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1
• SGBD
Sistema de Gestão de Base de Dados
(pastas de arquivo, listas, tabelas, etc.)
• Permite guardar dados e informação dos mais variados tipos;
• Permite um rápido e fácil acesso aos dados;
• Acelera os processos de manuseamento da informação, como,
por exemplo, consultas ou alterações de dados;
• Pode economizar muito papel e espaço para o armazenar.
SGBD TIC
- 1 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
2
• Base de Dados
Conjunto integrado de dados relacionados a um tópico ou propósito
específico, que serão partilhados e utilizados concorrentemente para
múltiplos objectivos por múltiplos tipos de utilizadores.
• SGBD
Genericamente um SGBD (Sistema de Gestão de Base de Dados)
permite recolher e controlar dados sobre um qualquer tema ou assunto,
como por exemplo, itens de um inventário. Assim, podemos armazenar,
recuperar e manipular dados ou informação.
• MS Access
É um sistema de gestão de base de dados relacional (SGBD)
SGBD: algumas definições TIC
- 2 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
3
SGBD: características TIC
ESSJE – António Pedro Andrade 2005
- 3 -
Como sabemos os dados por si só não têm qualquer valor a não
ser que estejam relacionados de forma a obtermos informação.
Deste modo, existem alguns requisitos ou condições que estes
devem garantir, nomeadamente:
- Actualidade;
- Correcção;
- Relevância;
- Disponibilidade;
- Legibilidade.
4
SGBD: características TIC
- 4 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Do SGBD
- Independência dos dados; relativamente aos programas e procedimentos
- Redundância controlada; excepcionalmente para acesso mais rápido
- Integridade dos dados; assegurada por procedimentos de validação
- Abstracção dos dados; por parte do utilizador relativamente ao armazenamento
- Acesso simultâneo aos dados; vários utilizadores acedem simultaneamente
- Facilidade de obtenção de informação actualizada;
- Diferentes vistas da base de dados; para diferentes utilizadores
5
Modelos de Base de dados TIC
- 5 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
1. Baseados em objectos (Modelo conceptual);
Pretendem representar a realidade através de objectos. Por outro lado, entenda-se objectos
como entidades que tanto podem caracterizar pessoas, organizações, coisas, etc.
2. Baseados em registos (Modelo de implementação);
Procuram representar a realidade através de registos onde a informação está estruturada
sob a forma de campos. Dentro deste modelo temos vários submodelos:
- Hierárquico…………..colecção de registos relacionados através de
ligações.
- Rede…………………...idêntico ao anterior mas a estrutura em vez de
hierárquica é em forma de rede.
- Relacional….…………constituído por relações, onde cada relação é
uma tabela.
6
• Elemento fundamental
Uma relação é uma estrutura fundamental, representada por uma
tabela organizada em linhas e colunas. Os atributos traduzem o tipo de
dados a armazenar e a cada atributo está associado um domínio ou
gama de valores possíveis.
SGBD – Tabelas TIC
- 6 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Campo/atributo
coluna
linha Registo/tuplo
7
• Propriedades das tabelas
- Não pode haver duas colunas com o mesmo nome; cada coluna deve
ser identificada de um modo exclusivo;
- Não deve haver campos vazios;
- O domínio de cada atributo deve ser formado por valores atómicos,
ou seja, não é permitido incluir mais do que um valor em cada campo
por registo;
- Cada linha da tabela representa uma entidade ou ocorrência única,
deste modo, não deve haver registos duplicados.
SGBD – Tabelas TIC
- 7 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
8
• As Tabelas são constituídas por Registos, que contêm todos os dados
acerca de um determinado assunto.
Os Registos, são por sua vez, formados por Campos.
SGBD: tabelas e registos TIC
- 8 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
245689531
4586 Azeitão
Azeitão
Rua do Vinho
Abel Fonseca
2
345142514
2345 Funchal
Funchal
Travessa das Flores
João Maria
1
Telefone
Cod. postal
Localidade
Morada
Nome
Tabela: agenda
campos
registos
Nome do
campo
9
• Tabelas (tables)
Servem para armazenar dados numa estrutura.
• Inquéritos/Consultas (querys)
Servem para localizar e reunir dados armazenados dentro de um certo
critério de procura.
• Formulários (forms)
Servem para introduzir, visualizar, modificar ou apagar dados numa certa
estrutura de apresentação.
• Relatórios (reports)
Servem para visualizar e compor dados no ecrã ou no papel.
