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CLIPPING – 27/02/2018
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17ª FEMAGRI recebe mais de 35 mil produtores e fomenta negócios na cafeicultura
Ascom Cooxupé
27/02/2018
Organizada pela Cooxupé, a FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos
Agrícolas encerra a sua 17ª edição com as expectativas alcançadas. 35.398 visitantes
passaram pelo evento registrando no centro de negócios 10.726 orçamentos. O volume total
das negociações está em apuração e será divulgado em breve pela cooperativa mineira.
O superintendente de desenvolvimento do cooperado, José Eduardo Santos Junior, está
otimista e antecipou que mesmo que os preços do café não estejam tão atraentes, o produtor
não deixou de comparecer à feira e investir em tecnologia para uma produção mais
responsável – tema do evento deste ano. "Na FEMAGRI a Cooxupé viabiliza para o produtor,
além de linhas bancárias, a possibilidade de fazer suas compras e efetuar o pagamento com o
seu café. Neste ano, uma das novidades é que para alguns equipamentos estendemos o
parcelamento de três para quatro anos e isso sem dúvidas foi um bom incentivo para o
produtor", explica. Segundo ele, o perfil de compras nesta edição apresentou uma procura
maior em maquinários para o processo pós-colheita. "Isto significa que nossos cooperados
estão buscando ganho de qualidade", afirma Santos Júnior. Os derriçadores também tiveram
bastante procura.
A FEMAGRI está entre os principais eventos da cafeicultura brasileira. Além da plataforma
comercial, que neste ano contou com 130 expositores, a feira leva aos cooperados novas
informações, conhecimentos e as tendências do mercado para que o produtor se atualize,
ganhando mais competitividade. "O cafeicultor que aqui entrou com certeza saiu sabendo muito
mais de quando chegou. Entendemos que além de oferecer boas oportunidades de negócios é
fundamental ampliarmos o horizonte de nossos associados levando para eles novos
aprendizados. Temos um compromisso social com todos eles", destaca Paulino.
O próximo evento da Cooxupé é a Feira do Cerrado mineiro, que acontece no Núcleo de
Coromandel, nos dias 21 e 22 de março.
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Equipamento de rodagem do café no terreiro será destaque na 4ª FECOM
Ascom Minasul
27/02/2018
A secagem eficiente do café no terreiro ajuda no
beneficiamento do grão e é uma das etapas mais
importantes nas propriedades cafeeiras. O café colhido nas
lavouras apresenta uma certa umidade de acordo com a
maturação do grão e, por isso, é necessário que ele passe
por uma secagem, para que a qualidade do produto não
seja prejudicada.
Essa etapa de secagem dos grãos pode ser feita em
secadores ou em terreiros, que é o meio mais antigo e
utilizado pelos produtores. Para facilitar esse trabalho e
garantir a produção de um café de qualidade, a Rodomoto
foi criada para facilitar o processo de rodar o café no
terreiro. O equipamento surgiu depois de estudos que
revelaram a necessidade de se rodar o café no mínimo quinze vezes por dia, durante os três
primeiros dias da secagem.
O equipamento está no mercado há mais de dez anos. Ele pode ser tracionado em motos,
operado por uma só pessoa sem esforçofísico, e ainda garantir um deslocamento rápido,
eficiente e sem danos ao grão.
O Rodomoto estará na 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul nos dias 6, 7 e 8 de
março, no stand de número A10. A feira acontecerá no Espaço Cocatrel, em Três Pontas.
4ª FECOM: colhedora de café com alta tecnologia é destaque na Feira
Ascom Minasul
27/02/2018
A mecanização agrícola trouxe ao produtor maior facilidade e
economia nas produções. Há cerca de 40 anos o produtor
jamais imaginaria que nos dias de hoje as colheitas não
seriam mais feitas de forma manual e sim, mecanizadas. No
entanto, a tecnologia evolui a cada ano. Atualmente, são
centenas de opções disponíveis no mercado que prometem
ao produtor uma economia de mais de 60% nos custos da
produção.
Uma das empresas líderes na fabricação de colhedeiras é a
TDI. Sempre em busca de inovações tecnológicas para o
desenvolvimento da agricultura, a empresa é hoje uma das
principais no mercado de máquinas agrícolas. Equipamentos
de alta qualidade que prometem transformar o custo em
beneficio, serão oferecidos ao produtor rural na 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel
Minasul.
Um dos destaques, da TDI na feira, é a Colhedora de Café Automotriz, que foi desenvolvida
para adequar ao tipo de lavoura, desde as planas até as mais íngremes. Além disso, ela dispõe
de um sistema que mantém a velocidade e vibração sempre constantes, ainda com a promessa
ser 30% mais eficiente do que outras disponíveis no mercado.
