1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 09/04/2018
Acesse: www.cncafe.com.br
CAFÉ/CNC: Governo liberou recursos para contribuição anual à OIC
Agência Estado
09/04/2018
O Conselho Nacional do Café (CNC) informa que o Ministério do Planejamento divulgou no
Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira (4), a Portaria número 66, que trouxe a liberação
de R$ 1 milhão ao Orçamento Fiscal da União. O recurso foi destinado ao Ministério da
Agricultura para “Contribuição à Organização Internacional do Café”, informa o CNC, em
comunicado semanal.
De acordo com o conselho, esse fato permitirá que o Brasil tenha direito à participação efetiva
e a voto na 121ª Sessão Internacional do Café e demais comitês da OIC, durante rodada de
reuniões que ocorrerá de 9 a 13 de abril, na Cidade do México, no México. Anteriormente, o
CNC havia alertado o governo sobre a necessidade de o Brasil honrar o pagamento de sua
contribuição anual à OIC. Essa medida foi necessária em virtude de a Lei Orçamentária Anual
(LOA 2018) dispor de R$ 800 mil, insuficientes para cumprir o montante total de
aproximadamente R$ 1,7 milhão.
Funcafé – Também na quarta-feira, o Ministério da Agricultura publicou aviso no DOU
convocando as instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural
(SNCR) para atuarem na aplicação e administração de recursos do Fundo de Defesa da
Economia Cafeeira (Funcafé) nas linhas de financiamento destinadas a Custeio, Estocagem,
FAC, Capital de Giro para indústrias e cooperativas de produção e Recuperação de Cafezais.
Para a safra 2018, o Funcafé terá um orçamento recorde de R$ 4,960 bilhões, atendendo à
sugestão do Comitê Diretor de Planejamento Estratégico (CDPE), apresentada em 8 de
fevereiro, quando o Conselho Nacional do Café alinhou o posicionamento do setor privado
junto às demais lideranças da cadeia produtiva para que fossem elevados os recursos
destinados à linha de Custeio e, consequentemente, o total.
Segundo o CNC, as instituições financeiras interessadas em operar com recursos do Fundo de
Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) deverão encaminhar, até 20 de abril de 2018,
proposta de contratação do capital, no modelo a ser disponibilizado pela Secretaria de Política
Agrícola do Ministério da Agricultura, para o endereço eletrônico: funcafe@agricultura.gov.br.
Minasul elege Conselho Fiscal 2018-2019
Ascom Minasul
09/04/2018
Foram eleitos no dia 22 de março, em
Assembleia Geral Ordinária (AGO), os
membros do Conselho Fiscal da
Minasul para 2018-2019. No encontro,
que teve presença dos cooperados de
Varginha e dos municípios onde a
Minasul se faz presente, foi
apresentado pelo Presidente, José
Marcos Rafael Magalhães, a evolução
da Minasul desde que a atual diretoria
assumiu a gestão.
Na sequência foram apresentadas as
demonstrações financeiras e o parecer
do Conselho Fiscal. A assembleia
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
decidiu também, a destinação das sobras do exercício 2017 que teve como única proposta feita
pela diretoria, o reinvestimento das mesmas. A apresentação das contas e a destinação das
sobras foram aprovadas por unanimidade, bem como os componentes do Conselho Fiscal
2018 – 2019 representado por chapa única.
O Conselho Fiscal para o exercício 2018 teve como componentes Gustavo Rennó Reis
Almeida, Adriano Correa Brito, Christiane Pereira de Brito, Evandro Ferreira, Matheus Rezende
Moraes e Teodoro Teles Martins.
Cocatrel orienta cooperados a monitorarem cafezais para o início da colheita
Ascom Cocatrel
09/04/2018
Elaboração: Thamiris Bandoni Pereira, do Departamento técnico da Cocatrel
Com o fim do verão chuvoso na
região do Sul de Minas que atingiu
800 mm nos meses de janeiro,
fevereiro e março, devemos nos
atentar para o monitoramento das
lavouras nos próximos meses
devido à alta umidade que pode
favorecer algumas doenças. Um
exemplo é a ferrugem tardia que
nos últimos anos trouxe alguns
prejuízos a cafeicultores e se não
controlada de maneira adequada,
causa perda das folhas e
consequentemente na produção dos cafeeiros. Outra doença que deve ser monitorada é a
phoma, que é favorecida pelo frio e pela ocorrência de ventos.
