que começa com a
revelação de um Deus que promete terra e um
lugar para viver a um homem chamado Abraão e
sua descendência.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• A história bíblica de Abraão = início no
chamado e conclusão com sua morte (Gn 12-1-
25.11).
• Todavia, seu nome é citado pela primeira vez
em Gn 11.27, na genealogia de Terá, seu pai.
• “Abandono” do pai vivo?
• Segundo Gn 12.1-3, o chamado de Abraão ocorre em Harã;
• Terá faleceu com 205 anos;
• Abraão foi chamado quando ele tinha 75 anos e seu
pai 140 anos (70 anos – Gn 11.26 – 205 anos )
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Uma ruptura radical na vida de Abraão e sua
família.
• A orientação era para deixar o que era
conhecido, palpável e concreto para se apegar
a algo desconhecido e incerto.
• A construção de uma relação de amizade que
vai produzir uma experiência de fé exemplar
para seus descendentes.
• Gn 17.9-14 = participação ativa de Abraão no
imperativo de Deus: “quanto a ti”.
• Sinal da aliança com Abraão sobre sua promessa.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Abraão não iria ver a promessa da conquista da
terra ser cumprida em sua integralidade.
• Transmissão da fé pelos patriarcas.
• Após um período de opressão em terra
estrangeira (Egito) surge a promessa de
libertação sociopolítica.
• O Êxodo se concretiza (Ex 3,6-10).
• Israel passa a contar sua história a partir deste
evento (1 Rs 6,1; Dt 9,7; Jz 19,30; Jr 7,25, ...)
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• O Êxodo passa a ser uma forma da revelação de
Deus (Ex 20,2; Os 11,1; 12,10; 13,4; Dt 6,12;
13,6; Jz 2,1; 1Rs 12,28; ...).
• Em Israel, a referência para Deus era “aquele
que redimiu Israel da escravidão do Egito”.
• Na caminhada pelo deserto, o povo tem a
convicção da presença de Deus.
• ESPERANÇA: O reino de Deus em meio ao
“povo escolhido” = formação de um sistema
igualitário das doze tribos.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Período dos juízes: esperança que “baseada
nas promessas de Deus se torna o motor que
incentiva o agir”.
• Para defender-se, as tribos convocavam um
exércido de guerreiros voluntários (Jz 5; Jz 6-8;
Jz 10-11; ...). Mas:
• Corrupção dos juízes (1 Sm 8,5;...);
• Incapacidade dos guerreiros voluntários de fazer
frente as exércitos dos filisteus (Saul – 1 Sm 11).
• Samuel inicialmente rejeita pedido de
nomeação de um rei (1 Sm 8,4-7), depois
autoriza. Mas adverte... (1 Sm 8,10-17).
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Samuel no discurso de despedida reconhece
como um erro, mas aceita, porém, ... (1 Sm
12.12,14).
• Saul é rejeitado (1 Sm 15.28-35). Javé continua
sendo o soberano absoluto.
• Reinado de Davi = promessas são parcialmente
concretizadas. O povo se torna respeitado e vive
com certa liberdade e paz.
• Davi, inicialmente, extorquia tributos dos
edomitas, moabitas e filisteus, aliviando as
tribos.
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Situação que passa a ser lembrada em várias
oportunidades na história futura deste povo
(motivação para reformas).
• Com a concretização de grande parte das
promessas vem a estagnação, comodismo e
abusos de poder.
• A dinâmica da esperança cede lugar à
instituição que se julga cada vez mais
independente, a realeza (monarquia).
• Impacto na vida econômica e social da nação.
• Duplo fardo: impostos e trabalhos forçados.
Organização social no estágio tribal
IAHWEH
Tribo Tribo Tribo Tribo
Lealdadeexclusiva
Aldeias
Reinado de Saul – Estado incipiente
IAHWEH
IAHWEH
Reinado de Davi – nação-Estado
Edomitas
Moabitas
Filisteus
Aldeias
organizadas
por tribos
Teologia Davídica
IMPORTANTE
• A partir de Davi a teologia em Israel teve dois focos:
• O êxodo como libertação do povo de Deus;
• A eleição de Davi como filho de Yahweh e defensor de seu
povo.
Reinado de Salomão– Modo de produção
tributário
IAHWEH
G G G
Monarquia – modelo genérico
IAHWEH
G G G
RELEMBRANDO...
• Um povo movido pela promessa feita ao patriarca
Abrão, referencial de fé e experiência com Deus.
• A sociedade tribal israelita - era baseada nas
relações de parentesco, criando fortes vínculos
sociais entres seus membros e exigindo solidariedade
mútua de modo muito rigoroso.
RELEMBRANDO...
• A organização monárquica - baseava-se na
centralização do poder nas mãos do governante
dinástico, recriando a oposição cidade x campo e
minando a solidariedade antes estabelecida pela
retribalização israelita.
• A relação agora é de exploração do Estado sobre os
camponeses, exploração que inclui desde a
apropriação do excedente dos produtos e o
trabalho compulsório.
PERÍODO
DO DOMÍNIO ASSÍRIO
• Império assírio dominou todo o mundo bíblico
antigo, entre os séculos IX e VII a. C.
• Nínive, capital da Assíria, foi fundada por Ninrode,
depois que ele deixou a Babilônia.
• Escavações arqueológicas comprovaram que
fortificações e palácios foram construídos nos dias
dos reinados de Salmaneser I (1260 A.C.) e Tiglate-
Pileser I (1114—1076 A.C.).
• Assurbanipal (já em 669 A.C.) fez dessa cidade a sua
principal residência.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
• Os assírios tinham uma ambição sem limites. Povo
guerreiro e cruel, reconhecidos por não
demonstrarem sentimentos humanos em sua
expressão facial.