SGBD: principais objectos TIC
- 9 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
10
SGBD: relação entre objectos TIC
- 10 -
Tabelas
Formulário Relatório
Consulta
ESSJE – António Pedro Andrade 2005
11
1ª Tarefa
Criar uma base de dados elementar, por exemplo, uma agenda.
Objectivos
• Elaboração de um esboço de uma base de dados
• Contacto com o Access
• Criação de uma tabela
• Introdução dos campos
• Escolha do tipo de dados mais apropriados para os campos
• Definição das propriedades para os campos
• Introdução de dados
SGBD: Tabelas TIC
- 11 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
12
Escolha de tipo de dados
Quando criamos um campo, por defeito, ele é assumido como texto
Os tipos de dados determinam que géneros de valores são possíveis de
armazenar num determinado campo. Por exemplo, se o tipo de dados for
número, o campo só vai permitir que os dados armazenados sejam
numéricos.
A escolha é importante porque causa da veracidade dos dados e, por outro
lado, é importante evitar desperdício de espaço armazenado na base de
dados.
Por exemplo, se um campo for o BI, não podemos permitir a introdução de
dados que não numéricos!
SGBD: Tipo de dados TIC
- 12 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
13
Texto…….. alfanumérico, armazena até 255 caracteres
Memo……..alfanumérico utilizado para comentários, armazena até 65 535 caracteres
Número……numérico que podem ser utilizados em cálculos. Podem ocupar 1, 2, 4 ou 8 bytes
Data/hora…armazena formatos de data e hora até ao ano 9999 e ocupa 8 bytes
Moeda…….armazena formatos de moeda que podem ser utilizados em cálculos. Ocupa 8 bytes
Numeração automática.. armazena números sequenciais e não podem ser alterados
Sim/Não….. armazena valores booleanos, 0 ou 1, ou do tipo F ou V. Ocupa 1 byte
Objecto OLE……………permite incorporar ou ligar objectos criados noutros programas até 1Gb
Hiperligação……………. alfanumérico utilizado para referenciar ligações. Até 2048 caracteres
Assistente de pesquisa…armazena um valor de outra tabela ou de uma lista de valores
SGBD: Tipo de dados TIC
- 13 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
14
SGBD: propriedades do campo TIC
- 14 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
1. Define o número máximo de um campo
2. Especifica como devem ser apresentados os campos texto,
memo, número, data/hora, moeda e sim/não.
3. Especifica regras para a introdução de dados
4. Define uma rótulo usado no formulário para a introdução de
dados
5. Define um valor predefinido quando introduzimos um novo registo
6. Forma de validar os registos introduzidos através de uma
expressão
7. Exibe uma mensagem quando os valores introduzidos não
respeitam a máscara
8. Obriga ou não a introdução de dados no campo
9. Permite registos que não tenham dados
10. Cria um índice de forma a melhorar a procura e consultas
11. Permite a compressão nos campos texto, memo e hiperligação
12. Permite a conversão de caracteres para caracteres asiáticos
13. Indica que modo de frase IME
14. Permite a introdução de etiquetas aquando da introdução de
dados
1
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12
13
14
15
Tamanho do campo
SGBD: propriedades do campo TIC
- 15 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
In TIC10, Areal Editores (livro adoptado)
16
Máscara
de
Introdução
(texto e data/hora)
SGBD: propriedades do campo TIC
- 16 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
In TIC10, Areal
Editores (livro
adoptado)
17
Regras de validação
Exemplos
SGBD: propriedades do campo TIC
- 17 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
In TIC10, Areal Editores (livro adoptado)
18
A tabela ao lado está construída segundo
o modelo relacional. Não temos registos
duplicados mas, temos dados repetidos o
que não nos permite identificar de modo
unívoco cada linha da tabela ou registo.
Um atributo ou conjunto de atributos designa-se por chave quando nos
permite identificar de modo único cada entidade ou registo da tabela
Para ultrapassar o problema
anterior e podermos ter uma
chave, basta acrescentar um
campo que traduza registos
unívocos.
SGBD – Chaves de uma tabela TIC
- 18 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Oeiras
Huelva
Maria
Oeiras
Gil Eanes
Regina
Lisboa
R. Poços
Maria
Local
Morada
Nome
3
2
1
Codpessoal
Oeiras
Huelva
Maria
Oeiras
Gil Eanes
Regina
Lisboa
R. Poços
Maria
Local
Morada
Nome
19
• Cada tabela deve possuir uma chave. Pode ser constituída por apenas
um atributo (chave simples) ou por mais do que um atributo (chave
composta ou concatenada)
• Chave canditada
são todos os atributos ou conjuntos de atributos passíveis de identificar
univocamente os registos de uma tabela.