De acordo com a Somar Meteorologia, a previsão para os próximos meses é de frio mais
intenso, com temperaturas entre 1,9 e 3,5°C abaixo das médias. Nesse sentido, estamos
alertando os cooperados da Cocatrel a providenciarem seguro para as lavouras, visto que as
geadas podem resultar em dano total ou parcial da planta, afetada devido ao congelamento
intracelular e morte das células e dos tecidos da planta. O frio causa ainda efeito danoso, pois
mesmo sem queimar, paralisa o crescimento da gema terminal dos ramos produtivos, com isso
boa parte das gemas que se tornariam flores se diferenciam em ramos.
Pensando na colheita que se aproxima, é importante todo o planejamento em relação às
colhedoras, terreiros, máquinas, implementos, etc... O ideal é a realização de uma limpeza em
todo o equipamento a ser utilizado antes do início da colheita, a exemplo dos equipamentos de
beneficiamento, no qual, qualquer resíduo de café da safra anterior pode causar queda na
qualidade de bebida do café da safra atual, caso ocorra a mistura desses cafés.
Outro ponto de atenção é em relação a big bags, que vem sendo cada dia mais utilizados no
transporte de café da propriedade para os armazéns. A Cocatrel orienta a utilização exclusiva
destes big bags para transporte de café, pois big bags contendo resíduos de borras de
fertilizantes, mau cheiro e manchas de óleo podem alterar a qualidade do grão, pois no
momento da prova qualquer contaminação pode ser caracterizada como um lote de café de
qualidade inferior, com isso há alteração na real qualidade da bebida desse lote.
Para produtores de fazendas certificadas, no qual o certificado apresente validade para o meio
da safra, a orientação é que renovem seus certificados antes do início da mesma, a fim de
evitar algum atraso na entrega de café, que pode ocorrer com a vencimento do certificado.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Por fim, lembrem-se sempre de realizar uma colheita eficiente, evitando-se deixar café na
planta ou no chão. A forma mais eficiente de manejo da broca é o cultural, no qual é realizada
uma colheita eficiente e não ocorre a sobrevivência da broca de um ano para o outro no talhão.
NOVA DIRETORIA
Em reunião realizada na última segunda-feira, 2 de abril, o Conselho de Administração da
Cocatrel definiu a formação da atual diretoria, para a gestão 2018-2020, que será composta por
Marco Valério Brito, Diretor Presidente; Luiz Antônio Vinhas Oliveira, Diretor Comercial; e
Francisco de Paula Vitor, Diretor Técnico Industrial.
Saldo comercial do agronegócio alcança US$ 7,79 bilhões em março
MAPA - Coordenação-geral de Comunicação Social
09/04/2018
As exportações do agronegócio somaram US$ 9,08 bilhões, em março, registrando
crescimento de 4,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando as vendas foram de
US$ 8,73 bilhões. As importações de produtos do setor alcançaram US$ 1,29 bilhão (-6,9%
abaixo de março de 2017). Como resultado, a balança comercial do setor registrou saldo
positivo da ordem de US$ 7,79 bilhões.
Os produtos do agronegócio representaram 45,2% do total das vendas externas brasileiras no
mês, com aumento de quase dois pontos percentuais de participação comparado a março do
ano passado.
Os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento das
exportações do setor, com incremento de US$ 417,08 milhões, principalmente em função de
produtos florestais, cujas vendas externas foram US$ 374,49 milhões superiores. Se
destacaram outros setores, como sucos (+US$ 107,51 milhões); cereais, farinhas e
preparações (+US$ 93,55 milhões); fumo e seus produtos (+US$ 78,84 milhões) e fibras e
produtos têxteis (+US$ 27,97 milhões).
Quanto ao valor exportado destacaram-se: complexo soja (44,3%), carnes (14,8%), produtos
florestais (13,9%), complexo sucroalcooleiro (7,0%) e café (4,5%). Os cinco setores
representam 84,4% das exportações do setor.
