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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
   FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS

            CIÊNCIAS CONTÁBEIS

          FUNDAMENTOS DE MARKETING




             MERCADO SEGURADOR




            PATRÍCIA MARIA JARDIM BARROS



                  Rio de Janeiro

                       2011
O mercado segurador

Ao longo dos três últimos meses de análise do comportamento do mercado
segurador, pude observar primeiramente que este mercado está em larga
expansão. Grandes seguradoras estão ampliando seus portfólios de produtos e
oferecendo mais ao consumidor do que um simples produto que ele “pagaria
pra não usar”.

Ao contrário do famoso dito popular, o seguro tem se diversificado e cada vez
mais as seguradoras querem que o cliente perceba o valor do seguro como
algo bom, que vai lhes assegurar no futuro e não só na hora da morte. Diversas
ações tem sido tomadas para que a cultura do seguro seja cada vez mais
absorvida pelo consumidor. Um bom exemplo é a campanha publicitária da
Bradesco Seguros, que lançou inclusive um jargão: “Vai que...” Outras
empresas têm caminhado para este lado e lançado campanhas com humor
para atrai o público e desmistificar o que realmente é a contratação de um
seguro. Além disso, a Bradesco Seguros lançou uma cartilha explicativa e
ampliou suas vendas através da telefonia móvel. O objetivo é difundir a cultura
do seguro para classes mais baixas e aumentar o acesso na hora da
contratação.

Outra ação que tem atraído o consumidor é a ampliação do portfólio para
outras necessidades. Seguros contra doenças graves como o câncer, AVC,
ossos quebrados em idosos, têm atraído o consumidor, que tem sua percepção
de valor aumentada em relação ao seguro, já que o valor do capital pago pode
ser usado como o cliente desejar, no caso de diagnósticos dessas doenças.

Podemos citar também como evolução o acirramento da concorrência no
âmbito das classes. Recentemente a American Life lançou um seguro para
advogados, com renda até R$3mil no valor mínimo de R$10 de contribuição.
Empresas como Mongeral Aegon, líder no ramo de seguros para entidades
fechadas, terão suas vendas impactadas por este tipo de ação.

A fiscalização da Susep tem se mostrado acirrada no combate a fraudes por
parte de seguradoras estrangeiras e na contratação de apólices ilegais. Além
de aplicar multa para a empresa, a última no valor de R$11 milhões, a Susep
tem tentado difundir o conhecimento de que na hora de contratar um seguro o
status de contratar com seguradoras estrangeiras não deve falar mais alto, pois
o risco de não receber indenização é grande.

Ocorreram também por estes meses congressos de valorização dos
profissionais de seguros, encontro de corretores e premiações. O objetivo foi o
de valorizar cada vez mais estes profissionais que atuam no mercado de
seguros. Apesar do crescimento nas vendas, o percentual de atingimento ainda
é baixo em relação ao PIB brasileiro, se comparado com mercados como o
europeu e o americano.

A valorização da profissão de corretor de seguros tem contribuído para atrair
pessoas que se interessem por esta profissão. Diversas seguradoras têm
ampliado os canais de comunicação com estes profissionais e proporcionado
maior acessibilidades sobre pagamentos de comissões e angariação,
regulamentação e registro junto a entidades reguladoras.

Um marco recente na história do mercado segurador é a regulamentação da
venda do microsseguro. Este terá valor de prêmio acessível e um capital
segurado menor. Seu foco é a classe de baixa renda. Recentemente a Susep
autorizou a comercialização direta deste tipo de seguro. E espera com isso não
só aumentar as vendas mas permitir que correspondentes bancários
comercializem-no.

Podemos concluir que a expansão deste mercado tem recebido generosas
contribuições por parte de grandes instituições financeiras como o Bradesco.
As seguradoras de risco individual têm conseguido também ampliar sua fatia
de mercado adotando melhores práticas do mercado interno e externo. Ainda
assim, há muito o que desenvolver no que tange a seguros de vida. Um dos
principais problemas que ainda persistem é a falta de cultura do brasileiro em
adquirir uma apólice de seguros.

Outro fato é que os líderes destes mercados são bancos e não seguradoras,
visto que a venda casada nestas instituições é prática constante e
consideradas “vendas certas”. Prática que está inclusive para ser proibida por
lei.

As fraudes também estão entre os maiores problemas deste mercado. Barrar a
comercialização ilegal por instituições estrangeiras e disciplinar o corretor de
seguros, estão entre os maiores desafios das entidades reguladoras.

A seguir, pode-se conferir as principais notícias sobre o mercado segurador,
divulgadas nos últimos três meses.
Rio, 01/12/2011 – Clipping do dia

01 de dezembro de 2011
Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR
Sai regulamentação de microsseguro
Seguros

Para reduzir custos, exigência de capital para o ramo será um quinto do
seguro tradicional

Thais Folego e Felipe Marques

Será publicada entre hoje e amanhã no Diário Oficial a tão aguardada
regulamentação de microsseguro, apólice que cobre valores pequenos, voltada
para a baixa renda. Além desse tema, o Conselho Nacional de Seguros
Privados (CNSP) aprovou na reunião de terça-feira disposições sobre
resseguros, sanções administrativas e autorregulação de corretores.

Para reduzir o custo do microsseguro, a regulação diminui a exigência de
capital para as seguradoras que vão atuar no ramo para um quinto o capital
exigido para os seguros tradicionais. "Se uma seguradora tradicional que atua
em todo o país precisa de R$ 15 milhões, para microsseguro será exigido R$ 3
milhões. Isso já está no texto que será publicado e não será preciso circular
adicional", adianta Luciano Portal Santanna, superintendente da Susep, que
presidiu a reunião do CNSP. "O escopo do texto é reduzir o custo e ampliar os
canais de distribuição", resume.

A Susep também vai simplificar as regras de cálculos técnicos e exigência de
envio de dados pelas seguradoras para diminuir o "custo regulatório" das
empresas.

Quanto à definição objetiva do que é microsseguro, Santanna diz que o critério
definido no texto é o valor da indenização (valor segurado, no jargão do
mercado) e não o valor cobrado pelo seguro (prêmio). Será definido em circular
ou instrução normativa da Susep, até o meio do ano que vem, o valor segurado
para cada ramo de microsseguros.

Para seguro de vida, a estimativa é que o valor máximo de indenização seja
de R$ 100 mil, projeta Eugênio Velasques, diretor executivo do Grupo
Bradesco Seguros e presidente da comissão de microsseguros e seguros
populares da CNSeg (Confederação Nacional de Seguros).

Outro avanço da regulação é ampliar os canais de distribuição, com a
permissão do uso de correspondentes e meios remotos, como o celular. Em
bom português, a Susep vai permitir que os microsseguros sejam vendidos em
correspondentes bancários, o que não é permitido para os seguros tradicionais
até agora.
A entrada dos correspondentes bancários na venda de microsseguros traz um
exército de cerca de 150 mil novos postos de venda. A estimativa é do
professor Lauro Gonzalez, da Fundação Getulio Vargas, que destaca a
importância do canal nas regiões Norte e Nordeste do país. "Esse é um canal
de distribuição extremamente privilegiado, com acesso à população pobre e
excluída do sistema bancário tradicional, e que é subaproveitado no país", diz.
"O alcance dele é muito maior que o de qualquer banco ou seguradora."

Hoje, os correspondentes bancários oferecem apenas serviços financeiros
simples, como pagamento de contas, e não podem vender produtos de crédito
e de seguro. Com a nova regulação, eles passam a poder comercializar
microsseguros. Santanna, da Susep, adianta que há planos para que o canal
também seja usado para a venda seguro tradicionais.

Para as seguradoras, o mercado potencial de microsseguro é de 128 milhões
de brasileiros. A estimativa é do Centro para Regulação e Inclusão Financeira
(Cenfri), da África do Sul, que considera pessoas com renda de até três
salários mínimos. De olho nesse potencial, algumas seguradoras começaram,
no último ano, a estudar e testar esse mercado.

Uma iniciativa conjunta foi o projeto Estou Seguro, na comunidade Santa
Marta, na zona sul carioca. A iniciativa da CNSeg teve a adesão de 17
seguradoras que instalaram quiosques móveis para venda e orientação sobre
seguros. No primeiro ano foram vendidas 120 apólices num universo de 1.600
famílias. A maior procura foi por seguros de vida e funeral.

Umas das seguradoras do projeto é o Bradesco, com coberturas de vida,
residencial e de acidentes pessoais. A seguradora, inclusive, lançou
recentemente um sistema que usa o celular para ajudar o corretor na venda do
seguro, com objetivo de acelerar a venda e reduzir custos.

Quem também atua nesse mercado é a Zurich, em parceria com o Instituto
Palmas. Juntos, oferecem seguros de vida e assistência funeral, com sorteios,
por de R$ 10 a R$ 35 a anuidade.




Rio, 28/11/2011 – Clipping do dia

28 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Valor Econômico | Especial - Previdência Privada | BR
Multifundos permitem alteração de investimento
Os planos de previdência privada multifundos passaram a atender uma
necessidade que pode parecer contraditória às características do produto:
facilitar a mudança dos ativos investidos. Visto como um produto para acumular
recursos no longo prazo, a recomendação mais frequente é para que não
sejam feitas transferências no curto prazo em função de mudanças pontuais de
conjuntura, para evitar a realização de perdas.

No entanto, a experiência da indústria percebeu que havia a necessidade de
atender a uma parte dos clientes que queriam fazer este tipo de movimentação
de forma mais simples ou, pelo menos, ter esta possibilidade.

Hoje os multifundos são uma opção e algumas seguradoras colocam o produto
como base para toda a sua linha. Se o cliente quiser, ele estará disponível com
menos formalidades para todos e menos custos para a administradora do
plano.

Nos planos que não são multifundos, não há restrições para que um cliente
mude o perfil dos ativos onde são investidos os recursos de seu plano. Ele
pode transferir seus valores de um plano com um fundo mais concentrado em
renda variável para um fundo mais conservador, com foco em renda fixa. Mas
essa operação, realizada por meio de portabilidade, exige uma formalidade,
mesmo que seja feita dentro de uma mesma instituição.

Ao realizar a portabilidade, é necessário abrir um procedimento, para transferir
recursos para um outro plano. Não há custos para o cliente, mas para a
seguradora, sim. É solicitada a abertura de um outro plano, com um novo
certificado, e há uma carência de 60 dias para que possa ser feita uma outra
transferência dos recursos portados, mesmo se a mudança foi feita na própria
instituição.

Com a oferta dos multifundos, o plano é registrado com a possibilidade de
direcionar os recursos para diferentes perfis de fundos, a critério do cliente,
sem precisar realizar nenhuma portabilidade. Na Sul América Seguros, todos
os planos de previdência privada individuais já têm a opção de multifundos,
segundo Fabiano Lima, superintendente técnico de vida e previdência da
seguradora.

Mas a possibilidade de mudar o perfil dos ativos a qualquer momento não
significa transferências bruscas de recursos. "Até porque, quando a variação é
muito forte e repentina, como aconteceu em alguns momentos neste ano no
mercado de ações, os clientes não mudam, pois sabem que, se realizarem a
transferência, terão prejuízos", afirma Lima

O superintendente da Porto Seguro Vida e Previdência, Silas Kasahaya, avalia
que os multifundos dão mais flexibilidade aos clientes que quiserem fazer a
movimentação de forma simplificada. Já a Icatu Seguros ainda não tem planos
multifundos, mas entende que esta é uma tendência e está se preparando para
oferecer esta linha de produtos. De acordo com Plínio Sales, diretor de
previdência da seguradora, hoje os clientes que querem mudar o perfil dos
ativos investidos fazem por meio de portabilidade interna, sem custo. (A.H.)
Rio, 27/11/2011 – Clipping do dia

27 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | Revista Veja | Especial - Seguros | BR
Destes ninguém escapa
Os tipos de seguro que nos fazem viver mais tranquilos, e que se tornaram
compulsórios em um cotidiano de muitos riscos

Denise Bueno

____

SAÚDE

A saúde pode não ter preço, mas tem custo e uma avalanche de reclamações.
O setor está entre os líderes de queixas nos órgãos de defesa do consumidor.
O cenário é o seguinte: clientes sem atendimento, empresas de saúde em
busca de lucro para manter o acionista no negócio, fornecedores que fazem
greve e governo que busca equilibrar as relações para desafogar o SUS.

COMO ESCOLHER. Quem trabalha em uma empresa tem a sorte de ter um
plano de saúde com custos mais acessíveis que os dos planos individuais.
Porém, o medo de perder o emprego faz com que as pessoas estejam sempre
preocupadas com o que fazer caso isso aconteça. Pacotes de livre escolha de
médicos e hospitais costumam ter um preço médio 30% acima do praticado
pelas empresas de medicina de grupo ou de assistência médica, que
conseguem controlar custos por permitirem apenas o uso de rede credenciada
nos planos mais básicos, sem direito a reembolso e muitas vezes limitados
geograficamente. Alberto Dabus Filho, superintendente de benefícios da AD
Corretora de Seguros, revela que há planos para todos os gostos e bolsos. Os
valores dos planos podem variar muito, começando dos mais simples, em torno
de 100 reais, com internação em enfermaria de hospitais selecionados, e
chegando aos mais sofisticados, com mensalidades de 4 000 reais. Esses
últimos, entre os quais se inclui o da Omint, oferecem até a possibilidade de o
cliente passar por cirurgia plástica nos melhores hospitais do país. Nos planos
comuns, plástica só se for reparadora de danos causados por um acidente. Os
efeitos do tempo, só mesmo em planos caros.

Os preços variam não só pela forma de contratação, mas também pela
abrangência do contrato e coberturas capilaridade e qualidade da rede de
atendimento, limites de reembolso, região faixa etária do segurado e tipo de
plano (completo ou apenas com cobertura hospitalar). Também contam pontos
no preço a idade do cliente, o histórico de saúde e os hábitos de vida (fumante
paga mais e quem pratica esporte tem desconto).

CUIDADOS. Olho vivo nas letras miúdas. A Lei 9.956 obriga as empresas do
setor a ofertar um rol de procedimentos básicos. Mesmo assim, é preciso ficar
atento às mudanças, pois as empresas podem excluir prestadores sem aviso
prévio. Com certeza, a melhor opção é procurar um corretor especializado em
saúde para ter um plano sob medida para as suas necessidades.

____

CARRO

O seguro de automóveis é um dos mais difundidos no Brasil, e, no entanto,
apenas 30% da frota é protegida por contrato. Em países com legislação mais
rígida, esse porcentual se aproxima de 100%."Se todo dono de automóvel
pensasse que, com seu carro de 30 000 reais, pode causar prejuízos da ordem
de 100 000 reais, ou mais, certamente não circularia sem seguro", diz Marcelo
Blay, proprietário da corretora Minuto Seguros.

COMO ESCOLHER. Se o bolso está apertado, é possível comprar cobertura
apenas para incêndio, roubo e colisão - e não incluir quebra de vidros, carro
extra assistência 24 horas. Hoje é quase possível fazer uma comparação de
preços entre as seguradoras, tamanha a variedade de coberturas e tantos os
diferenciais na formação do preço final. Por isso, recomenda-se uma boa
avaliação de cada produto antes de fechar a compra. Todas as seguradoras
levam em conta o perfil do condutor, local de residência, hábitos de uso do
veículo e o histórico financeiro, como segurado, como motorista e até mesmo
como cidadão responsável. Na BB Mapfre, por exemplo, se o carro passar na
vistoria veicular, há um desconto de 113 reais. No HSBC, o seguro Verde Auto
compensa a emissão anual de dióxido de carbono do veículo do cliente, ao
repassar uma parte do valor para entidades ambientais.

Além de cobrirem reparos e ressarcirem o segurado em caso de roubo ou
perda total, as apólices embutem serviços cada vez mais sofisticados. A Porto
Seguro, a maior do setor, tem uma infinidade de mordomias, desde desconto
para quem não tem pontos na carteira de habilitação até envio de especialista
em informática para ajudar em eventuais panes no computador. As
seguradoras oferecem outros serviços muito úteis, embora já tradicionais,
incluídos em assistências 24 horas: carro reserva, serviço de troca de pneu,
guincho e a famosa "chupeta", que religa a bateria do veículo, são os mais.
básicos. Há também mimos e facilidades, como poder consertar
eletrodomésticos ou mesmo receber desconto em pet shops. Na SulAmérica,
as mulheres têm um . benefício interessante: franquia zero. Se a segurada
bater o carro; o primeiro conserto será por conta da companhia mesmo que a
valor seja.menor que o da franquia indicada na apólice.

CUIDADOS. Pesquise o preço do seguro antes de comprar um carro. Os
modelos mais visados pelos ladrões podem ter um custo inviável. E ficar sem o
seguro de um objeto de desejo da malandragem não é uma boa decisão.
Atenção aos veículos zero-quilômetro. Muitos acidentes acontecem logo que o
comprador pega o carro, por ainda estar se adaptando às novas dimensões do
veículo. Por isso é fundamental verificar se, em caso de acidente, o seguro vai
pagar o valor da nota fiscal ou o valor da tabela Fipe, geralmente com 20% de
depreciação logo depois que o veículo deixa a concessionária.
____

VIDA

O seguro de vida faz parte quase obrigatória do pacote de benefícios
oferecidos a funcionários de empresas. Mas cresce muito o filão do seguro
individual, desenhado para profissional liberais e autônomos, além de clientes
que querem uma apólice mais completa.

COMO ESCOLHER. O primeiro passo é saber quanto o seguro de vida é
crucial no orçamento familiar. Para quem tem filhos, a resposta é praticamente
certa: inevitável. Ainda mais se o patrimônio acumulado ainda não é suficiente
para bancar as despesas por pelo menos dois anos. Caso não tenha um
seguro-educação ou plano de previdência para custear os estudos das
crianças, é bom acrescentar um valor maior ao capital segurado.

Há seguros que cobrem invalidez temporária ou definitiva - a maior procura, no
entanto, é pelo seguro de morte mesmo, aquele que garante um valor para a
família se organizar sem o responsável financeiro. A Mongeral Aegon lançou
neste ano um seguro de vida com capital garantido de 2 milhões de reais."Há
uma grande demanda por valores mais elevados, que antes não eram
oferecidos no Brasil", diz Helder Molina, presidente da seguradora.

CUIDADOS. É fundamental saber se o seguro contratado cobre morte natural
ou morte acidental. Geralmente, apenas a morte e a invalidez acidentais são
garantidas. Quem morrer de uma doença como o câncer, por exemplo, não
receberá nada do seguro. Somente se tiver cobertura para morte natural. E,
mesmo assim, se for uma doença que apareceu depois da compra da apólice.
Antes de aceitar o cliente, a seguradora pede que o consumidor preencha uma
proposta de adesão. Os problemas de saúde crônicos e preexistentes, como
diabetes, câncer, doenças cardíacas, precisam ser informados. Caso contrário,
a companhia pode negar o pagamento da indenização.

____

RESIDÊNCIA

Estimativas revelam que, no país, 40 milhões de lares não possuem seguro
residencial, conforme cálculos do setor. Ao mapearem os motivos que afastam
o brasileiro dessa proteção, as seguradoras desenvolveram pacotes fáceis de
entender e acessíveis ao bolso do público.

COMO ESCOLHER. Por 300 reais ao ano é possível proteger o seu
apartamento de estragos causados por incêndio, explosão e danos elétricos,
além de obter coberturas acessórias, como em casos de inadimplência com
aluguel, vendaval, roubo e furto, responsabilidade civil familiar e quebra de
vidros. Se você morar em uma casa, o preço do seguro dobrará. Geralmente o
custo vai de 0,05% do valor da cobertura principal (raio, incêndio e explosão) a
0,5% nas apólices mais completas. Se incêndio, explosão e impacto de
veículos são riscos pouco prováveis, o mesmo não acontece com danos
elétricos e roubo. O Brasil está entre os campeões em incidência de raios.

A concorrência tem feito a disputa ir muito além dos serviços de chaveiro, troca
de vidros, encanador, conserto de eletrodomésticos e limpeza de caixa-d'água.
Tudo isso já se tomou praticamente uma obrigação. Portanto, a inovação é o
caminho. Em outubro, os clientes do seguro residencial Itaú passaram a ter à
disposição uma série de serviços ambientais, com destaque para descarte de
eletroeletrônicos, eletrodomésticos e móveis sem uso ou quebrados, incluindo
a coleta residencial dos materiais, que serão destinados a descarte
ambientalmente correto. Na SulAmérica, o cliente pode solicitar o Check-Up
Sul Kids - por meio dele, um profissional é enviado para verificar instalações,
móveis e objetos que representem perigo para as crianças da casa, incluindo a
colocação de protetores de tomada.

CUIDADOS. Uma dica da Harmonia Corretora de Seguros é atentar para o tipo
de assistência que está sendo oferecido."Se você mora em apartamento, não é
necessário contratar assistência que ofereça limpeza de caixa-d'água ou
substituição de telhas."A corretora AD faz um lembrete importante: "Se você for
se ausentar por um período superior a trinta dias, deverá comunicar esse fato
formalmente à seguradora, para não perder o direito à indenização". As
residências em condomínios fechados têm desconto no seguro.

____

Proteções (muito) modernas

RISCOS FINANCEIROS

Quando o assunto é risco financeiro, o ideal é consultar especialistas, para
evitar prejuízos. Entre os seguros mais comuns há o seguro garantia, o de risco
de crédito e o de risco político.

COMO ESCOLHER. O seguro garantia é exigido pelas entidades
financiadoras, públicas ou privadas, para certificar-se que o contrato seja
honrado nas condições e prazos acertados. Nesse contrato, o contratante
receberá a indenização caso o tomador do crédito, responsável por pagar o
seguro e apresentar garantias, não cumprir o que prometeu. Tais garantias
serão executadas pela seguradora para se ressarcir das perdas financeiras
causadas pelo descumprimento do contrato. O seguro de crédito se divide em
doméstico e para exportação.Trata-se de uma ferramenta de gestão e
transferência do risco de inadimplência das empresas para as seguradoras. No
seguro de crédito doméstico, a cobertura visa a proteger o faturamento das
empresas, mesmo que seus fornecedores entrem em falência. Já no de crédito
à exportação, a apólice garante os casos de inadimplência. Com a crise
financeira mundial, ambos têm apresentado forte demanda.

O seguro de risco político, atualmente ofertado no Brasil apenas pela
seguradora Zurich, cobre investimentos de companhias multinacionais
brasileiras em outros países. O mercado de seguro de risco político no mundo
movimenta cerca de 1 bilhão de dólares em prêmios. No Brasil, a oferta
começou neste ano, e por isso o setor carece de estatísticas. As principais
coberturas do seguro são para expropriação, como aquelas que Hugo Chávez
fez na Venezuela recentemente, apropriando-se do patrimônio de empresas
privadas. Ele também cobre prejuízos devido a declaração de calote, como a
Grécia ameaçou fazer neste ano.