• Chave primária
Entre as chaves candidatas numa tabela, uma delas será escolhida para identificar
cada tuplo de forma única. A seleccionada tomará o nome de chave primária.
• Chave estrangeira
É um conjunto de um ou mais atributos que são chave primária numa outra tabela.
SGBD – Chaves de uma tabela TIC
- 19 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
20
• Chave primária
Entre as chaves candidatas numa tabela, uma delas será escolhida para
identificar cada tuplo de forma única. A seleccionada tomará o nome de
chave primária.
Na tabela em baixo a chave primária será no atributo Codpessoal porque
é o único passível de identificar univocamente os registos da tabela.
SGBD – Chaves de uma tabela TIC
- 20 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
3
2
1
Codpessoal
Oeiras
Huelva
Maria
Oeiras
Gil Eanes
Regina
Lisboa
R. Poços
Maria
Local
Morada
Nome
21
• Chave estrangeira ou externa
É um conjunto de um ou mais atributos que são chave primária numa
outra tabela.
SGBD – Chaves de uma tabela TIC
- 21 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
morada
nomefornecedor
codfornecedores
Fornecedores
preço
codartigo
codfornecedores
Artigos
modelo
nomeartigo
codartigo
Produtos
22
• Características da chave primária
- Ser unívoca: o(s) atributo(s) que desempenham o papel de chave
primária têm que ter um valor único para cada registo;
- Não pode conter valores nulos: nenhum dos atributos poderá conter
um valor nulo;
- Não redundante; no caso de ser composta, só devem ser incluídos os
atributos necessários para identificar de modo unívoco os registos.
SGBD – chaves de uma tabela TIC
- 22 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
23
Após termos identificado as entidades que vamos representar assim
como os atributos que definem cada entidade, temos, também, que definir
o modo como as entidades se relacionam entre si.
Relações unárias
Relações binárias
(mais comuns)
Relações ternárias
SGBD - Relacionamentos TIC
- 23 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Alunos R Disciplinas
Produtos
R
Filmes R Realizadores
Actores
24
• As associações entre entidades (binárias) distinguem-se entre si pelo
grau e caracterizam-se da seguinte maneira:
- um-para-um 1:1
quando cada elemento de uma entidade A está associado, no máximo com um
elemento da outra entidade B (aluno:turma, cidadão:BI)
- um-para-muitos 1:N
quando um elemento de A pode estar associado com vários elementos de B
(cidade:cidadãos)
- muitos-para-muitos N:M
quando a um elemento de A podem corresponder vários elementos de B e do
mesmo modo, a cada elemento de B podem corresponder vários elementos de A
(alunos:disciplinas – um aluno frequenta uma disciplina e uma disciplina é
frequentada por vários alunos)
SGBD – Grau das associações TIC
- 24 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
25
• A actualização de uma base de dados deve ser feita de forma a que a
informação se mantenha consistente. Para tal deve ser assegurada dois
tipos de integridade:
- Integridade de entidade
os valores dos atributos que correspondem à chave primária
de uma entidade não podem ter valores nulos.
- Integridade referencial
um valor de uma chave externa tem obrigatoriamente de existir
como elemento da chave primária da tabela relacionada com
aquela chave externa
SGBD – Integridade informação TIC
- 25 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
26
Segundo as Formas Normais
1ª FN – Exige que todos os seus campos sejam atómicos e que não haja campos repetidos
Exemplo de uma tabela: Alunos (nºaluno, nome, morada, disciplinas)
No campo disciplinas temos
valores não atómicos, o que não
deveria de acontecer. Logo, temos
de alterar esta situação de forma
a ter apenas uma disciplina só
por registo.
SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC
- 26 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Port.; Fil.;
bns
Diogo
3
Mat.; Fis,
Xpto
Carla
2
Port.; Ingl.;
xsf
Ana
1
disciplinas
morada
nome
nºaluno
27
A modificação efectuada resolve o
problema atómico dos registos mas,
cria um de redundância, ou seja,
ficamos com registos duplicados.
Agora, cada aluno pode-se inscrever
a várias disciplinas mas, só podemos
diferenciar um registo de outro através
dos atributos nºaluno e coddiciplina.
Na tabela criada surge outro problema
a que chamamos dependência
funcional (atributos que são funcio-
nalmente dependentes)
Para solucionar esta situação temos
de criar uma segunda tabela (2ªFN)
SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC
- 27 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Fis.
Xpto
Carla
2
Mat.