Quem quiser conhecer mais sobre as colhedoras e outros produtos fabricados pela TDI, basta
visitar a FECOM. A Feira acontece nos dias 6, 7 e 8 de março, no Espaço Cocatrel, em Três
Pontas.
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Apesar de pontos positivos nos fundamentos, preço do café segue incerto
Notícias Agrícolas
27/02/2018
Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Com os preços apontando uma alta para o mercado de café na Bolsa de Nova York, Mário
Panhotta, gerente de mercado da Cooxupé, acredita que ainda não é momento de pensar em
uma reversão. O mercado espera uma superssafra por parte do Brasil e os fundos, por sua
vez, combinam essa pressão nos preços.
Contudo, ele destaca que o parque cafeeiro brasileiro segue irregular e que, para se falar de
uma superssafra, este teria que estar equilibrado. A produção, para ele, será melhor do que no
ano passado, mas não deve configurar números recordes.
Os estoques brasileiros de café também estão baixos. A indústria, após o problema climático
com o conilon, zerou os estoques do governo e, agora, o Brasil terá de repor esse déficit: não
há excedente de produção.
O mercado já começa a avaliar, entretanto, que, em função da bienalidade, a safra 2019
poderia ditar novos preços para o mercado. Panhotta aponta que ainda é difícil falar sobre isso
com exatidão, já que o sentimento não é de reversão.
A curto prazo, ele acredita que o mercado é inconstante e pode, ainda, oferecer surpresas. O
câmbio influencia diretamente e, com um ano eleitoral, vários fatores econômicos podem trazer
repiques nos preços para o mercado interno.
Ele aconselha os produtores a, neste momento, cuidarem dos custos de produção, que devem
ser "o x da questão", além de manterem maior atenção para a qualidade do café produzido.
Cafeicultor cita preço baixo e vende pouco da safra 2018 do Brasil
Thomson Reuters
27/02/2018
Por José Roberto Gomes
Reuters - Preços considerados pouco atrativos estão travando a comercialização da safra de
café deste ano no Brasil, com as vendas antecipadas da colheita que começa nos próximos
meses praticamente no zero, de acordo com produtores ouvidos pela Reuters durante uma
feira do setor em Minas Gerais nesta semana.
Com a perspectiva de uma safra recorde no Brasil, maior produtor e exportador global, os
preços internos estão cerca de 15 por cento mais baixos na comparação com o mesmo período
do ano passado, retraindo o interesse de venda pelos produtores, que estão capitalizados,
segundo integrantes do mercado.
A comercialização da safra futura, que já poderia superar os 20 por cento, como em outros
anos, ainda patina, disseram os produtores, que deverão continuar negociando nos picos de
preço pelo menos até a entrada da colheita, na avaliação de especialistas.
“Tem de ser pelo menos 500 reais, porque a mão de obra encareceu. O adubo e a gasolina
também subiram de preço”, disse José Antonio Vilela, que colhe cerca de 600 sacas de 60 kg
por ciclo em Alpinópolis (MG), referindo-se ao valor que o levaria a fechar negócios.
Sob os estandes da Femagri, feira de máquinas, implementos e insumos promovida pela
cooperativa Cooxupé em Guaxupé (MG), ele lembrou que o preço da saca está, atualmente,
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em torno de 420 a 430 reais, bem abaixo dos mais de 500 reais que recebia há um ano.
O monitoramento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da
Esalq/USP, confirma um recuo de 15 por cento no valor da saca de arábica entre fevereiro de
2017 e de 2018, repercutindo o potencial para uma grande safra em 2018, dada a bienalidade
positiva da variedade e condições climáticas mais favoráveis nos últimos meses.
O cafeicultor Abiandino de Souza, que produz 700 sacas em Botelhos (MG), também disse que
ainda não travou nenhuma venda da safra que começa a ser colhida a partir de abril.
“Geralmente já tinha uns 20 por cento (de comercialização de safra nova), mas não tem preço”,
afirmou, acrescentando que os negócios começam a ficar atrativos para ele a partir de 480
reais por saca.
Situação semelhante foi descrita por Osvaldo Bachião, que colhe em torno de 4 mil sacas por
ano na região de Nova Rezende, também em Minas Gerais.
O produtor disse esperar que os preços reajam nos próximos meses, pois, em sua avaliação, a
safra brasileira deste ano não será tão grande quanto se estima.