• Fundadores de rigorosa organização de províncias
controladas por um poder central.
• Inovação: transferência dos povos conquistados
para enfraquecê-los (nacionalidade e religiosidade).
• Utilizam métodos de brutalidade e selvageria para
intimidar e humilhar os demais povos. Deixavam
atrás de si povoações em vida e terras
completamente queimadas.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“Muitos prisioneiros queimei a fogo, muitos capturei
vivos: a uns amputei as mãos e os dedos, a outros
cortei o nariz e as orelhas, a muitos vazei os olhos.
Fiz um montão de vivos e um montão de cabeças; até
as cabeças enfiadas em paus em torno da cidade.
Queimei seus filhos e filhas no fogo. Destruí, devastei
a cidade, queimei-a no fogo e a arrasei
completamente”.
(ANAIS DE UM DOS REIS ASSÍRIOS)
CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS
“[...] E, mesmo quando a realeza é representada em
pleno descanso, não há como não perceber os requintes
de crueldade presentes: numa dessas cenas, o rei
Assurbanipal está descansando num jardim
acompanhado pela rainha. Aí bebem e escutam música.
E a poucos passos do rei, que estava sentado embaixo
de uma parreira, podia ser observada, presa a uma
árvore, a cabeça de Teuman, vencido na última
expedição contra Elam”.
(ROSSI, 2007, p.12)
• No auge de sua prosperidade era cercada por uma
muralha interior cuja circunferência era de cerca de
doze quilômetros.
• Sua população era de mais de cento e setenta e
cinco mil pessoas.
• Oséias, último rei do reino do norte, negou pagar
tributo aos assírios e acabou aprisionado. Samaria,
sua capital, foi invadida e arrasada, aproximadamente
em 722 a.C.
• Os registros assírios documentam que nada menos de
27.290 habitantes da cidade de Samaria foram
deportados, e que estrangeiros foram enviados para
vir habitar no lugar deles.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
• Em 701 a.C. Ezequias resistiu aos assírios
(Senaqueribe). Entretanto, quarenta e seis cidades de
Judá foram capturadas.
• Judá, nos dias do rei Manassés, tornou-se um reino
vassalo da Assíria.
• Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio
começou a declinar.
• Por fim, o poder assírio caiu em 612 a.C. ante aos
babilônicos.
PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
CONTEXTO E
ATUAÇÃO DOS PROFETAS
NO SÉCULO VIII a. C.
CRONOLOGIA DO SÉCULO VIII a. C.
(SILVA, 1998, 104)
797-782 : Joás, rei de Israel
796-767 : Amasias, rei de Judá
753-745 : enfraquecimento da Assíria
782/1-753 : Jeroboão II, rei de Israel
ca. 760 : o profeta Amós
767-739 : Ozias, rei de Judá
755-725 : o profeta Oseias
753 (6 meses) : Zacarias, rei de Israel
753/2 (1 mês) : Salum, rei de Israel
753/2-742 : Menahem, rei de Israel
745-727 : Tiglat-Pileser III, rei da Assíria
742/1-740 : Pecahia, rei de Israel
740/39-731 : Pecah, rei de Israel
CRONOLOGIA DO SÉCULO VIII a. C.
(SILVA, 1998, 104)
740-701 : o profeta Isaías
739--734 : Joatão, rei de Judá
734/3-716 : Acaz, rei de Judá
734-733 : guerra siro-efraimita
727-701 : o profeta Miqueias
731-722 : Oseias, rei de Israel
726-722 : Salmanasar V, rei da Assíria
722 : tomada de Samaria (assírios)
721-705 : Sargão II, rei da Assíria
716/15-699/98 : Ezequias, rei de Judá
716/15 : reforma de Ezequias
711 : Sargão II toma Azoto
705-681 : Senaquerib, rei da Assíria
CONTEXTO - ISRAEL DO SÉCULO VIII a. C.
• A ética javista vai sendo progressivamente
abandonada e a baalização é incentivada pela
classe dominante.
• Quando se aprofunda a crise do javismo e os
camponeses estão sendo duramente explorados,
surgem os profetas.
• Eles denunciam a ruptura das relações de
solidariedade, apontando o comportamento
dominante como idolátrico e despótico.
CONTEXTO SÉCULO VIII a. C.
• Os profetas percebem a inadequação existente entre
o javismo que se diz praticar em Israel e as ações
sociais reais anti-javistas que de fato predominam.
• Denunciam o mau funcionamento das instituições
do Estado monárquico e pregam uma recuperação
dos valores do javismo para salvar o país.
PROFETA AMÓS
• Um dos mais clássicos exemplos de atuação
profética que progressivamente, se inquieta com a
situação reinante e parte para o protesto.
• Pastor, vaqueiro e cultivador de sicômoros, homem
rude e simples, Amós era de Técua, cidade de Judá,
comissionado para atuar no reino do norte até ser
expulso do santuário por contrariar os interesses
reais.
• As chamadas "visões simbólicas" de seu livro
apresentam esta maturação vocacional do pastor de
Técua.
PROFETA AMÓS
• A época em que atuou Amós é a da aparente
prosperidade criada pelo governo de Jeroboão II em
Israel.
• O Estado alargou suas fronteiras geográficas,
políticas e comerciais e aprofundou a divisão
campo/cidade, típica do regime tributário.
• O javismo foi sendo abandonado e aumentou a
exploração dos camponeses.
• Dirigindo-se aos seus ouvintes do norte, Amós acusa-
os de espoliar o pequeno camponês, que está
perdendo sua herança e sua liberdade.
