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Clipping cnc 21082014 versao de impressao

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  1. 1. CLIPPING – 21/08/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Café: Setor se atenta às primeiras floradas da safra 2015/16 Cepea/Esalq USP 21/08/2014 Com a colheita da safra atual (2014/15) bem avançada nas principais regiões de arábica e já encerrada nas áreas de robusta, o setor cafeeiro está de olho na abertura das primeiras floradas da próxima temporada (2015/16). Nas lavouras de robusta, a abertura está no período esperado; já nas de arábica, em algumas praças, as floradas estão adiantadas. Até o final da semana passada, a primeira florada de robusta já tinha sido observada de maneira expressiva nas lavouras do Espírito Santo e de Rondônia. Agentes consultados pelo Cepea comentam que a florada foi boa e, em algumas áreas, a segunda florada já é esperada para os próximos dias. Quanto às regiões de arábica, no início deste mês, houve abertura pontual de florada nas praças de Mogiana paulista e do Sul de Minas Gerais e uma mais expressiva no Cerrado mineiro. Segundo colaboradores do Cepea, a florada está adiantada neste ano, visto que, normalmente, as primeiras aberturas são observadas entre o final de agosto e início de setembro. Com isso, alguns agentes indicam que, no mesmo pé em que foi observada abertura de flores, ainda restam grãos a serem colhidos. Assim, em lavouras que contam com colheitadeira mecânica, no momento da colheita, algumas flores também foram retiradas. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) Café: Somar prevê continuação da umidade deficiente até setembro Agência Safras 21/08/2014 Lessandro Carvalho A falta de chuvas dentro da normalidade deve persistir no cinturão cafeeiro do Brasil neste final de agosto e começo de setembro. Segundo informações da Somar Meteorologia, a maior parte das regiões receberá de 30 a 75 milímetros de chuvas até o fim de agosto no acumulado, 35% menos que o normal. A notícia parte da Bloomberg. A falta de chuvas deve persistir entre os últimos dias de agosto e 05 de setembro, quando as chuvas devem ficar em menos de 50% do normal, o que não é nada bom às vésperas das floradas, com as regiões seguindo em déficit hídrico. Todas informações partem da Bloomberg. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  2. 2. Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas recebe amostras até setembro Ascom UFLA 21/08/2014 Cibele Aguiar A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG) está recebendo amostras de café, nos escritórios, até 19 de setembro, para a 11ª edição do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas. O evento é aberto à participação de cafeicultores de municípios mineiros, produtores da café da espécie Coffea arabica, safra 2014, tipo 2 para melhor. Os interessados podem se inscrever e concorrer nas categorias Café Natural ou Café Cereja Descascado, Despolpado ou Desmuciliado. O objetivo geral do Concurso é contribuir para a melhoria da qualidade do cafeicultor e da Sociedade mineira, promovendo agregação de valor ao produto e melhor distribuição de renda. De acordo o regulamento do concurso, cada amostra da primeira etapa deve conter 2 quilos de café beneficiado e deve ser acondicionada nas embalagens padronizadas, distribuídas pela Emater-MG para o Concurso, com o rótulo devidamente preenchido. As amostras devem ser entregues no escritório local da Emater-MG de cada município. A lavoura de origem da amostra deve ser georrefereciada. Os cafeicultores poderão concorrer com apenas uma amostra em cada modalidade das respectivas categorias. Todas as amostras inscritas no concurso passarão por análises físicas e sensoriais, realizadas por provadores especializados em cafés especiais, nos meses de setembro, outubro e novembro, tendo a primeira etapa caráter eliminatório. Na solenidade de encerramento, prevista para 27 de novembro, serão homenageados os cafeicultores com os melhores cafés produzidos com sustentabilidade, com base na certificação oficial do Estado, o Certifica Minas Café, além da entrega de diploma aos primeiros colocados em cada categoria, nas quatro regiões cafeeiras (Cerrado Mineiro, Matas das Minas, Chapadas de Minas e Sul de Minas), e a entrega de certificado aos cafeicultores finalistas. A partir desta edição, o local do encerramento do concurso será itinerante, contemplando uma das quatro regiões produtoras de café, a cada ano. Segundo o gerente da regional da Emater-MG de Lavras e coordenador do concurso, Marcos Fabri, neste ano, o encerramento será em Patos de Minas, no Cerrado Mineiro. O Concurso dos Cafés de Minas é uma iniciativa do Governo de Minas, realizada por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e Emater-MG, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e o Instituto Federal de Tecnologia do Sul de Minas. A classificação física e sensorial das amostras será realizada na UFLA e no Centro de Excelência do Café, em Machado, ambos no sul de Minas. Acesse o regulamento do concurso através do link:http://www.ufla.br/ascom/wp-content/ uploads/2014/08/FOLDER-CONCURSO-CAFE.pdf Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  3. 