RESIDÊNCIACUIDADOS. A impossibilidade de conversão de moedas é um
risco. Se isso acontecer, o prejuízo correrá por conta da seguradora até o limite
da indenização estipulada no contrato. Nos diferenciais da Zurich, os corretores
citam a vigência do contrato por até quinze anos, com limite de cobertura de
até 150 milhões de dólares e indenização de até 100% do investimento.

RESPONSABILIDADE CIVIL

O seguro de responsabilidade civil existe para proteger o patrimônio das
pessoas e empresas. Caso você se envolva em um acidente e seja condenado
na Justiça a indenizar alguém pelos prejuízos que causou, a seguradora será a
responsável por pagar a quantia determinada no processo até o valor máximo
contratado por você na apólice. No Brasil, pagar pelos danos causados a
terceiros é uma realidade que começa a ganhar força. Nos Estados Unidos,
essa é uma das maiores carteiras das seguradoras em razão da agilidade da
Justiça em julgar processos por perdas e danos.

COMO ESCOLHER. A Allianz oferece o Tranquilidade Familiar, um misto de
seguro de responsabilidade civil e seguro de roubo. A apólice cobre danos
causados pelo segurado, cônjuge, filhos menores quando na companhia dos
pais, animais domésticos, bem como queda ou lançamento de objetos do
imóvel o segurado que machuquem alguém. Se o amigo do filho cair na festa
do bufê infantil, por exemplo o seguro indenizará os prejuízos causados ao pai
da vítima. Se o cachorro da família morder o vizinho, também. O segurado tem
ainda cobertura durante a prática de esportes como golfe, tênis, surfe, pesca e
ciclismo. Caso ele circule de bicicleta e atropele um pedestre, por exemplo o
seguro indenizará os danos a terceiros. Se a bola de golfe acertar a testa de
alguém, idem.

No mundo corporativo, a responsabilidade civil é mais disputada. Os seguros
mais difundidos são conhecidos como Directors & Officers (D&O) e Errors &
Omissions (E&O). "Segundo nossa legislação, o gestor está sujeito a
responder com seu patrimônio pessoal pelas reclamações que podem vir a
ocorrer contra a empresa e sua administração", diz Maura Leite, executivo da
Marsh & McLennan do Brasil. Para mitigar o risco da gestão dos executivos, o
D&O cobre desde práticas trabalhistas indevidas, como processos por assédio
e constrangimento, discriminação racial, demissão injusta, até a tomada de
uma decisão errada que tenha provocado prejuízo financeiro. Obviamente,
casos dolosos e fraudes não são cobertos pelo seguro. Já o seguro de erros e
omissões é indicado para quem presta serviço de conteúdo intelectual, como
consultor, profissional liberal ou fornecedor de serviços especializados. O
objetivo da apólice é indenizar valores provenientes de reclamações de
terceiros prejudicados por erros e omissões do segurado.
CUIDADOS. Somente as empresas podem comprar o D&O para seus
executivos, explica Leandro Martinez, diretor de linhas financeiras da ACE.
Chegar ao valor ideal de cobertura requer auxílio de um corretor especializado,
que ajudará a avaliar a abrangência da cobertura, as franquias e os principais
riscos. Com a sofisticação do mercado de capitais, as seguradoras
importaram também o Investment Management Insurance (IMI), que indeniza
terceiros prejudicados por atos de gestão de administradores e gestores de
fundos de investimentos, e o Banker Blanket Bond (BBB), que indeniza a
própria instituição financeira tomadora do seguro em razão de perdas
relacionadas a fraudes cometidas por empregados. É claro que, diante
de,tamanha crise financeira mundial, o custo desses seguros está salgado.




Rio, 24/11/2011 – Clipping do dia

24 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de
Seguros | BR
Mongeral remodela produto
A Mongeral Aegon remodelou a sua linha de seguros para a cobertura de
diária por incapacidade temporária (DIT) e espera aumentar as vendas em
20%. Hoje, dos 600 mil clientes da companhia, cerca de 15% já possuem esse
tipo de garantia. O propósito é tornar-se mais competitiva entre as pessoas de
alta renda. As coberturas foram ampliadas com a inclusão de doenças
conhecidas como do trabalho , como Lesão por Esforço Repetitivo (LER),
Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias. O
produto oferece renda mensal coberta de até R$ 20 mil.




24 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Concorrentes | Revista Fator Brasil | BR
Prudential do Brasil promove encontros entre os funcionários e o
Presidente da Companhia
O programa Café com o Presidente visa à integração de toda a equipe .

Rio de Janeiro, RJ Uma equipe em sintonia, alinhada por uma eficiente rede de
comunicação, é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Com o
objetivo de estimular a integração de seus funcionários e o desenvolvimento
profissional, a seguradora Prudential do Brasil desenvolveu o Café com o
Presidente , programa de encontros mensais entre funcionários de diferentes
áreas da Companhia e o Presidente & CEO, Fabio Lins.

A cada encontro, dez profissionais se reúnem com o Presidente para debater
não apenas assuntos internos e de ordem prática, mas também sobre o
mercado de seguros de uma forma geral. Os participantes expõem suas
dúvidas e são estimulados a fazer sugestões e críticas. A troca de experiências
e o contato direto e menos formal com o executivo são capazes de promover
um ambiente de trabalho ainda mais agradável e produtivo.

O programa acontece desde 2007 e propõe maior aproximação com as
lideranças. Os profissionais percebem que, apesar da hierarquia, a opinião
deles é muito importante para o bom andamento da Companhia. Os
profissionais se sentem valorizados ao serem ouvidos pelo Presidente que, por
sua vez, percebe os problemas sob um ângulo diferente , explica Paulo Leão,
Vice-Presidente de RH e Administração de Franquia & Compensation.

Rafael Castro, Analista da área de Planejamento & Investimento, já participou
duas vezes do programa e considera a experiência uma importante ferramenta
para o desenvolvimento profissional. Participei do programa pela primeira vez
em 2008, ainda como estagiário, logo que entrei na seguradora. Fazer parte
disso foi de extrema importância para o meu desenvolvimento profissional. Tive
o privilégio de ouvir a história de um profissional de grande sucesso. A
simplicidade com que sua trajetória foi exposta serviu de estímulo e me fez
acreditar que, com persistência e empenho, todos nós podemos alcançar uma
alta posição na hierarquia da Companhia , diz Castro.

O Analista de Administração de Marketing, Rafael Sá, diz que se sentiu mais
valorizado e motivado ao participar do programa: Eu já tenho bastante contato
com o Presidente devido à minha função de apoio estratégico. Aproveitei este
encontro para tirar algumas dúvidas relacionadas ao plano de carreira. As
questões e sugestões levantadas no encontro foram bem recebidas e
esclarecidas pelo Presidente , contou.

Já Juliana Scherz, Analista Jurídico, ficou feliz com o contato direto com o
Presidente da Companhia: Nunca tive um contato tão direto com executivos na
outra empresa em que trabalhei. Quando participei do café, no ano passado,
aprendi que não teremos sucesso sem esforço, e que precisamos manter a
vida profissional em equilíbrio com a vida pessoal. Além disso, aprendi que
riscos e desafios estão aí para serem assumidos. A oportunidade pode vir a
qualquer momento e se você não estiver pronto para ela, outro estará ,
completou.

A Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. é uma subsidiária da Prudential
Financial Inc., uma das maiores companhias de serviços financeiros do mundo,
a qual tem operado por mais de 130 anos de existência. A Companhia tem feito
negócios no Brasil desde 1998 e estabeleceu 15 agências e três escritórios
comerciais localizados nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Minas
Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.[www.prudentialdobrasil.com.br].

A Controladora da Prudential do Brasil -A Prudential Financial, Inc. (NYSE:
PRU), líder em serviços financeiros com aproximadamente US$ 883 bilhões de
ativos sob sua gestão em 30 de junho de 2011, possui operações nos Estados
Unidos, Ásia, Europa e América Latina. A Prudential Financial, através do
talento e da diversidade de seus funcionários, está comprometida em ajudar
clientes individuais e institucionais a crescer e proteger seu patrimônio através
de uma variedade de produtos e serviços, incluindo seguro de vida, annuities,
serviços relacionados à aposentadoria, fundos mútuos, investment
management e serviços no ramo imobiliário. Nos Estados Unidos, o Rochedo,
símbolo ícone da Prudential, tem significado força, estabilidade, experiência e
inovação há mais de um século. [www.newsprudential.com].




24 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR
Mongeral Aegon luta pelo consumo consciente
A seguradora Mongeral Aegon promove a campanha Criança Feliz, inserida
dentro do programa de Responsabilidade Social da companhia. A ação
pretende impactar 1.200 crianças em seis capitais do Brasil Rio de Janeiro,
Brasília, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, com a apresentação
da peça Planeta Água em Cena .

Em São Paulo, o espetáculo será para alunos do Centro Educacional Dom
Orione, na Bela Vista. A encenação mostra, de forma lúdica, a importância de
evitar o desperdício de água.

A campanha quer mobilizar crianças de 5 a 12 anos para o consumo
consciente. A mudança nos hábitos de consumo é uma necessidade urgente.
Já executamos o programa Novos Hábitos para os colaboradores e resolvemos
estender o tema também para as nossas ações sociais , explica Márcia
Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da Mongeral Aegon.




Rio, 23/11/2011 – Clipping do dia

23 de novembro de 2011
Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros |
Notícias | BR
LIBERTY divulga campanha de vendas no XVII Congresso Brasileiro
dos Corretores de Seguros
Paulo Florêncio

Marcos Machini, Vice-Presidente Comercial da Liberty Seguros A
Liberty Seguros, seguradora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™,
está presente no XVII Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros que
acontece a partir de hoje em Brasília. A seguradora apresentará no
congresso a sua campanha de incentivo às vendas. Intitulada Artilheiros
Liberty, a ação que vai até 30 de junho de 2012, é direcionada a todos os
corretores registrados na SUSEP que possuírem pelo menos uma apólice
ativa e vigente dos produtos do Liberty e Indiana válidos durante a
campanha. A ação tem como objetivo reconhecer os corretores que tiverem
o melhor desempenho de vendas, estimulando o crescimento dos negócios
e a expansão das carteiras. Pela dinâmica da campanha, os corretores
serão divididos em chaves, conforme produção e potencial, e concorrerão
entre si dentro das Confederações - representadas pelas regionais.

Cada produto Liberty vendido valerá determinado número de pontos. Os
corretores com maior número de pontos dentro de cada grupo levarão os
prêmios, que incluem vouchers de viagem no valor de R$ 2.000,00 e
viagens com acompanhante para a Europa e América do Sul, incluindo
passeios. Um desses passeios será assistir um jogo das eliminatórias da
Copa 2014. Os corretores interessados em participar da campanha
Artilheiros Liberty devem acessar o site Liberty Web, Extranet Indiana ou
entrar em contato com o gerente regional Liberty Seguros. Ações especiais
na ExpoSeg No estande de 64m² preparado para a ExpoSeg, feira de
negócios que acontece paralela ao congresso, a Liberty Seguros preparou
um estande com o tema Copa do Mundo. Como seguradora oficial da Copa
do Mundo da FIFA 2014™, foi preparado um espaço com atrações ligadas
ao futebol, a paixão dos brasileiros. Haverá um jogo interativo por meio do
qual os corretores poderão testar suas habilidades futebolísticas e concorrer
a prêmios.

"Os visitantes do estande também irão aproveitar a oportunidade para
compartilhar experiências e análises sobre o setor de seguros com o time de
profissionais da Liberty que estará presente no evento", diz Marcos Machini,
vice presidente comercial da Liberty Seguros. Sobre a Liberty Seguros No
mercado brasileiro desde 1996, quando adquiriu a tradicional Companhia
Paulista de Seguros, a seguradora figura entre os dez maiores grupos
seguradores, com prêmios de R$ 1,9 bilhão e uma carteira com mais de 1
milhão de segurados. Tem 1,5 mil funcionários, em 75 Filiais em todo Brasil.
Com mais de 12 mil corretores em todo o território nacional, é pioneira e
especialista em seguros personalizados para funcionários de empresas, o
seguro de afinidade (affinity). Também atua com uma linha de seguros
diversificada, com produtos para automóveis, residências, comércio e
serviços, transporte, educação e vida.

Em maio de 2010, a companhia assinou contrato com a FIFA tornando-se a
Seguradora Oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™.




23 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR
Zurich Seguros investe em campanha publicitária nacional
Estreou neste domingo (20/11), no intervalo do Fantástico, a campanha
publicitária nacional da Zurich Seguros, multinacional suíça e um dos maiores
grupos seguradores do mundo. Voltada diretamente ao consumidor final,
especialmente pessoas físicas, a campanha contará com anúncios nas
principais redes de TV aberta, rádio, revista e Internet. A Zurich Seguros vem
investindo maciçamente no Brasil nos últimos dois anos. Neste período,
realizou a aquisição da Companhia de Seguros Minas Brasil e da Minas Brasil
Vida & Previdência, a joint venture com o Banco Santander, a contratação de
executivos-chave do mercado, o investimento de R$ 100 milhões na abertura
de uma resseguradora local e o lançamento de produtos inovadores como o
Auto+Desemprego e o Seguro de Vida Melhor Idade.

A campanha de marketing vem coroar estas iniciativas e abrir caminho para
novos movimentos. A Zurich Seguros já dispõe de uma estrutura sólida no
Brasil e está pronta para ser uma excelente alternativa tanto para clientes como
para seus parceiros de negócio. Nesta etapa da campanha, nosso objetivo
principal é aumentar sensivelmente o conhecimento da marca Zurich no Brasil,
fortalecendo, assim, nossas outras ações , afirma Marcus Vinícius, CEO de
Auto e Seguros Gerais da Zurich Seguros. O Grupo Zurich tem uma proposta
de valor muito forte: estar junto ao cliente no momento em que ele mais
necessita. Com esta campanha, queremos também difundir nossos valores
corporativos, posicionando a marca Zurich no Brasil de maneira mais próxima e
semelhante ao que desenvolvemos em outros países, nos quais a marca figura
entre as 100 mais valiosas do mundo, segundo a Interbrand , completa Richard
Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da Zurich Seguros.

Para o desenvolvimento da campanha, realizada pela agência 141 Soho
Square, a Zurich promoveu uma pesquisa de mercado, com a realização de
três focus groups. Identificamos que havia uma abertura no mercado de
seguros para as empresas trabalharem com humor junto ao público. Desta
forma, desenvolvemos peças bem- humoradas na qual buscamos uma maior
lembrança da marca e uma abordagem mais humana, destacando os
diferenciais da companhia frente à concorrência , disse Ivan Ferrando, Chief
Marketing Officer da Zurich na América Latina. O Chief Marketing Officer da
Zurich no Brasil, Armando Castro, explica que a campanha surpreende ao fazer
o caminho inverso do tradicional. Os anúncios irão mostrar várias situações
inusitadas, às quais qualquer pessoa está sujeita e para as quais ainda não
existe a proteção de um seguro. Ainda não inventamos seguro contra tudo,
mas você pode contar com a Zurich Seguros sempre que precisar, para cuidar
dos seus bens, da sua vida e do seu futuro . Com este slogan, a seguradora
quer se posicionar como uma nova e provocativa alternativa no mercado de
seguros nacional e, ao mesmo tempo, mostrar que está ao lado de seu
segurado nos momentos em que ele mais necessita.

Desde o planejamento à execução de nossa estratégia, o fio condutor que vem
nos norteando é sempre entender e atender as necessidades dos nossos
clientes. Nossa estrutura e organização reflete este nosso valor. Com essa
ação, coroamos os resultados expressivos que nossa equipe talentosa e
capacitada tem conseguido ao longo do ano, utilizando sempre esse mesmo fio
condutor, o cliente , reforça Richard Vinhosa.

A primeira etapa da campanha (flight) terá duração de três semanas. Em 2012,
a Zurich planeja também novas investidas na área de comunicação, incluindo
ações mais voltadas a produtos e patrocínios. O maior conhecimento da marca
Zurich irá potencializar nossas relações comerciais. Este ano abrimos diversas
novas unidades de atendimento ao corretor e atualmente cobrimos mais de
70% do território nacional. Em breve, cobriremos todo o país. O lançamento de
produtos inovadores e os investimentos em plataformas tecnológicas, somados
à campanha publicitária, irão propiciar também suporte aos nossos principais
parceiros, os corretores. Isso nos ajudará no plano de expansão acelerada e
sustentável, levando a Zurich nos próximos três anos a figurar entre as maiores
seguradoras do Brasil , completa Marcus Vinícius.

As peças da campanha podem ser conferidas no site
www.zurichseguros.com.br.




23 de novembro de 2011
Previdência Privada | Revista Fator Brasil | BR
Paraenses vivem mais e investem em seguros de vida e planos de
previdência para garantir futuro
Em Belém, interesse por planos de previdência e seguros de vida cresceu
37% no ano, reflexo das transformações sociais no país.

A Bradesco Vida e Previdência empresa líder de mercado em seu segmento
constatou, de janeiro a outubro de 2011, um crescimento total de 37% na
comercialização de seguros de vida e planos de previdência privada em
Belém, comparado ao mesmo período de 2010.

Segundo Eugênio Velasques, diretor executivo da empresa, apenas em
previdência, o aumento da receita foi de 37,6%, com total acumulado de R$
127 milhões, também de janeiro a outubro de 2011. Já no segmento vida, o
crescimento foi de 23,6%, com prêmios no valor de R$ 5,2 milhões.

Os primeiros resultados do questionário mais completo do Censo 2010,
divulgados na quinta-feira passada, 17/11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), confirmam que está caindo significativamente a taxa de
fecundidade da mulher brasileira. Entre 2000 e 2010, esse dado foi reduzido de
2,38 filhos por mulher para 1,86.

"A população brasileira está envelhecendo rapidamente, o que muda o cenário
para as próximas décadas. E, sem dúvida, cresce a preocupação com um
futuro de qualidade", explica Velasques, que veio a Belém para participar,
nesta terça-feira, de Encontro Empresarial sobre Longevidade e Planejamento
do Futuro.

"Belém tem vivido nos últimos anos grande desenvolvimento, com grandes
investimentos de diversas indústrias, que apostam na previdência
complementar como um benefício capaz de reter, em seus quadros,
funcionários talentosos", completa Velasques.




Rio, 22/11/2011 – Clipping do dia

22 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Brasil Econômico | Especial -
Previdência Privada | BR
Preocupação com o futuro reflete nas vendas de
planos para jovens
INCLUSÃO
                                                   Nascimento: famílias
Segmento de previdência para juniores ainda      aderem aos planos cada
engatinha no mercado brasileiro, mas Brasilprev,       vez mais cedo
Bradesco, Itaú Unibanco e HSBC sabem que o potencial é imenso e lançam
produtos novos

TEXTOS CAMILA MORGADO

Seja para garantir a educação no futuro, proporcionar uma vida melhor, a
compra do primeiro carro ou apartamento, ou para investir no primeiro negócio,
pais, avós e tios recorrem cada vez mais aos planos de previdência para
presentear os jovens. Afinal, esta é uma maneira de poupar a longo prazo e,
ainda, obter abatimento no imposto de renda (seja por meio de um plano
PGBL, que permite dedução das contribuições mensais quando o contribuinte
utiliza o modelo completo de declaração do Imposto de Renda, seja via VGBL,
que isenta de IR os ganhos do investimento). Muitos planos também oferecem
benefícios complementares.

O produto ainda engatinha no Brasil - das quatro instituições ouvidas, a
pioneira Brasilprev é a que tem os números mais expressivos.

Mas as perspectivas são animadoras.

Por várias razões: a ascensão de brasileiros à classe média tem aumentado a
quantidade de consumidores potenciais, cada vez mais preocupados com o
futuro dos filhos (principalmente com educação); as próprias instituições têm
investido em estratégias nesse sentido, desde marketing até adequação dos
canais de distribuição ao público emergente; e o tema "educação financeira"
vem ganhando espaço na mídia, e consequentemente, a atenção da
população.

Nesta época do ano, particularmente - entre o Dia das Crianças e o Natal - a
procura cresce em média 10% a 20%, segundo os entrevistados.

Outra razão, detectada pelo diretor executivo do Itaú-Unibanco, Osvaldo do
Nascimento, é que pais e avós da nova classe média muitas vezes preferem
comprar planos para os jovens membros da família do que para eles mesmos.
"Já os clientes das classes A e B investem primeiro para si, depois para os
filhos", diz. O executivo revela, ainda, que as famílias estão fazendo planos
para seus dependentes cada vez mais cedo: "Na nossa carteira, a média é 7 a
11 anos, mas nos planos vendidos recentemente a faixa caiu para 3 a 6 anos."
Lucio Flavio de Oliveira, diretor da Bradesco Vida e Previdência, confirma a
tendência de crescimento, mas lembra, no entanto, que nem todo plano feito
em beneficio de jovens - filhos, netos, sobrinhos ou afilhados- entra na carteira
do grupo com essa classificação. "Por motivos pessoais, muitos colocam o
menor como beneficiário, mas fazem o plano em seu próprio nome." O
executivo do Bradesco também nota uma maior procura por planos para jovens
por parte da nova classe média, mas segundo ele, a prioridade ainda é, pela
ordem, seguro saúde e seguro de vida-a previdência vem a seguir. No caso
do Bradesco, diz, há uma preocupação em dar consultoria aos clientes,
entender suas necessidades e oferecer a melhor alternativa. Ele admite que o
mercado, de forma geral, ainda precisa trabalhar para melhorar a qualificação
da oferta do produto.

Os planos para jovens são semelhantes aos tradicionais, mas muitos agregam
benefícios específicos. O plano Prev Educar, do Santander, oferece, por
exemplo, remoção da escola em caso de a criança sofrer um acidente; e
pagamento de aulas particulares se houver afastamento da escola por motivo
de doença.

Além disso, a taxa de carregamento do plano pode cair de 3% para zero, de
acordo com o prazo de permanência e patrimônio acumulado- o mesmo vale
para as taxas de administração cobradas pelos fundos de investimento onde o
dinheiro do plano é aplicado.

Richard Seegerer, gerente executivo de produtos de previdência privada
(para pessoas físicas e empresas) do Santander, informa que o Prev Educar,
nas opções PGBL e VGBL, oferece tíquetes de entrada baixos, a partir de R$
50 por mês. "Os planos são muito flexíveis, a criança pode tanto fazer o
resgate para pagar estudos quanto comprar seu primeiro carro ou montar seu
primeiro consultório dentário, por exemplo. Mas também pode levá-lo para sua
própria aposentadoria", diz o executivo.

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"No conjunto da carteira, a média está entre 7 e 11 anos, mas nos planos
vendidos recentemente a média já caiu para 3 a 6 anos"
Osvaldo Nascimento, Diretor executivo do Itaú Unibanco

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"Por motivos pessoais, muitos colocam o menor como beneficiário mas abrem
os planos em seus próprios nomes"

Lucio Flavio de Oliveira, Diretor da Bradesco Vida e Previdência

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18 de novembro de 2011
Seguros de Vida | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP
Economia e classe média impulsionam crescimento dos seguros de
pessoas
Somos 7 bilhões de pessoas. Como será este mundo apertado? , questionou
Cláudio Leão, superintendente regional da Bradesco Vida e Previdência,
durante III Workshop Seg News Seguro de Pessoas - O Seguro de Vida e a
Previdência Privada em Crescimento no Brasil , realizado em 10 de
novembro, no Blue Tree Towers Paulista, em São Paulo (SP). Mas, em
seguida, ele apontou que este não é o único desafio.