O complexo soja registrou montante de US$ 4,03 bilhões em exportações no mês, o que
representou queda de 0,8% sobre março/2017. A redução na quantidade embarcada do grão (-
1,8%), aliada a um preço médio 1% inferior, resultou na redução, em valor, de 2,8%, passando
de US$ 3,53 bilhões em março de 2017 para US$ 3,44 bilhões, explica o coordenador de
Competitividade do Departamento de acesso a Mercados do Mapa, Luiz Fernando Wosch.
4. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Já as exportações de farelo de soja registraram crescimento de 16,8%, atingindo US$ 507,14
milhões, enquanto as exportações de óleo de soja diminuíram 5,8%, com US$ 84,47 milhões.
Recorde
As carnes ocuparam a segunda posição no ranking, alcançando US$ 1,34 bilhão, praticamente
o mesmo valor registrado no mês em 2017. O principal produto do setor foi a carne bovina,
cujas vendas foram de US$ 591,97 milhões, recorde histórico para março. Em relação ao
mesmo mês em 2017 houve incremento de 22,1% das vendas, em função da ampliação da
quantidade em 24,1%, que compensou a queda de 1,6% no preço.
As exportações de frango apresentaram queda de 9,7%, com US$ 580,59 milhões. Além da
retração da quantidade (-1,6%), houve queda no preço médio do produto (-8,2%). Também
houve queda nas vendas de carne suína (-23,4%), decorrentes tanto da retração na quantidade
embarcada (-7,8%), quanto do preço (-16,9%).
Importações
As importações de produtos do agronegócio sofreram queda de US$ 96,09 milhões na
comparação com março de 2017 e março de 2018. Os principais produtos adquiridos pelo
Brasil foram: pescados (US$ 142,72 milhões); álcool etílico (US$ 135,19 milhões); trigo (US$
87,73 milhões); papel (US$ 78,73 milhões) e vestuário e produtos têxteis de algodão (US$
58,35 milhões).
Além dos pescados e do trigo, outros produtos que tiveram as maiores reduções em
importações foram arroz (-US$ 30,93 milhões); lácteos (-US$ 22,53 milhões) e malte (-US$
15,24 milhões
Destinos
A Ásia se manteve como principal região de destino das exportações do agronegócio, somando
US$ 4,65 bilhões. A União Europeia ocupou a segunda posição no ranking de blocos
econômicos e regiões geográficas de destino das vendas externas do agronegócio brasileiro no
mês. Houve crescimento de 22,9% nas vendas ao mercado, decorrentes, principalmente, do
aumento nas exportações de celulose (+162,6%); soja em grãos (+59,7%); sucos de laranja
(+38,8%); fumo não manufaturado (+120,2%) e farelo de soja (+12,9%).
Acumulado no ano
No acumulado do primeiro trimestre de 2018, as exportações brasileiras do agronegócio
atingiram US$ 21,47 bilhões, cifra que supera em 4,6% o resultado de igual período do ano
passado, significando recorde para resultados de janeiro a março. Tal acréscimo atribui-se ao
aumento de 6,7% na quantidade embarcada, uma vez que houve queda de 1,9% no índice de
preço.
As importações recuaram 3,9% no trimestre, caindo de US$ 3,76 bilhões para US$ 3,61
bilhões, desempenho explicado, sobretudo, pela queda de 3,8% no índice de quantidade,
enquanto o índice de preço teve ligeiro decréscimo de 0,1%, de acordo com Luiz Fernando
Wosch.
Com isso, o superavit comercial do agronegócio subiu de US$ 16,76 bilhões para US$ 17,86
bilhões, constituindo cifra recorde para períodos de janeiro-março.
Resultado em 12 meses
As exportações do agronegócio atingiram US$ 96,96 bilhões nos últimos 12 meses, apurados
entre abril de 2017 e março deste ano. O número representa crescimento de 13,5% em relação
aos US$ 85,42 bilhões exportados entre abril de 2016 e março de 2017. O incremento das
exportações ocorreu em função, principalmente, do aumento da quantidade exportada, que
subiu 13%. O índice que mede o preço das exportações apresentou alta de 0,5%.