PROFETA AMÓS
• Olhando ao redor de Israel, Amós vê uma série de crimes e
desmandos cometidos por reinos e cidades vizinhas.
• Mas vê em Israel um processo mais acelerado de
despotismo e o denuncia com todas as letras.
• O núcleo do livro de Amós é composto por uma série de
palavras e ameaças contra Israel.
• O profeta denuncia o luxo dos ricos, sua costumeira prática
da injustiça contra os pobres, o falso culto prestado a
Iahweh e a falsa segurança religiosa que seus ouvintes
imaginam possuir.
PROFETA AMÓS
PROFETA OSÉIAS
• Os responsáveis pela desagregação social, membros da
elite dominante, são devidamente denunciados por
Oseias.
• Parte de uma aparente experiência pessoal - um
casamento desastrado - para denunciar a ruptura da
fidelidade israelita à aliança javista e a procura dos ídolos
que se generaliza no Israel de sua época.
• Infelizmente, o profeta não foi ouvido pela maioria e o
reino do norte conheceu seu fim definitivo poucos anos
após o término de sua pregação.
PROFETA OSÉIAS
• Apesar da crítica social e da veemente condenação da
idolatria, Oseias vislumbra uma possibilidade de saída da
crise, pois crê na misericórdia de Iahweh que não
abandonará o seu povo.
• Oseias apela, no final de seu livro, de várias maneiras e
com imagens poéticas de grande sensibilidade, à volta ao
javismo, para salvação.
PROFETA OSÉIAS
• Vivendo numa época de grande instabilidade
política, Oseias assiste durante sua vida a
sucessivos golpes de Estado e à crescente e
desastrosa interferência assíria na região.
• Reino Norte é praticamente destruído em 722 a.C.
pelos assírios. O último rei foi Oséias.
PROFETA OSÉIAS
REINO SUL
PROFETAS ISAIAS E MIQUEIAS
• Quando assume o governo, Ezequias, de fato,
promove uma reforma bastante interessante.
• Todavia, se levanta contra o poderio assírio de
Senaquerib, que arrasa o país em 701 a.C. e, por
pouco, não toma Jerusalém.
• Isaías denuncia a falsa confiança de Jerusalém nas
alianças com o Egito e na esperada derrota assíria.
PROFETA ISAÍAS
• Isaías prevê que Judá fracassará, como de fato
fracassou, transformando-se num joguete de grandes
potências e escusos interesses.
• Iahweh está comprometido com a cidade de
Jerusalém e salvará o seu povo, conduzindo-o a um
reino de paz onde, um dia, não haverá mais
opressão.
• Na mesma época em que Isaías pregava em
Jerusalém surgiu ali outro importante profeta,
originário de Morasti-Gat, situada na região limítrofe
com os filisteus, o camponês Miqueias.
PROFETA ISAÍAS
• Miqueias, na sua franca linguagem camponesa,
denuncia duramente as autoridades de Jerusalém
como responsáveis pela crise imensa porque passa
o país.
• Quem deveria defender os injustiçados, promovia a
injustiça.
• Não existia a mínima preocupação de exercer a
justiça e respeitar o direito do pobre que é, na sua
expressão, colocado na panela e cozinhado pelos
poderosos de turno.
PROFETA MIQUÉIAS
• Daí a discussão com seus adversários que, a
serviço do poder, desmentem o profeta morastita e
procuram constantemente reafirmar que não há
razão para preocupação, pois tudo corre bem.
• Miqueias faz verdadeira cruzada contra esta
"teologia da opressão".
• Miqueias ataca o falso discurso javista celebrado no
culto hipócrita e exige a prática do direito e da
solidariedade javista como o único caminho que
poderá salvar o seu povo e o seu país.
PROFETA MIQUÉIAS
CONTEXTO E ATUAÇÃO DE PROFETAS
NO SÉCULO VII a. C.
CONTEXTO
• Embora Ezequias (727 a 698 a.C.) buscou a
independência de Judá, na realidade não conseguiu.
• Adesão crescentes de práticas e costumes
estrangeiros e pagãos.
• Manasses (698 a 643) contribuiu sensivelmente para
esse crescimento (2Rs 21:3-9) e derramamento de
sangue inocente (2Rs 21:16).
CONTEXTO
• Amon (643 a 640), descendente de Manassés, deu
seguimento às políticas do pai, mas sua tendência anti-
assíria causou seu assassinato pelos membros da
corte.
• Amon foi substituído por Josias, que teve dois grupos
que durante sua menoridade disputavam o poder:
• O povo da terra – camponeses proprietários que haviam
colocado Josias no poder (2Rs 21:24) – defendiam a
tradição judaíta e favoráveis à dinastia davídica.
• Nobres e príncipes (1:8) – buscavam a manutenção da
situação social e religiosa por meio de alianças estrangeiras
(Egito ou Assíria = grupos).
IAHWEH
ASSÍRIOS
EGITO
NOBRES E
PRINCÍPES
JUDÁ
POVO
DA
TERRA
NAUM
INTRODUÇÃO
• O livro de Naum tem, basicamente, um duplo
propósito.
1. Profetizar sobre o julgamento de Nínive mediante a
providência vingadora de Deus; e
2. Poderoso alento consolador à nação de Judá, que seria
libertada da opressão assíria.
• Data provável: entre 668 e 654 a.C.
CONTEXTO
• Judá, nos dias do rei Manassés, tornou-se um reino
vassalo da Assíria.
• Muito provável que Naum tenha vivido sob o reinado
do rei Manassés (698-643 a.C.).
• Naum deve ter percebido a perversa política pró-
assíria, que produziu muita corrupção e a decadência
do chamado “povo de Iahweh”, especialmente a elite
judaíta.