3. Rede Social do Café democratiza a pesquisa científica na Internet Embrapa Café 21/08/2014 Flávia Bessa e Clarissa Ratton A Rede Social do Café, iniciativa sem fins lucrativos hospedada na plataforma Peabirus, é uma comunidade virtual que tem se firmado ano a ano no cenário tecnológico das redes sociais como a única que reúne num só lugar todas as informações necessárias para quem atua e se interessa por cafeicultura, tornando-se canal de consulta e troca de informações e conhecimentos na Internet sobre setor cafeeiro. Mediada pelo pesquisador do Instituto Agronômico – IACSérgio Parreiras Pereira, tem apoio do Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café, e parceria da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig, Universidade Federal de Lavras – Ufla, Polo de Excelência do Café, Agência de Inovação do Café e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café –INCT, do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Atualmente conta com mais de 4700 membros efetivos (em média 1500 visitantes por dia) e mais de 10 milhões de acessos, atingindo números expressivos de postagens, participações e inserção de novos adeptos. O desempenho da Rede é acompanhado pelo Google Analytics, programa estatístico que possibilita a construção de gráficos, análises e indicadores de crescimento. Desde sua criação, foi acessada por 145 países dos cinco continentes, além de receber visitas de mais de 930 municípios brasileiros. Para ter ideia do tamanho da Rede Social do Café, a Plataforma Peabirus possui mais ou menos 1600 comunidades diferentes e a Rede Social do Café representa 50% da audiência total dela. "Esses números mostram que a nossa Rede está madura. Em junho, completou oito anos de grandes contribuições para a cultura do café no Brasil. A expectativa é que consigamos mantê-la viva como um canal inovador de diálogo dentro do sistema agronegócio do café, estimulando cada vez mais seu crescimento e desenvolvimento, aproximando a pesquisa, extensão rural e cafeicultores", diz o mediador. Para Pereira, a consolidação da Rede Social do Café no cenário tecnológico se justifica pela troca dinâmica de informações que incentivam o debate acerca das tecnologias geradas pela pesquisa, o contexto vivenciado pela atividade e as diferentes visões dos setores voltados ao agronegócio café. Conteúdos colaborativos em discussão – A Rede Social do Café é atualizada diariamente com notícias e vídeos referentes ao clima, cotação, comercialização e agroindústria, resultados de pesquisa do Consórcio Pesquisa Café, tais como manejo de pragas e doenças, colheita, pós-colheita, mecanização, estresse hídrico controlado, reuso da água residuária do café, entre outros. Tratando de temas relevantes para a cafeicultura, conta com a colaboração de pesquisadores, professores, cafeicultores, extensionistas, torrefadores, exportadores, empreendedores rurais e demais representantes do setor de café no Brasil e ainda de apaixonados por café. Alguns colaboradores são responsáveis pelo acompanhamento diário das principais notícias e discussões relacionados ao agronegócio café, trazendo os temas para veiculação na Rede por meio da produção de conteúdo audiovisual e textual próprio para divulgação. A disseminação de informações alimenta os debates, que são o "carro-chefe" da Rede. À medida que surgem assuntos de relevância, os membros interagem entre si por meio de postagens de textos, imagens e vídeos, trazendo aos participantes grande número de dados e informações sobre o setor cafeeiro. As edições das postagens e das notícias ocorrem de forma livre entre os integrantes, tornando-os não apenas leitores, mas geradores de conteúdos e debatedores. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  4. 4. "Nas mídias tradicionais você lê uma notícia e só tem a possibilidade de concordar ou não com o que foi publicado, sem poder expor a sua opinião ou acrescentar informação. Na rede social, um artigo, comentário, notícia etc podem gerar um grande debate. No final, quando os participantes vão ler tudo que foi postado, o fato está bem mais rico de detalhes, inclusive a respeito das partes envolvidas, de circunstâncias e desdobramentos do que a informação inicialmente divulgada. Estamos, assim, contribuindo para a construção coletiva do conhecimento, interagindo mutuamente, de ‘muitos pra muitos'. Essa é a nova realidade, promissora aliás, da qual estamos extraindo bons frutos", opina Pereira. A Rede ainda produz o programa CaféWebTV, que apresenta conteúdo audiovisual de entrevistas e variedades ligadas ao ramo cafeeiro. A equipe atua na cobertura e na transmissão ao vivo de eventos relacionados ao café de destaque (simpósios, seminários, congressos da cafeicultura etc.) e na produção do "Cardápio de palestras", outra inovação da Rede, que disponibiliza conteúdos no formato de vídeos para que os interessados tenham acesso a novas tecnologias e produtos, democratizando a informação. História – A iniciativa começou com a criação da Comunidade da lavoura cafeeira, em 2006, quando a Embrapa Café se juntou a outras entidades consorciadas para tentar uma articulação diferenciada e tentar uma aproximação maior entre a extensão rural e a pesquisa. Ao longo de sua trajetória, a Rede passou por profundas transformações. Quando da sua criação, era uma das 30 redes setoriais ou temáticas que compunham o Peabirus, para integrar os diversos agentes do sistema agroindustrial do café, facilitando a comunicação entre pesquisa, extensão e produção. Em 2008, eram cerca de50 comunidades ligadas diretamente à Rede Cafés do Brasil, representando