“Houve muita renovação de lavouras, e isso diminui o potencial produtivo... Teve também a
seca no ano passado e as chuvas só foram se normalizar agora em fevereiro. Demorou a
chover”, comentou, lembrando de uma forte estiagem entre setembro e outubro, durante a fase
de florada dos cafezais.
Para Antônio Carlos Pitondo, que produz 200 sacas em Guaranésia (MG), essa seca tornou o
grão “cascudo”, e a safra deste ano no país “certamente” será inferior às 60 milhões de sacas
consideradas por algumas instituições.
Também presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Guaranésia, ele afirmou que, caso
o preço da saca não reaja, será necessário mesmo “segurar” a produção.
“Daí é negociar metade e segurar a outra metade”, comentou.
As lentas vendas, que podem ser vistas como um sinal sobre o ritmo de exportações nos
próximos meses, têm também impactado a indústria de equipamentos para cafeicultores.
Segundo a Pinhalense, líder no setor de máquinas para o segmento, há indicações de que os
negócios podem não ser tão fortes em 2018 dada essa postura dos produtores. A empresa
aposta inicialmente em uma estabilidade nos acordos fechados na Femagri.
Exigências para crédito e queda de preço afetam vendas de equipamentos de café
Thomson Reuters
27/02/2018
Por José Roberto Gomes
Reuters - Maiores exigências para se tomar crédito e preços internacionais enfraquecidos
devem pesar sobre a venda de equipamentos ao setor de café no Brasil no curto prazo, disse
nesta quarta-feira à Reuters o presidente da Pinhalense, líder em produtos e tecnologia para o
processamento dos grãos.
De acordo com Reymar de Andrade, a cautela por parte do cafeicultor para fechar negócios
com a indústria de equipamentos se intensificou recentemente.
"Na virada de ano, percebemos que o acesso ao crédito ficou mais difícil. Não por falta de
recursos, mas há mais exigências... Outro fator foi a queda dos preços em Nova York. A
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preocupação do produtor sobre a quanto vai vender trouxe receio ao mercado", explicou o
executivo no intervalo da Femagri, feira de máquinas, implementos e insumos promovida pela
cooperativa Cooxupé em Guaxupé (MG), iniciada nesta quarta-feira.
O contrato futuro do café arábica negociado em Nova York registra queda de mais de 20 por
cento, na comparação com o valor visto no mesmo período do ano passado, para cerca de
1,19 dólar por libra-peso.
De acordo com ele, a Pinhalense trabalha com uma estabilidade nos negócios fechados
durante a Femagri deste ano ante o valor apurado na feira de 2017, da ordem de 18 milhões de
reais, interrompendo crescimentos observados nos últimos anos.
"É um mercado ainda bom, interessante, mas aquele boom que esperávamos, de alta de 20 a
30 por cento nas vendas, não ocorrerá."
A Pinhalense faturou mais de 150 milhões de reais em 2017 e prevê volume semelhante em
2018, mas segundo Andrade o desempenho para todo o ano ainda é "uma bola de cristal
nebulosa".
Com 50 por cento de participação no mercado interno e 30 por cento no externo, a companhia
de Espírito Santo do Pinhal (SP) exporta para mais de 90 países.
"JANELA APERTADA"
O executivo destacou que a janela para o produtor realizar suas aquisições está se estreitando,
já que a colheita da safra deste ano começará entre abril e maio, quando as máquinas já
precisam estar instaladas para o processamento dos grãos.
"O risco é o preço (do café) cair muito, daí o produtor não conseguirá instalar seu equipamento
a tempo", acrescentou Andrade.
Os preços internacionais do café estão pressionados em razão, principalmente, da perspectiva
de uma safra volumosa neste ano no Brasil, dado o ciclo de bienalidade positiva para a
variedade arábica.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por exemplo, prevê uma produção de até
58 milhões de sacas, um recorde.
Curiosamente, foi justamente essa previsão de ampla colheita que, a princípio, levou o setor a
apostar em vendas mais fortes de maquinários, cenário este que mudou na virada de ano.
Tecnologia de ITAL e IAC permite obter ingrediente fonte de cafeína sem solventes
Assessoria de Imprensa – APTA
27/02/2018
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL-APTA) e do Instituto Agronômico
(IAC-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo,
desenvolveram tecnologia inédita para obtenção de ingredientes a partir da casca do café
robusta, sem o uso de solventes. O ingrediente natural aquoso e seco pode ser usado como
fonte de cafeína na indústria de alimentos e bebidas não alcoólicas de baixo valor calórico e
energético natural, além de ter aplicação na formulação de cosméticos e fármacos naturais. O
processo teve pedido de patente depositado no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual
(INPI). O ITAL e o IAC são ligados à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
(APTA), órgão da Secretaria.