No Brasil, a fecundidade está em queda, mas em compensação a longevidade
está aumentando. A pirâmide etária está com sua base cada vez menor e o
topo cada vez maior. Isso significa que no futuro haverá menos jovens e mais
idosos. Para além das mudanças demográficas, há também as mudanças
sociais. A estabilização econômica e o aumento de renda foram responsáveis
pela migração de mais de 29,5 milhões de indivíduos para a classe C, nos
últimos seis anos.

Essa evolução de classes sociais, de acordo com estudo do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tornará o país menos pobre nos próximos
20 anos. As classes sociais de maior poder aquisitivo também vão elevar o
consumo na próxima década. A população com mais dinheiro no bolso pode
ser um indicativo de maior nível de poupança e abertura de oportunidades para
produtos como previdência privada , disse.

Mas o segmento de seguro de pessoas deve ficar atento a outras
transformações em curso. A queda dos regimes ditatoriais no mundo árabe
está redesenhando o cenário político mundial. Os líderes de amanhã, hoje
pertencentes às gerações X, Y e Z, que nasceram sob égide da internet,
dominam as novas tecnologias, são mais imediatistas e implantaram novas
formas de relações sociais e corporativas. Para Cláudio Leão, entender as
mudanças e as novas gerações como parte delas é fundamental para
identificar quais produtos de seguros podem proteger os colaboradores de
todas as empresas contra riscos.
Nesse aspecto, as empresas e os próprios colaboradores já se
conscientizaram dos benefícios que os produtos de vida e previdência podem
oferecer. Tanto que, as empresas que oferecem esses produtos conseguem
não apenas motivar seus colaboradores, como retê-los. Segundo levantamento
da Hay Group, a previdência privada deixou de ser restrita aos altos escalões
da empresas, para atingir outros níveis hierárquicos. Em 1996, 55% dos
presidentes de empresas possuíam previdência privada. Em 2005, já eram
76%. Na alta gerência, passou de 55% para 82%, nesse mesmo período.

Concorrência na corretagem

Com base nas mudanças demográficas e sociais e nas novas tecnologias
disponíveis para comunicação, Márcio Magnaboschi, diretor Executivo
Comercial da Metlife, se propôs a analisar a importância do corretor de seguros
na venda consultiva dos planos de seguro de vida. Ele iniciou a tarefa pela
definição da cadeia de valor do corretor na concorrência, identificando como os
novos entrantes no segmento as corretoras internacionais, as consultorias, os
bancos, os cartões de afinidade e de crédito, as lojas de departamentos e
outros. A entrada no mercado de corretagem é possível, porém, difícil, devido a
alta diversificação dos novos entrantes e concorrentes , disse.

Magnaboschi identificou entre os fornecedores diversos segmentos, como
seguradoras, resseguradoras, empresas de assistência, operadoras de saúde
e de planos odontológicos, empresas de serviços, crédito consignado, folha de
pagamento e outros. Mas a concorrência nessa área é acirrada. Além do
grande número de profissionais atualmente, mais de 60 mil corretores atuam
no país -, o canal bancário ainda é muito forte, as afinidades estão crescendo
muito e o consumidor não é fiel à marca. Para piorar, o mercado ainda é muito
focado em preços e custos, as novas tecnologias deverão crescer muito e os
produtos e serviços de seguros são muito semelhantes. Isso sem contar a
baixa penetração de seguros.

Por outro lado, Magnaboschi ressalta que há um universo de novos
consumidores a ser explorado. Entre as pessoas físicas estão os novos
consumidores que migraram para a classe C e os das classes A e B, que
tiveram o poder de consumo aumentado. Há, ainda, o microsseguro que
deverá representar uma grande oportunidade de vendas. Embora seja baixa a
penetração nas pequenas empresas, entre as médias o seguro está
conquistando mercado. As associações, sindicatos e entidades de classe
também oferecem oportunidades de vendas.

O diretor da Metlife identificou um grupo que nomeou de substitutos , composto
por investimentos, poupança, imóveis, autogestão de risco e serviços em geral.
O ambiente apresenta desafios, como novos entrantes e concorrência muito
acirrada. Daí porque os substitutos estão se tornando cada vez mais relevantes
no processo de venda. Isso deve ser encarado com seriedade. Mas, mesmo
assim, ainda há muito espaço para o trabalho qualificado , analisou.

Concluindo sua análise, Magnaboschi traçou um panorama positivo para os
corretores. Sob o ponto de vista de potencial de mercado, estamos vivendo um
momento único , disse. Ele acredita que, embora o seguro ainda possua pouca
penetração na sociedade, na medida em que as novas classes passarem a
consumir mais bens, mais se darão conta de que devem protegê-los.

O corretor especialista

Para Renato Gonçalves, diretor presidente da multinacional francesa Prévoir-
Movida Consultoria e Corretagem de Seguros, o Brasil tem um grande mercado
de seguros de vida e previdência a ser conquistado. As oportunidades para
esse segmento foram criadas pela economia aquecida, pelo crescimento de
obras de infraestrutura, pelos eventos esportivos mundiais que o país sediará
e, principalmente, pela evolução das classes populares. A baixa renda do
passado virou a classe C de ontem, que virou a nova classe média , observou.

Em 2010, de acordo com o Instituto Ipsos, a classe média era composta por
mais de 100 milhões de pessoas. Segundo Renato Gonçalves, essa faixa da
população possui renda entre R$ 1,1 mil e R$ 4,5 mil. Mas, quem é essa nova
classe média? O estudo do Kantar Worldpanel, realizado em 2010, identificou
que 48% das famílias possuem crianças pequenas; 31% têm filho único; 27%
das donas de casa estão na faixa dos 30 aos 39 anos; 12% das famílias vivem
com a renda da aposentadoria.

Em reportagem do jornal DCI, veiculada em setembro de 2011, foi apontado
que a classe C atrai bancos, seguros e chocolates, ou seja, está consumindo
novos serviços, produtos e alimentos. Para Renato Gonçalves, essa população
de emergentes começará a se preocupar com a proteção dos riscos de vida,
doença grave, invalidez, morte e aposentadoria.

É neste momento que entra em campo o corretor especialista em seguro de
vida e previdência, cuja formação, além de continuada, deverá ser focada em
comportamento, ciência e cultura do seguro e técnicas de venda. O corretor
precisará analisar o mercado e definir seu público-alvo; conhecer as
necessidades e perfil de consumo; e relacionar-se para formar uma carteira de
clientes , disse.

A prospecção de clientes, segundo Renato Gonçalves, deve ser realizada por
meio de visitas pessoais, previamente agendadas. A seu ver, trata-se de uma
quebra de paradigmas, em que o corretor precisa ter espírito empreendedor,
investir em sua especialização e ter a iniciativa para desenvolver novos
produtos e canais de venda. Parte dessa tarefa ele divide com as seguradoras,
que deverão investir em novos produtos, melhorar a qualidade na gestão dos
contratos individuais e dar maior apoio aos corretores especializados em
seguros de pessoas.

Oportunidades para os corretores

O presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, acredita que os corretores de
seguros que passarem a comercializar seguros de pessoas aumentarão
bastante seus rendimentos. O seguro de pessoas deve crescer muito daqui por
diante, e se corretor não estiver atento perderá a oportunidade , disse.
Além das novas gerações X, Y e Z, Bertacini aponta as condições que tornam
o ambiente propicio para o crescimento do seguro de pessoas, como a
economia aquecida, os seguros obrigatórios por convenções coletivas de
trabalho, a cobertura em tempo integral e em todo o globo terrestre, a não
tributação e a proteção que os produtos desse ramo oferecem para os riscos
de invalidez e morte.

O dirigente elenca, ainda, outras vantagens dos seguros pessoais para os
corretores, como o sinistro certo em data aleatória, a rapidez na indenização
com a aplicação de correção monetária, a ausência de vinculo com inventário
ou dívidas do segurado, a falta de restrição para número de apólices e valores
contratados. Outra vantagem é a comissão vitalícia , acrescentou.

O corretor não precisa deixar de vender seguro de automóvel, mas deve
oferecer também aos seus clientes os seguros pessoais, que são o grande
mercado do momento e do futuro. Se ele não perceber isso, perderá o bonde ,
disse.

Fotos: Antranik Photos

Fonte: CVG-SP

Autor: Márcia Alves




Rio, 17/11/2011 – Clipping do dia

17 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR
Mongeral Aegon na luta pelo consumo consciente
- REVISTA COBERTURA

Mongeral Aegon na luta pelo consumo consciente

A seguradora Mongeral Aegon promove a campanha Criança Feliz, inserida
dentro do programa de Responsabilidade Social da companhia. A ação
pretende impactar 1.200 crianças em seis capitais do Brasil - Rio de Janeiro,
Brasília, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, com a apresentação
da peça Planeta Água em Cena .

O espetáculo será para alunos da Escola Municipal Ignácio de Andrade Melo,
no bairro São José, no próximo dia 19 de novembro (sábado), às 14h. A
encenação mostra, de forma lúdica, a importância do ser humano evitar o
desperdício de água.
A campanha quer mobilizar crianças de 5 a 12 anos para o consumo
consciente. A mudança nos hábitos de consumo é uma necessidade urgente.
Já executamos o programa Novos Hábitos para os colaboradores e resolvemos
estender o tema também para as nossas ações sociais , explica Márcia
Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da MONGERAL AEGON.

A MONGERAL AEGON está entre as dez maiores seguradoras independentes
do país, sem vínculos com instituições financeiras. Sua carteira de clientes é
composta por 600 mil vidas seguradas, atendidas por 55 unidades de
produção, incluindo três endereços em Minas Gerais. Em 2010, pagou R$ 100
milhões em benefícios. Registrou um crescimento de 15% das receitas
operacionais e de 22% das reservas técnicas, líquidas de resseguro. O
patrimônio líquido cresceu 20%, encerrando o ano em R$ 84,5 milhões. (CDN
Comunicação/Mongeral Aegon)




Rio, 16/11/2011 – Clipping do dia

16 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | Segs - Portal Nacional dos Corretores de
Seguros | Notícias | BR
Delegacia da Região Sul prepara sua festa de final de ano
Paulo Burd

Está tudo pronto para um dos mais importantes eventos sociais do mercado
segurador gaúcho, a oitava edição da festa de fim de ano da Delegacia
Regional do Sincor-RS na Zona Sul, dia 18 de novembro (amanhã, sexta-feira),
a partir das 21 horas, na Churrascaria Lobão, em Pelotas. O delegado regional
Luis Bernardes afirma: - Vamos confirmar a nossa tradição de bem receber
nossos convidados. A festa de 2011 vai superar em qualidade a do ano
passado. Será o momento de, após um ano inteiro de trabalho,
confraternizarmos e desejarmos uns aos outros os votos de um 2012 cheio de
saúde e grandes realizações. Os convites estão praticamente esgotados e
quem não se apressar vai ficar fora desta comemoração que une corretores,
seguradores, prestadores de serviços, autoridades do mercado segurador da
Região Sul do Estado. A festa conta com os seguintes patrocínios: Allianz,
Bradesco, Capemisa, Confiança, GBOEX, HDI, ICATU, Liberty, MAPFRE,
Marítima, Mongeral, Porto Seguro, Sul América e Zurich e das empresas
Firenze Informática, Mecânica de Vidros e Oficina Caprice e apoio da JRS
Comunicação. Reservas e informações nos telefones 53-8402.9157 com Luis
Bernardes, delegado do Sincor-RS, ou 53-8125.0584, com Emilio, subdelegado
do Sincor-RS.



16 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Viver Seguro - Notícias | BR
Seguros: executivos brasileiros assumem mais postos de comando no
exterior
O crescimento da indústria de seguros brasileira também contribui para colocar
os profissionais de mercado em evidência em todo o mundo. O executivo
brasileiro Fernando Moreira, por exemplo, foi contratado para desenvolver o
mercado de seguros de vida e saúde na China. Ele deixa a presidência do
HSBC Seguros para encarar um grande desafio: CEO da operação de vida e
saúde da Cigna na China. Recentemente, o brasileiro Marcelo Teixeira,
responsável pela operação de seguros da América Latina, assumiu a operação
mundial de seguros do HSBC, tendo sob sua responsabilidade a administração
de 8 mil pessoas.

Para Moreira, no entanto, essa é uma etapa natural da sua carreira
profissional. Aprendi muito nesses quase quatro anos como CEO de seguros
do HSBC no Brasil, onde cheguei proveniente da China, pais em que vivi
quatro anos e meio, conta.

A Cigna, uma das maiores seguradoras em vida e saúde nos Estados Unidos e
presente em 29 países, quer ser considerada a melhor companhia em proteção
de qualidade de vida para as pessoas. Difundir essa estratégia está entre as
responsabilidades do novo CEO da Cigna China. Como conseqüência, outra
meta ousada: elevar o faturamento atual de US$ 250 milhões para US$ 1
bilhão até 2015.

Hoje, a operação chinesa é a maior da seguradora americana fora dos Estados
Unidos, com três grandes unidades de negócios (vida, saúde, planos
corporativos e benefícios para expatriados). São 3 mil funcionários em nove
províncias, nas quais atua em parceria com o China Merchants Bank. Segundo
a regulamentação chinesa, estrangeiros só podem atuar no setor de seguros
por meio de joint venture.

O formato da operação brasileira é referência em seguros para o HSBC. O
modelo aqui adotado assume as operações de vida e previdência e atua em
parceria com seguradoras especializadas em riscos patrimoniais, será
implementado no mundo. Atualmente, o grupo negocia a venda mundial das
operações de seguros gerais.

No Brasil, isso foi feito anos atrás, quando a carteira foi vendida para a alemã
HDI. Alem da HDI, Allianz e SulAmérica são parceiras do banco inglês, que
recentemente anunciou a possibilidade de mudar a sua sede da Inglaterra, em
razão dos custos com as novas regras de Basileia, caso a regulamentação em
discussão seja realmente implementada.




Rio, 14/11/2011 – Clipping do dia

14 de novembro de 2011
Previdência Privada | Folha de S. Paulo | Poder | BR
Seguradoras bancam evento para cúpula da
Justiça em resort

Ministros do STF, STJ e TST participaram de
seminário em hotel de luxo com diária de até R$
8 mil, no Guarujá

Associação de juízes diz que o encontro ajudou
a aperfeiçoar a 'administração do Judiciário no país'

Frederico Vasconcelos

Giuliana Vallone

Inara Chayamiti

A convite da Confederação Nacional de Seguros, instituição privada, ministros
do STF (Supremo Tribunal Federal), do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do
TST (Tribunal Superior do Trabalho) participaram de seminário em hotel de
luxo no Guarujá (SP), no início de outubro.

O evento, que aconteceu num hotel cinco estrelas, o Sofitel Jequitimar Guarujá,
começou numa quinta-feira e prolongou-se até domingo.

No período, as diárias variavam de R$ 688 a R$ 8.668. Além dos ministros,
desembargadores e juízes de tribunais estaduais participaram do seminário.

O congresso teve o apoio da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e
da Apamagis (Associação Paulista de Magistrados), mas não foi divulgado nos
sites dessas entidades.

Foram discutidos assuntos de interesse dos anfitriões, como o julgamento de
processos sobre previdência complementar e a boa-fé nos contratos de
seguros.

O presidente da AMB, Henrique Nelson Calandra, diz que o seminário
promovido pelas seguradoras "colaborou para o aperfeiçoamento da
administração da Justiça do país" e que contou com o "debate de temas
polêmicos".

Mas o diretor-executivo da Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, vê
conflito de interesses na presença de juízes nesses eventos.

"No Executivo federal, ninguém pode receber presentes acima de R$ 100. Os
magistrados também deveriam adotar esse critério", defende Abramo.

HISTÓRICO
Em 2009, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) pagou as despesas de
magistrados do Trabalho acompanhados de suas mulheres em congresso em
resort na Bahia.

Na ocasião, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foi questionado sobre a falta
de normas para juízes aceitarem convites desse tipo.

O tema viria novamente à tona no início deste mês, quando 320 juízes do
Trabalho disputaram provas esportivas em Porto de Galinhas (PE). O luxuoso
encontro foi patrocinado por empresas públicas e privadas.

Foi anunciado, então, que a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana
Calmon, pretendia apresentar no CNJ uma proposta para regulamentar a
participação de juízes nesse tipo de evento.

A Folha apurou que se trata de uma ideia ainda não colocada no papel.




14 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR
Fora dos EUA, Metlife investe na melhora da
distribuição
Seguros - Nova classe média mundial emergente
justifica estratégia
                                                          Toppeta, da Metlife:
Thais Folego                                              seguradora espera
                                                            manutenção do
A centenária seguradora americana Metlife passou os     crescimento em países
últimos cinco anos fazendo aquisições fora dos            da Europa central e
Estados Unidos. A última, da Alico (operação de vida           oriental
da AIG) há um ano, aumentou substancialmente a presença da companhia no
mundo, para cerca de 60 países. O foco, agora, é investir em outros canais de
distribuição para alcançar a nova classe média mundial emergente que veio
com a operação internacional. "Distribuição é a chave do crescimento", diz Bill
Toppeta, presidente internacional da Metlife. "Agora estamos em países com
grande classe média afluente e com população jovem. Para alcançar um
grande número de pessoas estamos investindo em venda direta, com produtos
de baixo valor e coberturas simples", diz Graham Cox, vice-presidente
internacional de produtos e operações.

Esse novo posicionamento começa a chegar no Brasil, onde a Metlife tem
como maior desafio distribuir produtos de vida para o varejo, uma vez que esse
mercado é dominado pelos grandes bancos nacionais, com milhares de
agências espalhadas pelo país. Houve mudanças, inclusive, no primeiro
escalão da companhia por conta da nova estratégia de expandir a venda direta
no país. Em agosto, o vice-presidente de estratégia, distribuição e marketing
para a América Latina, Mario Traverso, foi promovido a presidente da operação
no Brasil. Para a cadeira de diretor de marketing direto e canal bancário,
Verônica Basco, proveniente da operação da Alico, foi trazida da Argentina
com a missão de dar foco na venda direta e solidificar as parcerias com banco
e varejo.

A ideia é buscar oportunidades de venda direta, com canais alternativos e
produtos para necessidades pontuais, conta Oscar Schmidt, presidente
executivo da Metlife para a América Latina. No momento, a seguradora está
em processo de aprovação na Superintendência de Seguros Privados (Susep)
de dois produtos com essas características: seguro de câncer feminino e de
ossos quebrados para pessoas de idade avançada. Apesar da gravidade
dessas ocorrências, são produtos simples do ponto de vista atuarial, pois têm
valores baixos de cobertura se comparados ao seguro de vida, e o
beneficiário recebe a indenização para utilizar como bem entender.

"Este é um exemplo de novas formas de vendas e soluções de produtos que
estamos trazendo da aquisição da Alico agora para o Brasil", diz Veronica.
Sem abrir os detalhes da estratégia de canais, ela dá pistas de que estariam
ligados a vendas por meio de telemarketing, online e por celular. A Bradesco
Seguros anunciou semana passada que vai vender seguros por meio do celular
e POS (máquinas de captura de transações de cartões de crédito e débito) a
partir de janeiro de 2012.

Segundo Verônica, os planos da seguradora consideram um aumento na
participação de mercado, em especial no segmento de marketing direto, o que
supõe um crescimento superior aos 20% ou 25% do mercado. Hoje, a Metlife
tem 4% do mercado de seguros de vida no país e tem sua distribuição
concentrada em corretores e parceria com bancos, como o Citibank,
responsável por 1/3 das vendas.

Com a aquisição da Alico, a operação internacional da Metlife (fora dos
Estados Unidos) já responde por 41% do lucro da companhia. No ano passado
era de 20% e há cinco anos de 15%. "A operação internacional cresce a taxas
de dois dígitos, enquanto a americana, de um", pontua Schmidt.

Na Europa, mesmo com as novas regras de maior requerimento de capital do
Solvência II, que entram em vigor em 2013, os executivos da seguradora
esperam a manutenção do crescimento, principalmente em países da Europa
central e oriental, com destaque para a Polônia e Rússia, pontua Bill Topeta.
Para James Hom, vice-presidente sênior e CFO de negócios internacional da
Metlife, as novas regras podem gerar um movimento de consolidação e
centralização no mercado de seguros europeu. "Vemos as novas exigências de
capital do Solvência II como oportunidade de sermos mais eficientes e
competitivos."

A repórter viajou a convite da Metlife
14 de novembro de 2011
Temas de Interesse | O Dia Online | Imóveis | RJ
Novo seguro vai garantir o pagamento do imóvel
Caixa cria garantia para proteger comprador que financia casa direto com
construtora

Rio - A Caixa Seguros acaba de lançar uma modalidade indicada para quem
compra imóvel financiado diretamente pela construtora ou pelo sistema de obra
por administração, a preço de custo. O seguro prestamista Dívida Zero protege
o dono do imóvel e as construtoras, em caso de morte e invalidez permanente
total por acidente.

A modalidade prevê que, se ocorrer qualquer um dos imprevistos cobertos pelo
seguro, a seguradora quita o saldo devedor do financiamento. E deixa a família
do segurado livre de dívidas.

O novo modelo beneficia também as construtoras, que terão a certeza de que o
orçamento da obra não vai ser prejudicado em virtude de algum imprevisto. Em
geral, o prazo de pagamento pode chegar a 84 meses.

Segundo a Caixa Seguros, o capital segurado é calculado pelo preço do imóvel
e o prazo do financiamento estabelecido pela construtora, seguindo o perfil do
cliente.

Para uma cobertura de, por exemplo, R$ 150 mil, a parcela do seguro será de
R$82. A despesa pode ser cobrada no mesmo boleto do financiamento. O
reajuste da proteção é calculado mensalmente, aplicando uma taxa sobre o
saldo devedor. Dessa forma, há tendência de redução gradual com o tempo.

De acordo com o diretor da Martinelli Imóveis, André Moreira, o modelo vai
agregar valor na hora da negociação. "O seguro da Caixa será bem-vindo",
afirma.

Moreira cita a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes, onde muitos
compradores financiam com a construtoras, como potenciais beneficiados.
"Todos os envolvidos na operação ficam protegidos", afirma o diretor.

Ele prevê que o seguro vai impulsionar também lançamentos pelo sistema de
obra por administração. Nesse modelo, não há a figura do incorporador, o que
contribui para reduzir o preço final de cada unidade. Também não há saldo
devedor, pois, quando o comprador recebe as chaves, o imóvel já estará
quitado.

Seguro para operário da construção
Os trabalhadores da construção civil podem contar com seguro de vida
exclusivo. A Caixa Seguros lançou o Vida Construção, seguro com coberturas
específica para empregados de construtoras e empreiteiras.