• Manassés = introdução de cultos à Baal, ao Deus Sol
e aos astros, como também práticas de adivinhação e
magias. Além de oferecer o próprio filho em sacrifício à
Moloque.
CONTEXTO
• Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio
começou a declinar.
• Faraó Neco, temendo a Babilônia, que cada vez
mais avultava em potência, aliou-se à Assíria e obteve
por consentimento, o controle de Judá e da Síria.
• A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças
aos esforços combinados dos medos, babilônios e citas.
Mas só caiu por causa das brechas feitas em suas
muralhas defensivas pelas águas de enchente (Na 2:6-
8).
• Naum descreveu vívida e profeticamente a queda da
cidade.
Texto Tema Subtemas
1:1-2:1
Deus age na
história
• Abertura do livro (1:1)
• O senhorio de Deus sobre a
história (1:2-8)
• Deus está atento às tramas
dos opressores (1:9-2:1)
2:2-3:19
A ruina do
opressor e a
celebração
dos
oprimidos
• O poder opressor em
queda (2:2-3:7)
• Nenhum império é
indestrutível (3:8-17)
• Os oprimidos celebram a
queda dos opressores
(3:18-19)
SOFONIAS
SOFONIAS
• No tempo do rei Josias (1:1), que reinou no período de
640-609 a.C.
• Atuou, provavelmente, antes da reforma política,
religiosa, econômica e social realizada por Josias (621
a.C.) – 2 Rs 23:4ss.
• Antes da vocação de Jeremias (627 a.C.), que ocorreu
no décimo terceiro ano do reinado de Josias (Jr 1:2).
• Período provável: 640 a 630 a.C.
Texto Tema Subtemas
1:2-2:3
Iahweh
desmascara a
corrupção
• A corrupção religiosa (1:4-6)
• Corrupção dos poderoso (1:7-9)
• O alicerce da corrupção (1:10-11)
• O julgamento e a sentença
condenatória (1:14-18)
• Haverá escapatória? (2:1-3)
2:4-3:8
A amplitude
do
julgamento
• Oeste: Filisteus (2:4-7)
• Leste: Moab e Amon (2:88-11)
• Sul: Egito (2:12)
• Norte: Assíria (2:13-15)
• Jerusalém, a corrupta (3:1-8)
3:9-20
A esperança
vem dos
oprimidos
• Conversão dos povos (3:9-10)
• O remanescente preservado (3:11-13)
• Deus no meio do povo (3:14-18a)
• Promessas de Deus (3:18b-20)
Fonte: Balancin e Storniollo (2011) - Adaptado
Haverá escapatória (2:1-3)
• Última oportunidade antes do julgamento, uma
conversão radical.
Descaso com
Iahweh
Procura de
riqueza
INJUSTIÇA
Procurar a
Iahweh
Procurar a
pobreza
JUSTIÇA
Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 18) - adaptado
A amplitude do julgamento (2:4-3:8)
Jerusalém
(3:1-8)
NORTE
Assíria
(2:13-15)
OESTE
Filisteus
(2:4-7)
LESTE
Moab e Amon
(2:8-11)
SUL
Egito
(2:12) Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 22) - adaptado
DEUS
dá
LIBERDADE
(política)
VIDA
(economia)
POVO
partilha Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 32) - adaptado
O remanescente preservado(3:11-13)
J
U
S
T
I
Ç
A
I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO
PERÍODO PRÉ-EXÍLICO
• Até o exílio a teologia preponderante é de um
Deus que age e controla a história, um senhor
absoluto, cujo projeto escatológico é construído
dentro do próprio tempo contínuo do mundo.
• Confiança na inviolabilidade de Jerusalém.
• A queda do Estado de Judá foi o evento que teve
maior efeito de transformação sobre o javismo.
• O desastre do exílio se transformou em um
trampolim para as novas teologias pelas quais
Israel entendia sua experiência histórica como
povo de Deus.
Continua no arquivo parte 2...
BLANK, Reinol J. Escatologia do mundo: o projeto cósmico de Deus
(Escatologia II). São Paulo: Paulus, 2001.
CAZELLES, Henri. História política de Israel: desde as origens até
Alexandre magno. São Paulo: Paulinas, 1986.
DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos: Da época da
divisão do reino até Alexandre Magno. V 2. São Leopoldo:
Sinodal, 1997.
FOHRER, G. História da religião de Israel. São Paulo: Paulinas,
1983.
GOTTWALD, N.K. Introdução sócio-literária à Bíblia Hebraica. São
Paulo: Paulinas, 1988.
REFERÊNCIAS
KLEIN, Ralph W. Israel no Exílio: uma interpretação teológica.
Santo André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2012.
LIENEMANN-PERRIN, Christine. Missão e diálogo inter-religioso.
São Leopoldo: Sinodal; CEBI, 2005.
PIXLEY, Jorge. A História de Israel a partir dos pobres. Petrópolis:
Vozes, 1989.
SCHWANTES, M. Breve história de Israel. São Leopoldo: Oikos,
2008.
SCHWANTES, M. Sofrimento e esperança no exílio. São Leopoldo:
Sinodal, 1987.
STORNIOLO, Ivo. Como ler o Livro de Jó: o desafio da verdadeira
religião. 5. ed. São Paulo: Paulus, 2008.