instituições públicas ou empresas privadas. As comunidades foram desenvolvidas para promover um ambiente onde pesquisadores, técnicos, extensionistas, produtores e demais profissionais ligados ao café pudessem compartilhar informações e demandas de pesquisa, bem como viabilizar a aplicação dos seus resultados no campo. A metodologia empregada na construção da Rede Social do Café e nas demais redes alojadas no Peabirus caracterizou-se pela articulação no intuito de alicerçar o processo de relacionamento, por meio de uma governança compartilhada. Segundo Pereira, algumas comunidades nunca foram mediadas, outras tiveram um início e foram abandonadas. A comunidade "Manejo da Lavoura Cafeeira" passou a tratar de todos os assuntos ligados ao setor cafeeiro, desde a semente até o consumo final. "O papel do Consórcio Pesquisa Café foi de semear a Comunidade, iniciar o processo e não intervir na sua gestão, servindo como uma espécie de incubadora da Rede", destaca. As comunidades acabaram se fundindo em um único espaço de conversação e temas relacionados ao café passaram a serem trabalhados na Comunidade Manejo da Lavoura Cafeeira. Com essa unificação, a Comunidade Manejo também passou por uma adaptação, deixando de tratar apenas de aspectos fitotécnicos e relacionados à condução dos cafezais, para construir seu conteúdo em torno de todos os temas ligados ao café, com liberdade de expressão para todos os participantes. Assim, a Comunidade Manejo da Lavoura Cafeeira expandiu-se, tornando-se a própria Rede Social do Café. Projetos – Há atualmente dois projetos em estudo no âmbito do Consórcio Pesquisa Café sobre a Rede Social do Café. Um deles, "Incorporação das redes sócias como ferramenta de comunicação dialética entre pesquisa, extensão e cafeicultores", se encerra esse ano e foi criado logo no início para fazer a rede se desenvolver e atingir o objetivo proposto. O novo projeto em andamento chama-se "Rede Social do Café: comunicação e construção coletiva do conhecimento", no qual há várias instituições consorciadas e um embaixador responsável por captar as notícias e trazer novos integrantes pra Rede, estimulando a participação e compartilhando informações regionais. A ideia é ampliar a troca de informações entre a pesquisa científica e a sabedoria cafeeira popular, unindo todo o setor em busca de uma cafeicultura mais sustentável, rentável e dialógica. Avanços do Consórcio Pesquisa Café – Em 1997, quando da criação do Consórcio, conforme dados oficiais do Informe Estatístico do Departamento do Café - Dcaf/MAPA, a produção de café era de 18,9 milhões de sacas de 60kg e produtividade de 8,0 sacas/hectare. Em 2014, de acordo com a Conab (maio/2014), com praticamente a mesma área cultivada - 2,3 milhões de hectares - o País Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
  5. 5. deverá produzir 44,566 milhões de sacas, o que representará incremento de aproximadamente 236% no período de 1997 a 2014, com produtividade de 23,1 sacas/ha. Grande parte desse avanço ocorreu graças à inovação gerada pela pesquisa científica cafeeira financiada pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira - Funcafé, entre outras fontes federais e estaduais. O endereço da Rede Social do Café é www.redesocialdocafe.com.br. Para fazer parte, é só se cadastrar. Acesse também o Facebook (http://www.facebook.com/redesocialdocafe) e o Twitter (@redesocialcafe). Acordo com BNDES vai priorizar baixa emissão de carbono na agricultura Ascom Mapa 21/08/2014 Rossana Gasparini O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou, nesta quarta-feira (20), acordo de cooperação técnica com entidades ligadas à agricultura e aos bancos para elaborar projetos técnicos passíveis de financiamento no âmbito do Programa para a Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura. O secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, esteve na cerimônia de assinatura representando o Ministro da Agricultura, Neri Geller. O acordo foi firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Ministério da Agricultura, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Instituto Febraban de Educação (Infi), a Federação Brasileira de Bancos (Febrabran) e a Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE). Segundo Caio, o acordo será importante para ampliação e disseminação das tecnologias de campo que contribuem para a redução de gases de efeito estufa na agricultura. “Nosso objetivo é capacitar os Agentes Financeiros dos bancos para que entendam a linha de crédito que temos disponível e ainda os agrônomos das agências bancárias para conhecerem as tecnologias de redução de carbono. O BNDES será o responsável por esse treinamento. Com isso, pretendemos agilizar a avaliação dos projetos que dão entrada nos bancos no âmbito da agricultura sustentável”, afirmou. Os recursos do programa de crédito do Mapa que incentiva a diminuição da emissão de carbono na agricultura são do BNDES, equalizados pelo Tesouro Nacional. São destinados à redução do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa oriundo das atividades agropecuárias, ao aumento da produção agropecuária em bases sustentáveis, à adequação das propriedades rurais à legislação ambiental, à ampliação da área de florestas cultivadas e ao estímulo da recuperação de áreas degradadas. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck

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