Rosana Techima, diretora da Caixa, diz que a empresa já tinha grande
variedade de seguros de vida, mas sentiu necessidade de um específico para
os trabalhadores desse setor.

Além da cobertura de morte, o produto oferece garantias adicionais como
invalidez permanente por acidente, serviço de assistência funeral e cobertura
para morte de cônjuges ou filhos dos trabalhadores.

A contratação do seguro é feita pela empresa. De acordo com uma simulação
da Caixa, para uma indenização de R$ 35 mil, em caso de morte de qualquer
causa, para 60 empregados, a despesa é de R$ 675,33 por mês.




Rio, 11/11/2011 – Clipping do dia

11 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR
Caixa de Assistência oferece aos advogados nova opção de seguro de
vida
REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Caixa de Assistência
oferece aos advogados nova opção de seguro de vida Produto da
American Life adequa-se ao perfil de quem ganha até R$ 3 mil mensais Um
novo seguro de vida já pode ser contratado pelos advogados por
intermédio da CAASP (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo),
entidade ligada à OAB-SP. Trata-se de um produto concebido
exclusivamente para a advocacia pela American Life Companhia de
Seguros e comercializado pela MDS, corretora parceira da Caixa de
Assistência. A novidade em relação aos demais seguros de vida é o preço:
trata-se de uma modalidade mais barata, adequada aos advogados com
renda mensal de até R$3 mil reais.

Há meses estávamos negociando com nossos parceiros da área de seguros
para que desenvolvessem um produto acessível a toda a advocacia. Agora,
os colegas têm a chance de contratar um seguro de vida por menos de
R$10,00 mensais , comemora o presidente da CAASP, Fábio Romeu
Canton Filho.

O valor a ser segurado varia de R$10 mil a R$50 mil reais, garantido por
mensalidades entre R$9,87 e R$177,58. Há inúmeras opções. Um
advogado de 25 anos, por exemplo, que desejar um seguro de vida de R$50
mil, poderá contratá-lo por R$17,90 mensais. Já um advogado de 38 anos
que pretenda fazer um seguro de vida no valor de R$40 mil pagará pelo
produto da American Life apenas R$19,59 por mês. Se um profissional
inscrito na OAB-SP, aos 47 anos, quiser contratar um seguro de vida de
R$20 mil, arcará com uma despesa mensal de R$23,76. Já um advogado de
60 anos que optar pela cobertura de R$50 mil, terá de desembolsar a cada
mês R$118,02. Ao todo, há 180 faixas de preço, obedecendo ao critério de
idade.

Segundo Vivian Ramos, coordenadora de Seguros Pessoais da MDS,
qualquer plano contratado é acrescido de assistência residencial. Não há
carência em caso de morte provocada por acidente , afirma. No caso de
falecimento do segurado por causa natural, são estabelecidas carências
para limitação do capital segurado proporcionais ao tempo de vigência do
seguro. Há ainda um importante diferencial: não se exige DPS (Declaração
Pessoal de Saúde).

Para informações completas sobre o novo seguro de vida
CAASP/MDS/American Life, telefone para (11) 3292-4456, 32924457 ou
32924580. Outros seguros Os inscritos na OAB-SP podem fazer seguros de
várias modalidades por meio da Caixa de Assistência dos Advogados de
São Paulo. O fato de integrarem os quadros da Ordem já lhes garante um
seguro de vida gratuito de R$5 mil, fruto de uma iniciativa da própria CAASP
e da Seccional tomada anos atrás e renovada no ano passado.
Consideramos o seguro de vida gratuito um benefício de extrema
importância, cujo teor condiz com a finalidade assistencial da Caixa. Basta a
família do advogado falecido procurar a entidade para receber o benefício ,
observa o presidente da Caixa de Assistência, Fábio Romeu Canton Filho.

Além do seguro de vida gratuito, a CAASP oferece, em parceria com a
corretora MDS, opções de seguros de vida de valores maiores, de
automóvel, de residência ou escritório, de acidentes pessoais, empresarial,
de equipamentos e uma modalidade ainda nova no Brasil o seguro de
responsabilidade civil. Por intermédio da Caixa, os preços e as condições de
pagamento são diferenciadas e incluem produtos das seguradoras Mapfre,
Porto Seguro, Marítima, Sul América, Alianz e, agora, American Life.




Rio, 10/11/2011 – Clipping do dia

10 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR
Zurich entra no nicho de previdência corporativa
Por Felipe Marques e Thais Folego
A Zurich fechou seu primeiro contrato de previdência corporativa. A seguradora
de origem suíça atuava, até então, timidamente com previdência aberta
individual desde que adquiriu a Minas Brasil e, agora, está expandindo seus
negócios em previdência e seguro de vida.

A companhia estava terminando de adequar seus sistemas operacionais para
começar a divulgar comercialmente o produto quando surgiu a oportunidade de
fechar o primeiro negócio, conta Richard Vinhosa, presidente da Zurich Vida e
Previdência, que não revela o nome do cliente.

O investimento da Zurich no segmento começou no ano passado com a
contratação de pessoal dedicado à área: a equipe passou de 20 para 177
profissionais. "Começamos praticamente do zero", diz Vinhosa, que veio para a
seguradora há um ano para assumir a divisão, na época recém-criada.

Conhecida por sua atuação especialista em seguros patrimoniais corporativos,
a investida da Zurich no seguros de pessoas - que é mais rentável que os
seguros patrimoniais - faz parte da estratégia de diversificar seus ramos de
atuação. O páreo, porém, será duro. O segmento, que inclui vida, acidentes
pessoais, prestamista, educacional, perda de renda e previdência aberta, é
amplamente dominado pelas seguradoras de bancos de varejo, com Banco do
Brasil, Bradesco, Itaú e Santander nas primeiras posições, seguido pela
MetLife, especializada em seguros de vida.

No primeiro semestre, esses segmentos faturaram juntos R$ 14,766 bilhões,
segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Com uma
base ainda pequena, a Zurich obteve R$ 103,7 milhões em receitas nessas
áreas, um crescimento de 47% em relação ao mesmo período de 2010, já
mostrando os resultados do investimento. O segmento responde por 22% da
receita da operação da Zurich no Brasil e a meta é chegar a uma fatia de 40%.

O aquecimento da economia e do mercado de trabalho tem impulsionado a
demanda por seguros e previdência, principalmente pelas empresas, que têm
corrido em busca de benefícios para reter os funcionários em seus quadros.
Para se ter uma ideia, os planos de previdência empresariais arrecadaram R$
3,6 bilhões até julho, alta de 22,29% em comparação ao mesmo período do
ano passado, segundo dados da Fenaprevi.

Para brigar com os grandões, a Zurich aposta em novos produtos. A
seguradora promete, no médio prazo, lançar um pacote que combine produtos
de vida e de previdência. Popular nos Estados Unidos, esse tipo de fusão
encontra entraves na legislação brasileira, que não permite um produto híbrido.
A Zurich porém, quer contornar esse problema lançando dois produtos
separados, um de vida e outro de previdência, mas que tenham um "link".

"Seria um produto em que o investimento variaria conforme a fase da vida da
pessoa. Quando se é jovem, uma maior parcela da contribuição vai para o
componente vida do produto. Conforme a idade avança, a proporção muda",
diz Vinhosa. A Metlife também prepara um produto semelhante.
Além da criação de produtos, a empresa aposta em mudanças nos canais de
distribuição para crescer. A seguradora tem trabalhado com três pilares:
bancos, corretores e afinidades - empresas parceiras que dão acesso ao banco
de dados de clientes - criando estratégias específicas para cada um.

No campo dos bancos, a Zurich firmou, no começo do ano, uma parceria com o
Santander, operação avaliada em US$ 3,3 bilhões e válida para toda América
Latina. A Zurich ganhou exclusividade na oferta de seguros no balcão do
banco, exceto para a apólice de veículos. A seguradora também mantém
parcerias com instituições de menor porte, como Mercantil, BicBanco, Pine e
Ficsa. Fora do universo financeiro, a Zurich tem acordos com redes de varejo,
entre elas a Riachuelo. Para os corretores, o plano é expandir a base de 11 mil
que a empresa dispõe atualmente.




10 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR
Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros
A Mongeral Aegon remodelou sua linha de seguros para Diária por
Incapacidade Temporária (DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia
por dia de afastamento do trabalho, causado por acidente ou doença. O valor
da diária é calculado de acordo com a renda informada pelo contratante. A
expectativa da seguradora é aumentar em 20% as vendas com a nova linha e
ser mais competitiva entre pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da
empresa, 15% possuem este tipo de seguro.

Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como
do trabalho , como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças
Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece
renda mensal coberta, de até R$ 20 mil. O DIT é um plano muito adquirido por
profissionais liberais.

DIT - Diária por Incapacidade Temporária

Público: Pessoas entre 16 e 65 anos

Renda coberta: Até R$ 20 mil

Nova cobertura

Lesão por Esforços Repetitivos LER

Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho DORT

Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares
Qualquer tipo de hérnia e suas consequências

Diálise/Hemodiálise;

Cirrose hepática;

Doenças progressivas como fibromialgia, artritereumatóide, osteoartrose, dor
miofascial, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson




Rio, 09/11/2011 – Clipping do dia

09 de novembro de 2011
Seguros de Vida | Fenacor | BR
Seguradora texana não autorizada a operar no País vendia apólices para
brasileiros
Fonte: O Estado de S. Paulo | Economia | BR

A Superintendência de Seguros Privados (Susep) acaba de aplicar a maior
multa da história do mercado brasileiro, de R$ 11 bilhões, contra uma
seguradora norte - americana não autorizada a operarem seguros no Brasil.

É fato inédito. Na história do seguro nacional foi a primeira multa aplicada
contra uma seguradora estrangeira não autorizada a operar no País, com base
em venda de seguros para brasileiros sem a devida autorização.

A prática é proibida por lei. E o ilícito legal se dá nas duas pontas. Tanto a
seguradora não pode comercializar suas apólices sem autorização, como os
segurados brasileiros não podem contratar seguros fora do País, exceto se
preencher em uma série de requisitos que configuram a exceção à regra.

Faz tempo que seguradoras estrangeiras, na maioria das vezes norte-
americanas, vendem seguros de vida para brasileiros.

Não há nada de novo debaixo do sol.

O que mudou foi a ação da Susep, que decidiu ir para cima e atuar uma
seguradora com sede no estado do Texas.

Pelo que parece, a história começou porque uma beneficiária reclamou a
indenização a que tinha direito, recebeu uma negativa da seguradora, entrou
com uma ação na justiça brasileira, que a mandou procurar seus direitos na
justiça norte americana, onde perdeu o processo porque a contratação do
seguro fora ilegal.
Aqui também não há nada de novo. Há mais de 20 anos quem conhece o
mercado sabe que parte das companhias de seguros com sede no Texas, que
vendem seguros de vida no Brasil, são arapucas e que o risco de não se
receber a indenização é alto.

A moda de contratar seguro fora é antiga.

Ganhou velocidade na época da inflação alta e manteve o atrativo porque o
prêmio destas apólices costuma ser mais baixo do que o dos seguros
brasileiros.

Além disto, tem brasileiro que gosta de dizer que tem seguro fora, carro caro,
iate enorme etc. São símbolos do seu sucesso e do seu poder, os quais ele faz
questão de mostrar. A mania é habilmente explorada por estas companhias,
que o convencem que o seguro fora é um diferencial a mais na lista que o faz
um cidadão especial.

Grande parte das pessoas que me consultam a respeito de contratar seguros
fora do País toma um susto ao saber que, mais grave do que infringir a
legislação de seguros, pode estar incidindo nos crimes de evasão de divisas e
formação de quadrilha, cuja pena é cadeia.

Como isto acontece? É simples. O dinheiro para o pagamento do seguro não é
registrado no Banco Central. Aliás, nem pode ser, já que este tipo de contrato é
vedado pela lei.

Mas o pior é o segurado, ou seus beneficiários, não receberem a indenização a
que teriam direito. Como o segurado recebe a indenização de um seguro de
vida? Estas apólices são muito parecidas com os nossos planos de
previdência privada aberta.

Uma parte do prêmio é utilizada para pagar a cobertura de morte e outra serve
para fazer uma poupança, que é paga ao segurado depois de um período
predeterminado.

Não me perguntem o porquê, mas o fato é que seguradoras com sede no
Texas descobriram o filão e começaram a vender seguros de vida para latino-
americanos em geral, e brasileiros em particular, sabendo que dificilmente
pagariam as indenizações por conta da ilegalidade da operação.

De um lado os segurados e seus beneficiários não teriam como provar o
seguro sem mostrar o crime cometido no Brasil e, de outro lado, a justiça norte
americana não aceitaria o processo por ser um negócio originalmente ilegal.

Parece que este foi o caso que deu origem à investigação da Susep e que
culminou com a multa milionária contra a seguradora do Texas.

Onze bilhões de reais é muito dinheiro, mas não acredito que a multa venha a
ser paga. Sua aplicação nos Estados Unidos não é automática e não vejo a
justiça do Texas autorizando sua cobrança.
Mas mais importante que isto é que o aviso está dado. E ele acende todas as
luzes vermelhas. Contratar seguros nos exterior é ilegal, pode ser crime e
ainda tem a alta chance de você não receber a indenização.

Pense nisto na hora de contratar seu seguro.




09 de novembro de 2011
Seguros de Vida | CNSeg Online | BR
Bradesco Seguros cria cartilha para difundir seguro de vida
A Bradesco Seguros lançou uma cartilha para difundir a cultura do seguro de
vida. De forma simples, o elegante livreto explica à população como obter mais
proteção para que um simples acidente não mude o rumo do sonho traçado na
vida das pessoas. Segundo Eugenio Velásquez, diretor da seguradora que vem
se especializando em microssseguros, a ideia foi fazer uma cartilha que
atendesse a curiosidade de todas as pessoas, sejam elas da classe A como da
classe D.

O lançamento oficial da cartilha será amanhã, após a participação do executivo
na 7ª Conferência Internacional de Microsseguros, que começou ontem e
termina amanhã, no Rio de Janeiro. Vamos distribuir nas agências do Bradesco
que estão dentro das comunidades mais carentes, no Rio de Janeiro e em São
Paulo, num primeiro momento, para depois ter a cartilha em todos os nossos
pontos de vendas, disse. Uma frase importante da cartilha é o seguro não tem
a capacidade de repor totalmente o que foi perdido, mas tem a capacidade de
amparar a família financeiramente, para que ela possa reconstruir a vida que
continua...




09 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros
| SP
Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros para Diária por
Incapacidade Temporária
Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros para Diária por Incapacidade
Temporária Doenças causadas pelo trabalho foram incluídas, aumentando
segurança financeira para profissionais liberais A MONGERAL AEGON
remodelou sua linha de seguros para Diária por Incapacidade Temporária
(DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia por dia de afastamento do
trabalho, causado por acidente ou doença. O valor da diária é calculado de
acordo com a renda informada pelo contratante. A expectativa da seguradora é
aumentar em 20% as vendas com a nova linha e ser mais competitiva entre
pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da MONGERAL AEGON, 15%
possuem este tipo de seguro.

Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como
do trabalho, como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças
Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece
renda mensal coberta, de até R$ 20 mil. O DIT é um plano muito adquirido por
profissionais liberais.

DIT - Diária por Incapacidade Temporária

Público

Pessoas entre 16 e 65 anos

Nova cobertura · Lesão por Esforços Repetitivos LER

· Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho DORT

· Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares

· Qualquer tipo de hérnia e suas consequências

· Diálise/Hemodiálise;

· Cirrose hepática;

· Doenças progressivas como fibromialgia, artritereumatóide, osteoartrose, dor
miofascial, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson

Renda coberta

Até R$ 20 mil

Sobre a MONGERAL AEGON

A MONGERAL AEGON é especialista no desenvolvimento de soluções
personalizadas em seguros de vida e planos de previdência individuais e
corporativos, com atuação na iniciativa privada e entre funcionários públicos,
civis ou militares, nas esferas municipal, estadual e federal. Resultado da
associação entre duas importantes seguradoras: a Mongeral seguradora mais
antiga do Brasil, fundada em 1835, pioneira no mercado de seguros e
previdência, e a Aegon um dos maiores grupos seguradores do mundo,
presente em mais de 20 países, a MONGERAL AEGON está entre as dez
maiores seguradoras independentes do país e é líder no mercado de fundos
de pensão instituídos planos de previdência criados por entidades de classe
para atender aos seus filiados.

Atualmente, a companhia conta com mais de 55 escritórios comerciais
espalhados por todo o território brasileiro. Quatro mil consultores de benefícios
atuam com a MONGERAL AEGON, sendo dois mil formados pela própria
empresa, por meio da parceria com a Escola Nacional de Seguros (Funenseg).
São mais de 600 mil clientes, 1.600 autorizações para comercialização e
desconto em folha de pagamento, R$ 25 bilhões em capital segurado e R$ 100
milhões em benefícios pagos em 2010. (CDN Comunicação
Corporativa/Mongeral Aegon)




09 de novembro de 2011
Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP
SulAmérica recebe reconhecimento internacional de Relacionamento com
o Cliente

09/11/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS

SulAmérica recebe reconhecimento internacional de Relacionamento com o
Cliente. Seguradora é vencedora do Best Consumer Experience
Iberoamericano em duas categorias A SulAmérica Seguros, Previdência e
Investimentos recebeu o prêmio Best Consumer Experience Iberoamericano,
nas categorias de Saúde e Vida e Previdência. A companhia concorreu com
empresas de países da América Latina e Espanha. O reconhecimento foi
concedido pela Associação IberoAmericana de Relacionamento Empresa
Cliente (AIAREC) durante seu encontro anual.

É um orgulho muito grande para a SulAmérica estar entre as melhores em
Relacionamento com o Cliente. Este prêmio mostra que apostar em agilidade e
transparência é o caminho certo para obter a satisfação de nossos mais de seis
milhões de segurados , comemora o diretor de Atendimento, Tecnologia e
Operações, Edison Kinoshita.

O prêmio Best Consumer Experience Iberoamericano analisou 130 empresas
líderes na América Latina em sete setores de atividade. Mais de 15 mil
consumidores participaram da pesquisa comandada pela IZO, consultoria Líder
na América Latina em Experiência do Cliente. (SulAmérica)



09 de novembro de 2011
Mongeral Aegon | Institucional | O Globo | Negócios &
Cia | BR
Negócios & Cia
Flávia Oliveira

Seguro
A Mongeral Aegon redesenhou a linha de seguros de Diária por Incapacidade
Temporária (DIT). Espera faturar 20% mais. A demanda é alta entre
profissionais liberais, que ficam sem renda se param de trabalhar por
problemas de saúde. A cobertura passa a incluir doenças do trabalho, como
LER. O rendimento mensal sai de até R$12 mil para R$20 mil. Dos 600 mil
cliente, 15% têm o seguro.

E-mail: colunanegocios@oglobo.com.br

COM GLAUCE CAVALCANTI e PILAR MAGNAVITA



Rio, 08/11/2011 – Clipping do dia

08 de novembro de 2011
Seguros de Vida | CNSeg Online | BR
XIV Prêmio Cobertura entrega troféus aos Melhores de 2011
A XIV edição do Prêmio Cobertura Performance 2011, realizada no Centro
Fecomercio de Eventos, em São Paulo, ontem à noite, reuniu cerca de 550
profissionais do mercado segurador para assistir à entrega de 59 troféus a
empresas e profissionais que se destacaram, ao longo do ano, no
desenvolvimento de soluções inovadoras e na prestação de serviços.

Armando Vergílio dos Santos Júnior, deputado federal e presidente da
Fenacor, a Entidade do Ano, sentiu-se honrado em receber a homenagem,
devido ao trabalho para criação das Autorreguladoras na Corretagem de
Seguros. Agora teremos condições de fazer uma supervisão preventiva, ou
seja, os 70 mil corretores de seguros que estão localizados em quase 3 mil
municípios brasileiros terão condições de extirpar os maus profissionais. Com
isso, o segurado ganhará, o mercado de seguros como um todo e, por
conseguinte, os corretores serão muito beneficiados, afirmou Armando Vergílio.

Por dois anos consecutivos, a Bradesco Seguros e Previdência foi eleita a
Seguradora do Ano, com destaque para os resultados obtidos no primeiro
semestre. Com cerca de 38 milhões de clientes, a companhia obteve um
faturamento de R$ 17,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2011 e somou R$
11,2 bilhões em indenizações e benefícios pagos, 10% a mais que no mesmo
período do ano anterior.

Américo Pinto Gomes, diretor da Bradesco Vida e Previdência, creditou a
premiação à equipe de funcionários e aos corretores parceiros. Todos eles
trabalham muito e se aperfeiçoam todos os dias, levando qualidade aos nossos
produtos e às vendas aos clientes. Isso faz parte da nossa conquista,
comemorou, acrescentando que o foco da companhia no cliente, com um forte
trabalho de pós-venda, faz que a Bradesco Vida e Previdência busque sempre
qualidade e performance maravilhosas na parte de seguros.
Eleito a Personalidade do Ano, Marcus Vinicius Martins, CEO de Autos e
Seguros Gerais da Zurich, resumiu sua trajetória de sucesso no mercado de
seguros. Existem pessoas que são fora de série como o Steve Jobs. Mas, para
a grande maioria, e eu me incluo neste grupo, o sucesso está diretamente
relacionado à vontade e à disposição em pagar o preço. Eu estou disposto a
pagá-lo e tenho certeza que qualquer um que também esteja será bem
sucedido em qualquer área que atuar.

Martins disse ainda que a indicação ao prêmio lhe deixou bastante feliz e que
um ano não seria suficiente para agradecer todas as pessoas que lhe
ajudaram.

Vânia Absalão, diretora da VTN Comunicação, uma das pioneiras no jornalismo
na área de seguros, recebeu o troféu Jornalista do Ano. Ela lembrou que,
quando recebeu o convite da Fenaseg, em 1990, para cuidar da Revista de
Seguros, o mercado era bastante diferente dos dias atuais. A minha missão era
mudar a revista e, naquela época, o mercado era muito fechado, nenhuma
empresa falava sobre estratégia, investimentos ou planejamento de marketing.

Os primeiros passos, disse ela, vieram com as matérias que abordavam
seguros e celebridades. Foi assim com Jô Soares, que fez seguro de vida
receoso com os aviões que passavam muito próximos à sua casa; com a
bailarina Ana Botafogo, que ganhou um seguro para as suas pernas, e com a
marchand Márcia Barroso do Amaral, que passou a fazer seguros das obras de
sua galeria de arte. Todas essas histórias retratadas na Revista de Seguros.