REFERÊNCIAS
GRATO PELA ATENÇÃO
BLOG
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
E-mail
natalino6612@gmail.com
natalino.neves@ig.com.br
natalinoneves@yahoo.com.br
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Interpretação teológica de israel a partir do exílio babilônico parte 1

  • 1. Interpretação teológica de Israel a partir do exílio babilônico Prof. Dr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br
  • 2. INTRODUÇÃO • Chaves de leitura bíblica. • A história do povo de Israel é construída por meio da crença em um Deus presente na rotina diária da nação e com promessas para um mundo real. • A perda da independência e as várias diásporas desse povo mudaram a forma de pensar e de registrar a fé do povo. • Conflitos com a influência estrangeira. Influência que vai impactar também na formação do cristianismo.
  • 3. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ- EXÍLICO
  • 4. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • A história do povo de Israel é baseada na esperança: • Em um Deus presente na história e não um Deus espiritualizado e inatingível. • Concreta e histórica. • Em um Deus presente que se interessa em atender seus anseios concretos. • Dinâmica da esperança que começa com a revelação de um Deus que promete terra e um lugar para viver a um homem chamado Abraão e sua descendência.
  • 5. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • A história bíblica de Abraão = início no chamado e conclusão com sua morte (Gn 12-1- 25.11). • Todavia, seu nome é citado pela primeira vez em Gn 11.27, na genealogia de Terá, seu pai. • “Abandono” do pai vivo? • Segundo Gn 12.1-3, o chamado de Abraão ocorre em Harã; • Terá faleceu com 205 anos; • Abraão foi chamado quando ele tinha 75 anos e seu pai 140 anos (70 anos – Gn 11.26 – 205 anos )
  • 6. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • Uma ruptura radical na vida de Abraão e sua família. • A orientação era para deixar o que era conhecido, palpável e concreto para se apegar a algo desconhecido e incerto. • A construção de uma relação de amizade que vai produzir uma experiência de fé exemplar para seus descendentes. • Gn 17.9-14 = participação ativa de Abraão no imperativo de Deus: “quanto a ti”. • Sinal da aliança com Abraão sobre sua promessa.
  • 7. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • Abraão não iria ver a promessa da conquista da terra ser cumprida em sua integralidade. • Transmissão da fé pelos patriarcas. • Após um período de opressão em terra estrangeira (Egito) surge a promessa de libertação sociopolítica. • O Êxodo se concretiza (Ex 3,6-10). • Israel passa a contar sua história a partir deste evento (1 Rs 6,1; Dt 9,7; Jz 19,30; Jr 7,25, ...)
  • 8. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • O Êxodo passa a ser uma forma da revelação de Deus (Ex 20,2; Os 11,1; 12,10; 13,4; Dt 6,12; 13,6; Jz 2,1; 1Rs 12,28; ...). • Em Israel, a referência para Deus era “aquele que redimiu Israel da escravidão do Egito”. • Na caminhada pelo deserto, o povo tem a convicção da presença de Deus. • ESPERANÇA: O reino de Deus em meio ao “povo escolhido” = formação de um sistema igualitário das doze tribos.
  • 9. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • Período dos juízes: esperança que “baseada nas promessas de Deus se torna o motor que incentiva o agir”. • Para defender-se, as tribos convocavam um exércido de guerreiros voluntários (Jz 5; Jz 6-8; Jz 10-11; ...). Mas: • Corrupção dos juízes (1 Sm 8,5;...); • Incapacidade dos guerreiros voluntários de fazer frente as exércitos dos filisteus (Saul – 1 Sm 11). • Samuel inicialmente rejeita pedido de nomeação de um rei (1 Sm 8,4-7), depois autoriza. Mas adverte... (1 Sm 8,10-17).
  • 10. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • Samuel no discurso de despedida reconhece como um erro, mas aceita, porém, ... (1 Sm 12.12,14). • Saul é rejeitado (1 Sm 15.28-35). Javé continua sendo o soberano absoluto. • Reinado de Davi = promessas são parcialmente concretizadas. O povo se torna respeitado e vive com certa liberdade e paz. • Davi, inicialmente, extorquia tributos dos edomitas, moabitas e filisteus, aliviando as tribos.
  • 11. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • Situação que passa a ser lembrada em várias oportunidades na história futura deste povo (motivação para reformas). • Com a concretização de grande parte das promessas vem a estagnação, comodismo e abusos de poder. • A dinâmica da esperança cede lugar à instituição que se julga cada vez mais independente, a realeza (monarquia). • Impacto na vida econômica e social da nação. • Duplo fardo: impostos e trabalhos forçados.
  • 12. Organização social no estágio tribal IAHWEH Tribo Tribo Tribo Tribo Lealdadeexclusiva Aldeias
  • 13. Reinado de Saul – Estado incipiente IAHWEH
  • 14. IAHWEH Reinado de Davi – nação-Estado Edomitas Moabitas Filisteus Aldeias organizadas por tribos Teologia Davídica
  • 15. IMPORTANTE • A partir de Davi a teologia em Israel teve dois focos: • O êxodo como libertação do povo de Deus; • A eleição de Davi como filho de Yahweh e defensor de seu povo.
  • 16. Reinado de Salomão– Modo de produção tributário IAHWEH G G G
  • 17. Monarquia – modelo genérico IAHWEH G G G
  • 18. RELEMBRANDO... • Um povo movido pela promessa feita ao patriarca Abrão, referencial de fé e experiência com Deus. • A sociedade tribal israelita - era baseada nas relações de parentesco, criando fortes vínculos sociais entres seus membros e exigindo solidariedade mútua de modo muito rigoroso.
  • 19. RELEMBRANDO... • A organização monárquica - baseava-se na centralização do poder nas mãos do governante dinástico, recriando a oposição cidade x campo e minando a solidariedade antes estabelecida pela retribalização israelita. • A relação agora é de exploração do Estado sobre os camponeses, exploração que inclui desde a apropriação do excedente dos produtos e o trabalho compulsório.
