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CLIPPING – 11/06/2018
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Cooxupé: colheita da safra 2018 de café ocorre dentro da normalidade até o momento
Thomson Reuters
11/06/2018
Por José Roberto Gomes
Reuters – Os cooperados da Cooxupé haviam colhido 8,05 por cento da produção de café
prevista até o último dia 1º de junho, informou a maior cooperativa de cafeicultores do Brasil
nesta sexta-feira.
Não havia dados sobre como estava a colheita em igual momento de 2017, pois, no ano
passado, o acompanhamento começou no início de julho. Em 2016, a colheita atingia 9,94 por
cento nesta época do ano, enquanto em 2015 estava em 4,45 por cento.
Os cooperados do Sul de Minas Gerais já colheram 10,05 por cento do total; em São Paulo,
16,81 por cento; e no Cerrado de Minas Gerais, 3,58 por cento.
A Cooxupé informou que o andamento da safra está acontecendo dentro da normalidade (sem
adiantamento ou atrasos). Para 2018, a meta da cooperativa é receber 5,4 milhões de sacas
de café verde tipo arábica.
Minasul participa de encontro com cooperativas no Somar 2018
Ascom Minasul
11/06/2018
A Minasul foi convidada de honra e
recebeu um certificado de destaque
durante o encontro do SOMAR
2018 - Programa de Distribuição da
Adama. O evento aconteceu nos
dias 23 e 24 de maio, na sede da
Adama em Londrina (PR) e
objetivou projetar oportunidades do
mercado agro e metas conjuntas
para este ano.
Organizado pela Adama, o evento
anual do SOMAR reúne
profissionais do setor com o
objetivo de abordar questões
referentes ao cenário
macroeconômico e lançamentos de produtos e serviços. Os participantes também têm a
oportunidade de trocar informações diretamente com Rodrigo Gutierrez, CEO da Adama no
Brasil. Este ano, o evento contou com aproximadamente 75 profissionais do setor, dentre eles,
representantes de Cooperativas de todo país.
A Minasul, representada no evento pelo seu diretor técnico e de desenvolvimento, Bernardo
Paiva (foto: divulgação), recebeu a homenagem de reconhecimento pelo seu desempenho e
trabalho junto aos produtores de café no Sul de Minas – apoio este que vai desde a assistência
técnica até o cultivo, produção, beneficiamento, armazenagem e comercialização do café no
mercado.
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Para o gerente de Inteligência de Negócios da Adama, Fernando Borges da Silveira, o
encontro SOMAR é um momento sempre importante para se discutir as tendências,
perspectivas e os desafios do setor. “Uma grande oportunidade que temos para nos comunicar
e alinhar as nossas estratégias com as dos nossos parceiros de negócios”, lembrou.
Os convidados presentes ainda aproveitaram a oportunidade para conhecer em primeira mão a
fábrica de Cronnos T.O.V., da Adama, inaugurada no mesmo dia. A Adama Agricultural
Solutions Ltda. é uma das principais empresas de proteção de cultivos do mundo.
CEPEA: Boletins Agromensais do Mercado de Café – Maio de 2018
Cepea/Esalq USP
11/06/2018
O Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) divulgou seu boletim
agromensal sobre os mercados dos cafés arábica e robusta no Brasil referentes a maio de
2018. Leia, abaixo, a íntegra do documento.
ANÁLISE CONJUNTURAL CAFÉ ARÁBICA
Os preços internos do arábica
subiram em maio, impulsionados
especialmente pela valorização do
dólar, mas também pelo avanço das
cotações externas e pela maior
demanda. Esse cenário atraiu mais
vendedores ao spot, elevando
ligeiramente a liquidez interna do
mercado de café arábica durante o
mês.
Segundo agentes, além da maior
movimentação no mercado físico,
muitos produtores aproveitaram o
dólar mais valorizado para realizar
negócios futuros, sobretudo no Sul
e no Cerrado Mineiro. Além disso,
os maiores valores de
comercialização, às vésperas da
intensificação da colheita de
arábica, ajudaram na formação de
caixa dos produtores para os
trabalhos no campo.
Entretanto, vale ressaltar que, nas
duas últimas semanas de maio, a
paralisação dos caminhoneiros
dificultou as negociações. A falta de
caminhões e de combustível
prejudicou desde a retirada dos
cafés das lavouras até os
embarques nos portos, cenário que
afastou agentes do mercado,
travando os negócios.
A média do Indicador
CEPEA/ESALQ do arábica foi de R$
451,01/saca de 60 kg, elevação de
3,7% em relação à média de abril
(valores deflacionados pelo IGP-DI
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abril/2018). Já no comparativo com maio/17, as cotações registraram baixa de 2,8%. No
mercado externo, os futuros foram impulsionados por movimentos técnicos, pela previsão de
frio em áreas produtoras brasileiras e pela queda do dólar em alguns dias do mês.
Em maio, a média de todos os contratos na Bolsa de Nova York (ICE Futures) foi de 122,01
centavos de dólar por libra-peso, avanço de 2,5% em relação a abril. O dólar teve média de R$
3,637, forte alta de 9,6% na mesma comparação.