Confira a relação dos ganhadores do XIV Prêmio Cobertura-Performance:

- Melhor Performance em Assessoria e Consultoria de Seguros: Life
Consultoria em Seguros de Pessoas - Melhor Performance em Regulação de
Sinistros: Crawford Brasil - Melhor Performance em Gerenciamento de Riscos
em Transportes de Carga: Buonny Projetos e Serviços - Melhor Performance
em Engenharia de Avaliações Destaque Nacional: Advanced Appraisal - Melhor
Performance em Vistorias Prévias: Dekra - Melhor Performance Assistência 24
Horas: Mondial Assistance - Melhor Performance Sistemas de
Seguro/Microsseguro: Provider IT - Melhor Performance em Sistemas de
Seguros/Ramo Automóvel: Nortix S/A - Melhor Performance em Engenharia de
Avaliações Destaque Internacional: Advanced Appraisal - Melhor Performance
em Rastreamento Soluções para Trasnportes/Casco: Buonny Projetos e
Serviços - Melhor Performance em Assistência 24 horas Viagem Turismo e
Negócios: Mondial Assistance - Melhor Performance em Consultoria
Contábil/Financeira: M-Camilo Consultoria, Outsourcing e Treinamento - Melhor
Performance em Seguros Populares: Plano de Amparo Social Imediato PASI -
Melhor Performance em Gestão de Benefícios e Saúde Admix Consultoria e
Benefícios - Melhor Performance em Canal e-commerce Economize no Seguro
- Melhor Performance Corretora Destaque em Ramos Elementares Seguro
Garantia: DFB Corretora de Seguros - Melhor Performance em Marketing de
Incentivo: Classic Corretora de Seguros - Melhor Performance em Marketing
Institucional Corretora de Seguros Interior de São Paulo: Gigliotti Corretora de
Seguros - Melhor Performance em Seguros de Pessoas/Benefícios: Mitraseg
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Clipping marketing de seguros

