O documento discute como os saberes fundamentais incluem opiniões, aptidões pessoais e profissionais. Ele também descreve como as novas rotundas em Vila do Bispo homenageiam a história local e a importância da pesca. Finalmente, enfatiza a necessidade de continuar aprendendo ao longo da vida por meio de conversas, leitura e formação profissional.
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Saberes fundamentais cultura língua e comunicação
1. CULTURA LÍNGUA E COMUNICAÇÃO
SABERES FUNDAMENTAIS
Ana Paula Palma G13
Divagar sobre , formular opiniões, viajar, navegar, cosmos, planetas,
naves espaciais, estrelas, livros, aptidões pessoais e
profissionais…tudo isto são saberes.
Por falar em formular opiniões, posso dizer que por exemplo, em Vila
do Bispo, de há uns anos para cá, temos vindo a verificar um
aproveitamento de espaços algo abandonados, de caminhos de terra
batita, transformados em ruas alcatroadas; construções de rotundas
embelezadas com jardim e estátuas de alguma forma alusivas à
história do concelho.
Rotunda à entrada de Vila
do Bispo, com uma “Espiga” que faz homenagem ao Concelho como
antes este era considerado o “Celeiro do Algarve” e aros simbolizam
os antigos Moinhos.
Na minha opinião, estas formas de contar a história do concelho, são
muito válidas.
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Outro exemplo, rotunda
junto ao mercado de Vila do Bispo, cujo embelezamento para além do
jardim, tem uma homenagem aos pescadores do concelho.
Este jardim,
junto às bombas de gasolina de Vila do Bispo, também foi
restaurado, no entanto, aqui considero que houve um erro, pois antes
este jardim estava, resguardado com arbustos, pois é um local onde
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passa o vento e tal como está agora, sem esses arbustos, ninguém
usufrui daquele espaço.
Também no meu blogue faço os meus desabafos, e dar as minhas
opiniões sobre vários temas sociais.
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Por exemplo, acima exposto, falo sobre a polémica mais recente,
saída do gabinete do ministro do ambiente, nomeadamente sobre o
parque natural do sudoeste e costa vicentina, onde o Concelho de
Vila do Bispo está inserido e por causa desse parque natural, que
muitas leis surgem de forma a complicar uma série de situações na
vida das pessoas, quer a nível de construções de habitações quer a
nível de poder usufruir dos bens naturais que este concelho tem.
Neste caso, foi a portaria sobre a pesca lúdica e daí eu também
manifestar-me e dar a conhecer via internet este problema.
Devo dizer, que sobre este assunto da pesca lúdica, também enviei
no portal do Governo, uma mensagem ao Ministro do Ambiente,
Ordenamento do Território, Desenvolvimento Regional manifestando
o meu ponto de vista e solicitando a revisão da portaria
Reflectir sobre as coisas, conversar, transmitir esses saberes aos
nossos filhos, faz parte da divulgação da nossa identidade.
Hoje em dia mais do que nunca é essencial que se proporcione
formações que desenvolvam competências para responder aos
desafios profissionais e pessoais.
As novas tecnologias proporciona um mundo aberto aos saberes de
várias culturas, proporciona até saberes digitalizados, como já estão
tantas notícias e livros no que já é chamado de biblioteca electrónica
planetária!
Na minha vida pessoal, converso muito com as minhas filhas, falo
sobre a minha família, tal como a minha mãe o fez, procuro incutir o
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gosto pela leitura, pela música, pelo conhecimento em geral, o gosto
pelo aprender, pelo estudar.
Na minha vida profissional, os saberes são do tipo a prática faz o
engenho, uma vez que a formação profissional é quase nula.
Os saberes são transmitidos pelos que já executam o serviço há
muito tempo, os que conseguem ir às formações têm dificuldade em
passar a teoria para a prática, pois há necessidade de ultrapassar um
determinado sistema de procedimentos já há muito tempo
enraizados, saberes que ficam centrados nos chefes e estes tornam-
se fechados às mudanças ou à implementação do novo, do arriscado,
investir na maximização dos serviços e sua consequente qualificação.
Devemos perceber que não há competências sem saberes, só o senso
comum não chega, temos de construir competências. E é claro que
muitas vezes o senso comum aliado a uma quantidade de sabedorias
pessoais e ou profissionais e ainda as novas tecnologias, tudo em
conjunto gera competências gera saberes, gera evolução.
Começa em casa, com a educação a pensar na evolução, no
progresso, com mente aberta a novos horizontes.
Depois a vida escolar, procurando encontrar um meio de garantir o
gosto pela aprendizagem, para uma melhor qualidade de vida pessoal
e a nível do país, pois que um país com um nível grande de
escolaridade no seu povo, faz desse país uma nação forte
economicamente e socialmente.
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A vida profissional, deverá ser ponderada, encaminhada no sentido
de continuar a gostar de aprender de nos aperfeiçoarmos cada vez
mais, de estarmos prontos para trocar e receber informações.
Promover o gosto pela exploração na área científica, na área da
saúde e de outras profissões pouco apostadas no nosso país.
Numa altura em que há profundas alterações no mundo do trabalho e
em que a estabilidade do emprego é um conceito em desuso, esta
realidade na vida das pessoas veio realçar a importância das
competências de cada um.
Veio também realçar a importância da competitividade, que ainda não
está muito bem assimilada pelo povo português, pois somos um povo
do desenrasca e ainda não percebemos a importância de ser
competente, ter brio profissional e procurar ter formação e
especialização profissional e que isso tudo está interligado para a
obtenção de qualidade de vida, pois um povo com nível de
escolaridade académica e formação profissional, suporta a
competitividade vinda de outros países.
Como se verifica, esta questão está a ser analisada e concretizada
por todo o planeta e já dizia um grande cientista “Na Natureza nada
se cria, nada se perde tudo se transforma ” sendo que aqui a
natureza somos nós próprios, as nossas capacidades e um
redescobrir em nós as nossas potencialidades.
Assim temos que:
Mobilizar saberes científicos e tecnológicos para compreender a
realidade e para abordar situações, saber usar a internet como
um meio a nosso favor.
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Usar correctamente a língua portuguesa para comunicar de
forma adequada para podermos expressar os nossos saberes.
Falar e compreender outras línguas.
Estar aberto às formações profissionais, dado que a troca de
conhecimentos aumenta os nossos saberes culturais, pessoais e
profissionais.
Saber colaborar.
Promover o raciocínio recorrendo aos símbolos matemáticos
Identifico estas perspectivas no domínio pessoal, profissional
e institucional, actuando no sentido de valorizar-me e valorizar
os outros, reconheço e actuo de forma a compreender a
evolução tecnológica, de forma a recepcionar e transmitir
saberes científico e matemáticos.
Bibliografia:
http://www.catalogo.anq.gov.pt/Actualizacoes/Paginas/default.aspx acedido a 28/01/09
http://www.apagina.pt/arquivo/Artigo.asp?ID=2571 acedido a 28/01/09
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