Uma criança estava em casa com o pai. Ela estava a brincar perto da janela e o pai estava a ler o jornal. De súbito um pardal pousou no parapeito e ficou ali a olhar para a criança, praticamente ao alcance da sua mão.
A criança estava tão empolgada que desatou a gritar para o pai:
"Olha! Olha! Olha aqui! Olha! Olha!"
O pai, lá no sofá resmungou: "Já vou."
Mas o filho continuava "Olha agora, olha!" o pai finalmente levantou os olhos do jornal e olhou para o filho.
Então perguntou-lhe: "O que foi?" A criança, desapontada só respondeu:
"Estava aqui um passarinho, mas agora voou!"
"O Passarinho Voou".
Para o pai, não houve problema: "haverá mais passarinhos na janela, não vi este mas verei o próximo".
Contudo, para a criança aquela foi uma oportunidade única que o pai perdeu e ela é que tem razão. Mesmo que venha outro passarinho, não será o mesmo, o pai não partilhará do mesmo sentimento com o seu filho, não terão uma história comum para contar ("lembras-te daquele passarinho na janela?"), no dia seguinte a criança não poderá contar a história aos avós, o quanto esteve perto daquele pássaro! Nem, diante da dúvida deles, ter a confirmação do pai afirmando ser verdade, verdadinha.
Não há duas oportunidades iguais. Nunca as houve e nunca as haverá. Se tens uma oportunidade hoje e não a aproveitas, a de amanhã não será a mesma, mas uma outra. Se a perderes agora nunca mais a irás recuperar.
Quando te deparares com uma oportunidade podes ou não aproveitá-la, és livre. Mas precisas de saber isto: não a deixes para amanhã.
Se a queres é agora, porque amanhã esse passarinho já terá voado e tu terás perdido não somente essa, mas todas as novas oportunidades que tu não viste e que nunca irás sequer saber que existiam porque estavam escondidas por detrás daquela.
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Uma boa noite para todos
3. OPORTUNIDADES
Uma criança estava em casa com o pai.
Ela estava a brincar perto da janela e o
pai estava a ler o jornal. De súbito um
pardal pousou no parapeito e ficou ali a
olhar para a criança, praticamente ao
alcance da sua mão.
5. OPORTUNIDADES
A criança estava tão empolgada que
desatou a gritar para o pai:
"Olha! Olha! Olha aqui! Olha! Olha!"
O pai, lá no sofá resmungou: "Já vou."
Mas o filho continuava "Olha agora,
olha!" o pai finalmente levantou os olhos
do jornal e olhou para o filho.
6. OPORTUNIDADES
Então perguntou-lhe: "O que foi?" A
criança, desapontada só respondeu:
"Estava aqui um passarinho, mas
agora voou!"
"O Passarinho Voou".
8. OPORTUNIDADES
Para o pai, não houve problema:
"haverá mais passarinhos na
janela, não vi este mas verei o
próximo".
9. OPORTUNIDADES
contudo, para a criança aquela foi uma
oportunidade única que o pai perdeu e
ela é que tem razão. Mesmo que venha
outro passarinho, não será o mesmo, o
pai não partilhará do mesmo sentimento
com o seu filho, não terão uma história
comum para contar
10. OPORTUNIDADES
("lembras-te daquele passarinho na
janela?"), no dia seguinte a criança
não poderá contar a história aos
avós, o quanto esteve perto daquele
pássaro! Nem, diante da dúvida
deles, ter a confirmação do pai
afirmando ser verdade, verdadinha.
12. OPORTUNIDADES
Não há duas oportunidades iguais.
Nunca as houve e nunca as haverá.
Se tens uma oportunidade hoje e não
a aproveitas, a de amanhã não será a
mesma, mas uma outra. Se a
perderes agora nunca mais a irás
recuperar.
13. OPORTUNIDADES
Quando te deparares com uma
oportunidade podes ou não
aproveitá-la, és livre. Mas precisas de
saber isto: não a deixes para amanhã.
14. OPORTUNIDADES
e a queres é agora, porque amanhã
esse passarinho já terá voado e tu terás
perdido não somente essa, mas todas
as novas oportunidades que tu não
viste e que nunca irás sequer saber
que existiam porque estavam
escondidas por detrás daquela.