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS FUNDAMENTOS DE MARKETING MERCADO SEGURADOR PATRÍCIA MARIA JARDIM BARROS Rio de Janeiro 2011
  • 2. O mercado segurador Ao longo dos três últimos meses de análise do comportamento do mercado segurador, pude observar primeiramente que este mercado está em larga expansão. Grandes seguradoras estão ampliando seus portfólios de produtos e oferecendo mais ao consumidor do que um simples produto que ele “pagaria pra não usar”. Ao contrário do famoso dito popular, o seguro tem se diversificado e cada vez mais as seguradoras querem que o cliente perceba o valor do seguro como algo bom, que vai lhes assegurar no futuro e não só na hora da morte. Diversas ações tem sido tomadas para que a cultura do seguro seja cada vez mais absorvida pelo consumidor. Um bom exemplo é a campanha publicitária da Bradesco Seguros, que lançou inclusive um jargão: “Vai que...” Outras empresas têm caminhado para este lado e lançado campanhas com humor para atrai o público e desmistificar o que realmente é a contratação de um seguro. Além disso, a Bradesco Seguros lançou uma cartilha explicativa e ampliou suas vendas através da telefonia móvel. O objetivo é difundir a cultura do seguro para classes mais baixas e aumentar o acesso na hora da contratação. Outra ação que tem atraído o consumidor é a ampliação do portfólio para outras necessidades. Seguros contra doenças graves como o câncer, AVC, ossos quebrados em idosos, têm atraído o consumidor, que tem sua percepção de valor aumentada em relação ao seguro, já que o valor do capital pago pode ser usado como o cliente desejar, no caso de diagnósticos dessas doenças. Podemos citar também como evolução o acirramento da concorrência no âmbito das classes. Recentemente a American Life lançou um seguro para advogados, com renda até R$3mil no valor mínimo de R$10 de contribuição. Empresas como Mongeral Aegon, líder no ramo de seguros para entidades fechadas, terão suas vendas impactadas por este tipo de ação. A fiscalização da Susep tem se mostrado acirrada no combate a fraudes por parte de seguradoras estrangeiras e na contratação de apólices ilegais. Além de aplicar multa para a empresa, a última no valor de R$11 milhões, a Susep tem tentado difundir o conhecimento de que na hora de contratar um seguro o status de contratar com seguradoras estrangeiras não deve falar mais alto, pois o risco de não receber indenização é grande. Ocorreram também por estes meses congressos de valorização dos profissionais de seguros, encontro de corretores e premiações. O objetivo foi o de valorizar cada vez mais estes profissionais que atuam no mercado de seguros. Apesar do crescimento nas vendas, o percentual de atingimento ainda
  • 3. é baixo em relação ao PIB brasileiro, se comparado com mercados como o europeu e o americano. A valorização da profissão de corretor de seguros tem contribuído para atrair pessoas que se interessem por esta profissão. Diversas seguradoras têm ampliado os canais de comunicação com estes profissionais e proporcionado maior acessibilidades sobre pagamentos de comissões e angariação, regulamentação e registro junto a entidades reguladoras. Um marco recente na história do mercado segurador é a regulamentação da venda do microsseguro. Este terá valor de prêmio acessível e um capital segurado menor. Seu foco é a classe de baixa renda. Recentemente a Susep autorizou a comercialização direta deste tipo de seguro. E espera com isso não só aumentar as vendas mas permitir que correspondentes bancários comercializem-no. Podemos concluir que a expansão deste mercado tem recebido generosas contribuições por parte de grandes instituições financeiras como o Bradesco. As seguradoras de risco individual têm conseguido também ampliar sua fatia de mercado adotando melhores práticas do mercado interno e externo. Ainda assim, há muito o que desenvolver no que tange a seguros de vida. Um dos principais problemas que ainda persistem é a falta de cultura do brasileiro em adquirir uma apólice de seguros. Outro fato é que os líderes destes mercados são bancos e não seguradoras, visto que a venda casada nestas instituições é prática constante e consideradas “vendas certas”. Prática que está inclusive para ser proibida por lei. As fraudes também estão entre os maiores problemas deste mercado. Barrar a comercialização ilegal por instituições estrangeiras e disciplinar o corretor de seguros, estão entre os maiores desafios das entidades reguladoras. A seguir, pode-se conferir as principais notícias sobre o mercado segurador, divulgadas nos últimos três meses.
  • 4. Rio, 01/12/2011 – Clipping do dia 01 de dezembro de 2011 Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR Sai regulamentação de microsseguro Seguros Para reduzir custos, exigência de capital para o ramo será um quinto do seguro tradicional Thais Folego e Felipe Marques Será publicada entre hoje e amanhã no Diário Oficial a tão aguardada regulamentação de microsseguro, apólice que cobre valores pequenos, voltada para a baixa renda. Além desse tema, o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou na reunião de terça-feira disposições sobre resseguros, sanções administrativas e autorregulação de corretores. Para reduzir o custo do microsseguro, a regulação diminui a exigência de capital para as seguradoras que vão atuar no ramo para um quinto o capital exigido para os seguros tradicionais. "Se uma seguradora tradicional que atua em todo o país precisa de R$ 15 milhões, para microsseguro será exigido R$ 3 milhões. Isso já está no texto que será publicado e não será preciso circular adicional", adianta Luciano Portal Santanna, superintendente da Susep, que presidiu a reunião do CNSP. "O escopo do texto é reduzir o custo e ampliar os canais de distribuição", resume. A Susep também vai simplificar as regras de cálculos técnicos e exigência de envio de dados pelas seguradoras para diminuir o "custo regulatório" das empresas. Quanto à definição objetiva do que é microsseguro, Santanna diz que o critério definido no texto é o valor da indenização (valor segurado, no jargão do mercado) e não o valor cobrado pelo seguro (prêmio). Será definido em circular ou instrução normativa da Susep, até o meio do ano que vem, o valor segurado para cada ramo de microsseguros. Para seguro de vida, a estimativa é que o valor máximo de indenização seja de R$ 100 mil, projeta Eugênio Velasques, diretor executivo do Grupo Bradesco Seguros e presidente da comissão de microsseguros e seguros populares da CNSeg (Confederação Nacional de Seguros). Outro avanço da regulação é ampliar os canais de distribuição, com a permissão do uso de correspondentes e meios remotos, como o celular. Em bom português, a Susep vai permitir que os microsseguros sejam vendidos em correspondentes bancários, o que não é permitido para os seguros tradicionais até agora.
  • 5. A entrada dos correspondentes bancários na venda de microsseguros traz um exército de cerca de 150 mil novos postos de venda. A estimativa é do professor Lauro Gonzalez, da Fundação Getulio Vargas, que destaca a importância do canal nas regiões Norte e Nordeste do país. "Esse é um canal de distribuição extremamente privilegiado, com acesso à população pobre e excluída do sistema bancário tradicional, e que é subaproveitado no país", diz. "O alcance dele é muito maior que o de qualquer banco ou seguradora." Hoje, os correspondentes bancários oferecem apenas serviços financeiros simples, como pagamento de contas, e não podem vender produtos de crédito e de seguro. Com a nova regulação, eles passam a poder comercializar microsseguros. Santanna, da Susep, adianta que há planos para que o canal também seja usado para a venda seguro tradicionais. Para as seguradoras, o mercado potencial de microsseguro é de 128 milhões de brasileiros. A estimativa é do Centro para Regulação e Inclusão Financeira (Cenfri), da África do Sul, que considera pessoas com renda de até três salários mínimos. De olho nesse potencial, algumas seguradoras começaram, no último ano, a estudar e testar esse mercado. Uma iniciativa conjunta foi o projeto Estou Seguro, na comunidade Santa Marta, na zona sul carioca. A iniciativa da CNSeg teve a adesão de 17 seguradoras que instalaram quiosques móveis para venda e orientação sobre seguros. No primeiro ano foram vendidas 120 apólices num universo de 1.600 famílias. A maior procura foi por seguros de vida e funeral. Umas das seguradoras do projeto é o Bradesco, com coberturas de vida, residencial e de acidentes pessoais. A seguradora, inclusive, lançou recentemente um sistema que usa o celular para ajudar o corretor na venda do seguro, com objetivo de acelerar a venda e reduzir custos. Quem também atua nesse mercado é a Zurich, em parceria com o Instituto Palmas. Juntos, oferecem seguros de vida e assistência funeral, com sorteios, por de R$ 10 a R$ 35 a anuidade. Rio, 28/11/2011 – Clipping do dia 28 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Valor Econômico | Especial - Previdência Privada | BR Multifundos permitem alteração de investimento Os planos de previdência privada multifundos passaram a atender uma necessidade que pode parecer contraditória às características do produto: facilitar a mudança dos ativos investidos. Visto como um produto para acumular recursos no longo prazo, a recomendação mais frequente é para que não
  • 6. sejam feitas transferências no curto prazo em função de mudanças pontuais de conjuntura, para evitar a realização de perdas. No entanto, a experiência da indústria percebeu que havia a necessidade de atender a uma parte dos clientes que queriam fazer este tipo de movimentação de forma mais simples ou, pelo menos, ter esta possibilidade. Hoje os multifundos são uma opção e algumas seguradoras colocam o produto como base para toda a sua linha. Se o cliente quiser, ele estará disponível com menos formalidades para todos e menos custos para a administradora do plano. Nos planos que não são multifundos, não há restrições para que um cliente mude o perfil dos ativos onde são investidos os recursos de seu plano. Ele pode transferir seus valores de um plano com um fundo mais concentrado em renda variável para um fundo mais conservador, com foco em renda fixa. Mas essa operação, realizada por meio de portabilidade, exige uma formalidade, mesmo que seja feita dentro de uma mesma instituição. Ao realizar a portabilidade, é necessário abrir um procedimento, para transferir recursos para um outro plano. Não há custos para o cliente, mas para a seguradora, sim. É solicitada a abertura de um outro plano, com um novo certificado, e há uma carência de 60 dias para que possa ser feita uma outra transferência dos recursos portados, mesmo se a mudança foi feita na própria instituição. Com a oferta dos multifundos, o plano é registrado com a possibilidade de direcionar os recursos para diferentes perfis de fundos, a critério do cliente, sem precisar realizar nenhuma portabilidade. Na Sul América Seguros, todos os planos de previdência privada individuais já têm a opção de multifundos, segundo Fabiano Lima, superintendente técnico de vida e previdência da seguradora. Mas a possibilidade de mudar o perfil dos ativos a qualquer momento não significa transferências bruscas de recursos. "Até porque, quando a variação é muito forte e repentina, como aconteceu em alguns momentos neste ano no mercado de ações, os clientes não mudam, pois sabem que, se realizarem a transferência, terão prejuízos", afirma Lima O superintendente da Porto Seguro Vida e Previdência, Silas Kasahaya, avalia que os multifundos dão mais flexibilidade aos clientes que quiserem fazer a movimentação de forma simplificada. Já a Icatu Seguros ainda não tem planos multifundos, mas entende que esta é uma tendência e está se preparando para oferecer esta linha de produtos. De acordo com Plínio Sales, diretor de previdência da seguradora, hoje os clientes que querem mudar o perfil dos ativos investidos fazem por meio de portabilidade interna, sem custo. (A.H.)
  • 7. Rio, 27/11/2011 – Clipping do dia 27 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | Revista Veja | Especial - Seguros | BR Destes ninguém escapa Os tipos de seguro que nos fazem viver mais tranquilos, e que se tornaram compulsórios em um cotidiano de muitos riscos Denise Bueno ____ SAÚDE A saúde pode não ter preço, mas tem custo e uma avalanche de reclamações. O setor está entre os líderes de queixas nos órgãos de defesa do consumidor. O cenário é o seguinte: clientes sem atendimento, empresas de saúde em busca de lucro para manter o acionista no negócio, fornecedores que fazem greve e governo que busca equilibrar as relações para desafogar o SUS. COMO ESCOLHER. Quem trabalha em uma empresa tem a sorte de ter um plano de saúde com custos mais acessíveis que os dos planos individuais. Porém, o medo de perder o emprego faz com que as pessoas estejam sempre preocupadas com o que fazer caso isso aconteça. Pacotes de livre escolha de médicos e hospitais costumam ter um preço médio 30% acima do praticado pelas empresas de medicina de grupo ou de assistência médica, que conseguem controlar custos por permitirem apenas o uso de rede credenciada nos planos mais básicos, sem direito a reembolso e muitas vezes limitados geograficamente. Alberto Dabus Filho, superintendente de benefícios da AD Corretora de Seguros, revela que há planos para todos os gostos e bolsos. Os valores dos planos podem variar muito, começando dos mais simples, em torno de 100 reais, com internação em enfermaria de hospitais selecionados, e chegando aos mais sofisticados, com mensalidades de 4 000 reais. Esses últimos, entre os quais se inclui o da Omint, oferecem até a possibilidade de o cliente passar por cirurgia plástica nos melhores hospitais do país. Nos planos comuns, plástica só se for reparadora de danos causados por um acidente. Os efeitos do tempo, só mesmo em planos caros. Os preços variam não só pela forma de contratação, mas também pela abrangência do contrato e coberturas capilaridade e qualidade da rede de atendimento, limites de reembolso, região faixa etária do segurado e tipo de plano (completo ou apenas com cobertura hospitalar). Também contam pontos no preço a idade do cliente, o histórico de saúde e os hábitos de vida (fumante paga mais e quem pratica esporte tem desconto). CUIDADOS. Olho vivo nas letras miúdas. A Lei 9.956 obriga as empresas do setor a ofertar um rol de procedimentos básicos. Mesmo assim, é preciso ficar atento às mudanças, pois as empresas podem excluir prestadores sem aviso
  • 8. prévio. Com certeza, a melhor opção é procurar um corretor especializado em saúde para ter um plano sob medida para as suas necessidades. ____ CARRO O seguro de automóveis é um dos mais difundidos no Brasil, e, no entanto, apenas 30% da frota é protegida por contrato. Em países com legislação mais rígida, esse porcentual se aproxima de 100%."Se todo dono de automóvel pensasse que, com seu carro de 30 000 reais, pode causar prejuízos da ordem de 100 000 reais, ou mais, certamente não circularia sem seguro", diz Marcelo Blay, proprietário da corretora Minuto Seguros. COMO ESCOLHER. Se o bolso está apertado, é possível comprar cobertura apenas para incêndio, roubo e colisão - e não incluir quebra de vidros, carro extra assistência 24 horas. Hoje é quase possível fazer uma comparação de preços entre as seguradoras, tamanha a variedade de coberturas e tantos os diferenciais na formação do preço final. Por isso, recomenda-se uma boa avaliação de cada produto antes de fechar a compra. Todas as seguradoras levam em conta o perfil do condutor, local de residência, hábitos de uso do veículo e o histórico financeiro, como segurado, como motorista e até mesmo como cidadão responsável. Na BB Mapfre, por exemplo, se o carro passar na vistoria veicular, há um desconto de 113 reais. No HSBC, o seguro Verde Auto compensa a emissão anual de dióxido de carbono do veículo do cliente, ao repassar uma parte do valor para entidades ambientais. Além de cobrirem reparos e ressarcirem o segurado em caso de roubo ou perda total, as apólices embutem serviços cada vez mais sofisticados. A Porto Seguro, a maior do setor, tem uma infinidade de mordomias, desde desconto para quem não tem pontos na carteira de habilitação até envio de especialista em informática para ajudar em eventuais panes no computador. As seguradoras oferecem outros serviços muito úteis, embora já tradicionais, incluídos em assistências 24 horas: carro reserva, serviço de troca de pneu, guincho e a famosa "chupeta", que religa a bateria do veículo, são os mais. básicos. Há também mimos e facilidades, como poder consertar eletrodomésticos ou mesmo receber desconto em pet shops. Na SulAmérica, as mulheres têm um . benefício interessante: franquia zero. Se a segurada bater o carro; o primeiro conserto será por conta da companhia mesmo que a valor seja.menor que o da franquia indicada na apólice. CUIDADOS. Pesquise o preço do seguro antes de comprar um carro. Os modelos mais visados pelos ladrões podem ter um custo inviável. E ficar sem o seguro de um objeto de desejo da malandragem não é uma boa decisão. Atenção aos veículos zero-quilômetro. Muitos acidentes acontecem logo que o comprador pega o carro, por ainda estar se adaptando às novas dimensões do veículo. Por isso é fundamental verificar se, em caso de acidente, o seguro vai pagar o valor da nota fiscal ou o valor da tabela Fipe, geralmente com 20% de depreciação logo depois que o veículo deixa a concessionária.
  • 9. ____ VIDA O seguro de vida faz parte quase obrigatória do pacote de benefícios oferecidos a funcionários de empresas. Mas cresce muito o filão do seguro individual, desenhado para profissional liberais e autônomos, além de clientes que querem uma apólice mais completa. COMO ESCOLHER. O primeiro passo é saber quanto o seguro de vida é crucial no orçamento familiar. Para quem tem filhos, a resposta é praticamente certa: inevitável. Ainda mais se o patrimônio acumulado ainda não é suficiente para bancar as despesas por pelo menos dois anos. Caso não tenha um seguro-educação ou plano de previdência para custear os estudos das crianças, é bom acrescentar um valor maior ao capital segurado. Há seguros que cobrem invalidez temporária ou definitiva - a maior procura, no entanto, é pelo seguro de morte mesmo, aquele que garante um valor para a família se organizar sem o responsável financeiro. A Mongeral Aegon lançou neste ano um seguro de vida com capital garantido de 2 milhões de reais."Há uma grande demanda por valores mais elevados, que antes não eram oferecidos no Brasil", diz Helder Molina, presidente da seguradora. CUIDADOS. É fundamental saber se o seguro contratado cobre morte natural ou morte acidental. Geralmente, apenas a morte e a invalidez acidentais são garantidas. Quem morrer de uma doença como o câncer, por exemplo, não receberá nada do seguro. Somente se tiver cobertura para morte natural. E, mesmo assim, se for uma doença que apareceu depois da compra da apólice. Antes de aceitar o cliente, a seguradora pede que o consumidor preencha uma proposta de adesão. Os problemas de saúde crônicos e preexistentes, como diabetes, câncer, doenças cardíacas, precisam ser informados. Caso contrário, a companhia pode negar o pagamento da indenização. ____ RESIDÊNCIA Estimativas revelam que, no país, 40 milhões de lares não possuem seguro residencial, conforme cálculos do setor. Ao mapearem os motivos que afastam o brasileiro dessa proteção, as seguradoras desenvolveram pacotes fáceis de entender e acessíveis ao bolso do público. COMO ESCOLHER. Por 300 reais ao ano é possível proteger o seu apartamento de estragos causados por incêndio, explosão e danos elétricos, além de obter coberturas acessórias, como em casos de inadimplência com aluguel, vendaval, roubo e furto, responsabilidade civil familiar e quebra de vidros. Se você morar em uma casa, o preço do seguro dobrará. Geralmente o custo vai de 0,05% do valor da cobertura principal (raio, incêndio e explosão) a 0,5% nas apólices mais completas. Se incêndio, explosão e impacto de
  • 10. veículos são riscos pouco prováveis, o mesmo não acontece com danos elétricos e roubo. O Brasil está entre os campeões em incidência de raios. A concorrência tem feito a disputa ir muito além dos serviços de chaveiro, troca de vidros, encanador, conserto de eletrodomésticos e limpeza de caixa-d'água. Tudo isso já se tomou praticamente uma obrigação. Portanto, a inovação é o caminho. Em outubro, os clientes do seguro residencial Itaú passaram a ter à disposição uma série de serviços ambientais, com destaque para descarte de eletroeletrônicos, eletrodomésticos e móveis sem uso ou quebrados, incluindo a coleta residencial dos materiais, que serão destinados a descarte ambientalmente correto. Na SulAmérica, o cliente pode solicitar o Check-Up Sul Kids - por meio dele, um profissional é enviado para verificar instalações, móveis e objetos que representem perigo para as crianças da casa, incluindo a colocação de protetores de tomada. CUIDADOS. Uma dica da Harmonia Corretora de Seguros é atentar para o tipo de assistência que está sendo oferecido."Se você mora em apartamento, não é necessário contratar assistência que ofereça limpeza de caixa-d'água ou substituição de telhas."A corretora AD faz um lembrete importante: "Se você for se ausentar por um período superior a trinta dias, deverá comunicar esse fato formalmente à seguradora, para não perder o direito à indenização". As residências em condomínios fechados têm desconto no seguro. ____ Proteções (muito) modernas RISCOS FINANCEIROS Quando o assunto é risco financeiro, o ideal é consultar especialistas, para evitar prejuízos. Entre os seguros mais comuns há o seguro garantia, o de risco de crédito e o de risco político. COMO ESCOLHER. O seguro garantia é exigido pelas entidades financiadoras, públicas ou privadas, para certificar-se que o contrato seja honrado nas condições e prazos acertados. Nesse contrato, o contratante receberá a indenização caso o tomador do crédito, responsável por pagar o seguro e apresentar garantias, não cumprir o que prometeu. Tais garantias serão executadas pela seguradora para se ressarcir das perdas financeiras causadas pelo descumprimento do contrato. O seguro de crédito se divide em doméstico e para exportação.Trata-se de uma ferramenta de gestão e transferência do risco de inadimplência das empresas para as seguradoras. No seguro de crédito doméstico, a cobertura visa a proteger o faturamento das empresas, mesmo que seus fornecedores entrem em falência. Já no de crédito à exportação, a apólice garante os casos de inadimplência. Com a crise financeira mundial, ambos têm apresentado forte demanda. O seguro de risco político, atualmente ofertado no Brasil apenas pela seguradora Zurich, cobre investimentos de companhias multinacionais brasileiras em outros países. O mercado de seguro de risco político no mundo
  • 11. movimenta cerca de 1 bilhão de dólares em prêmios. No Brasil, a oferta começou neste ano, e por isso o setor carece de estatísticas. As principais coberturas do seguro são para expropriação, como aquelas que Hugo Chávez fez na Venezuela recentemente, apropriando-se do patrimônio de empresas privadas. Ele também cobre prejuízos devido a declaração de calote, como a Grécia ameaçou fazer neste ano. RESIDÊNCIACUIDADOS. A impossibilidade de conversão de moedas é um risco. Se isso acontecer, o prejuízo correrá por conta da seguradora até o limite da indenização estipulada no contrato. Nos diferenciais da Zurich, os corretores citam a vigência do contrato por até quinze anos, com limite de cobertura de até 150 milhões de dólares e indenização de até 100% do investimento. RESPONSABILIDADE CIVIL O seguro de responsabilidade civil existe para proteger o patrimônio das pessoas e empresas. Caso você se envolva em um acidente e seja condenado na Justiça a indenizar alguém pelos prejuízos que causou, a seguradora será a responsável por pagar a quantia determinada no processo até o valor máximo contratado por você na apólice. No Brasil, pagar pelos danos causados a terceiros é uma realidade que começa a ganhar força. Nos Estados Unidos, essa é uma das maiores carteiras das seguradoras em razão da agilidade da Justiça em julgar processos por perdas e danos. COMO ESCOLHER. A Allianz oferece o Tranquilidade Familiar, um misto de seguro de responsabilidade civil e seguro de roubo. A apólice cobre danos causados pelo segurado, cônjuge, filhos menores quando na companhia dos pais, animais domésticos, bem como queda ou lançamento de objetos do imóvel o segurado que machuquem alguém. Se o amigo do filho cair na festa do bufê infantil, por exemplo o seguro indenizará os prejuízos causados ao pai da vítima. Se o cachorro da família morder o vizinho, também. O segurado tem ainda cobertura durante a prática de esportes como golfe, tênis, surfe, pesca e ciclismo. Caso ele circule de bicicleta e atropele um pedestre, por exemplo o seguro indenizará os danos a terceiros. Se a bola de golfe acertar a testa de alguém, idem. No mundo corporativo, a responsabilidade civil é mais disputada. Os seguros mais difundidos são conhecidos como Directors & Officers (D&O) e Errors & Omissions (E&O). "Segundo nossa legislação, o gestor está sujeito a responder com seu patrimônio pessoal pelas reclamações que podem vir a ocorrer contra a empresa e sua administração", diz Maura Leite, executivo da Marsh & McLennan do Brasil. Para mitigar o risco da gestão dos executivos, o D&O cobre desde práticas trabalhistas indevidas, como processos por assédio e constrangimento, discriminação racial, demissão injusta, até a tomada de uma decisão errada que tenha provocado prejuízo financeiro. Obviamente, casos dolosos e fraudes não são cobertos pelo seguro. Já o seguro de erros e omissões é indicado para quem presta serviço de conteúdo intelectual, como consultor, profissional liberal ou fornecedor de serviços especializados. O objetivo da apólice é indenizar valores provenientes de reclamações de terceiros prejudicados por erros e omissões do segurado.
  • 12. CUIDADOS. Somente as empresas podem comprar o D&O para seus executivos, explica Leandro Martinez, diretor de linhas financeiras da ACE. Chegar ao valor ideal de cobertura requer auxílio de um corretor especializado, que ajudará a avaliar a abrangência da cobertura, as franquias e os principais riscos. Com a sofisticação do mercado de capitais, as seguradoras importaram também o Investment Management Insurance (IMI), que indeniza terceiros prejudicados por atos de gestão de administradores e gestores de fundos de investimentos, e o Banker Blanket Bond (BBB), que indeniza a própria instituição financeira tomadora do seguro em razão de perdas relacionadas a fraudes cometidas por empregados. É claro que, diante de,tamanha crise financeira mundial, o custo desses seguros está salgado. Rio, 24/11/2011 – Clipping do dia 24 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros | BR Mongeral remodela produto A Mongeral Aegon remodelou a sua linha de seguros para a cobertura de diária por incapacidade temporária (DIT) e espera aumentar as vendas em 20%. Hoje, dos 600 mil clientes da companhia, cerca de 15% já possuem esse tipo de garantia. O propósito é tornar-se mais competitiva entre as pessoas de alta renda. As coberturas foram ampliadas com a inclusão de doenças conhecidas como do trabalho , como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias. O produto oferece renda mensal coberta de até R$ 20 mil. 24 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Concorrentes | Revista Fator Brasil | BR Prudential do Brasil promove encontros entre os funcionários e o Presidente da Companhia O programa Café com o Presidente visa à integração de toda a equipe . Rio de Janeiro, RJ Uma equipe em sintonia, alinhada por uma eficiente rede de comunicação, é fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Com o objetivo de estimular a integração de seus funcionários e o desenvolvimento profissional, a seguradora Prudential do Brasil desenvolveu o Café com o Presidente , programa de encontros mensais entre funcionários de diferentes áreas da Companhia e o Presidente & CEO, Fabio Lins. A cada encontro, dez profissionais se reúnem com o Presidente para debater não apenas assuntos internos e de ordem prática, mas também sobre o
  • 13. mercado de seguros de uma forma geral. Os participantes expõem suas dúvidas e são estimulados a fazer sugestões e críticas. A troca de experiências e o contato direto e menos formal com o executivo são capazes de promover um ambiente de trabalho ainda mais agradável e produtivo. O programa acontece desde 2007 e propõe maior aproximação com as lideranças. Os profissionais percebem que, apesar da hierarquia, a opinião deles é muito importante para o bom andamento da Companhia. Os profissionais se sentem valorizados ao serem ouvidos pelo Presidente que, por sua vez, percebe os problemas sob um ângulo diferente , explica Paulo Leão, Vice-Presidente de RH e Administração de Franquia & Compensation. Rafael Castro, Analista da área de Planejamento & Investimento, já participou duas vezes do programa e considera a experiência uma importante ferramenta para o desenvolvimento profissional. Participei do programa pela primeira vez em 2008, ainda como estagiário, logo que entrei na seguradora. Fazer parte disso foi de extrema importância para o meu desenvolvimento profissional. Tive o privilégio de ouvir a história de um profissional de grande sucesso. A simplicidade com que sua trajetória foi exposta serviu de estímulo e me fez acreditar que, com persistência e empenho, todos nós podemos alcançar uma alta posição na hierarquia da Companhia , diz Castro. O Analista de Administração de Marketing, Rafael Sá, diz que se sentiu mais valorizado e motivado ao participar do programa: Eu já tenho bastante contato com o Presidente devido à minha função de apoio estratégico. Aproveitei este encontro para tirar algumas dúvidas relacionadas ao plano de carreira. As questões e sugestões levantadas no encontro foram bem recebidas e esclarecidas pelo Presidente , contou. Já Juliana Scherz, Analista Jurídico, ficou feliz com o contato direto com o Presidente da Companhia: Nunca tive um contato tão direto com executivos na outra empresa em que trabalhei. Quando participei do café, no ano passado, aprendi que não teremos sucesso sem esforço, e que precisamos manter a vida profissional em equilíbrio com a vida pessoal. Além disso, aprendi que riscos e desafios estão aí para serem assumidos. A oportunidade pode vir a qualquer momento e se você não estiver pronto para ela, outro estará , completou. A Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. é uma subsidiária da Prudential Financial Inc., uma das maiores companhias de serviços financeiros do mundo, a qual tem operado por mais de 130 anos de existência. A Companhia tem feito negócios no Brasil desde 1998 e estabeleceu 15 agências e três escritórios comerciais localizados nos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná.[www.prudentialdobrasil.com.br]. A Controladora da Prudential do Brasil -A Prudential Financial, Inc. (NYSE: PRU), líder em serviços financeiros com aproximadamente US$ 883 bilhões de ativos sob sua gestão em 30 de junho de 2011, possui operações nos Estados Unidos, Ásia, Europa e América Latina. A Prudential Financial, através do talento e da diversidade de seus funcionários, está comprometida em ajudar
