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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 20/05/2015
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Colheita de café da Cooxupé começa com perspectiva de safra estável
© Thomson Reuters
19/05/2015
Roberto Samora
Reuters – A colheita de café arábica na área de atuação da Cooxupé, maior
cooperativa de cafeicultores do Brasil, situada no Sul de Minas Gerais, já começou,
ainda que uma parte de grãos colhidos seja verde, como em geral acontece com as
primeiras coletas, disse o presidente da instituição Carlos Paulino da Costa.
Em entrevista durante o fórum Coffee & Dinner, Costa reafirmou que o volume
colhido neste ano deverá ficar praticamente estável na comparação com a fraca
temporada de 2014, atingida por uma seca histórica.
Ele estimou a colheita dos cooperados da Cooxupé, com sede em Guaxupé, em 4,6 milhões de
sacas de 60 kg, enquanto o volume colhido na região de abrangência da cooperativa foi visto em
cerca de 9 milhões de sacas, ou cerca de 20 por cento da produção do Brasil, o maior produtor e
exportador global.
"Muito pouco foi colhido, não dá nem pra dimensionar. A colheita vai deslanchar em junho", disse
Costa à Reuters, durante evento na noite de segunda-feira promovido pelo Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que reuniu em São Paulo integrantes de toda a cadeia
cafeeira, incluindo importadores estrangeiros.
O presidente da Cooxupé destacou, no entanto, que a colheita na área de abrangência da
cooperativa terá recuperação importante especialmente no Sul de Minas, que responde por quase 70
por cento do total colhido na região.
Por outro lado, o executivo afirmou que a produção no Cerrado Mineiro, com uma parcela menor do
café entregue à Cooxupé, será inferior na comparação com a safra passada.
"Ano passado teve quebra no Sul de Minas, este ano quebrou no Cerrado, que no ano passado
colheu muito", destacou Costa, observando que a cooperativa, com atuação também em alguns
municípios do Estado de São Paulo, faz levantamento em 2.800 propriedades.
"Por enquanto, a qualidade do café está boa", frisou ele, torcendo para não chover no período da
colheita, o que poderia danificar os grãos.
Segundo Costa, se tudo se desenvolver sem sobressaltos, em agosto a colheita da Cooxupé estará
concluída.
"Normalmente, em agosto está acabando, vai depender do tempo", afirmou, apontando um índice de
mecanização da colheita de 80 por cento na região, considerando a coleta realizada com a chamada
derriçadeira, uma máquina portátil que realiza o trabalho de três pessoas.
COMERCIALIZAÇÃO
O presidente da Cooxupé disse que acredita que o Brasil poderá ter exportações volumosas em
2015, assim como em 2014, quando exportou um recorde acima de 36 milhões de sacas,
considerando a demanda atual pelo produto brasileiro.
No entanto, o tamanho da safra pode limitar os embarques. "Se tiver café, exportamos (o mesmo que
em 2014)", disse ele, comentando estimativas de safras que, no setor, variam com grande amplitude.
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Ele observou ainda que o cafeicultor tradicionalmente não vende todo o seu café, pois muitas vezes
prefere ficar com uma reserva para negociar nos melhores momentos do mercado ou em caso de
necessidade.
"Tem sempre um 'volume morto' que o produtor não vende", disse Costa, comparando esses
estoques supostamente não comercializáveis à reserva técnica de reservatórios de água do Sudeste,
agora utilizados após severa estiagem em 2014.
Também presente no Coffee & Dinner, o superintendente de comercialização da
Cooxupé, Lúcio Dias, afirmou que o comprador parece estar mais disposto a pagar
valores pedidos pelos produtores, preocupado, segundo ele, com uma oferta
presumidamente mais escassa.
Segundo Dias, os produtores querem vender café a cerca de 480 reais ou 500 reais
a saca.
"O cafeicultor está capitalizado, tem posição tranquila, quando chega no valor que
ele quer, ele participa do mercado", disse a jornalistas no evento.
Há muitos compradores preocupados com a oferta do Brasil este ano, após a seca de 2014, afirmou
o superintendente da cooperativa.
"A oferta vai ser muito justa", projetou.
Segundo Dias, uma prova dessa preocupação com a oferta de café do Brasil é a grande presença de
compradores no Coffee & Dinner, que continua nesta terça-feira.