  • 21. • Império assírio dominou todo o mundo bíblico antigo, entre os séculos IX e VII a. C. • Nínive, capital da Assíria, foi fundada por Ninrode, depois que ele deixou a Babilônia. • Escavações arqueológicas comprovaram que fortificações e palácios foram construídos nos dias dos reinados de Salmaneser I (1260 A.C.) e Tiglate- Pileser I (1114—1076 A.C.). • Assurbanipal (já em 669 A.C.) fez dessa cidade a sua principal residência. PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
  • 22. • Os assírios tinham uma ambição sem limites. Povo guerreiro e cruel, reconhecidos por não demonstrarem sentimentos humanos em sua expressão facial. • Fundadores de rigorosa organização de províncias controladas por um poder central. • Inovação: transferência dos povos conquistados para enfraquecê-los (nacionalidade e religiosidade). • Utilizam métodos de brutalidade e selvageria para intimidar e humilhar os demais povos. Deixavam atrás de si povoações em vida e terras completamente queimadas. PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
  • 23. CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS “Muitos prisioneiros queimei a fogo, muitos capturei vivos: a uns amputei as mãos e os dedos, a outros cortei o nariz e as orelhas, a muitos vazei os olhos. Fiz um montão de vivos e um montão de cabeças; até as cabeças enfiadas em paus em torno da cidade. Queimei seus filhos e filhas no fogo. Destruí, devastei a cidade, queimei-a no fogo e a arrasei completamente”. (ANAIS DE UM DOS REIS ASSÍRIOS)
  • 24. CITAÇÕES SOBRE OS ASSÍRIOS “[...] E, mesmo quando a realeza é representada em pleno descanso, não há como não perceber os requintes de crueldade presentes: numa dessas cenas, o rei Assurbanipal está descansando num jardim acompanhado pela rainha. Aí bebem e escutam música. E a poucos passos do rei, que estava sentado embaixo de uma parreira, podia ser observada, presa a uma árvore, a cabeça de Teuman, vencido na última expedição contra Elam”. (ROSSI, 2007, p.12)
  • 25. • No auge de sua prosperidade era cercada por uma muralha interior cuja circunferência era de cerca de doze quilômetros. • Sua população era de mais de cento e setenta e cinco mil pessoas. • Oséias, último rei do reino do norte, negou pagar tributo aos assírios e acabou aprisionado. Samaria, sua capital, foi invadida e arrasada, aproximadamente em 722 a.C. • Os registros assírios documentam que nada menos de 27.290 habitantes da cidade de Samaria foram deportados, e que estrangeiros foram enviados para vir habitar no lugar deles. PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
  • 26. • Em 701 a.C. Ezequias resistiu aos assírios (Senaqueribe). Entretanto, quarenta e seis cidades de Judá foram capturadas. • Judá, nos dias do rei Manassés, tornou-se um reino vassalo da Assíria. • Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio começou a declinar. • Por fim, o poder assírio caiu em 612 a.C. ante aos babilônicos. PERÍODO DE DOMÍNIO ASSÍRIO
  • 27. CONTEXTO E ATUAÇÃO DOS PROFETAS NO SÉCULO VIII a. C.
  • 28. CRONOLOGIA DO SÉCULO VIII a. C. (SILVA, 1998, 104) 797-782 : Joás, rei de Israel 796-767 : Amasias, rei de Judá 753-745 : enfraquecimento da Assíria 782/1-753 : Jeroboão II, rei de Israel ca. 760 : o profeta Amós 767-739 : Ozias, rei de Judá 755-725 : o profeta Oseias 753 (6 meses) : Zacarias, rei de Israel 753/2 (1 mês) : Salum, rei de Israel 753/2-742 : Menahem, rei de Israel 745-727 : Tiglat-Pileser III, rei da Assíria 742/1-740 : Pecahia, rei de Israel 740/39-731 : Pecah, rei de Israel
  • 29. CRONOLOGIA DO SÉCULO VIII a. C. (SILVA, 1998, 104) 740-701 : o profeta Isaías 739--734 : Joatão, rei de Judá 734/3-716 : Acaz, rei de Judá 734-733 : guerra siro-efraimita 727-701 : o profeta Miqueias 731-722 : Oseias, rei de Israel 726-722 : Salmanasar V, rei da Assíria 722 : tomada de Samaria (assírios) 721-705 : Sargão II, rei da Assíria 716/15-699/98 : Ezequias, rei de Judá 716/15 : reforma de Ezequias 711 : Sargão II toma Azoto 705-681 : Senaquerib, rei da Assíria
  • 30. CONTEXTO - ISRAEL DO SÉCULO VIII a. C. • A ética javista vai sendo progressivamente abandonada e a baalização é incentivada pela classe dominante. • Quando se aprofunda a crise do javismo e os camponeses estão sendo duramente explorados, surgem os profetas. • Eles denunciam a ruptura das relações de solidariedade, apontando o comportamento dominante como idolátrico e despótico.
  • 31. CONTEXTO SÉCULO VIII a. C. • Os profetas percebem a inadequação existente entre o javismo que se diz praticar em Israel e as ações sociais reais anti-javistas que de fato predominam. • Denunciam o mau funcionamento das instituições do Estado monárquico e pregam uma recuperação dos valores do javismo para salvar o país.