  • 14. clientes individuais e institucionais a crescer e proteger seu patrimônio através de uma variedade de produtos e serviços, incluindo seguro de vida, annuities, serviços relacionados à aposentadoria, fundos mútuos, investment management e serviços no ramo imobiliário. Nos Estados Unidos, o Rochedo, símbolo ícone da Prudential, tem significado força, estabilidade, experiência e inovação há mais de um século. [www.newsprudential.com]. 24 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR Mongeral Aegon luta pelo consumo consciente A seguradora Mongeral Aegon promove a campanha Criança Feliz, inserida dentro do programa de Responsabilidade Social da companhia. A ação pretende impactar 1.200 crianças em seis capitais do Brasil Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, com a apresentação da peça Planeta Água em Cena . Em São Paulo, o espetáculo será para alunos do Centro Educacional Dom Orione, na Bela Vista. A encenação mostra, de forma lúdica, a importância de evitar o desperdício de água. A campanha quer mobilizar crianças de 5 a 12 anos para o consumo consciente. A mudança nos hábitos de consumo é uma necessidade urgente. Já executamos o programa Novos Hábitos para os colaboradores e resolvemos estender o tema também para as nossas ações sociais , explica Márcia Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da Mongeral Aegon. Rio, 23/11/2011 – Clipping do dia 23 de novembro de 2011 Temas de Interesse | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | Notícias | BR LIBERTY divulga campanha de vendas no XVII Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros Paulo Florêncio Marcos Machini, Vice-Presidente Comercial da Liberty Seguros A Liberty Seguros, seguradora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™, está presente no XVII Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros que acontece a partir de hoje em Brasília. A seguradora apresentará no
  • 15. congresso a sua campanha de incentivo às vendas. Intitulada Artilheiros Liberty, a ação que vai até 30 de junho de 2012, é direcionada a todos os corretores registrados na SUSEP que possuírem pelo menos uma apólice ativa e vigente dos produtos do Liberty e Indiana válidos durante a campanha. A ação tem como objetivo reconhecer os corretores que tiverem o melhor desempenho de vendas, estimulando o crescimento dos negócios e a expansão das carteiras. Pela dinâmica da campanha, os corretores serão divididos em chaves, conforme produção e potencial, e concorrerão entre si dentro das Confederações - representadas pelas regionais. Cada produto Liberty vendido valerá determinado número de pontos. Os corretores com maior número de pontos dentro de cada grupo levarão os prêmios, que incluem vouchers de viagem no valor de R$ 2.000,00 e viagens com acompanhante para a Europa e América do Sul, incluindo passeios. Um desses passeios será assistir um jogo das eliminatórias da Copa 2014. Os corretores interessados em participar da campanha Artilheiros Liberty devem acessar o site Liberty Web, Extranet Indiana ou entrar em contato com o gerente regional Liberty Seguros. Ações especiais na ExpoSeg No estande de 64m² preparado para a ExpoSeg, feira de negócios que acontece paralela ao congresso, a Liberty Seguros preparou um estande com o tema Copa do Mundo. Como seguradora oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™, foi preparado um espaço com atrações ligadas ao futebol, a paixão dos brasileiros. Haverá um jogo interativo por meio do qual os corretores poderão testar suas habilidades futebolísticas e concorrer a prêmios. "Os visitantes do estande também irão aproveitar a oportunidade para compartilhar experiências e análises sobre o setor de seguros com o time de profissionais da Liberty que estará presente no evento", diz Marcos Machini, vice presidente comercial da Liberty Seguros. Sobre a Liberty Seguros No mercado brasileiro desde 1996, quando adquiriu a tradicional Companhia Paulista de Seguros, a seguradora figura entre os dez maiores grupos seguradores, com prêmios de R$ 1,9 bilhão e uma carteira com mais de 1 milhão de segurados. Tem 1,5 mil funcionários, em 75 Filiais em todo Brasil. Com mais de 12 mil corretores em todo o território nacional, é pioneira e especialista em seguros personalizados para funcionários de empresas, o seguro de afinidade (affinity). Também atua com uma linha de seguros diversificada, com produtos para automóveis, residências, comércio e serviços, transporte, educação e vida. Em maio de 2010, a companhia assinou contrato com a FIFA tornando-se a Seguradora Oficial da Copa do Mundo da FIFA 2014™. 23 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR
  • 16. Zurich Seguros investe em campanha publicitária nacional Estreou neste domingo (20/11), no intervalo do Fantástico, a campanha publicitária nacional da Zurich Seguros, multinacional suíça e um dos maiores grupos seguradores do mundo. Voltada diretamente ao consumidor final, especialmente pessoas físicas, a campanha contará com anúncios nas principais redes de TV aberta, rádio, revista e Internet. A Zurich Seguros vem investindo maciçamente no Brasil nos últimos dois anos. Neste período, realizou a aquisição da Companhia de Seguros Minas Brasil e da Minas Brasil Vida & Previdência, a joint venture com o Banco Santander, a contratação de executivos-chave do mercado, o investimento de R$ 100 milhões na abertura de uma resseguradora local e o lançamento de produtos inovadores como o Auto+Desemprego e o Seguro de Vida Melhor Idade. A campanha de marketing vem coroar estas iniciativas e abrir caminho para novos movimentos. A Zurich Seguros já dispõe de uma estrutura sólida no Brasil e está pronta para ser uma excelente alternativa tanto para clientes como para seus parceiros de negócio. Nesta etapa da campanha, nosso objetivo principal é aumentar sensivelmente o conhecimento da marca Zurich no Brasil, fortalecendo, assim, nossas outras ações , afirma Marcus Vinícius, CEO de Auto e Seguros Gerais da Zurich Seguros. O Grupo Zurich tem uma proposta de valor muito forte: estar junto ao cliente no momento em que ele mais necessita. Com esta campanha, queremos também difundir nossos valores corporativos, posicionando a marca Zurich no Brasil de maneira mais próxima e semelhante ao que desenvolvemos em outros países, nos quais a marca figura entre as 100 mais valiosas do mundo, segundo a Interbrand , completa Richard Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da Zurich Seguros. Para o desenvolvimento da campanha, realizada pela agência 141 Soho Square, a Zurich promoveu uma pesquisa de mercado, com a realização de três focus groups. Identificamos que havia uma abertura no mercado de seguros para as empresas trabalharem com humor junto ao público. Desta forma, desenvolvemos peças bem- humoradas na qual buscamos uma maior lembrança da marca e uma abordagem mais humana, destacando os diferenciais da companhia frente à concorrência , disse Ivan Ferrando, Chief Marketing Officer da Zurich na América Latina. O Chief Marketing Officer da Zurich no Brasil, Armando Castro, explica que a campanha surpreende ao fazer o caminho inverso do tradicional. Os anúncios irão mostrar várias situações inusitadas, às quais qualquer pessoa está sujeita e para as quais ainda não existe a proteção de um seguro. Ainda não inventamos seguro contra tudo, mas você pode contar com a Zurich Seguros sempre que precisar, para cuidar dos seus bens, da sua vida e do seu futuro . Com este slogan, a seguradora quer se posicionar como uma nova e provocativa alternativa no mercado de seguros nacional e, ao mesmo tempo, mostrar que está ao lado de seu segurado nos momentos em que ele mais necessita. Desde o planejamento à execução de nossa estratégia, o fio condutor que vem nos norteando é sempre entender e atender as necessidades dos nossos clientes. Nossa estrutura e organização reflete este nosso valor. Com essa ação, coroamos os resultados expressivos que nossa equipe talentosa e
  • 17. capacitada tem conseguido ao longo do ano, utilizando sempre esse mesmo fio condutor, o cliente , reforça Richard Vinhosa. A primeira etapa da campanha (flight) terá duração de três semanas. Em 2012, a Zurich planeja também novas investidas na área de comunicação, incluindo ações mais voltadas a produtos e patrocínios. O maior conhecimento da marca Zurich irá potencializar nossas relações comerciais. Este ano abrimos diversas novas unidades de atendimento ao corretor e atualmente cobrimos mais de 70% do território nacional. Em breve, cobriremos todo o país. O lançamento de produtos inovadores e os investimentos em plataformas tecnológicas, somados à campanha publicitária, irão propiciar também suporte aos nossos principais parceiros, os corretores. Isso nos ajudará no plano de expansão acelerada e sustentável, levando a Zurich nos próximos três anos a figurar entre as maiores seguradoras do Brasil , completa Marcus Vinícius. As peças da campanha podem ser conferidas no site www.zurichseguros.com.br. 23 de novembro de 2011 Previdência Privada | Revista Fator Brasil | BR Paraenses vivem mais e investem em seguros de vida e planos de previdência para garantir futuro Em Belém, interesse por planos de previdência e seguros de vida cresceu 37% no ano, reflexo das transformações sociais no país. A Bradesco Vida e Previdência empresa líder de mercado em seu segmento constatou, de janeiro a outubro de 2011, um crescimento total de 37% na comercialização de seguros de vida e planos de previdência privada em Belém, comparado ao mesmo período de 2010. Segundo Eugênio Velasques, diretor executivo da empresa, apenas em previdência, o aumento da receita foi de 37,6%, com total acumulado de R$ 127 milhões, também de janeiro a outubro de 2011. Já no segmento vida, o crescimento foi de 23,6%, com prêmios no valor de R$ 5,2 milhões. Os primeiros resultados do questionário mais completo do Censo 2010, divulgados na quinta-feira passada, 17/11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmam que está caindo significativamente a taxa de fecundidade da mulher brasileira. Entre 2000 e 2010, esse dado foi reduzido de 2,38 filhos por mulher para 1,86. "A população brasileira está envelhecendo rapidamente, o que muda o cenário para as próximas décadas. E, sem dúvida, cresce a preocupação com um futuro de qualidade", explica Velasques, que veio a Belém para participar,
  • 18. nesta terça-feira, de Encontro Empresarial sobre Longevidade e Planejamento do Futuro. "Belém tem vivido nos últimos anos grande desenvolvimento, com grandes investimentos de diversas indústrias, que apostam na previdência complementar como um benefício capaz de reter, em seus quadros, funcionários talentosos", completa Velasques. Rio, 22/11/2011 – Clipping do dia 22 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Brasil Econômico | Especial - Previdência Privada | BR Preocupação com o futuro reflete nas vendas de planos para jovens INCLUSÃO Nascimento: famílias Segmento de previdência para juniores ainda aderem aos planos cada engatinha no mercado brasileiro, mas Brasilprev, vez mais cedo Bradesco, Itaú Unibanco e HSBC sabem que o potencial é imenso e lançam produtos novos TEXTOS CAMILA MORGADO Seja para garantir a educação no futuro, proporcionar uma vida melhor, a compra do primeiro carro ou apartamento, ou para investir no primeiro negócio, pais, avós e tios recorrem cada vez mais aos planos de previdência para presentear os jovens. Afinal, esta é uma maneira de poupar a longo prazo e, ainda, obter abatimento no imposto de renda (seja por meio de um plano PGBL, que permite dedução das contribuições mensais quando o contribuinte utiliza o modelo completo de declaração do Imposto de Renda, seja via VGBL, que isenta de IR os ganhos do investimento). Muitos planos também oferecem benefícios complementares. O produto ainda engatinha no Brasil - das quatro instituições ouvidas, a pioneira Brasilprev é a que tem os números mais expressivos. Mas as perspectivas são animadoras. Por várias razões: a ascensão de brasileiros à classe média tem aumentado a quantidade de consumidores potenciais, cada vez mais preocupados com o futuro dos filhos (principalmente com educação); as próprias instituições têm investido em estratégias nesse sentido, desde marketing até adequação dos canais de distribuição ao público emergente; e o tema "educação financeira"
  • 19. vem ganhando espaço na mídia, e consequentemente, a atenção da população. Nesta época do ano, particularmente - entre o Dia das Crianças e o Natal - a procura cresce em média 10% a 20%, segundo os entrevistados. Outra razão, detectada pelo diretor executivo do Itaú-Unibanco, Osvaldo do Nascimento, é que pais e avós da nova classe média muitas vezes preferem comprar planos para os jovens membros da família do que para eles mesmos. "Já os clientes das classes A e B investem primeiro para si, depois para os filhos", diz. O executivo revela, ainda, que as famílias estão fazendo planos para seus dependentes cada vez mais cedo: "Na nossa carteira, a média é 7 a 11 anos, mas nos planos vendidos recentemente a faixa caiu para 3 a 6 anos." Lucio Flavio de Oliveira, diretor da Bradesco Vida e Previdência, confirma a tendência de crescimento, mas lembra, no entanto, que nem todo plano feito em beneficio de jovens - filhos, netos, sobrinhos ou afilhados- entra na carteira do grupo com essa classificação. "Por motivos pessoais, muitos colocam o menor como beneficiário, mas fazem o plano em seu próprio nome." O executivo do Bradesco também nota uma maior procura por planos para jovens por parte da nova classe média, mas segundo ele, a prioridade ainda é, pela ordem, seguro saúde e seguro de vida-a previdência vem a seguir. No caso do Bradesco, diz, há uma preocupação em dar consultoria aos clientes, entender suas necessidades e oferecer a melhor alternativa. Ele admite que o mercado, de forma geral, ainda precisa trabalhar para melhorar a qualificação da oferta do produto. Os planos para jovens são semelhantes aos tradicionais, mas muitos agregam benefícios específicos. O plano Prev Educar, do Santander, oferece, por exemplo, remoção da escola em caso de a criança sofrer um acidente; e pagamento de aulas particulares se houver afastamento da escola por motivo de doença. Além disso, a taxa de carregamento do plano pode cair de 3% para zero, de acordo com o prazo de permanência e patrimônio acumulado- o mesmo vale para as taxas de administração cobradas pelos fundos de investimento onde o dinheiro do plano é aplicado. Richard Seegerer, gerente executivo de produtos de previdência privada (para pessoas físicas e empresas) do Santander, informa que o Prev Educar, nas opções PGBL e VGBL, oferece tíquetes de entrada baixos, a partir de R$ 50 por mês. "Os planos são muito flexíveis, a criança pode tanto fazer o resgate para pagar estudos quanto comprar seu primeiro carro ou montar seu primeiro consultório dentário, por exemplo. Mas também pode levá-lo para sua própria aposentadoria", diz o executivo. --------------------- "No conjunto da carteira, a média está entre 7 e 11 anos, mas nos planos vendidos recentemente a média já caiu para 3 a 6 anos"
  • 20. Osvaldo Nascimento, Diretor executivo do Itaú Unibanco -------------------- "Por motivos pessoais, muitos colocam o menor como beneficiário mas abrem os planos em seus próprios nomes" Lucio Flavio de Oliveira, Diretor da Bradesco Vida e Previdência --------------------- 18 de novembro de 2011 Seguros de Vida | CVG Notícias - Clube Vida em Grupo | SP Economia e classe média impulsionam crescimento dos seguros de pessoas Somos 7 bilhões de pessoas. Como será este mundo apertado? , questionou Cláudio Leão, superintendente regional da Bradesco Vida e Previdência, durante III Workshop Seg News Seguro de Pessoas - O Seguro de Vida e a Previdência Privada em Crescimento no Brasil , realizado em 10 de novembro, no Blue Tree Towers Paulista, em São Paulo (SP). Mas, em seguida, ele apontou que este não é o único desafio. No Brasil, a fecundidade está em queda, mas em compensação a longevidade está aumentando. A pirâmide etária está com sua base cada vez menor e o topo cada vez maior. Isso significa que no futuro haverá menos jovens e mais idosos. Para além das mudanças demográficas, há também as mudanças sociais. A estabilização econômica e o aumento de renda foram responsáveis pela migração de mais de 29,5 milhões de indivíduos para a classe C, nos últimos seis anos. Essa evolução de classes sociais, de acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), tornará o país menos pobre nos próximos 20 anos. As classes sociais de maior poder aquisitivo também vão elevar o consumo na próxima década. A população com mais dinheiro no bolso pode ser um indicativo de maior nível de poupança e abertura de oportunidades para produtos como previdência privada , disse. Mas o segmento de seguro de pessoas deve ficar atento a outras transformações em curso. A queda dos regimes ditatoriais no mundo árabe está redesenhando o cenário político mundial. Os líderes de amanhã, hoje pertencentes às gerações X, Y e Z, que nasceram sob égide da internet, dominam as novas tecnologias, são mais imediatistas e implantaram novas formas de relações sociais e corporativas. Para Cláudio Leão, entender as mudanças e as novas gerações como parte delas é fundamental para identificar quais produtos de seguros podem proteger os colaboradores de todas as empresas contra riscos.
  • 21. Nesse aspecto, as empresas e os próprios colaboradores já se conscientizaram dos benefícios que os produtos de vida e previdência podem oferecer. Tanto que, as empresas que oferecem esses produtos conseguem não apenas motivar seus colaboradores, como retê-los. Segundo levantamento da Hay Group, a previdência privada deixou de ser restrita aos altos escalões da empresas, para atingir outros níveis hierárquicos. Em 1996, 55% dos presidentes de empresas possuíam previdência privada. Em 2005, já eram 76%. Na alta gerência, passou de 55% para 82%, nesse mesmo período. Concorrência na corretagem Com base nas mudanças demográficas e sociais e nas novas tecnologias disponíveis para comunicação, Márcio Magnaboschi, diretor Executivo Comercial da Metlife, se propôs a analisar a importância do corretor de seguros na venda consultiva dos planos de seguro de vida. Ele iniciou a tarefa pela definição da cadeia de valor do corretor na concorrência, identificando como os novos entrantes no segmento as corretoras internacionais, as consultorias, os bancos, os cartões de afinidade e de crédito, as lojas de departamentos e outros. A entrada no mercado de corretagem é possível, porém, difícil, devido a alta diversificação dos novos entrantes e concorrentes , disse. Magnaboschi identificou entre os fornecedores diversos segmentos, como seguradoras, resseguradoras, empresas de assistência, operadoras de saúde e de planos odontológicos, empresas de serviços, crédito consignado, folha de pagamento e outros. Mas a concorrência nessa área é acirrada. Além do grande número de profissionais atualmente, mais de 60 mil corretores atuam no país -, o canal bancário ainda é muito forte, as afinidades estão crescendo muito e o consumidor não é fiel à marca. Para piorar, o mercado ainda é muito focado em preços e custos, as novas tecnologias deverão crescer muito e os produtos e serviços de seguros são muito semelhantes. Isso sem contar a baixa penetração de seguros. Por outro lado, Magnaboschi ressalta que há um universo de novos consumidores a ser explorado. Entre as pessoas físicas estão os novos consumidores que migraram para a classe C e os das classes A e B, que tiveram o poder de consumo aumentado. Há, ainda, o microsseguro que deverá representar uma grande oportunidade de vendas. Embora seja baixa a penetração nas pequenas empresas, entre as médias o seguro está conquistando mercado. As associações, sindicatos e entidades de classe também oferecem oportunidades de vendas. O diretor da Metlife identificou um grupo que nomeou de substitutos , composto por investimentos, poupança, imóveis, autogestão de risco e serviços em geral. O ambiente apresenta desafios, como novos entrantes e concorrência muito acirrada. Daí porque os substitutos estão se tornando cada vez mais relevantes no processo de venda. Isso deve ser encarado com seriedade. Mas, mesmo assim, ainda há muito espaço para o trabalho qualificado , analisou. Concluindo sua análise, Magnaboschi traçou um panorama positivo para os corretores. Sob o ponto de vista de potencial de mercado, estamos vivendo um
  • 22. momento único , disse. Ele acredita que, embora o seguro ainda possua pouca penetração na sociedade, na medida em que as novas classes passarem a consumir mais bens, mais se darão conta de que devem protegê-los. O corretor especialista Para Renato Gonçalves, diretor presidente da multinacional francesa Prévoir- Movida Consultoria e Corretagem de Seguros, o Brasil tem um grande mercado de seguros de vida e previdência a ser conquistado. As oportunidades para esse segmento foram criadas pela economia aquecida, pelo crescimento de obras de infraestrutura, pelos eventos esportivos mundiais que o país sediará e, principalmente, pela evolução das classes populares. A baixa renda do passado virou a classe C de ontem, que virou a nova classe média , observou. Em 2010, de acordo com o Instituto Ipsos, a classe média era composta por mais de 100 milhões de pessoas. Segundo Renato Gonçalves, essa faixa da população possui renda entre R$ 1,1 mil e R$ 4,5 mil. Mas, quem é essa nova classe média? O estudo do Kantar Worldpanel, realizado em 2010, identificou que 48% das famílias possuem crianças pequenas; 31% têm filho único; 27% das donas de casa estão na faixa dos 30 aos 39 anos; 12% das famílias vivem com a renda da aposentadoria. Em reportagem do jornal DCI, veiculada em setembro de 2011, foi apontado que a classe C atrai bancos, seguros e chocolates, ou seja, está consumindo novos serviços, produtos e alimentos. Para Renato Gonçalves, essa população de emergentes começará a se preocupar com a proteção dos riscos de vida, doença grave, invalidez, morte e aposentadoria. É neste momento que entra em campo o corretor especialista em seguro de vida e previdência, cuja formação, além de continuada, deverá ser focada em comportamento, ciência e cultura do seguro e técnicas de venda. O corretor precisará analisar o mercado e definir seu público-alvo; conhecer as necessidades e perfil de consumo; e relacionar-se para formar uma carteira de clientes , disse. A prospecção de clientes, segundo Renato Gonçalves, deve ser realizada por meio de visitas pessoais, previamente agendadas. A seu ver, trata-se de uma quebra de paradigmas, em que o corretor precisa ter espírito empreendedor, investir em sua especialização e ter a iniciativa para desenvolver novos produtos e canais de venda. Parte dessa tarefa ele divide com as seguradoras, que deverão investir em novos produtos, melhorar a qualidade na gestão dos contratos individuais e dar maior apoio aos corretores especializados em seguros de pessoas. Oportunidades para os corretores O presidente do CVG-SP, Osmar Bertacini, acredita que os corretores de seguros que passarem a comercializar seguros de pessoas aumentarão bastante seus rendimentos. O seguro de pessoas deve crescer muito daqui por diante, e se corretor não estiver atento perderá a oportunidade , disse.
  • 23. Além das novas gerações X, Y e Z, Bertacini aponta as condições que tornam o ambiente propicio para o crescimento do seguro de pessoas, como a economia aquecida, os seguros obrigatórios por convenções coletivas de trabalho, a cobertura em tempo integral e em todo o globo terrestre, a não tributação e a proteção que os produtos desse ramo oferecem para os riscos de invalidez e morte. O dirigente elenca, ainda, outras vantagens dos seguros pessoais para os corretores, como o sinistro certo em data aleatória, a rapidez na indenização com a aplicação de correção monetária, a ausência de vinculo com inventário ou dívidas do segurado, a falta de restrição para número de apólices e valores contratados. Outra vantagem é a comissão vitalícia , acrescentou. O corretor não precisa deixar de vender seguro de automóvel, mas deve oferecer também aos seus clientes os seguros pessoais, que são o grande mercado do momento e do futuro. Se ele não perceber isso, perderá o bonde , disse. Fotos: Antranik Photos Fonte: CVG-SP Autor: Márcia Alves Rio, 17/11/2011 – Clipping do dia 17 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR Mongeral Aegon na luta pelo consumo consciente - REVISTA COBERTURA Mongeral Aegon na luta pelo consumo consciente A seguradora Mongeral Aegon promove a campanha Criança Feliz, inserida dentro do programa de Responsabilidade Social da companhia. A ação pretende impactar 1.200 crianças em seis capitais do Brasil - Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre, com a apresentação da peça Planeta Água em Cena . O espetáculo será para alunos da Escola Municipal Ignácio de Andrade Melo, no bairro São José, no próximo dia 19 de novembro (sábado), às 14h. A encenação mostra, de forma lúdica, a importância do ser humano evitar o desperdício de água.
  • 24. A campanha quer mobilizar crianças de 5 a 12 anos para o consumo consciente. A mudança nos hábitos de consumo é uma necessidade urgente. Já executamos o programa Novos Hábitos para os colaboradores e resolvemos estender o tema também para as nossas ações sociais , explica Márcia Lagrotta, superintendente de Recursos Humanos da MONGERAL AEGON. A MONGERAL AEGON está entre as dez maiores seguradoras independentes do país, sem vínculos com instituições financeiras. Sua carteira de clientes é composta por 600 mil vidas seguradas, atendidas por 55 unidades de produção, incluindo três endereços em Minas Gerais. Em 2010, pagou R$ 100 milhões em benefícios. Registrou um crescimento de 15% das receitas operacionais e de 22% das reservas técnicas, líquidas de resseguro. O patrimônio líquido cresceu 20%, encerrando o ano em R$ 84,5 milhões. (CDN Comunicação/Mongeral Aegon) Rio, 16/11/2011 – Clipping do dia 16 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | Segs - Portal Nacional dos Corretores de Seguros | Notícias | BR Delegacia da Região Sul prepara sua festa de final de ano Paulo Burd Está tudo pronto para um dos mais importantes eventos sociais do mercado segurador gaúcho, a oitava edição da festa de fim de ano da Delegacia Regional do Sincor-RS na Zona Sul, dia 18 de novembro (amanhã, sexta-feira), a partir das 21 horas, na Churrascaria Lobão, em Pelotas. O delegado regional Luis Bernardes afirma: - Vamos confirmar a nossa tradição de bem receber nossos convidados. A festa de 2011 vai superar em qualidade a do ano passado. Será o momento de, após um ano inteiro de trabalho, confraternizarmos e desejarmos uns aos outros os votos de um 2012 cheio de saúde e grandes realizações. Os convites estão praticamente esgotados e quem não se apressar vai ficar fora desta comemoração que une corretores, seguradores, prestadores de serviços, autoridades do mercado segurador da Região Sul do Estado. A festa conta com os seguintes patrocínios: Allianz, Bradesco, Capemisa, Confiança, GBOEX, HDI, ICATU, Liberty, MAPFRE, Marítima, Mongeral, Porto Seguro, Sul América e Zurich e das empresas Firenze Informática, Mecânica de Vidros e Oficina Caprice e apoio da JRS Comunicação. Reservas e informações nos telefones 53-8402.9157 com Luis Bernardes, delegado do Sincor-RS, ou 53-8125.0584, com Emilio, subdelegado do Sincor-RS. 16 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Viver Seguro - Notícias | BR
  • 25. Seguros: executivos brasileiros assumem mais postos de comando no exterior O crescimento da indústria de seguros brasileira também contribui para colocar os profissionais de mercado em evidência em todo o mundo. O executivo brasileiro Fernando Moreira, por exemplo, foi contratado para desenvolver o mercado de seguros de vida e saúde na China. Ele deixa a presidência do HSBC Seguros para encarar um grande desafio: CEO da operação de vida e saúde da Cigna na China. Recentemente, o brasileiro Marcelo Teixeira, responsável pela operação de seguros da América Latina, assumiu a operação mundial de seguros do HSBC, tendo sob sua responsabilidade a administração de 8 mil pessoas. Para Moreira, no entanto, essa é uma etapa natural da sua carreira profissional. Aprendi muito nesses quase quatro anos como CEO de seguros do HSBC no Brasil, onde cheguei proveniente da China, pais em que vivi quatro anos e meio, conta. A Cigna, uma das maiores seguradoras em vida e saúde nos Estados Unidos e presente em 29 países, quer ser considerada a melhor companhia em proteção de qualidade de vida para as pessoas. Difundir essa estratégia está entre as responsabilidades do novo CEO da Cigna China. Como conseqüência, outra meta ousada: elevar o faturamento atual de US$ 250 milhões para US$ 1 bilhão até 2015. Hoje, a operação chinesa é a maior da seguradora americana fora dos Estados Unidos, com três grandes unidades de negócios (vida, saúde, planos corporativos e benefícios para expatriados). São 3 mil funcionários em nove províncias, nas quais atua em parceria com o China Merchants Bank. Segundo a regulamentação chinesa, estrangeiros só podem atuar no setor de seguros por meio de joint venture. O formato da operação brasileira é referência em seguros para o HSBC. O modelo aqui adotado assume as operações de vida e previdência e atua em parceria com seguradoras especializadas em riscos patrimoniais, será implementado no mundo. Atualmente, o grupo negocia a venda mundial das operações de seguros gerais. No Brasil, isso foi feito anos atrás, quando a carteira foi vendida para a alemã HDI. Alem da HDI, Allianz e SulAmérica são parceiras do banco inglês, que recentemente anunciou a possibilidade de mudar a sua sede da Inglaterra, em razão dos custos com as novas regras de Basileia, caso a regulamentação em discussão seja realmente implementada. Rio, 14/11/2011 – Clipping do dia 14 de novembro de 2011
  • 26. Previdência Privada | Folha de S. Paulo | Poder | BR Seguradoras bancam evento para cúpula da Justiça em resort Ministros do STF, STJ e TST participaram de seminário em hotel de luxo com diária de até R$ 8 mil, no Guarujá Associação de juízes diz que o encontro ajudou a aperfeiçoar a 'administração do Judiciário no país' Frederico Vasconcelos Giuliana Vallone Inara Chayamiti A convite da Confederação Nacional de Seguros, instituição privada, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do TST (Tribunal Superior do Trabalho) participaram de seminário em hotel de luxo no Guarujá (SP), no início de outubro. O evento, que aconteceu num hotel cinco estrelas, o Sofitel Jequitimar Guarujá, começou numa quinta-feira e prolongou-se até domingo. No período, as diárias variavam de R$ 688 a R$ 8.668. Além dos ministros, desembargadores e juízes de tribunais estaduais participaram do seminário. O congresso teve o apoio da AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e da Apamagis (Associação Paulista de Magistrados), mas não foi divulgado nos sites dessas entidades. Foram discutidos assuntos de interesse dos anfitriões, como o julgamento de processos sobre previdência complementar e a boa-fé nos contratos de seguros. O presidente da AMB, Henrique Nelson Calandra, diz que o seminário promovido pelas seguradoras "colaborou para o aperfeiçoamento da administração da Justiça do país" e que contou com o "debate de temas polêmicos". Mas o diretor-executivo da Transparência Brasil, Claudio Weber Abramo, vê conflito de interesses na presença de juízes nesses eventos. "No Executivo federal, ninguém pode receber presentes acima de R$ 100. Os magistrados também deveriam adotar esse critério", defende Abramo. HISTÓRICO