Cocapec estima perda de mais de 50% na safra de café na região de Franca (SP)
Portal GCN
20/05/2015
Marco Felippe
Apesar dos pés carregados e dos frutos maduros nas lavouras, a produção
de café na região de Franca será menor em 2015. Prestes ao início de uma
nova colheita, a Cocapec (Cooperativa dos Cafeicultores e Agropecuaristas)
estima que a safra desse ano na Alta Mogiana será de apenas 1,1 milhão
de sacas. Uma queda de mais de 50% em relação ao resultado alcançado
com a safra do ano passado, quando 2,3 milhões de sacas de café foram
beneficiadas.
Além de naturalmente ser um ano com produção mais reduzida, em razão da bianualidade, as
lavouras terão um recuo ainda maior devido a seca e o clima excessivamente quente dos últimos
meses. Ocorrida em grande parte do segundo semestre do ano passado e no começo de 2015, a
escassez de chuva atrapalhou a fase de granação do café, período em que necessitam de um bom
volume pluviométrico para o desenvolvimento uniforme dos grãos.
Para o superintendente da Cocapec, Ricardo Lima de Andrade, as condições climáticas adversas
prejudicaram a plantação e provocaram a quebra de safra. Ele disse que o fruto floresceu, mas não
vingou. “A queda será muito acentuada, talvez até mais do que em outras regiões. Aqui, além desses
fatores, utilizamos o sistema de podas que também interfere”.
Andrade disse ainda que devido ao ciclo de baixa, tradicionalmente os produtores esperam uma safra
inferior em relação a colhida em 2014, porém as reduções que eram previstas tendem a ser
superadas. “Todos irão colher menos, é a condição natural. Mas a safra que antes tinha redução de
40% entre um ano e outro, neste está ultrapassando os 50%”.
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Perdas — No caso do cafeicultor Maurício Makoto Kondo, de Cristais Paulista, a perda deve superar
esse percentual, pois grande parte de suas lavouras sofreu estresse hídrico causado pela estiagem e
as altas temperaturas. Em alguns pés, a impressão é que os mesmos estão repletos, mas vistos mais
de perto a realidade são de galhos com falhas de grãos. Outros, de lavouras mais novas, estão mais
carregados só que precisarão de mais tempo para que os grãos possam madurar.
“Os problemas climáticos afetaram bastante. Na última, colhemos 9 mil sacas. Agora a estimativa é
colher somente 3 mil sacas, cerca de 30% da safra passada”, disse Kondo que esperava a redução,
mas não conseguia estimar de quanto seria. “O fruto teve crescimento externo, mas não
desenvolveu”.
O produtor tem 200 hectares de café e torce para que não haja novas surpresas com o clima durante
o período de colheita, que na região começa a partir desta segunda quinzena de maio e início de
junho e segue até setembro. “Ainda há riscos, principalmente com a entrada do inverno”.
Estimativa — A previsão de safra da Cocapec é referente a região da Alta Mogiana composta por
dez municípios paulistas e mais três mineiros. No total, a área corresponde a 60 mil hectares de café
e possui 80% da colheita mecanizada.
Oferta brasileira de café arábica será apertada em 2015/16, prevê Rabobank
Agência Estado
19/05/2015
Tomas Okuda
O cenário é de aperto na oferta de café arábica no Brasil na safra 2015/16, cuja colheita está em fase
inicial, segundo o analista Jefferson Carvalho, do Departamento de Pesquisas e Análise Setorial do
Rabobank. Carvalho fez a afirmação durante o 6º Fórum Coffee & Dinner, realizado hoje em São
Paulo.
Conforme o analista, qualquer simulação que se faça mostra um cenário de aperto na oferta de
arábica no Brasil. O analista citou a projeção de uma safra brasileira de 38 milhões de sacas de
arábica em 2015/16, considerando a mais elevada das estimativas disponíveis no mercado, para uma
exportação média de 29,2 milhões de sacas e consumo interno de 9,5 milhões de sacas. Com base
nesses números, o País terminará a safra 2015/16 com apenas um leve excedente de 700 mil sacas.
O analista levantou também a hipótese de o Brasil produzir apenas 30 milhões de sacas de arábica,
considerando-se a mais baixa das previsões para a safra de arábica do País em 2015/16. Nesse
cenário, haverá um déficit de 8,7 milhões de sacas para a temporada seguinte.