  • 33. • Um dos mais clássicos exemplos de atuação profética que progressivamente, se inquieta com a situação reinante e parte para o protesto. • Pastor, vaqueiro e cultivador de sicômoros, homem rude e simples, Amós era de Técua, cidade de Judá, comissionado para atuar no reino do norte até ser expulso do santuário por contrariar os interesses reais. • As chamadas "visões simbólicas" de seu livro apresentam esta maturação vocacional do pastor de Técua. PROFETA AMÓS
  • 34. • A época em que atuou Amós é a da aparente prosperidade criada pelo governo de Jeroboão II em Israel. • O Estado alargou suas fronteiras geográficas, políticas e comerciais e aprofundou a divisão campo/cidade, típica do regime tributário. • O javismo foi sendo abandonado e aumentou a exploração dos camponeses. • Dirigindo-se aos seus ouvintes do norte, Amós acusa- os de espoliar o pequeno camponês, que está perdendo sua herança e sua liberdade. PROFETA AMÓS
  • 35. • Olhando ao redor de Israel, Amós vê uma série de crimes e desmandos cometidos por reinos e cidades vizinhas. • Mas vê em Israel um processo mais acelerado de despotismo e o denuncia com todas as letras. • O núcleo do livro de Amós é composto por uma série de palavras e ameaças contra Israel. • O profeta denuncia o luxo dos ricos, sua costumeira prática da injustiça contra os pobres, o falso culto prestado a Iahweh e a falsa segurança religiosa que seus ouvintes imaginam possuir. PROFETA AMÓS
  • 37. • Os responsáveis pela desagregação social, membros da elite dominante, são devidamente denunciados por Oseias. • Parte de uma aparente experiência pessoal - um casamento desastrado - para denunciar a ruptura da fidelidade israelita à aliança javista e a procura dos ídolos que se generaliza no Israel de sua época. • Infelizmente, o profeta não foi ouvido pela maioria e o reino do norte conheceu seu fim definitivo poucos anos após o término de sua pregação. PROFETA OSÉIAS
  • 38. • Apesar da crítica social e da veemente condenação da idolatria, Oseias vislumbra uma possibilidade de saída da crise, pois crê na misericórdia de Iahweh que não abandonará o seu povo. • Oseias apela, no final de seu livro, de várias maneiras e com imagens poéticas de grande sensibilidade, à volta ao javismo, para salvação. PROFETA OSÉIAS
  • 39. • Vivendo numa época de grande instabilidade política, Oseias assiste durante sua vida a sucessivos golpes de Estado e à crescente e desastrosa interferência assíria na região. • Reino Norte é praticamente destruído em 722 a.C. pelos assírios. O último rei foi Oséias. PROFETA OSÉIAS
  • 41. • Quando assume o governo, Ezequias, de fato, promove uma reforma bastante interessante. • Todavia, se levanta contra o poderio assírio de Senaquerib, que arrasa o país em 701 a.C. e, por pouco, não toma Jerusalém. • Isaías denuncia a falsa confiança de Jerusalém nas alianças com o Egito e na esperada derrota assíria. PROFETA ISAÍAS
  • 42. • Isaías prevê que Judá fracassará, como de fato fracassou, transformando-se num joguete de grandes potências e escusos interesses. • Iahweh está comprometido com a cidade de Jerusalém e salvará o seu povo, conduzindo-o a um reino de paz onde, um dia, não haverá mais opressão. • Na mesma época em que Isaías pregava em Jerusalém surgiu ali outro importante profeta, originário de Morasti-Gat, situada na região limítrofe com os filisteus, o camponês Miqueias. PROFETA ISAÍAS
  • 43. • Miqueias, na sua franca linguagem camponesa, denuncia duramente as autoridades de Jerusalém como responsáveis pela crise imensa porque passa o país. • Quem deveria defender os injustiçados, promovia a injustiça. • Não existia a mínima preocupação de exercer a justiça e respeitar o direito do pobre que é, na sua expressão, colocado na panela e cozinhado pelos poderosos de turno. PROFETA MIQUÉIAS
  • 44. • Daí a discussão com seus adversários que, a serviço do poder, desmentem o profeta morastita e procuram constantemente reafirmar que não há razão para preocupação, pois tudo corre bem. • Miqueias faz verdadeira cruzada contra esta "teologia da opressão". • Miqueias ataca o falso discurso javista celebrado no culto hipócrita e exige a prática do direito e da solidariedade javista como o único caminho que poderá salvar o seu povo e o seu país. PROFETA MIQUÉIAS
  • 45. CONTEXTO E ATUAÇÃO DE PROFETAS NO SÉCULO VII a. C.
  • 46. CONTEXTO • Embora Ezequias (727 a 698 a.C.) buscou a independência de Judá, na realidade não conseguiu. • Adesão crescentes de práticas e costumes estrangeiros e pagãos. • Manasses (698 a 643) contribuiu sensivelmente para esse crescimento (2Rs 21:3-9) e derramamento de sangue inocente (2Rs 21:16).
  • 47. CONTEXTO • Amon (643 a 640), descendente de Manassés, deu seguimento às políticas do pai, mas sua tendência anti- assíria causou seu assassinato pelos membros da corte. • Amon foi substituído por Josias, que teve dois grupos que durante sua menoridade disputavam o poder: • O povo da terra – camponeses proprietários que haviam colocado Josias no poder (2Rs 21:24) – defendiam a tradição judaíta e favoráveis à dinastia davídica. • Nobres e príncipes (1:8) – buscavam a manutenção da situação social e religiosa por meio de alianças estrangeiras (Egito ou Assíria = grupos).
  • 49. NAUM
  • 50. INTRODUÇÃO • O livro de Naum tem, basicamente, um duplo propósito. 1. Profetizar sobre o julgamento de Nínive mediante a providência vingadora de Deus; e 2. Poderoso alento consolador à nação de Judá, que seria libertada da opressão assíria. • Data provável: entre 668 e 654 a.C.