  • 27. Em 2009, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) pagou as despesas de magistrados do Trabalho acompanhados de suas mulheres em congresso em resort na Bahia. Na ocasião, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foi questionado sobre a falta de normas para juízes aceitarem convites desse tipo. O tema viria novamente à tona no início deste mês, quando 320 juízes do Trabalho disputaram provas esportivas em Porto de Galinhas (PE). O luxuoso encontro foi patrocinado por empresas públicas e privadas. Foi anunciado, então, que a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, pretendia apresentar no CNJ uma proposta para regulamentar a participação de juízes nesse tipo de evento. A Folha apurou que se trata de uma ideia ainda não colocada no papel. 14 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Valor Econômico | Finanças | BR Fora dos EUA, Metlife investe na melhora da distribuição Seguros - Nova classe média mundial emergente justifica estratégia Toppeta, da Metlife: Thais Folego seguradora espera manutenção do A centenária seguradora americana Metlife passou os crescimento em países últimos cinco anos fazendo aquisições fora dos da Europa central e Estados Unidos. A última, da Alico (operação de vida oriental da AIG) há um ano, aumentou substancialmente a presença da companhia no mundo, para cerca de 60 países. O foco, agora, é investir em outros canais de distribuição para alcançar a nova classe média mundial emergente que veio com a operação internacional. "Distribuição é a chave do crescimento", diz Bill Toppeta, presidente internacional da Metlife. "Agora estamos em países com grande classe média afluente e com população jovem. Para alcançar um grande número de pessoas estamos investindo em venda direta, com produtos de baixo valor e coberturas simples", diz Graham Cox, vice-presidente internacional de produtos e operações. Esse novo posicionamento começa a chegar no Brasil, onde a Metlife tem como maior desafio distribuir produtos de vida para o varejo, uma vez que esse mercado é dominado pelos grandes bancos nacionais, com milhares de agências espalhadas pelo país. Houve mudanças, inclusive, no primeiro escalão da companhia por conta da nova estratégia de expandir a venda direta no país. Em agosto, o vice-presidente de estratégia, distribuição e marketing
  • 28. para a América Latina, Mario Traverso, foi promovido a presidente da operação no Brasil. Para a cadeira de diretor de marketing direto e canal bancário, Verônica Basco, proveniente da operação da Alico, foi trazida da Argentina com a missão de dar foco na venda direta e solidificar as parcerias com banco e varejo. A ideia é buscar oportunidades de venda direta, com canais alternativos e produtos para necessidades pontuais, conta Oscar Schmidt, presidente executivo da Metlife para a América Latina. No momento, a seguradora está em processo de aprovação na Superintendência de Seguros Privados (Susep) de dois produtos com essas características: seguro de câncer feminino e de ossos quebrados para pessoas de idade avançada. Apesar da gravidade dessas ocorrências, são produtos simples do ponto de vista atuarial, pois têm valores baixos de cobertura se comparados ao seguro de vida, e o beneficiário recebe a indenização para utilizar como bem entender. "Este é um exemplo de novas formas de vendas e soluções de produtos que estamos trazendo da aquisição da Alico agora para o Brasil", diz Veronica. Sem abrir os detalhes da estratégia de canais, ela dá pistas de que estariam ligados a vendas por meio de telemarketing, online e por celular. A Bradesco Seguros anunciou semana passada que vai vender seguros por meio do celular e POS (máquinas de captura de transações de cartões de crédito e débito) a partir de janeiro de 2012. Segundo Verônica, os planos da seguradora consideram um aumento na participação de mercado, em especial no segmento de marketing direto, o que supõe um crescimento superior aos 20% ou 25% do mercado. Hoje, a Metlife tem 4% do mercado de seguros de vida no país e tem sua distribuição concentrada em corretores e parceria com bancos, como o Citibank, responsável por 1/3 das vendas. Com a aquisição da Alico, a operação internacional da Metlife (fora dos Estados Unidos) já responde por 41% do lucro da companhia. No ano passado era de 20% e há cinco anos de 15%. "A operação internacional cresce a taxas de dois dígitos, enquanto a americana, de um", pontua Schmidt. Na Europa, mesmo com as novas regras de maior requerimento de capital do Solvência II, que entram em vigor em 2013, os executivos da seguradora esperam a manutenção do crescimento, principalmente em países da Europa central e oriental, com destaque para a Polônia e Rússia, pontua Bill Topeta. Para James Hom, vice-presidente sênior e CFO de negócios internacional da Metlife, as novas regras podem gerar um movimento de consolidação e centralização no mercado de seguros europeu. "Vemos as novas exigências de capital do Solvência II como oportunidade de sermos mais eficientes e competitivos." A repórter viajou a convite da Metlife
  • 29. 14 de novembro de 2011 Temas de Interesse | O Dia Online | Imóveis | RJ Novo seguro vai garantir o pagamento do imóvel Caixa cria garantia para proteger comprador que financia casa direto com construtora Rio - A Caixa Seguros acaba de lançar uma modalidade indicada para quem compra imóvel financiado diretamente pela construtora ou pelo sistema de obra por administração, a preço de custo. O seguro prestamista Dívida Zero protege o dono do imóvel e as construtoras, em caso de morte e invalidez permanente total por acidente. A modalidade prevê que, se ocorrer qualquer um dos imprevistos cobertos pelo seguro, a seguradora quita o saldo devedor do financiamento. E deixa a família do segurado livre de dívidas. O novo modelo beneficia também as construtoras, que terão a certeza de que o orçamento da obra não vai ser prejudicado em virtude de algum imprevisto. Em geral, o prazo de pagamento pode chegar a 84 meses. Segundo a Caixa Seguros, o capital segurado é calculado pelo preço do imóvel e o prazo do financiamento estabelecido pela construtora, seguindo o perfil do cliente. Para uma cobertura de, por exemplo, R$ 150 mil, a parcela do seguro será de R$82. A despesa pode ser cobrada no mesmo boleto do financiamento. O reajuste da proteção é calculado mensalmente, aplicando uma taxa sobre o saldo devedor. Dessa forma, há tendência de redução gradual com o tempo. De acordo com o diretor da Martinelli Imóveis, André Moreira, o modelo vai agregar valor na hora da negociação. "O seguro da Caixa será bem-vindo", afirma. Moreira cita a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes, onde muitos compradores financiam com a construtoras, como potenciais beneficiados. "Todos os envolvidos na operação ficam protegidos", afirma o diretor. Ele prevê que o seguro vai impulsionar também lançamentos pelo sistema de obra por administração. Nesse modelo, não há a figura do incorporador, o que contribui para reduzir o preço final de cada unidade. Também não há saldo devedor, pois, quando o comprador recebe as chaves, o imóvel já estará quitado. Seguro para operário da construção
  • 30. Os trabalhadores da construção civil podem contar com seguro de vida exclusivo. A Caixa Seguros lançou o Vida Construção, seguro com coberturas específica para empregados de construtoras e empreiteiras. Rosana Techima, diretora da Caixa, diz que a empresa já tinha grande variedade de seguros de vida, mas sentiu necessidade de um específico para os trabalhadores desse setor. Além da cobertura de morte, o produto oferece garantias adicionais como invalidez permanente por acidente, serviço de assistência funeral e cobertura para morte de cônjuges ou filhos dos trabalhadores. A contratação do seguro é feita pela empresa. De acordo com uma simulação da Caixa, para uma indenização de R$ 35 mil, em caso de morte de qualquer causa, para 60 empregados, a despesa é de R$ 675,33 por mês. Rio, 11/11/2011 – Clipping do dia 11 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR Caixa de Assistência oferece aos advogados nova opção de seguro de vida REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS Caixa de Assistência oferece aos advogados nova opção de seguro de vida Produto da American Life adequa-se ao perfil de quem ganha até R$ 3 mil mensais Um novo seguro de vida já pode ser contratado pelos advogados por intermédio da CAASP (Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo), entidade ligada à OAB-SP. Trata-se de um produto concebido exclusivamente para a advocacia pela American Life Companhia de Seguros e comercializado pela MDS, corretora parceira da Caixa de Assistência. A novidade em relação aos demais seguros de vida é o preço: trata-se de uma modalidade mais barata, adequada aos advogados com renda mensal de até R$3 mil reais. Há meses estávamos negociando com nossos parceiros da área de seguros para que desenvolvessem um produto acessível a toda a advocacia. Agora, os colegas têm a chance de contratar um seguro de vida por menos de R$10,00 mensais , comemora o presidente da CAASP, Fábio Romeu Canton Filho. O valor a ser segurado varia de R$10 mil a R$50 mil reais, garantido por mensalidades entre R$9,87 e R$177,58. Há inúmeras opções. Um advogado de 25 anos, por exemplo, que desejar um seguro de vida de R$50 mil, poderá contratá-lo por R$17,90 mensais. Já um advogado de 38 anos
  • 31. que pretenda fazer um seguro de vida no valor de R$40 mil pagará pelo produto da American Life apenas R$19,59 por mês. Se um profissional inscrito na OAB-SP, aos 47 anos, quiser contratar um seguro de vida de R$20 mil, arcará com uma despesa mensal de R$23,76. Já um advogado de 60 anos que optar pela cobertura de R$50 mil, terá de desembolsar a cada mês R$118,02. Ao todo, há 180 faixas de preço, obedecendo ao critério de idade. Segundo Vivian Ramos, coordenadora de Seguros Pessoais da MDS, qualquer plano contratado é acrescido de assistência residencial. Não há carência em caso de morte provocada por acidente , afirma. No caso de falecimento do segurado por causa natural, são estabelecidas carências para limitação do capital segurado proporcionais ao tempo de vigência do seguro. Há ainda um importante diferencial: não se exige DPS (Declaração Pessoal de Saúde). Para informações completas sobre o novo seguro de vida CAASP/MDS/American Life, telefone para (11) 3292-4456, 32924457 ou 32924580. Outros seguros Os inscritos na OAB-SP podem fazer seguros de várias modalidades por meio da Caixa de Assistência dos Advogados de São Paulo. O fato de integrarem os quadros da Ordem já lhes garante um seguro de vida gratuito de R$5 mil, fruto de uma iniciativa da própria CAASP e da Seccional tomada anos atrás e renovada no ano passado. Consideramos o seguro de vida gratuito um benefício de extrema importância, cujo teor condiz com a finalidade assistencial da Caixa. Basta a família do advogado falecido procurar a entidade para receber o benefício , observa o presidente da Caixa de Assistência, Fábio Romeu Canton Filho. Além do seguro de vida gratuito, a CAASP oferece, em parceria com a corretora MDS, opções de seguros de vida de valores maiores, de automóvel, de residência ou escritório, de acidentes pessoais, empresarial, de equipamentos e uma modalidade ainda nova no Brasil o seguro de responsabilidade civil. Por intermédio da Caixa, os preços e as condições de pagamento são diferenciadas e incluem produtos das seguradoras Mapfre, Porto Seguro, Marítima, Sul América, Alianz e, agora, American Life. Rio, 10/11/2011 – Clipping do dia 10 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Revista Cobertura Mercado de Seguros | BR Zurich entra no nicho de previdência corporativa Por Felipe Marques e Thais Folego
  • 32. A Zurich fechou seu primeiro contrato de previdência corporativa. A seguradora de origem suíça atuava, até então, timidamente com previdência aberta individual desde que adquiriu a Minas Brasil e, agora, está expandindo seus negócios em previdência e seguro de vida. A companhia estava terminando de adequar seus sistemas operacionais para começar a divulgar comercialmente o produto quando surgiu a oportunidade de fechar o primeiro negócio, conta Richard Vinhosa, presidente da Zurich Vida e Previdência, que não revela o nome do cliente. O investimento da Zurich no segmento começou no ano passado com a contratação de pessoal dedicado à área: a equipe passou de 20 para 177 profissionais. "Começamos praticamente do zero", diz Vinhosa, que veio para a seguradora há um ano para assumir a divisão, na época recém-criada. Conhecida por sua atuação especialista em seguros patrimoniais corporativos, a investida da Zurich no seguros de pessoas - que é mais rentável que os seguros patrimoniais - faz parte da estratégia de diversificar seus ramos de atuação. O páreo, porém, será duro. O segmento, que inclui vida, acidentes pessoais, prestamista, educacional, perda de renda e previdência aberta, é amplamente dominado pelas seguradoras de bancos de varejo, com Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander nas primeiras posições, seguido pela MetLife, especializada em seguros de vida. No primeiro semestre, esses segmentos faturaram juntos R$ 14,766 bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Com uma base ainda pequena, a Zurich obteve R$ 103,7 milhões em receitas nessas áreas, um crescimento de 47% em relação ao mesmo período de 2010, já mostrando os resultados do investimento. O segmento responde por 22% da receita da operação da Zurich no Brasil e a meta é chegar a uma fatia de 40%. O aquecimento da economia e do mercado de trabalho tem impulsionado a demanda por seguros e previdência, principalmente pelas empresas, que têm corrido em busca de benefícios para reter os funcionários em seus quadros. Para se ter uma ideia, os planos de previdência empresariais arrecadaram R$ 3,6 bilhões até julho, alta de 22,29% em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Fenaprevi. Para brigar com os grandões, a Zurich aposta em novos produtos. A seguradora promete, no médio prazo, lançar um pacote que combine produtos de vida e de previdência. Popular nos Estados Unidos, esse tipo de fusão encontra entraves na legislação brasileira, que não permite um produto híbrido. A Zurich porém, quer contornar esse problema lançando dois produtos separados, um de vida e outro de previdência, mas que tenham um "link". "Seria um produto em que o investimento variaria conforme a fase da vida da pessoa. Quando se é jovem, uma maior parcela da contribuição vai para o componente vida do produto. Conforme a idade avança, a proporção muda", diz Vinhosa. A Metlife também prepara um produto semelhante.
  • 33. Além da criação de produtos, a empresa aposta em mudanças nos canais de distribuição para crescer. A seguradora tem trabalhado com três pilares: bancos, corretores e afinidades - empresas parceiras que dão acesso ao banco de dados de clientes - criando estratégias específicas para cada um. No campo dos bancos, a Zurich firmou, no começo do ano, uma parceria com o Santander, operação avaliada em US$ 3,3 bilhões e válida para toda América Latina. A Zurich ganhou exclusividade na oferta de seguros no balcão do banco, exceto para a apólice de veículos. A seguradora também mantém parcerias com instituições de menor porte, como Mercantil, BicBanco, Pine e Ficsa. Fora do universo financeiro, a Zurich tem acordos com redes de varejo, entre elas a Riachuelo. Para os corretores, o plano é expandir a base de 11 mil que a empresa dispõe atualmente. 10 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | Revista Seguro Total - Últimas Notícias | BR Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros A Mongeral Aegon remodelou sua linha de seguros para Diária por Incapacidade Temporária (DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia por dia de afastamento do trabalho, causado por acidente ou doença. O valor da diária é calculado de acordo com a renda informada pelo contratante. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% as vendas com a nova linha e ser mais competitiva entre pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da empresa, 15% possuem este tipo de seguro. Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como do trabalho , como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece renda mensal coberta, de até R$ 20 mil. O DIT é um plano muito adquirido por profissionais liberais. DIT - Diária por Incapacidade Temporária Público: Pessoas entre 16 e 65 anos Renda coberta: Até R$ 20 mil Nova cobertura Lesão por Esforços Repetitivos LER Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho DORT Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares
  • 34. Qualquer tipo de hérnia e suas consequências Diálise/Hemodiálise; Cirrose hepática; Doenças progressivas como fibromialgia, artritereumatóide, osteoartrose, dor miofascial, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson Rio, 09/11/2011 – Clipping do dia 09 de novembro de 2011 Seguros de Vida | Fenacor | BR Seguradora texana não autorizada a operar no País vendia apólices para brasileiros Fonte: O Estado de S. Paulo | Economia | BR A Superintendência de Seguros Privados (Susep) acaba de aplicar a maior multa da história do mercado brasileiro, de R$ 11 bilhões, contra uma seguradora norte - americana não autorizada a operarem seguros no Brasil. É fato inédito. Na história do seguro nacional foi a primeira multa aplicada contra uma seguradora estrangeira não autorizada a operar no País, com base em venda de seguros para brasileiros sem a devida autorização. A prática é proibida por lei. E o ilícito legal se dá nas duas pontas. Tanto a seguradora não pode comercializar suas apólices sem autorização, como os segurados brasileiros não podem contratar seguros fora do País, exceto se preencher em uma série de requisitos que configuram a exceção à regra. Faz tempo que seguradoras estrangeiras, na maioria das vezes norte- americanas, vendem seguros de vida para brasileiros. Não há nada de novo debaixo do sol. O que mudou foi a ação da Susep, que decidiu ir para cima e atuar uma seguradora com sede no estado do Texas. Pelo que parece, a história começou porque uma beneficiária reclamou a indenização a que tinha direito, recebeu uma negativa da seguradora, entrou com uma ação na justiça brasileira, que a mandou procurar seus direitos na justiça norte americana, onde perdeu o processo porque a contratação do seguro fora ilegal.
  • 35. Aqui também não há nada de novo. Há mais de 20 anos quem conhece o mercado sabe que parte das companhias de seguros com sede no Texas, que vendem seguros de vida no Brasil, são arapucas e que o risco de não se receber a indenização é alto. A moda de contratar seguro fora é antiga. Ganhou velocidade na época da inflação alta e manteve o atrativo porque o prêmio destas apólices costuma ser mais baixo do que o dos seguros brasileiros. Além disto, tem brasileiro que gosta de dizer que tem seguro fora, carro caro, iate enorme etc. São símbolos do seu sucesso e do seu poder, os quais ele faz questão de mostrar. A mania é habilmente explorada por estas companhias, que o convencem que o seguro fora é um diferencial a mais na lista que o faz um cidadão especial. Grande parte das pessoas que me consultam a respeito de contratar seguros fora do País toma um susto ao saber que, mais grave do que infringir a legislação de seguros, pode estar incidindo nos crimes de evasão de divisas e formação de quadrilha, cuja pena é cadeia. Como isto acontece? É simples. O dinheiro para o pagamento do seguro não é registrado no Banco Central. Aliás, nem pode ser, já que este tipo de contrato é vedado pela lei. Mas o pior é o segurado, ou seus beneficiários, não receberem a indenização a que teriam direito. Como o segurado recebe a indenização de um seguro de vida? Estas apólices são muito parecidas com os nossos planos de previdência privada aberta. Uma parte do prêmio é utilizada para pagar a cobertura de morte e outra serve para fazer uma poupança, que é paga ao segurado depois de um período predeterminado. Não me perguntem o porquê, mas o fato é que seguradoras com sede no Texas descobriram o filão e começaram a vender seguros de vida para latino- americanos em geral, e brasileiros em particular, sabendo que dificilmente pagariam as indenizações por conta da ilegalidade da operação. De um lado os segurados e seus beneficiários não teriam como provar o seguro sem mostrar o crime cometido no Brasil e, de outro lado, a justiça norte americana não aceitaria o processo por ser um negócio originalmente ilegal. Parece que este foi o caso que deu origem à investigação da Susep e que culminou com a multa milionária contra a seguradora do Texas. Onze bilhões de reais é muito dinheiro, mas não acredito que a multa venha a ser paga. Sua aplicação nos Estados Unidos não é automática e não vejo a justiça do Texas autorizando sua cobrança.
  • 36. Mas mais importante que isto é que o aviso está dado. E ele acende todas as luzes vermelhas. Contratar seguros nos exterior é ilegal, pode ser crime e ainda tem a alta chance de você não receber a indenização. Pense nisto na hora de contratar seu seguro. 09 de novembro de 2011 Seguros de Vida | CNSeg Online | BR Bradesco Seguros cria cartilha para difundir seguro de vida A Bradesco Seguros lançou uma cartilha para difundir a cultura do seguro de vida. De forma simples, o elegante livreto explica à população como obter mais proteção para que um simples acidente não mude o rumo do sonho traçado na vida das pessoas. Segundo Eugenio Velásquez, diretor da seguradora que vem se especializando em microssseguros, a ideia foi fazer uma cartilha que atendesse a curiosidade de todas as pessoas, sejam elas da classe A como da classe D. O lançamento oficial da cartilha será amanhã, após a participação do executivo na 7ª Conferência Internacional de Microsseguros, que começou ontem e termina amanhã, no Rio de Janeiro. Vamos distribuir nas agências do Bradesco que estão dentro das comunidades mais carentes, no Rio de Janeiro e em São Paulo, num primeiro momento, para depois ter a cartilha em todos os nossos pontos de vendas, disse. Uma frase importante da cartilha é o seguro não tem a capacidade de repor totalmente o que foi perdido, mas tem a capacidade de amparar a família financeiramente, para que ela possa reconstruir a vida que continua... 09 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros para Diária por Incapacidade Temporária Mongeral Aegon amplia cobertura de seguros para Diária por Incapacidade Temporária Doenças causadas pelo trabalho foram incluídas, aumentando segurança financeira para profissionais liberais A MONGERAL AEGON remodelou sua linha de seguros para Diária por Incapacidade Temporária (DIT). O DIT garante o pagamento de uma quantia por dia de afastamento do trabalho, causado por acidente ou doença. O valor da diária é calculado de acordo com a renda informada pelo contratante. A expectativa da seguradora é aumentar em 20% as vendas com a nova linha e ser mais competitiva entre
  • 37. pessoas de alta renda. Entre os 600 mil clientes da MONGERAL AEGON, 15% possuem este tipo de seguro. Além do acréscimo das coberturas e da inclusão de doenças conhecidas como do trabalho, como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT) e hérnias, a linha oferece renda mensal coberta, de até R$ 20 mil. O DIT é um plano muito adquirido por profissionais liberais. DIT - Diária por Incapacidade Temporária Público Pessoas entre 16 e 65 anos Nova cobertura · Lesão por Esforços Repetitivos LER · Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho DORT · Lesão por Trauma Continuado ou Contínuo LTC, ou similares · Qualquer tipo de hérnia e suas consequências · Diálise/Hemodiálise; · Cirrose hepática; · Doenças progressivas como fibromialgia, artritereumatóide, osteoartrose, dor miofascial, esclerose múltipla, Alzheimer e Parkinson Renda coberta Até R$ 20 mil Sobre a MONGERAL AEGON A MONGERAL AEGON é especialista no desenvolvimento de soluções personalizadas em seguros de vida e planos de previdência individuais e corporativos, com atuação na iniciativa privada e entre funcionários públicos, civis ou militares, nas esferas municipal, estadual e federal. Resultado da associação entre duas importantes seguradoras: a Mongeral seguradora mais antiga do Brasil, fundada em 1835, pioneira no mercado de seguros e previdência, e a Aegon um dos maiores grupos seguradores do mundo, presente em mais de 20 países, a MONGERAL AEGON está entre as dez maiores seguradoras independentes do país e é líder no mercado de fundos de pensão instituídos planos de previdência criados por entidades de classe para atender aos seus filiados. Atualmente, a companhia conta com mais de 55 escritórios comerciais espalhados por todo o território brasileiro. Quatro mil consultores de benefícios
  • 38. atuam com a MONGERAL AEGON, sendo dois mil formados pela própria empresa, por meio da parceria com a Escola Nacional de Seguros (Funenseg). São mais de 600 mil clientes, 1.600 autorizações para comercialização e desconto em folha de pagamento, R$ 25 bilhões em capital segurado e R$ 100 milhões em benefícios pagos em 2010. (CDN Comunicação Corporativa/Mongeral Aegon) 09 de novembro de 2011 Temas de Interesse | SKWEB.com.br - Portal de Notícias de Seguros | SP SulAmérica recebe reconhecimento internacional de Relacionamento com o Cliente 09/11/2011 REVISTA COBERTURA MERCADO DE SEGUROS SulAmérica recebe reconhecimento internacional de Relacionamento com o Cliente. Seguradora é vencedora do Best Consumer Experience Iberoamericano em duas categorias A SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos recebeu o prêmio Best Consumer Experience Iberoamericano, nas categorias de Saúde e Vida e Previdência. A companhia concorreu com empresas de países da América Latina e Espanha. O reconhecimento foi concedido pela Associação IberoAmericana de Relacionamento Empresa Cliente (AIAREC) durante seu encontro anual. É um orgulho muito grande para a SulAmérica estar entre as melhores em Relacionamento com o Cliente. Este prêmio mostra que apostar em agilidade e transparência é o caminho certo para obter a satisfação de nossos mais de seis milhões de segurados , comemora o diretor de Atendimento, Tecnologia e Operações, Edison Kinoshita. O prêmio Best Consumer Experience Iberoamericano analisou 130 empresas líderes na América Latina em sete setores de atividade. Mais de 15 mil consumidores participaram da pesquisa comandada pela IZO, consultoria Líder na América Latina em Experiência do Cliente. (SulAmérica) 09 de novembro de 2011 Mongeral Aegon | Institucional | O Globo | Negócios & Cia | BR Negócios & Cia Flávia Oliveira Seguro
  • 39. A Mongeral Aegon redesenhou a linha de seguros de Diária por Incapacidade Temporária (DIT). Espera faturar 20% mais. A demanda é alta entre profissionais liberais, que ficam sem renda se param de trabalhar por problemas de saúde. A cobertura passa a incluir doenças do trabalho, como LER. O rendimento mensal sai de até R$12 mil para R$20 mil. Dos 600 mil cliente, 15% têm o seguro. E-mail: colunanegocios@oglobo.com.br COM GLAUCE CAVALCANTI e PILAR MAGNAVITA Rio, 08/11/2011 – Clipping do dia 08 de novembro de 2011 Seguros de Vida | CNSeg Online | BR XIV Prêmio Cobertura entrega troféus aos Melhores de 2011 A XIV edição do Prêmio Cobertura Performance 2011, realizada no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo, ontem à noite, reuniu cerca de 550 profissionais do mercado segurador para assistir à entrega de 59 troféus a empresas e profissionais que se destacaram, ao longo do ano, no desenvolvimento de soluções inovadoras e na prestação de serviços. Armando Vergílio dos Santos Júnior, deputado federal e presidente da Fenacor, a Entidade do Ano, sentiu-se honrado em receber a homenagem, devido ao trabalho para criação das Autorreguladoras na Corretagem de Seguros. Agora teremos condições de fazer uma supervisão preventiva, ou seja, os 70 mil corretores de seguros que estão localizados em quase 3 mil municípios brasileiros terão condições de extirpar os maus profissionais. Com isso, o segurado ganhará, o mercado de seguros como um todo e, por conseguinte, os corretores serão muito beneficiados, afirmou Armando Vergílio. Por dois anos consecutivos, a Bradesco Seguros e Previdência foi eleita a Seguradora do Ano, com destaque para os resultados obtidos no primeiro semestre. Com cerca de 38 milhões de clientes, a companhia obteve um faturamento de R$ 17,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2011 e somou R$ 11,2 bilhões em indenizações e benefícios pagos, 10% a mais que no mesmo período do ano anterior. Américo Pinto Gomes, diretor da Bradesco Vida e Previdência, creditou a premiação à equipe de funcionários e aos corretores parceiros. Todos eles trabalham muito e se aperfeiçoam todos os dias, levando qualidade aos nossos produtos e às vendas aos clientes. Isso faz parte da nossa conquista, comemorou, acrescentando que o foco da companhia no cliente, com um forte trabalho de pós-venda, faz que a Bradesco Vida e Previdência busque sempre qualidade e performance maravilhosas na parte de seguros.
  • 40. Eleito a Personalidade do Ano, Marcus Vinicius Martins, CEO de Autos e Seguros Gerais da Zurich, resumiu sua trajetória de sucesso no mercado de seguros. Existem pessoas que são fora de série como o Steve Jobs. Mas, para a grande maioria, e eu me incluo neste grupo, o sucesso está diretamente relacionado à vontade e à disposição em pagar o preço. Eu estou disposto a pagá-lo e tenho certeza que qualquer um que também esteja será bem sucedido em qualquer área que atuar. Martins disse ainda que a indicação ao prêmio lhe deixou bastante feliz e que um ano não seria suficiente para agradecer todas as pessoas que lhe ajudaram. Vânia Absalão, diretora da VTN Comunicação, uma das pioneiras no jornalismo na área de seguros, recebeu o troféu Jornalista do Ano. Ela lembrou que, quando recebeu o convite da Fenaseg, em 1990, para cuidar da Revista de Seguros, o mercado era bastante diferente dos dias atuais. A minha missão era mudar a revista e, naquela época, o mercado era muito fechado, nenhuma empresa falava sobre estratégia, investimentos ou planejamento de marketing. Os primeiros passos, disse ela, vieram com as matérias que abordavam seguros e celebridades. Foi assim com Jô Soares, que fez seguro de vida receoso com os aviões que passavam muito próximos à sua casa; com a bailarina Ana Botafogo, que ganhou um seguro para as suas pernas, e com a marchand Márcia Barroso do Amaral, que passou a fazer seguros das obras de sua galeria de arte. Todas essas histórias retratadas na Revista de Seguros. Confira a relação dos ganhadores do XIV Prêmio Cobertura-Performance: - Melhor Performance em Assessoria e Consultoria de Seguros: Life Consultoria em Seguros de Pessoas - Melhor Performance em Regulação de Sinistros: Crawford Brasil - Melhor Performance em Gerenciamento de Riscos em Transportes de Carga: Buonny Projetos e Serviços - Melhor Performance em Engenharia de Avaliações Destaque Nacional: Advanced Appraisal - Melhor Performance em Vistorias Prévias: Dekra - Melhor Performance Assistência 24 Horas: Mondial Assistance - Melhor Performance Sistemas de Seguro/Microsseguro: Provider IT - Melhor Performance em Sistemas de Seguros/Ramo Automóvel: Nortix S/A - Melhor Performance em Engenharia de Avaliações Destaque Internacional: Advanced Appraisal - Melhor Performance em Rastreamento Soluções para Trasnportes/Casco: Buonny Projetos e Serviços - Melhor Performance em Assistência 24 horas Viagem Turismo e Negócios: Mondial Assistance - Melhor Performance em Consultoria Contábil/Financeira: M-Camilo Consultoria, Outsourcing e Treinamento - Melhor Performance em Seguros Populares: Plano de Amparo Social Imediato PASI - Melhor Performance em Gestão de Benefícios e Saúde Admix Consultoria e Benefícios - Melhor Performance em Canal e-commerce Economize no Seguro - Melhor Performance Corretora Destaque em Ramos Elementares Seguro Garantia: DFB Corretora de Seguros - Melhor Performance em Marketing de Incentivo: Classic Corretora de Seguros - Melhor Performance em Marketing Institucional Corretora de Seguros Interior de São Paulo: Gigliotti Corretora de Seguros - Melhor Performance em Seguros de Pessoas/Benefícios: Mitraseg