Xpto
Carla
2
Ingl.
xsf
Ana
1
Port.
xsf
Ana
1
disciplinas
morada
nome
Nº aluno
Disciplina anocurso
Coddisciplina
morada
nome
nºaluno
28
No cumprimento da 2ª FN desagregamos a tabela inicial em duas tabelas, o que resultará
no seguinte:
Resumindo
Os campos só podem admitir valores atómicos, ou dito de outro modo, não podemos
ter mais do que um valor elementar dentro de cada campo (1ªFN);
Cada atributo não-chave tem que ser funcionalmente dependente da chave elementar
na sua totalidade e não apenas de uma parte dessa chave (2ªFN).
Por último, cada atributo não chave não pode depender funcionalmente de nenhum
outro atributo que não seja a chave (3ªFN).
SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC
- 28 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
morada
nome
nºaluno Disciplina anocurso
Coddisciplina
29
Para a base de dados ficar completa de forma a relacionar as tabelas, temos que criar
uma terceira tabela
SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC
- 29 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
morada
nome
nºaluno Disciplina anocurso
Coddisciplina
Coddisciplina
nºaluno
Tabela alunos Tabela alunos_discpl
Tabela disciplina (com chaves estrangeiras)
30
• Estudo da situação para recolha de dados e informação relevante;
• Realização de um desenho da estrutura geral, evidenciando as entidades
e fluxos de relações entre elas;
• Enumeração dos atributos e identificação dos atributos chave de cada
entidade;
• Elaboração dos relacionamentos entre as várias entidades;
• Eventual revisão da estrutura de entidades, atributos e relacionamentos;
• Dedução das tabelas a partir da estrutura de entidades e relacionamentos;
• Desenvolvimento da base de dados: criação das tabelas, relacionamento
entre tabelas;
• Criação dos programas de aplicação com interfaces gráficos de forma a
facilitar a utilização
SGBD - Projecto TIC
- 30 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
31
3ª e 4ª Tarefa - Criar bases de dados
Propósitos
• Elaborar um esboço de base de dados
• Criar tabelas
• Introduzir campos
• Escolher dados mais apropriados para os campos
• Definir as propriedades para os campos
• Criar chaves e estabelecer relações entre tabelas
• Introduzir dados
• Criar formulários para introdução de dados
☺ Consultar a sala de aula virtual
SGBD: 2ª tarefa TIC
- 31 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
32
O que é uma consulta/query
É um objecto do MS Access e dos SGBD em geral que permite efectuar
interpelações à base de dados, segundo determinados critérios e extrair a
informação que os cumpra.
Os propósitos ao criar uma consulta poderão ser, nomeadamente, filtrar,
analisar, actualizar, acrescentar ou eliminar dados de uma tabela. Com
base em consultas podemos, também, elaborar relatórios.
SGBD: Consultas TIC
- 32 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
33
De selecção
Permitem obter dados de uma ou de várias tabelas que obedeçam a
determinados critérios. São os mais utilizados.
De sumariar
Possibilitam efectuar cálculos como a adição, a média, a contagem, etc. e
reestruturar dados para facilitar a sua análise. São do tipo referência
cruzada.
De acção
Têm consequências sobre a BD. Podem ser do tipo criar tabela, actualizar
dados, adicionar e eliminar registos.
SGBD: Tipo de Consultas TIC
- 33 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
34
Optar pelo objecto consultas e carregar no botão novo. Quando surgir outro
ecrã escolher qual o tipo de consulta que se pretende efectuar.
Nota
Reparar que no lado esquerdo deste ecrã
são fornecidas algumas indicações sobre
o tipo de consulta a efectuar em função
da escolha
SGBD: Como efectuar uma consulta TIC
- 34 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
35
No ecrã seguinte (vista de estrutura) seleccionamos as tabelas sobre as quais
pretendemos efectuar interpelações.
SGBD: Como efectuar uma consulta TIC
- 35 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
36
Seleccionamos os campos sobre os quais pretendemos questionar a
base de dados e especificamos critérios ou condições de consulta.
SGBD: Como efectuar uma consulta TIC
- 36 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
37
SGBD: Critérios para consultas TIC
- 37 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
Descrição
Operador
Exemplo
Operador
“João” ou “Clara”
“João” e “Clara”
ou
e
Agrupa registos pelos
valores do campo escolhido
agrupa
por
entre #1-1-1998# e #1-7-1998#
entre … e
Conta o número de registos
com valor não nulo
contar
não “João”
não
Em campos com texto usa a
ordem alfabética
min
max
como “João”
como
Para campos numéricos e
monetários
soma
média
= 1
(valores numéricos)
=
>
<
>=
<>
38
Exemplo
O objectivo desta consulta é visualizar os alunos que estejam inscritos à
disciplina de Português.