De acordo com Carvalho, o clima tem sido protagonista nos últimos anos e as condições das lavouras
variam muito de região para região. Para 2016/17, Carvalho disse que "qualquer previsão é chute,
mas pode vir uma grande safra e é importante o produtor se proteger, fazendo 'travas' de preço,
garantindo sua margem".
Café: produção de conilon no ES em 2015/16 deve cair 20%, estima Cetcaf
Agência Estado
19/05/2015
Tomas Okuda
A safra de robusta (conilon) do Espírito Santo, principal Estado produtor, deve apresentar queda de
cerca de 20% neste ano, em comparação com 2014, para aproximadamente 10 milhões de sacas de
60 kg. A informação é do superintendente do Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Café do
Espírito Santo (Cetcaf), Frederico Daher.
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Segundo ele, a queda é decorrência basicamente da estiagem e das altíssimas temperaturas entre
dezembro de 2014 e janeiro deste ano, que prejudicaram as lavouras. "Cerca de 52% da safra de
conilon é irrigada, mas mesmo assim não foi possível manter a produção", comentou, durante o 6º
Fórum Coffee & Dinner, realizado hoje em São Paulo.
Conforme Daher, a redução da produção deve ter reflexo nos preços desse tipo de café. "O
diferencial de preço entre o conilon e o arábica deve reduzir", avaliou.
Ação na Câmara dos Deputados vai comemorar o Dia Nacional do Café
Ascom ABIC / Com BSCA
20/05/2015
Representando 8,7% de todas as exportações brasileiras
realizadas de janeiro a abril deste ano, período em que foram
embarcadas mais de 12 milhões de sacas, com receita de
US$2,2 bilhões, o café é responsável pela geração de renda e
emprego para milhares de brasileiros. No campo, cerca de
80% das estimadas 300 mil propriedades cafeeiras existentes
são administradas por agricultores familiares. Na área
industrial, 83% das torrefações são microempresas e 9% de
pequeno porte. Em 2014, a safra alcançou 45 milhões de
sacas; as exportações foram de 37,7 milhões de sacas e o
mercado interno demandou mais de 20 milhões de sacas. São
indicadores que, mais uma vez, confirmam ser o Brasil o maior produtor e exportador mundial de café
e o segundo maior mercado consumidor (atrás dos EUA).
Essa importância econômica e social do café, produto que está tão relacionado à história do
desenvolvimento do próprio país, será destacada no próximo dia 28 de maio, na Câmara dos
Deputados: serão promovidas degustações de cafés de alta qualidade e de origens distintas,
preparados como ‘espressos’ ou filtrados. A iniciativa servirá para celebrar o Dia Nacional do Café,
que será comemorado em 24 de maio por industriais, cooperativas e associações de produtores,
varejistas, cafeterias e consumidores.
A realização desta degustação é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC),
da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) e da Frente Parlamentar
Mista do Café. A ação conta com o apoio das demais entidades do setor: Associação Brasileira da
Indústria de Café Solúvel (ABICS), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Conselho
Nacional do Café (CNC), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das
Cooperativas Brasileiras (OCB), além do SEBRAE e da Apex-Brasil.
O serviço de café na Câmara dos Deputados será montado no hall de acesso dos gabinetes dos
parlamentares ao plenário e funcionará das 9h às 17h. Baristas experientes estarão à disposição para
preparar um excelente café e ainda dar dicas de formas de preparo. Além da colocação de banners
alusivos à data, haverá distribuição de folders.
Os organizadores, ABIC e BSCA, distribuirão folhetos tratando, respectivamente, dos benefícios do
café à saúde e da importância da pureza como atributo da qualidade, e sobre o novo branding “Brazil.
The Coffee Nation”, que pretende posicionar o País também como origem de produtos high end, que
já estão presentes nos mais sofisticados e exigentes centros de consumo do mundo.
Contato Imprensa
Associação Brasileira de Cafés Especiais
(BSCA)
Paulo André Colucci Kawasaki – (61) 8114
6632
E-mail: ascom@bsca.com.nr
Associação Brasileira da Indústria de Café
(ABIC)
Tempo de Comunicação – (11) 3868 4037
Eduardo Buitron – (11) 98489 6063
E-mail: edutempocom@uol.com.br
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Café: exportação pode cair 3,5% neste ano, para 35 milhões de sacas, prevê Cecafé
Agência Estado
19/05/2015
Tomas Okuda
O Brasil deve registrar uma leve queda no volume da exportação de café
neste ano, em relação ao ano passado, que foi recorde. O total embarcado
deve alcançar 35 milhões de sacas de 60 kg, redução de 3,5% em
comparação com 2014 (36,4 milhões de sacas). Os números foram
projetados pelo diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café
(CeCafé), Guilherme Braga, pouco antes do início do 6º Fórum Coffee &
Dinnner, realizado hoje em São Paulo.