  • 51. CONTEXTO • Judá, nos dias do rei Manassés, tornou-se um reino vassalo da Assíria. • Muito provável que Naum tenha vivido sob o reinado do rei Manassés (698-643 a.C.). • Naum deve ter percebido a perversa política pró- assíria, que produziu muita corrupção e a decadência do chamado “povo de Iahweh”, especialmente a elite judaíta. • Manassés = introdução de cultos à Baal, ao Deus Sol e aos astros, como também práticas de adivinhação e magias. Além de oferecer o próprio filho em sacrifício à Moloque.
  • 52. CONTEXTO • Foi nos dias do rei Manassés que o poder assírio começou a declinar. • Faraó Neco, temendo a Babilônia, que cada vez mais avultava em potência, aliou-se à Assíria e obteve por consentimento, o controle de Judá e da Síria. • A cidade de Nínive foi destruída em 612 A.C., graças aos esforços combinados dos medos, babilônios e citas. Mas só caiu por causa das brechas feitas em suas muralhas defensivas pelas águas de enchente (Na 2:6- 8). • Naum descreveu vívida e profeticamente a queda da cidade.
  • 53. Texto Tema Subtemas 1:1-2:1 Deus age na história • Abertura do livro (1:1) • O senhorio de Deus sobre a história (1:2-8) • Deus está atento às tramas dos opressores (1:9-2:1) 2:2-3:19 A ruina do opressor e a celebração dos oprimidos • O poder opressor em queda (2:2-3:7) • Nenhum império é indestrutível (3:8-17) • Os oprimidos celebram a queda dos opressores (3:18-19)
  • 55. SOFONIAS • No tempo do rei Josias (1:1), que reinou no período de 640-609 a.C. • Atuou, provavelmente, antes da reforma política, religiosa, econômica e social realizada por Josias (621 a.C.) – 2 Rs 23:4ss. • Antes da vocação de Jeremias (627 a.C.), que ocorreu no décimo terceiro ano do reinado de Josias (Jr 1:2). • Período provável: 640 a 630 a.C.
  • 56. Texto Tema Subtemas 1:2-2:3 Iahweh desmascara a corrupção • A corrupção religiosa (1:4-6) • Corrupção dos poderoso (1:7-9) • O alicerce da corrupção (1:10-11) • O julgamento e a sentença condenatória (1:14-18) • Haverá escapatória? (2:1-3) 2:4-3:8 A amplitude do julgamento • Oeste: Filisteus (2:4-7) • Leste: Moab e Amon (2:88-11) • Sul: Egito (2:12) • Norte: Assíria (2:13-15) • Jerusalém, a corrupta (3:1-8) 3:9-20 A esperança vem dos oprimidos • Conversão dos povos (3:9-10) • O remanescente preservado (3:11-13) • Deus no meio do povo (3:14-18a) • Promessas de Deus (3:18b-20) Fonte: Balancin e Storniollo (2011) - Adaptado
  • 57. Haverá escapatória (2:1-3) • Última oportunidade antes do julgamento, uma conversão radical. Descaso com Iahweh Procura de riqueza INJUSTIÇA Procurar a Iahweh Procurar a pobreza JUSTIÇA Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 18) - adaptado
  • 58. A amplitude do julgamento (2:4-3:8) Jerusalém (3:1-8) NORTE Assíria (2:13-15) OESTE Filisteus (2:4-7) LESTE Moab e Amon (2:8-11) SUL Egito (2:12) Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 22) - adaptado
  • 59. DEUS dá LIBERDADE (política) VIDA (economia) POVO partilha Fonte: Balancin e Storniollo (2011, p. 32) - adaptado O remanescente preservado(3:11-13) J U S T I Ç A
  • 60. I. ESPERANÇA TEOLÓGICA DE ISRAEL NO PERÍODO PRÉ-EXÍLICO • Até o exílio a teologia preponderante é de um Deus que age e controla a história, um senhor absoluto, cujo projeto escatológico é construído dentro do próprio tempo contínuo do mundo. • Confiança na inviolabilidade de Jerusalém. • A queda do Estado de Judá foi o evento que teve maior efeito de transformação sobre o javismo. • O desastre do exílio se transformou em um trampolim para as novas teologias pelas quais Israel entendia sua experiência histórica como povo de Deus.
  • 61. Continua no arquivo parte 2...
  • 62. BLANK, Reinol J. Escatologia do mundo: o projeto cósmico de Deus (Escatologia II). São Paulo: Paulus, 2001. CAZELLES, Henri. História política de Israel: desde as origens até Alexandre magno. São Paulo: Paulinas, 1986. DONNER, H. História de Israel e dos povos vizinhos: Da época da divisão do reino até Alexandre Magno. V 2. São Leopoldo: Sinodal, 1997. FOHRER, G. História da religião de Israel. São Paulo: Paulinas, 1983. GOTTWALD, N.K. Introdução sócio-literária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988. REFERÊNCIAS
  • 63. KLEIN, Ralph W. Israel no Exílio: uma interpretação teológica. Santo André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2012. LIENEMANN-PERRIN, Christine. Missão e diálogo inter-religioso. São Leopoldo: Sinodal; CEBI, 2005. PIXLEY, Jorge. A História de Israel a partir dos pobres. Petrópolis: Vozes, 1989. SCHWANTES, M. Breve história de Israel. São Leopoldo: Oikos, 2008. SCHWANTES, M. Sofrimento e esperança no exílio. São Leopoldo: Sinodal, 1987. STORNIOLO, Ivo. Como ler o Livro de Jó: o desafio da verdadeira religião. 5. ed. São Paulo: Paulus, 2008. REFERÊNCIAS