SGBD: Consultas TIC
- 38 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
39
5ª Tarefa – Elaborar consultas
Objectivos
• Criar consultas simples à base de dados:
1. Com vários operadores;
2. De referência cruzada;
3. De acção.
☺ Consultar a sala de aula virtual
SGBD: Tarefa TIC
- 39 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005

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Sistemas de Base de Dados

  • 1. 1 • SGBD Sistema de Gestão de Base de Dados (pastas de arquivo, listas, tabelas, etc.) • Permite guardar dados e informação dos mais variados tipos; • Permite um rápido e fácil acesso aos dados; • Acelera os processos de manuseamento da informação, como, por exemplo, consultas ou alterações de dados; • Pode economizar muito papel e espaço para o armazenar. SGBD TIC - 1 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 2. 2 • Base de Dados Conjunto integrado de dados relacionados a um tópico ou propósito específico, que serão partilhados e utilizados concorrentemente para múltiplos objectivos por múltiplos tipos de utilizadores. • SGBD Genericamente um SGBD (Sistema de Gestão de Base de Dados) permite recolher e controlar dados sobre um qualquer tema ou assunto, como por exemplo, itens de um inventário. Assim, podemos armazenar, recuperar e manipular dados ou informação. • MS Access É um sistema de gestão de base de dados relacional (SGBD) SGBD: algumas definições TIC - 2 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 3. 3 SGBD: características TIC ESSJE – António Pedro Andrade 2005 - 3 - Como sabemos os dados por si só não têm qualquer valor a não ser que estejam relacionados de forma a obtermos informação. Deste modo, existem alguns requisitos ou condições que estes devem garantir, nomeadamente: - Actualidade; - Correcção; - Relevância; - Disponibilidade; - Legibilidade.
  • 4. 4 SGBD: características TIC - 4 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Do SGBD - Independência dos dados; relativamente aos programas e procedimentos - Redundância controlada; excepcionalmente para acesso mais rápido - Integridade dos dados; assegurada por procedimentos de validação - Abstracção dos dados; por parte do utilizador relativamente ao armazenamento - Acesso simultâneo aos dados; vários utilizadores acedem simultaneamente - Facilidade de obtenção de informação actualizada; - Diferentes vistas da base de dados; para diferentes utilizadores
  • 5. 5 Modelos de Base de dados TIC - 5 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 1. Baseados em objectos (Modelo conceptual); Pretendem representar a realidade através de objectos. Por outro lado, entenda-se objectos como entidades que tanto podem caracterizar pessoas, organizações, coisas, etc. 2. Baseados em registos (Modelo de implementação); Procuram representar a realidade através de registos onde a informação está estruturada sob a forma de campos. Dentro deste modelo temos vários submodelos: - Hierárquico…………..colecção de registos relacionados através de ligações. - Rede…………………...idêntico ao anterior mas a estrutura em vez de hierárquica é em forma de rede. - Relacional….…………constituído por relações, onde cada relação é uma tabela.
  • 6. 6 • Elemento fundamental Uma relação é uma estrutura fundamental, representada por uma tabela organizada em linhas e colunas. Os atributos traduzem o tipo de dados a armazenar e a cada atributo está associado um domínio ou gama de valores possíveis. SGBD – Tabelas TIC - 6 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Campo/atributo coluna linha Registo/tuplo
  • 7. 7 • Propriedades das tabelas - Não pode haver duas colunas com o mesmo nome; cada coluna deve ser identificada de um modo exclusivo; - Não deve haver campos vazios; - O domínio de cada atributo deve ser formado por valores atómicos, ou seja, não é permitido incluir mais do que um valor em cada campo por registo; - Cada linha da tabela representa uma entidade ou ocorrência única, deste modo, não deve haver registos duplicados. SGBD – Tabelas TIC - 7 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 8. 8 • As Tabelas são constituídas por Registos, que contêm todos os dados acerca de um determinado assunto. Os Registos, são por sua vez, formados por Campos. SGBD: tabelas e registos TIC - 8 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 245689531 4586 Azeitão Azeitão Rua do Vinho Abel Fonseca 2 345142514 2345 Funchal Funchal Travessa das Flores João Maria 1 Telefone Cod. postal Localidade Morada Nome Tabela: agenda campos registos Nome do campo