Conforme Braga, a queda nos embarques é resultado principalmente da quebra na safra brasileira,
cuja colheita está apenas começando. No entanto, ainda segundo ele, a receita cambial pode
crescer, subindo de US$ 6,6 bilhões em 2014 para US$ 6,8 bilhões a US$ 7 bilhões em 2015. Com a
menor oferta brasileira, espera-se uma firmeza das cotações do grão, "com moderada alta", informou.
Ele considerou, ainda, muito bom o desempenho nos primeiros quatro meses do ano, com embarque
de quase 12 milhões de sacas. "Foi um bom resultado para o período de entressafra", concluiu.
OIC: países produtores e emergentes puxam consumo de café, diz Robério Silva
Agência Estado
19/05/2015
Tomas Okuda
O consumo de café em países produtores e emergentes apresenta uma dinâmica
importante, com crescimento praticamente permanente nos últimos anos. A
avaliação é do diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC),
Robério Silva (foto: Wenderson Araújo), que participa hoje do 6º Fórum Coffee &
Dinner, realizado em São Paulo. Ele informou que em 1965 os países emergentes
representavam 2% do mercado mundial de café e hoje já são 15%. Já os países
produtores participavam com 25% do mercado da commodity e saltaram para os
atuais 31%.
Segundo ele, até 2025, o consumo do grão nesses países deve aumentar de 1,5% a
2,5%, de 175 milhões a 195 milhões de sacas de 60 kg. "Países como Brasil, Vietnã, Indonésia, Índia
e China estão com uma grande dinâmica de crescimento no consumo de café", reforçou.
Silva citou que a Indonésia tem aumentado a produção de café, para atender a demanda doméstica.
Na China, as grandes cidades costeiras já demandam muito café e esse hábito avança para o interior
do país. Segundo ele, a China produz atualmente cerca de 1,9 milhão de sacas de café, cuja maior
parte é exportada. Ao mesmo tempo, o país importa 2 milhões de sacas, principalmente de grãos
robusta, que atende ao gosto local.
A OIC estima que a produção global de café em 2014 deve alcançar 141,8 milhões de sacas, para
uma demanda de cerca de 149 milhões de sacas. Conforme a entidade, o déficit é decorrência em
grande parte da quebra de safra no Brasil, provocada pela estiagem.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 20/05/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Colheita de café da Cooxupé começa com perspectiva de safra estável © Thomson Reuters 19/05/2015 Roberto Samora Reuters – A colheita de café arábica na área de atuação da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, situada no Sul de Minas Gerais, já começou, ainda que uma parte de grãos colhidos seja verde, como em geral acontece com as primeiras coletas, disse o presidente da instituição Carlos Paulino da Costa. Em entrevista durante o fórum Coffee & Dinner, Costa reafirmou que o volume colhido neste ano deverá ficar praticamente estável na comparação com a fraca temporada de 2014, atingida por uma seca histórica. Ele estimou a colheita dos cooperados da Cooxupé, com sede em Guaxupé, em 4,6 milhões de sacas de 60 kg, enquanto o volume colhido na região de abrangência da cooperativa foi visto em cerca de 9 milhões de sacas, ou cerca de 20 por cento da produção do Brasil, o maior produtor e exportador global. "Muito pouco foi colhido, não dá nem pra dimensionar. A colheita vai deslanchar em junho", disse Costa à Reuters, durante evento na noite de segunda-feira promovido pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), que reuniu em São Paulo integrantes de toda a cadeia cafeeira, incluindo importadores estrangeiros. O presidente da Cooxupé destacou, no entanto, que a colheita na área de abrangência da cooperativa terá recuperação importante especialmente no Sul de Minas, que responde por quase 70 por cento do total colhido na região. Por outro lado, o executivo afirmou que a produção no Cerrado Mineiro, com uma parcela menor do café entregue à Cooxupé, será inferior na comparação com a safra passada. "Ano passado teve quebra no Sul de Minas, este ano quebrou no Cerrado, que no ano passado colheu muito", destacou Costa, observando que a cooperativa, com atuação também em alguns municípios do Estado de São Paulo, faz levantamento em 2.800 propriedades. "Por enquanto, a qualidade do café está boa", frisou ele, torcendo para não chover no período da colheita, o que poderia danificar os grãos. Segundo Costa, se tudo se desenvolver sem sobressaltos, em