As importações do agronegócio diminuíram de US$ 14,35 bilhões entre abril de 2016 e março
de 2017 para US$ 14,01 bilhões entre abril de 2017 e março de 2018 (-2,4%). A queda de
5. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
9,6% no índice de preço dos produtos importados explica, em grande parte, a redução do valor
das importações. O quantum importado, por outro lado, aumentou 8,0%.
O crescimento das exportações com concomitante redução das importações fez com que o
saldo comercial do agronegócio aumentasse de US$ 71,07 bilhões registrados entre abril de
2016 e março de 2017 para US$ 82,96 bilhões entre abril de 2017 e março de 2018.
Os cinco principais setores exportadores do agronegócio apurados em 12 meses foram:
complexo soja (participação de 32,7% nas exportações do agronegócio); carnes (participação
de 15,9%); produtos florestais (participação de 12,8%); complexo sucroalcooleiro (participação
de 11,8%); e cereais, farinhas e preparações (participação de 5,8%).
O coordenador de Competitividade do Departamento de Acesso a Mercados do Mapa observou
que, na relação dos vinte maiores importadores do agronegócio, tiveram crescimento na
aquisição de produtos brasileiros em índices acima de 30%: Egito (+92,4%; US$ 2,15 bilhões);
Espanha (+49,7%; US$ 2,12 bilhões); Bangladesh (+41,3%; US$ 1,51 bilhão); Vietnã (+33,6%;
US$ 1,46 bilhão); Emirados Árabes Unidos (+33,5%; US$ 1,76 bilhão); e Hong Kong (+31,1%;
US$ 2,67 bilhões).
12º Encontro Nacional do Café será realizado em Barra do Choça, na Bahia
Chefia Adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
09/04/2018
Lucas Tadeu Ferreira
Com a parceria da Universidade
Estadual do Sudoeste da Bahia –
UESB, instituição participante do
Consórcio Pesquisa Café,
coordenado pela Embrapa Café, será
realizado no município de Barra do
Choça, Bahia, o 12º Encontro
Nacional do Café, no período de 20 a
22 de maio. O objetivo do evento é
promover interação da academia com
a cadeia produtiva do café, por meio
de estudos das diversas áreas do
conhecimento aplicado e difundir
tecnologias e resultados de pesquisas
da cultura do café. E, ainda, fomentar
negócios do café na região, cuja
qualidade da bebida tem sido
constantemente premiada em
concursos.
Com esse propósito, o 12º Encontro
Nacional do Café promovido pela
Fazenda Vidigal e UESB tem como
público-alvo os diversos segmentos da cadeia produtiva do café, principalmente produtores,
pesquisadores, técnicos e estudantes, entre outros interessados. A Programação Oficial
contempla temas que abordam novas tecnologias e inovações nos seguintes focos temáticos:
manejo e tratos culturais, estudos socioeconômicos, café orgânico, geoprocessamento,
agricultura de precisão, certificação e comercialização, fatores bióticos (entomologia,
fitopatologia, microbiota do solo, entre outros), produtos e serviços relacionados à cadeia
produtiva do café.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Tais temas dessas áreas do conhecimento é que vão nortear o conteúdo dos resumos dos
trabalhos de pesquisa a serem selecionados e apresentados no evento. Para tanto, os
interessados devem encaminhar os resumos dos trabalhos para análise até 30 de abril para o
e-mail resumoscafe@uesb.edu.br. A Comissão Científica da UESB, que analisará e aprovará
os resumos dos trabalhos é composta pelos professores Aldenise Alves Moreira, Paula Acácia
Silva Ramos, Ramon Correia de Vasconcelos, Sandra Elizabeth Souza e Sylvana Naomi
Matsumoto.