  • 9. 9 • Tabelas (tables) Servem para armazenar dados numa estrutura. • Inquéritos/Consultas (querys) Servem para localizar e reunir dados armazenados dentro de um certo critério de procura. • Formulários (forms) Servem para introduzir, visualizar, modificar ou apagar dados numa certa estrutura de apresentação. • Relatórios (reports) Servem para visualizar e compor dados no ecrã ou no papel. SGBD: principais objectos TIC - 9 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 10. 10 SGBD: relação entre objectos TIC - 10 - Tabelas Formulário Relatório Consulta ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 11. 11 1ª Tarefa Criar uma base de dados elementar, por exemplo, uma agenda. Objectivos • Elaboração de um esboço de uma base de dados • Contacto com o Access • Criação de uma tabela • Introdução dos campos • Escolha do tipo de dados mais apropriados para os campos • Definição das propriedades para os campos • Introdução de dados SGBD: Tabelas TIC - 11 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 12. 12 Escolha de tipo de dados Quando criamos um campo, por defeito, ele é assumido como texto Os tipos de dados determinam que géneros de valores são possíveis de armazenar num determinado campo. Por exemplo, se o tipo de dados for número, o campo só vai permitir que os dados armazenados sejam numéricos. A escolha é importante porque causa da veracidade dos dados e, por outro lado, é importante evitar desperdício de espaço armazenado na base de dados. Por exemplo, se um campo for o BI, não podemos permitir a introdução de dados que não numéricos! SGBD: Tipo de dados TIC - 12 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 13. 13 Texto…….. alfanumérico, armazena até 255 caracteres Memo……..alfanumérico utilizado para comentários, armazena até 65 535 caracteres Número……numérico que podem ser utilizados em cálculos. Podem ocupar 1, 2, 4 ou 8 bytes Data/hora…armazena formatos de data e hora até ao ano 9999 e ocupa 8 bytes Moeda…….armazena formatos de moeda que podem ser utilizados em cálculos. Ocupa 8 bytes Numeração automática.. armazena números sequenciais e não podem ser alterados Sim/Não….. armazena valores booleanos, 0 ou 1, ou do tipo F ou V. Ocupa 1 byte Objecto OLE……………permite incorporar ou ligar objectos criados noutros programas até 1Gb Hiperligação……………. alfanumérico utilizado para referenciar ligações. Até 2048 caracteres Assistente de pesquisa…armazena um valor de outra tabela ou de uma lista de valores SGBD: Tipo de dados TIC - 13 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 14. 14 SGBD: propriedades do campo TIC - 14 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 1. Define o número máximo de um campo 2. Especifica como devem ser apresentados os campos texto, memo, número, data/hora, moeda e sim/não. 3. Especifica regras para a introdução de dados 4. Define uma rótulo usado no formulário para a introdução de dados 5. Define um valor predefinido quando introduzimos um novo registo 6. Forma de validar os registos introduzidos através de uma expressão 7. Exibe uma mensagem quando os valores introduzidos não respeitam a máscara 8. Obriga ou não a introdução de dados no campo 9. Permite registos que não tenham dados 10. Cria um índice de forma a melhorar a procura e consultas 11. Permite a compressão nos campos texto, memo e hiperligação 12. Permite a conversão de caracteres para caracteres asiáticos 13. Indica que modo de frase IME 14. Permite a introdução de etiquetas aquando da introdução de dados 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
  • 15. 15 Tamanho do campo SGBD: propriedades do campo TIC - 15 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 In TIC10, Areal Editores (livro adoptado)
  • 16. 16 Máscara de Introdução (texto e data/hora) SGBD: propriedades do campo TIC - 16 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 In TIC10, Areal Editores (livro adoptado)
  • 17. 17 Regras de validação Exemplos SGBD: propriedades do campo TIC - 17 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 In TIC10, Areal Editores (livro adoptado)
  • 18. 18 A tabela ao lado está construída segundo o modelo relacional. Não temos registos duplicados mas, temos dados repetidos o que não nos permite identificar de modo unívoco cada linha da tabela ou registo. Um atributo ou conjunto de atributos designa-se por chave quando nos permite identificar de modo único cada entidade ou registo da tabela Para ultrapassar o problema anterior e podermos ter uma chave, basta acrescentar um campo que traduza registos unívocos. SGBD – Chaves de uma tabela TIC - 18 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Oeiras Huelva Maria Oeiras Gil Eanes Regina Lisboa R. Poços Maria Local Morada Nome 3 2 1 Codpessoal Oeiras Huelva Maria Oeiras Gil Eanes Regina Lisboa R. Poços Maria Local Morada Nome
