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Psicofonia

  1. EFEITOS INTELIGENTES PSICOFONIA (INCORPORAÇÃO)  Psicofonia é a mediunidade que permite a comunicação do espírito, através do médium, pela palavra falada (via oral);  A incorporação é também denominada psicofonia, sendo esta denominação preferida por alguns porque acham que incorporação poderia dar a idéia do espírito comunicante penetrando o corpo do médium, fato que sabemos não ocorrer;
  2.  Pode-se dizer que é uma das mais úteis, pois, além de oferecer a oportunidade de diálogo com os espíritos comunicantes, ainda permite a doutrinação e consolação dos espíritos pouco esclarecidos sobre as verdades espirituais;  O papel do médium seja ele consciente ou não, é sempre passivo, visto que servindo de intérprete neste intercâmbio, deve compreender o pensamento do espírito comunicante e transmiti-lo sem alteração, o que é mais difícil quanto menos treinado estiver.
  3. MECANISMO DA INCORPORAÇÃO  O mentor espiritual responsável pela preparação do fenômeno da psicofonia, aproxima-se do médium e aplica-lhe forças magnéticas sobre o seu Chakra Coronário, que sensibiliza e ativa a glândula pineal fazendo-a produzir um hormônio chamado melatonina;  A melatonina interage com os neurônios tendo um efeito sedativo;  A Melatonina é um neuro-hormônio produzido pelas glândula pineal e, acredita-se, apresenta como principal função regular o sono. Esse hormônio é produzido a partir do momento em que fechamos os olhos. Na presença de luz, entretanto, é enviada uma mensagem neuro-endócrina bloqueando a sua formação, portanto, a secreção dessa substância é quase exclusivamente determinada por estruturas fotossensíveis, principalmente à noite.
  4.  Em seguida a melatonina é direcionada para a parte do córtex cerebral responsável pela fala e que vai ficar sob seu efeito, ou seja, sedada, permitindo que outro espírito se ligue a este sistema sensório e o utilize;  Os espíritos auxiliares aproximam o espírito que irá se manifestar pela psicofonia e fazem a ligação perispiritual aos órgãos sensórios da fala do médium, através do Chakra Laríngeo, conseguindo, assim, se expressar através da fala.
  5. 1ª FASE – O ESPÍRITO FAZ O ISOLAMENTO DO CÓRTEX CEREBRAL DO MÉDIUM Mentor aplicando forças magnéticas sobre o Chakra Coronário do médium. As forças energéticas sensibilizam e ativam a glândula pineal fazendo-a produzir melatonina. A melatonina é direcionada para a parte do córtex cerebral responsável pela fala e que vai ficar sob seu efeito, ou seja, sedada. Assim, o médium perde o comando sobre os órgãos da fala permitindo que outro espírito se ligue a este sistema sensório e o utilize.
  6. 2ª FASE - LIGAÇÃO DO ESPÍRITO AOS ÓRGÃOS SENSÓRIOS DO MÉDIUM Quando o médium é inconsciente, os espíritos auxiliares aproximam o espírito que irá se manifestar pela psicofonia e fazem a ligação aos órgãos sensórios da fala do médium, através do chakra laríngeo. Inexiste ligação entre o cérebro do médium e a mente do espírito manifestante e mesmo entre a sua própria mente: perispiritual e o cérebro físico. Neste caso a área do cérebro físico do médium, responsável pela fala, está sob efeito total de sedação provocada pela melatonina Quando o médium é semi-consciente a ligação também é feita nos seus centros cerebrais do perispírito e do corpo físico através do Chakra Frontal, por isso o médium tem alguma consciência do que esta falando. Neste caso a área do cérebro físico do médium, responsável pela fala, está sob efeito parcial de sedação provocada pela melatonina.
  7. CLASSIFICAÇÃO  Conforme a mecânica de desprendimento perispiritual que ocorre no processo mediúnico, os médiuns psicofônicos podem ser classificados em:  Conscientes;  Semi-conscientes;  Inconscientes.
  8. MÉDIUM CONSCIENTE  É aquele que durante o transcurso do fenômeno tem consciência plena do que está ocorrendo; Entidade Médium
  9.  O Espírito comunicante entra em contato com as irradiações perispirituais do médium, e, emitindo também suas irradiações perispirituais, forma a atmosfera fluídica capaz de permitir a transmissão de seu pensamento ao médium, que, ao captá-lo, transmitirá com as suas possibilidades, em termos de capacidade intelectual, vocabulário, gestos, etc.;  Há exteriorização do perispírito do médium de apenas alguns centímetros;  O médium age como se fosse um intérprete da idéia sugerida pelo espírito, exprimindo-a conforme sua capacidade própria de entendimento;
  10.  Esta forma de mediunidade será tanto mais proveitosa quanto maior for à cultura do médium e suas qualidades morais, a influência de espíritos bons e sábios, a facilidade e a fidelidade na filtração das idéias transmitidas;  Seu desenvolvimento exige estudo constante, bom senso e análise contínua por parte do médium.