Para saber mais sobre o envio dos trabalhos (normas, áreas de interesse, formato do resumo,
cadastro, avaliação, aprovação e apresentação), acesse o site do 12º Encontro Nacional do
Café pelo link:
http://200.128.67.49:8080/materia/imagens_materias/3491Encontro%20Nacional%20do%20Ca
f%C3%A9%202018_Resumo.pdf
Mais informações sobre como participar do 12º Encontro Nacional do Café 2018 consulte o site
http://www.valeriavidigal.com.br. Endereço da Fazenda Vidigal: Barra do Choça, estrada da
barragem Água Fria 1, próximo à Barragem Agua Fria 1, s/nº, telefones 55 (77) 99135 8676
Gianno Brito / (77) 99135 8684 Valéria Vidigal
Confira a programação completa do evento no link abaixo:
http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/eventos/629-2018-03-27-14-21-
51
IF Sul de Minas passa a produzir cápsulas de café em Machado
G1 Sul de Minas
09/04/2018
Por Jornal da EPTV 2ª Edição
O campus Machado (MG) do
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Sul de
Minas Gerais (IF Sul de Minas) vai
passar a produzir cápsulas de café.
A produção foi definida por um
projeto feito para atender pequenos
e médios produtores do Sul de
Minas.
A máquina adquirida tem
capacidade de produzir 20 capsulas
por minuto e a produção pode partir
de apenas cinco quilos de café. O investimento de mais de R$ 300 mil foi financiado pelo
Governo do Estado.
“Faltava a gente entrar nesse mercado de cápsulas, que é um mercado emergente e que está
crescendo cada vez mais no ano. Não só isso, a gente buscou contatos, apoio do Governo do
Estado, e a gente conseguiu adquirir a máquina. É uma máquina de pequeno porte, que vai
conseguir atender uma pequena quantidade de café de cada pequeno produtor e fazer um
volume menor para ele começar a buscar mercado nesse volume menor de cápsula”, diz o
professor Leandro Carlos Paiva.
O Instituto Federal já presta o serviço de seleção, torra, moagem e empacotamento dos cafés
produzidos na região. Agora com esta máquina de cápsulas, até os pequenos produtores vão
poder oferecer o produto.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
É o caso do Fábio Antônio Ferreira, que, em meio hectare, produziu apenas três sacas de um
café premiado. Cada uma foi vendida por R$ 1,5 mil. Agora a possibilidade de lucrar vendendo
a bebida em cápsulas chamou a atenção do produtor.
“A gente fica bastante animado com essa possibilidade, da gente poder agregar ainda mais
valor no café que a gente produz”, afirma o produtor.
Segundo o instituto, parte da proposta é capacitar também os produtores que ainda não
trabalham com cafés especiais.
“Exige um café especial. Nem todo café pode ser encapsulado. É interessante ser
encapsulado. Aí o produtor traz o café para cá, a gente avalia a qualidade desse café, avalia
como ele vai ficar na cápsula. E se não for um café especial, a gente tem todo um suporte que
pode dar para o produtor lá no campo, na sua pós-colheita, nos seus cafés, para que se torne
um café especial e consiga, então, agregar mais valor nesse café e ainda ter a agregação da
cápsula”, completa o professor.
Colheita de café da Colômbia recua 8% no acumulado da safra
Notícias Agrícolas
09/04/2018
Jhonatas Simião
A colheita de café da Colômbia subiu 2% em março em relação ao mesmo mês do ano
passado, totalizando 37 mil sacas de 60 kg. No entanto, a produção acumulada nos três
primeiros meses do ano é menor, com 3,4 milhões de sacas, segundo a Federação Nacional
de Cafeicultores (Fedecafe) do país.
Até o momento, levando em conta o ano cafeeiro (outubro de 2017 a março de 2018) do país,
que é o maior produtor de arábica lavado, a produção de café já ultrapassa as 7,3 milhões de
sacas, volume que é 8% menor ante a comparação com as cerca de 8 milhões de sacas
produzidas no mesmo período anterior.
Exportações – Nos últimos 12 meses (abril de 2017 a março de 2018), as exportações
chegaram a 12,8 milhões de sacas, com uma queda de 2% ante as 13 milhões de sacas
exportadas no mesmo período anterior.
Até agora, no ano cafeeiro, as exportações de café da Colômbia totalizam 6,8 milhões de
sacas, com uma baixa de 10% ante o período de outubro de 2016 e março de 2017.