  • 19. 19 • Cada tabela deve possuir uma chave. Pode ser constituída por apenas um atributo (chave simples) ou por mais do que um atributo (chave composta ou concatenada) • Chave canditada são todos os atributos ou conjuntos de atributos passíveis de identificar univocamente os registos de uma tabela. • Chave primária Entre as chaves candidatas numa tabela, uma delas será escolhida para identificar cada tuplo de forma única. A seleccionada tomará o nome de chave primária. • Chave estrangeira É um conjunto de um ou mais atributos que são chave primária numa outra tabela. SGBD – Chaves de uma tabela TIC - 19 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 20. 20 • Chave primária Entre as chaves candidatas numa tabela, uma delas será escolhida para identificar cada tuplo de forma única. A seleccionada tomará o nome de chave primária. Na tabela em baixo a chave primária será no atributo Codpessoal porque é o único passível de identificar univocamente os registos da tabela. SGBD – Chaves de uma tabela TIC - 20 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 3 2 1 Codpessoal Oeiras Huelva Maria Oeiras Gil Eanes Regina Lisboa R. Poços Maria Local Morada Nome
  • 21. 21 • Chave estrangeira ou externa É um conjunto de um ou mais atributos que são chave primária numa outra tabela. SGBD – Chaves de uma tabela TIC - 21 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 morada nomefornecedor codfornecedores Fornecedores preço codartigo codfornecedores Artigos modelo nomeartigo codartigo Produtos
  • 22. 22 • Características da chave primária - Ser unívoca: o(s) atributo(s) que desempenham o papel de chave primária têm que ter um valor único para cada registo; - Não pode conter valores nulos: nenhum dos atributos poderá conter um valor nulo; - Não redundante; no caso de ser composta, só devem ser incluídos os atributos necessários para identificar de modo unívoco os registos. SGBD – chaves de uma tabela TIC - 22 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 23. 23 Após termos identificado as entidades que vamos representar assim como os atributos que definem cada entidade, temos, também, que definir o modo como as entidades se relacionam entre si. Relações unárias Relações binárias (mais comuns) Relações ternárias SGBD - Relacionamentos TIC - 23 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Alunos R Disciplinas Produtos R Filmes R Realizadores Actores
  • 24. 24 • As associações entre entidades (binárias) distinguem-se entre si pelo grau e caracterizam-se da seguinte maneira: - um-para-um 1:1 quando cada elemento de uma entidade A está associado, no máximo com um elemento da outra entidade B (aluno:turma, cidadão:BI) - um-para-muitos 1:N quando um elemento de A pode estar associado com vários elementos de B (cidade:cidadãos) - muitos-para-muitos N:M quando a um elemento de A podem corresponder vários elementos de B e do mesmo modo, a cada elemento de B podem corresponder vários elementos de A (alunos:disciplinas – um aluno frequenta uma disciplina e uma disciplina é frequentada por vários alunos) SGBD – Grau das associações TIC - 24 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 25. 25 • A actualização de uma base de dados deve ser feita de forma a que a informação se mantenha consistente. Para tal deve ser assegurada dois tipos de integridade: - Integridade de entidade os valores dos atributos que correspondem à chave primária de uma entidade não podem ter valores nulos. - Integridade referencial um valor de uma chave externa tem obrigatoriamente de existir como elemento da chave primária da tabela relacionada com aquela chave externa SGBD – Integridade informação TIC - 25 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 26. 26 Segundo as Formas Normais 1ª FN – Exige que todos os seus campos sejam atómicos e que não haja campos repetidos Exemplo de uma tabela: Alunos (nºaluno, nome, morada, disciplinas) No campo disciplinas temos valores não atómicos, o que não deveria de acontecer. Logo, temos de alterar esta situação de forma a ter apenas uma disciplina só por registo. SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC - 26 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Port.; Fil.; bns Diogo 3 Mat.; Fis, Xpto Carla 2 Port.; Ingl.; xsf Ana 1 disciplinas morada nome nºaluno
  • 27. 27 A modificação efectuada resolve o problema atómico dos registos mas, cria um de redundância, ou seja, ficamos com registos duplicados. Agora, cada aluno pode-se inscrever a várias disciplinas mas, só podemos diferenciar um registo de outro através dos atributos nºaluno e coddiciplina. Na tabela criada surge outro problema a que chamamos dependência funcional (atributos que são funcio- nalmente dependentes) Para solucionar esta situação temos de criar uma segunda tabela (2ªFN) SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC - 27 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Fis. Xpto Carla 2 Mat. Xpto Carla 2 Ingl. xsf Ana 1 Port. xsf Ana 1 disciplinas morada nome Nº aluno Disciplina anocurso Coddisciplina morada nome nºaluno