SAFRA 2018/19 – A colheita nas lavouras de arábica seguiu em menor ritmo em maio. Apesar
de a intensificação das atividades ser esperada apenas para junho, devido à maturação dos
cafezais, muitos produtores haviam iniciado a colheita dos cafés precoces e em lavouras mais
novas em maio, sobretudo em Garça (SP) e no Noroeste do Paraná. Entretanto, o clima
desfavorável (excesso de chuvas em algumas regiões e falta em outras) e a greve dos
caminhoneiros diminuíram o ritmo das atividades.
A falta de combustível para maquinário em algumas fazendas e a dificuldade de deslocamento
de trabalhadores até as lavouras foram os principais fatores que atrapalharam a colheita de
arábica no fim de maio. Assim, até o final do mês, o volume colhido no Noroeste do Paraná –
região mais avançada nos trabalhos – estava em trono dos 20% do total esperado, segundo
agentes consultados pelo Cepea.
Na Zona da Mata (MG), esse volume estava próximo dos 15%, enquanto que no Sul de Minas
e em Garça, a colheita não chegava aos 10% em cada praça. Já na Mogiana (SP) e no
Cerrado Mineiro, o volume colhido não excedia os 5%. Com o fim da greve dos caminhoneiros,
entretanto, colaboradores do Cepea esperam que os trabalhos de campo sejam retomados
com maior força no início de junho, sendo que um maior volume de café novo deve chegar ao
mercado após a segunda quinzena do mês.
ANÁLISE CONJUNTURAL CAFÉ ROBUSTA
Os preços do café robusta seguiram em alta em maio, impulsionados pela maior procura e pela
retração de vendedores. Apesar de a demanda pelas indústrias de torrefação nacional ter sido
um pouco mais lenta no mês, exportadores voltaram a procurar o robusta de maior qualidade,
cenário que manteve o mercado mais aquecido.
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Do lado vendedor, produtores voltaram as atenções para a colheita do robusta, mantendo-se
mais distantes do mercado. Entretanto, os maiores preços de comercialização e o dólar mais
firme em maio permitiram o fechamento de alguns negócios.
O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 330,78/saca de 60 kg
no em maio, avanço de 2,4% na comparação com abril (valores reais, deflacionados pelo IGP-
DI abril/2018). Por outro lado, em relação a maio/17 houve queda de 21,8%. Para o tipo 7/8
bica corrido, a média foi de R$ 322,00/sc, elevação de 2,3% no mesmo comparativo, mas baixa
de 22% no ano.
No mercado externo, as cotações foram influenciadas por fatores técnicos, pelo câmbio e pela
aproximação da safra brasileira de robusta. O contrato Julho/18 do robusta negociado na Bolsa
de Londres (ICE Futures Europe) fechou a US$ 1.732,00/tonelada em 30 de maio, queda de
1,4% na comparação com 30 de abril.
SAFRA 2018/19 – O tempo permaneceu mais firme em Rondônia em maio, favorecendo o
avanço da colheita do café robusta no estado. Colaboradores do Cepea relatam que, até a
última semana de maio, mais de 80% da produção estimada para a safra 2018/19 já tinha sido
colhida.
Por outro lado, no Espírito Santo, os trabalhos seguiram em menor ritmo em boa parte do mês.
Até meados de maio, o alto percentual de grãos verdes e as chuvas acabaram impedindo o
avanço da colheita na praça capixaba.
Na estação de São Mateus (ES), o volume acumulado em maio chegou a 217,6 mm, segundo
o Inmet (Instituo Nacional de Meteorologia), enquanto que, nas estações de Linhares e
Marilândia (ES), os volumes foram de 110,8 mm e 58,4 mm, respectivamente. Apesar do
atraso, vale ressaltar que as precipitações auxiliaram as condições dos cafezais.
Já a partir da segunda quinzena de maio, a colheita voltou a avançar no estado, uma vez que,
além da maior maturação dos grãos, muitos produtores tinham entregas de café programadas
para o final de maio e início de junho e tiveram que avançar com os trabalhos.
Apesar de a greve dos caminhoneiros ter dificultado levemente a entrada de trabalhadores no
campo, as atividades ganharam ritmo nas últimas semanas de maio, sendo que o volume
colhido no Espírito Santo estava entre 15% e 30% da safra no fim desse mês.
OIC: produção mundial de café 2017/18 é estimada em 159,66 milhões de sacas
Agência Estado
11/06/2018
Célia Froufe, correspondente
A produção mundial de café no ciclo 2017/18 é estimada
em 159,66 milhões de sacas pela Organização
Internacional do Café (OIC), que tem sede em Londres.
O dado divulgado há pouco por meio de relatório mensal
da entidade representa uma elevação de 1,2% em
relação ao ano cafeeiro anterior. "Espera-se que a produção cresça em oito dos dez maiores
países produtores de café", salientou a instituição no texto.