agosto a colheita da Cooxupé estará concluída. "Normalmente, em agosto está acabando, vai depender do tempo", afirmou, apontando um índice de mecanização da colheita de 80 por cento na região, considerando a coleta realizada com a chamada derriçadeira, uma máquina portátil que realiza o trabalho de três pessoas. COMERCIALIZAÇÃO O presidente da Cooxupé disse que acredita que o Brasil poderá ter exportações volumosas em 2015, assim como em 2014, quando exportou um recorde acima de 36 milhões de sacas, considerando a demanda atual pelo produto brasileiro. No entanto, o tamanho da safra pode limitar os embarques. "Se tiver café, exportamos (o mesmo que em 2014)", disse ele, comentando estimativas de safras que, no setor, variam com grande amplitude.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Ele observou ainda que o cafeicultor tradicionalmente não vende todo o seu café, pois muitas vezes prefere ficar com uma reserva para negociar nos melhores momentos do mercado ou em caso de necessidade. "Tem sempre um 'volume morto' que o produtor não vende", disse Costa, comparando esses estoques supostamente não comercializáveis à reserva técnica de reservatórios de água do Sudeste, agora utilizados após severa estiagem em 2014. Também presente no Coffee & Dinner, o superintendente de comercialização da Cooxupé, Lúcio Dias, afirmou que o comprador parece estar mais disposto a pagar valores pedidos pelos produtores, preocupado, segundo ele, com uma oferta presumidamente mais escassa. Segundo Dias, os produtores querem vender café a cerca de 480 reais ou 500 reais a saca. "O cafeicultor está capitalizado, tem posição tranquila, quando chega no valor que ele quer, ele participa do mercado", disse a jornalistas no evento. Há muitos compradores preocupados com a oferta do Brasil este ano, após a seca de 2014, afirmou o superintendente da cooperativa. "A oferta vai ser muito justa", projetou. Segundo Dias, uma prova dessa preocupação com a oferta de café do Brasil é a grande presença de compradores no Coffee & Dinner, que continua nesta terça-feira. Cocapec estima perda de mais de 50% na safra de café na região de Franca (SP) Portal GCN 20/05/2015 Marco Felippe Apesar dos pés carregados e dos frutos maduros nas lavouras, a produção de café na região de Franca será menor em 2015. Prestes ao início de uma nova colheita, a Cocapec (Cooperativa dos Cafeicultores e Agropecuaristas) estima que a safra desse ano na Alta Mogiana será de apenas 1,1 milhão de sacas. Uma queda de mais de 50% em relação ao resultado alcançado com a safra do ano passado, quando 2,3 milhões de sacas de café foram beneficiadas. Além de naturalmente ser um ano com produção mais reduzida, em razão da bianualidade, as lavouras terão um recuo ainda maior devido a seca e o clima excessivamente quente dos últimos meses. Ocorrida em grande parte do segundo semestre do ano passado e no começo de 2015, a escassez de chuva atrapalhou a fase de granação do café, período em que necessitam de um bom volume pluviométrico para o desenvolvimento uniforme dos grãos. Para o superintendente da Cocapec, Ricardo Lima de Andrade, as condições climáticas adversas prejudicaram a plantação e provocaram a quebra de safra. Ele disse que o fruto floresceu, mas não vingou. “A queda será muito acentuada, talvez até mais do que em outras regiões. Aqui, além desses fatores, utilizamos o sistema de podas que também interfere”. Andrade disse ainda que devido ao ciclo de baixa, tradicionalmente os produtores esperam uma safra inferior em relação a colhida em 2014, porém as reduções que eram previstas tendem a ser superadas. “Todos irão colher menos, é a condição natural. Mas a safra que antes tinha redução de 40% entre um ano e outro, neste está ultrapassando os 50%”.