  • 28. 28 No cumprimento da 2ª FN desagregamos a tabela inicial em duas tabelas, o que resultará no seguinte: Resumindo Os campos só podem admitir valores atómicos, ou dito de outro modo, não podemos ter mais do que um valor elementar dentro de cada campo (1ªFN); Cada atributo não-chave tem que ser funcionalmente dependente da chave elementar na sua totalidade e não apenas de uma parte dessa chave (2ªFN). Por último, cada atributo não chave não pode depender funcionalmente de nenhum outro atributo que não seja a chave (3ªFN). SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC - 28 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 morada nome nºaluno Disciplina anocurso Coddisciplina
  • 29. 29 Para a base de dados ficar completa de forma a relacionar as tabelas, temos que criar uma terceira tabela SGBD: Estratégias para concepção de BD TIC - 29 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 morada nome nºaluno Disciplina anocurso Coddisciplina Coddisciplina nºaluno Tabela alunos Tabela alunos_discpl Tabela disciplina (com chaves estrangeiras)
  • 30. 30 • Estudo da situação para recolha de dados e informação relevante; • Realização de um desenho da estrutura geral, evidenciando as entidades e fluxos de relações entre elas; • Enumeração dos atributos e identificação dos atributos chave de cada entidade; • Elaboração dos relacionamentos entre as várias entidades; • Eventual revisão da estrutura de entidades, atributos e relacionamentos; • Dedução das tabelas a partir da estrutura de entidades e relacionamentos; • Desenvolvimento da base de dados: criação das tabelas, relacionamento entre tabelas; • Criação dos programas de aplicação com interfaces gráficos de forma a facilitar a utilização SGBD - Projecto TIC - 30 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 31. 31 3ª e 4ª Tarefa - Criar bases de dados Propósitos • Elaborar um esboço de base de dados • Criar tabelas • Introduzir campos • Escolher dados mais apropriados para os campos • Definir as propriedades para os campos • Criar chaves e estabelecer relações entre tabelas • Introduzir dados • Criar formulários para introdução de dados ☺ Consultar a sala de aula virtual SGBD: 2ª tarefa TIC - 31 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 32. 32 O que é uma consulta/query É um objecto do MS Access e dos SGBD em geral que permite efectuar interpelações à base de dados, segundo determinados critérios e extrair a informação que os cumpra. Os propósitos ao criar uma consulta poderão ser, nomeadamente, filtrar, analisar, actualizar, acrescentar ou eliminar dados de uma tabela. Com base em consultas podemos, também, elaborar relatórios. SGBD: Consultas TIC - 32 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 33. 33 De selecção Permitem obter dados de uma ou de várias tabelas que obedeçam a determinados critérios. São os mais utilizados. De sumariar Possibilitam efectuar cálculos como a adição, a média, a contagem, etc. e reestruturar dados para facilitar a sua análise. São do tipo referência cruzada. De acção Têm consequências sobre a BD. Podem ser do tipo criar tabela, actualizar dados, adicionar e eliminar registos. SGBD: Tipo de Consultas TIC - 33 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 34. 34 Optar pelo objecto consultas e carregar no botão novo. Quando surgir outro ecrã escolher qual o tipo de consulta que se pretende efectuar. Nota Reparar que no lado esquerdo deste ecrã são fornecidas algumas indicações sobre o tipo de consulta a efectuar em função da escolha SGBD: Como efectuar uma consulta TIC - 34 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 35. 35 No ecrã seguinte (vista de estrutura) seleccionamos as tabelas sobre as quais pretendemos efectuar interpelações. SGBD: Como efectuar uma consulta TIC - 35 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 36. 36 Seleccionamos os campos sobre os quais pretendemos questionar a base de dados e especificamos critérios ou condições de consulta. SGBD: Como efectuar uma consulta TIC - 36 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 37. 37 SGBD: Critérios para consultas TIC - 37 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005 Descrição Operador Exemplo Operador “João” ou “Clara” “João” e “Clara” ou e Agrupa registos pelos valores do campo escolhido agrupa por entre #1-1-1998# e #1-7-1998# entre … e Conta o número de registos com valor não nulo contar não “João” não Em campos com texto usa a ordem alfabética min max como “João” como Para campos numéricos e monetários soma média = 1 (valores numéricos) = > < >= <>
  • 38. 38 Exemplo O objectivo desta consulta é visualizar os alunos que estejam inscritos à disciplina de Português. SGBD: Consultas TIC - 38 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005
  • 39. 39 5ª Tarefa – Elaborar consultas Objectivos • Criar consultas simples à base de dados: 1. Com vários operadores; 2. De referência cruzada; 3. De acção. ☺ Consultar a sala de aula virtual SGBD: Tarefa TIC - 39 - ESSJE – António Pedro Andrade 2005