A produção de "Arábica", pelos cálculos da Organização, deverá diminuir 4,6%, para 97,43
milhões de sacas, enquanto a de "Robusta" deverá crescer 12,1%, para 62,24 milhões de
sacas. A expectativa da OIC é a de que a atividade cresça em todas as regiões, com exceção
da América do Sul, cuja previsão é a de que a colheita fique 6,1% menor, em 70,59 milhões de
sacas. A projeção para a produção da África é de expansão de 3,2%, para 17,66 milhões de
sacas. Para a Ásia e a Oceania, são previstas 49,49 milhões de sacas, o que representa um
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aumento de 10%. No caso de México e América Central, a estimativa é de elevação de 7,1%,
para 21,92 milhões de sacas.
Exportações globais de café subiram para 10,18 milhões de sacas, informa OIC em abril
Agência Estado
11/06/2018
Célia Froufe, correspondente
As exportações totais de café subiram 7,1% em abril em relação ao mesmo mês do ano
passado, para 10,18 milhões de sacas, conforme informou há pouco a Organização
Internacional do Café (OIC) por meio de seu relatório mensal. De acordo com a instituição que
tem sede em Londres, as exportações de "Robusta" tiveram um aumento de 14,1%, enquanto
os embarques de "Suaves Colombianos" cresceram 6,8%. As exportações totais de outubro de
2017 até abril de 2018 ficaram 1,2% maiores do que as do mesmo período anterior.
A OIC detalhou que, no caso dos embarques de "Suaves Colombianos", apesar da alta anual
em abril, os embarques totais de outubro de 2017 a abril de 2018 caíram 8,7%, para 8,37
milhões de sacas. As exportações de "Naturais do Brasil" chegaram a 20,83 milhões de sacas,
1% menor do que de outubro 2016 até abril de 2017. No entanto, as exportações de "Outros
Suaves" e "Robusta" aumentaram nos primeiros sete meses do ano cafeeiro de 2017/18 em,
respectivamente, 6,8% e 3,6%.
O Brasil, maior produtor e exportador de café do mundo, aumentou seus embarques de café
em 4% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado. No entanto, suas exportações nos
primeiros sete meses do ano cafeeiro de 2017/18 (outubro a abril) são 5,7% menores do que
há um ano. O relatório salienta que se trata de um ano fora do ciclo de produção bianual para o
Arábica. "Isso é atribuído a uma safra total menor em 2017/18, estimada em um decréscimo de
7,3% em relação a de 2016/17, com 51 milhões de sacas", trouxe a entidade, acrescentando
que o aumento do consumo interno também pode estar contribuindo para os menores volumes
de exportação.
A OIC ressaltou, no entanto, que a colheita de 2018/19 está em andamento, com uma safra
maior esperada e com o clima na maior parte do tempo, benéfico. Em termos de volume, a
Organização destacou que o aumento de embarques do Vietnã de outubro a abril superou a
queda nos embarques do Brasil durante o mesmo período. Nos primeiros sete meses do ano
cafeeiro de 2017/18, as exportações do Vietnã foram estimadas 17,3% maiores, em 17 milhões
de sacas em relação a um ano atrás, e são o maior volume já registrado para o período. Após
uma queda de 11,1%, para 25,54 milhões de sacas em 2016/17, a produção do Vietnã está
estimada em 29,5 milhões de sacas, recuperando 15,5% em 2017/18. O aumento é atribuído a
chuvas abundantes, bem como novas árvores entrando em produção.
OIC: Indicador de preço composto sobe em maio
Agência Estado
11/06/2018
Célia Froufe, correspondente
O indicador de preços composto da Organização Internacional do Café (OIC), que tem sede em
Londres, aumentou 0,7% em maio, para uma média de 113,34 centavos de dólar por libra-
peso, após três meses de quedas, conforme divulgou a instituição há pouco por meio do seu
relatório mensal. Os preços de todos os grupos de café subiram no mês passado, de acordo
com a entidade, com destaque para o grupo "Outros Suaves", que registrou valorização de
0,9%, para 135,61 centavos de dólar por libra-peso.
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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O indicador composto diário variou entre 116,88 centavos de dólar por libra-peso no início do
mês e 110,61 centavos de dólar por libra-peso em 15 de maio, antes de encerrar o mês a
114,90 centavos de dólar por libra-peso. "Embora a média seja ligeiramente superior ao mês
passado, é o menor preço médio mensal de maio desde 2007, quando o indicador composto
da OIC atingiu 100,09 centavos de dólar por libra-peso", comparou a instituição.
De maio de 2008 ao mesmo mês do ano passado, o preço indicativo composto para maio foi de
uma média 142,33 centavos de dólar por libra-peso, variando entre 119,91 centavos de dólar
por libra-peso nesse mês de 2016 e 227,97 centavos de dólar por libra peso em maio de 2011.
"Apesar do relativo equilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado para o ano cafeeiro de
2017/18, a grande safra prevista para os próximos meses parece ser levada em conta nos
preços atuais de mercado, que são inferiores aos fundamentos sugeridos", comentou a OIC no
relatório. A entidade acrescentou que o aumento nos preços de maio em relação ao anterior,
no entanto, sugere que o movimento de baixa adicional é limitado.