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Perdas — No caso do cafeicultor Maurício Makoto Kondo, de Cristais Paulista, a perda deve superar esse percentual, pois grande parte de suas lavouras sofreu estresse hídrico causado pela estiagem e as altas temperaturas. Em alguns pés, a impressão é que os mesmos estão repletos, mas vistos mais de perto a realidade são de galhos com falhas de grãos. Outros, de lavouras mais novas, estão mais carregados só que precisarão de mais tempo para que os grãos possam madurar. “Os problemas climáticos afetaram bastante. Na última, colhemos 9 mil sacas. Agora a estimativa é colher somente 3 mil sacas, cerca de 30% da safra passada”, disse Kondo que esperava a redução, mas não conseguia estimar de quanto seria. “O fruto teve crescimento externo, mas não desenvolveu”. O produtor tem 200 hectares de café e torce para que não haja novas surpresas com o clima durante o período de colheita, que na região começa a partir desta segunda quinzena de maio e início de junho e segue até setembro. “Ainda há riscos, principalmente com a entrada do inverno”. Estimativa — A previsão de safra da Cocapec é referente a região da Alta Mogiana composta por dez municípios paulistas e mais três mineiros. No total, a área corresponde a 60 mil hectares de café e possui 80% da colheita mecanizada. Oferta brasileira de café arábica será apertada em 2015/16, prevê Rabobank Agência Estado 19/05/2015 Tomas Okuda O cenário é de aperto na oferta de café arábica no Brasil na safra 2015/16, cuja colheita está em fase inicial, segundo o analista Jefferson Carvalho, do Departamento de Pesquisas e Análise Setorial do Rabobank. Carvalho fez a afirmação durante o 6º Fórum Coffee & Dinner, realizado hoje em São Paulo. Conforme o analista, qualquer simulação que se faça mostra um cenário de aperto na oferta de arábica no Brasil. O analista citou a projeção de uma safra brasileira de 38 milhões de sacas de arábica em 2015/16, considerando a mais elevada das estimativas disponíveis no mercado, para uma exportação média de 29,2 milhões de sacas e consumo interno de 9,5 milhões de sacas. Com base nesses números, o País terminará a safra 2015/16 com apenas um leve excedente de 700 mil sacas. O analista levantou também a hipótese de o Brasil produzir apenas 30 milhões de sacas de arábica, considerando-se a mais baixa das previsões para a safra de arábica do País em 2015/16. Nesse cenário, haverá um déficit de 8,7 milhões de sacas para a temporada seguinte. De acordo com Carvalho, o clima tem sido protagonista nos últimos anos e as condições das lavouras variam muito de região para região. Para 2016/17, Carvalho disse que "qualquer previsão é chute, mas pode vir uma grande safra e é importante o produtor se proteger, fazendo 'travas' de preço, garantindo sua margem". Café: produção de conilon no ES em 2015/16 deve cair 20%, estima Cetcaf Agência Estado 19/05/2015 Tomas Okuda A safra de robusta (conilon) do Espírito Santo, principal Estado produtor, deve apresentar queda de cerca de 20% neste ano, em comparação com 2014, para aproximadamente 10 milhões de sacas de 60 kg. A informação é do superintendente do Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Café do Espírito Santo (Cetcaf), Frederico Daher.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Segundo ele, a queda é decorrência basicamente da estiagem e das altíssimas temperaturas entre dezembro de 2014 e janeiro deste ano, que prejudicaram as lavouras. "Cerca de 52% da safra de conilon é irrigada, mas mesmo assim não foi possível manter a produção", comentou, durante o 6º Fórum Coffee & Dinner, realizado hoje em São Paulo. Conforme Daher, a redução da produção deve ter reflexo nos preços desse tipo de café. "O diferencial de preço entre o conilon e o arábica deve reduzir", avaliou. Ação na Câmara dos Deputados vai comemorar o Dia Nacional do Café Ascom ABIC / Com BSCA 20/05/2015 Representando 8,7% de todas as exportações brasileiras realizadas de janeiro a abril deste ano, período em que foram embarcadas mais de 12 milhões de sacas, com receita de US$2,2 bilhões, o café é responsável pela geração de renda e emprego para milhares de brasileiros. No campo, cerca de 80% das estimadas 300 mil propriedades cafeeiras existentes são administradas por agricultores familiares. Na área industrial, 83% das torrefações são microempresas e 9% de pequeno porte. Em 2014, a safra alcançou 45 milhões de sacas; as exportações foram de 37,7 milhões de sacas e o mercado interno demandou mais de 20 milhões de sacas. São indicadores que, mais uma vez, confirmam ser o Brasil o maior produtor e exportador mundial de café e o segundo maior mercado consumidor (atrás dos EUA). Essa importância econômica e social do café, produto que está tão relacionado à história do desenvolvimento do próprio país, será destacada no próximo dia 28 de maio, na Câmara dos Deputados: serão promovidas degustações de cafés de alta qualidade e de origens distintas, preparados como ‘espressos’ ou filtrados. A iniciativa servirá para celebrar o Dia Nacional do Café, que será comemorado em 24 de maio por industriais, cooperativas e associações de produtores, varejistas, cafeterias e consumidores. A realização desta degustação é uma iniciativa da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) e da Frente Parlamentar Mista do Café. A ação conta com o apoio das demais entidades do setor: Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Conselho Nacional do Café (CNC), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), além do SEBRAE e da Apex-Brasil. O serviço de café na Câmara dos Deputados será montado no hall de acesso dos gabinetes dos parlamentares ao plenário e funcionará das 9h às 17h. Baristas experientes estarão à disposição para preparar um excelente café e ainda dar dicas de formas de preparo. Além da colocação de banners alusivos à data, haverá distribuição de folders. Os organizadores, ABIC e BSCA, distribuirão folhetos tratando, respectivamente, dos benefícios do café à saúde e da importância da pureza como atributo da qualidade, e sobre o novo branding “Brazil. The Coffee Nation”, que pretende posicionar o País também como origem de produtos high end, que já estão presentes nos mais sofisticados e exigentes centros de consumo do mundo. Contato Imprensa Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) Paulo André Colucci Kawasaki – (61) 8114 6632 E-mail: ascom@bsca.com.nr Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) Tempo de Comunicação – (11) 3868 4037 Eduardo Buitron – (11) 98489 6063 E-mail: edutempocom@uol.com.br
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: exportação pode cair 3,5% neste ano, para 35 milhões de sacas, prevê Cecafé Agência Estado 19/05/2015 Tomas Okuda O Brasil deve registrar uma leve queda no volume da exportação de café neste ano, em relação ao ano passado, que foi recorde. O total embarcado deve alcançar 35 milhões de sacas de 60 kg, redução de 3,5% em comparação com 2014 (36,4 milhões de sacas). Os números foram projetados pelo diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café (CeCafé), Guilherme Braga, pouco antes do início do 6º Fórum Coffee & Dinnner, realizado hoje em São Paulo. Conforme Braga, a queda nos embarques é resultado principalmente da quebra na safra brasileira, cuja colheita está apenas começando. No entanto, ainda segundo ele, a receita cambial pode crescer, subindo de US$ 6,6 bilhões em 2014 para US$ 6,8 bilhões a US$ 7 bilhões em 2015. Com a menor oferta brasileira, espera-se uma firmeza das cotações do grão, "com moderada alta", informou. Ele considerou, ainda, muito bom o desempenho nos primeiros quatro meses do ano, com embarque de quase 12 milhões de sacas. "Foi um bom resultado para o período de entressafra", concluiu. OIC: países produtores e emergentes puxam consumo de café, diz Robério Silva Agência Estado 19/05/2015 Tomas Okuda O consumo de café em países produtores e emergentes apresenta uma dinâmica importante, com crescimento praticamente permanente nos últimos anos. A avaliação é do diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva (foto: Wenderson Araújo), que participa hoje do 6º Fórum Coffee & Dinner, realizado em São Paulo. Ele informou que em 1965 os países emergentes representavam 2% do mercado mundial de café e hoje já são 15%. Já os países produtores participavam com 25% do mercado da commodity e saltaram para os atuais 31%. Segundo ele, até 2025, o consumo do grão nesses países deve aumentar de 1,5% a 2,5%, de 175 milhões a 195 milhões de sacas de 60 kg. "Países como Brasil, Vietnã, Indonésia, Índia e China estão com uma grande dinâmica de crescimento no consumo de café", reforçou. Silva citou que a Indonésia tem aumentado a produção de café, para atender a demanda doméstica. Na China, as grandes cidades costeiras já demandam muito café e esse hábito avança para o interior do país. Segundo ele, a China produz atualmente cerca de 1,9 milhão de sacas de café, cuja maior parte é exportada. Ao mesmo tempo, o país importa 2 milhões de sacas, principalmente de grãos robusta, que atende ao gosto local. A OIC estima que a produção global de café em 2014 deve alcançar 141,8 milhões de sacas, para uma demanda de cerca de 149 milhões de sacas. Conforme a entidade, o déficit é decorrência em grande parte da quebra de safra no Brasil, provocada pela estiagem.