  11. SEMI-CONSCIENTE  É a forma de mediunidade psicofônica em que o médium sofre uma semiexteriorização perispirítica, permitindo que esse fenômeno ocorra; Cordão de Prata Perispírito Entidade Médium
  12.  O médium sofre uma semi-exteriorizacão perispirítica em presença do espírito comunicante, com o qual possui a devida afinidade; ou quando houve o ajustamento vibratório para que a comunicação se realizasse;  Há maior exteriorização do perispírito do médium, porém ainda não completa;  Há irradiação e assimilação de fluidos emitidos pelo espírito e pelo médium; formando a chamada atmosfera fluídica; e então ocorre a transmissão da mensagem do espírito para o médium;
  13.  O médium vai tendo consciência do que o espírito transmite à medida que os pensamentos daquele vão passando pelo seu cérebro, todavia o médium deverá identificar o padrão vibratório e a intencionalidade o espírito comunicante, tolhendo-lhe qualquer possibilidade de procedimentos que firam as normas da boa disciplina mediúnica;
  14.  Ainda na forma semi-consciente, embora em menor grau que na consciente, poderá haver interferência do médium na comunicação, como repetição de frases e gestos que lhe são próprios, motivo porque necessita aprimorar sempre a faculdade, observando bem as suas reações no fenômeno, para prevenir que tais fatos sejam tomados como "mistificação“;
  15.  Geralmente, o médium, precedendo a comunicação, sente uma frase a lhe repetir insistentemente no cérebro; e, somente após emitir essa primeira frase é que as outras surgirão. Terminada a transmissão da mensagem, muitas vezes o médium só lembra, vagamente, do que foi tratado.
  16. INCONSCIENTE  Esta forma de mediunidade de incorporação caracteriza-se pela inconsciência do médium quanto a mensagem que por seu intermédio é transmitida. Isto se verifica por se dar uma exteriorização perispiritual total do médium; Cordão de Prata Perispírito Entidade Médium
  17.  O fenômeno se dá como nas formas anteriores, somente que numa gradação mais intensa;  Exteriorização perispiritual, afinização com a entidade que se comunicará, emissão e assimilação de fluidos, formação da atmosfera necessária para que a mensagem se canalize por intermédio dos órgãos do médium, são indispensáveis;
  18.  Embora inconsciente da mensagem, o médium é consciente do fenômeno que está se verificando, permanecendo, muitas vezes, junto da entidade comunicante, auxiliando-a na difícil empreitada, ou, quando tem plena confiança no espírito que se comunica, poderá afastar-se em outras atividades;  O médium, mesmo na incorporação inconsciente, é o responsável pela boa ordem do desempenho mediúnico, porque somente com a sua autorização, poderá o espírito realizar algo.
  19. ILUSTRAÇÃO Através do cordão de prata, todo conjunto se mantém ligado.
  20. ASSIMILAÇÃO DAS CORRENTES MENTAIS  O fenômeno da psicofonia ou incorporação é caracterizado pelo chamado envolvimento mediúnico que significa um entrosamento das correntes mentais e vibratórias do médium com o espírito comunicante;  No fenômeno mediúnico, durante o transe, o médium apresenta condições favoráveis à assimilação das correntes mentais com as quais se afiniza;  Isso se dá pela irradiação ou exteriorização perispirítica, que permite ao médium maior liberdade, podendo ser influenciado pelo campo vibratório dos espíritos desencarnados;
  21.  Havendo a sintonia vibratória o médium passa a sentir, receber ou entender vibrações mentais da entidade comunicante;  Todavia, essa assimilação de correntes mentais não se dá apenas entre os dois participantes do fenômeno mediúnico, pois as demais pessoas que participam da reunião têm importância fundamental, podendo colaborar decisivamente para o bom êxito da empreitada, como também ser causa marcante no fracasso da ligação médium/espírito, por ter, através de seus pensamentos, determinado um clima à realização do fenômeno;
  22.  Assim, todos os participantes, médiuns, doutrinador, espírito comunicante, mentores espirituais, tem grande importância na realização do intercâmbio mediúnico;  Muitas vezes, embora o médium esteja em boas condições, o fenômeno não se dá por falta de ambientação adequada e segura para a realização da delicada tarefa do intercâmbio mediúnico sem riscos para sua integridade física e psíquica.
  23. BIBLIOGRAFIA        KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Parte Segunda, Cap. XIX; Introdução, II – final. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Capítulos XIV, item 172, XVI, item 188 e XIX, item 225. DENIS, Leon. No Invisível. Segunda Parte, Cap. XIX XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da Luz. Pelo Espírito Emmanuel. Cap. VII e XVI. XAVIER, Francisco Cândido. Nos Domínios da Mediunidade. Pelo Espírito André Luiz. Cap. V. TEIXEIRA, José Raul. Desafios da Mediunidade. Pelo Espírito Camilo. Questões 14, 15, 16 e 28. PERALVA, Martins. Estudando a Mediunidade. Capítulo IX – Incorporação.
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