A tecnologia será apresentada pela primeira vez no evento AgriFutura – Inovação no
Agronegócio, que será realizado em 3 e 4 de março de 2018, das 8h30 às 19h, na Sede do
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Instituto Biológico, em São Paulo, Capital. O evento é gratuito e contará com mostra de start-
ups, fórum, hackathon, mostra de pesquisa e exposição de inovações.
De acordo com Gisele Anne Camargo, pesquisadora do ITAL, os produtos disponíveis
atualmente no mercado como fonte de cafeína passam por processo de extração com o uso de
diferentes solventes. Além disso, não há no mercado fontes provenientes de resíduos da
agroindústria do café, cultura que ocupa a segunda posição nas commodities de maior valor no
mundo. “Este novo processo diminui o descarte de resíduos orgânicos e por não utilizar
solvente é considerado uma ‘tecnologia verde’”, explica a pesquisadora que é também diretora
da Rede NIT-APTA.
O ingrediente apresenta teores de cafeína de 500 a 2000 µg (micrograma por quilo), além de
polifenois, epicatequina e ácidos clorogênicos. “Ele tem aplicação direta em formulações de
produtos alimentícios e com refino poderá ser usado em cosméticos e fármacos naturais. O
processo pode ser aplicado em pequenas e médias propriedades de café, além de associações
e cooperativas”, afirma Gisele, que desenvolveu o processo em conjunto com a pesquisadora
do IAC, Terezinha de Jesus Garcia Salva.
As empresas interessadas em licenciar a tecnologia podem entrar em contato com a Rede NIT-
APTA, pelo e-mail nit@apta.sp.gov.br e o telefone (19) 2137-8930.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 27/02/2018 Acesse: www.cncafe.com.br 17ª FEMAGRI recebe mais de 35 mil produtores e fomenta negócios na cafeicultura Ascom Cooxupé 27/02/2018 Organizada pela Cooxupé, a FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas encerra a sua 17ª edição com as expectativas alcançadas. 35.398 visitantes passaram pelo evento registrando no centro de negócios 10.726 orçamentos. O volume total das negociações está em apuração e será divulgado em breve pela cooperativa mineira. O superintendente de desenvolvimento do cooperado, José Eduardo Santos Junior, está otimista e antecipou que mesmo que os preços do café não estejam tão atraentes, o produtor não deixou de comparecer à feira e investir em tecnologia para uma produção mais responsável – tema do evento deste ano. "Na FEMAGRI a Cooxupé viabiliza para o produtor, além de linhas bancárias, a possibilidade de fazer suas compras e efetuar o pagamento com o seu café. Neste ano, uma das novidades é que para alguns equipamentos estendemos o parcelamento de três para quatro anos e isso sem dúvidas foi um bom incentivo para o produtor", explica. Segundo ele, o perfil de compras nesta edição apresentou uma procura maior em maquinários para o processo pós-colheita. "Isto significa que nossos cooperados estão buscando ganho de qualidade", afirma Santos Júnior. Os derriçadores também tiveram bastante procura. A FEMAGRI está entre os principais eventos da cafeicultura brasileira. Além da plataforma comercial, que neste ano contou com 130 expositores, a feira leva aos cooperados novas informações, conhecimentos e as tendências do mercado para que o produtor se atualize, ganhando mais competitividade. "O cafeicultor que aqui entrou com certeza saiu sabendo muito mais de quando chegou. Entendemos que além de oferecer boas oportunidades de negócios é fundamental ampliarmos o horizonte de nossos associados levando para eles novos aprendizados. Temos um compromisso social com todos eles", destaca Paulino. O próximo evento da Cooxupé é a Feira do Cerrado mineiro, que acontece no Núcleo de Coromandel, nos dias 21 e 22 de março.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Equipamento de rodagem do café no terreiro será destaque na 4ª FECOM Ascom Minasul 27/02/2018 A secagem eficiente do café no terreiro ajuda no beneficiamento do grão e é uma das etapas mais importantes nas propriedades cafeeiras. O café colhido nas lavouras apresenta uma certa umidade de acordo com a maturação do grão e, por isso, é necessário que ele passe por uma secagem, para que a qualidade do produto não seja prejudicada. Essa etapa de secagem dos grãos pode ser feita em secadores ou em terreiros, que é o meio mais antigo e utilizado pelos produtores. Para facilitar esse trabalho e garantir a produção de um café de qualidade, a Rodomoto foi criada para facilitar o processo de rodar o café no terreiro. O equipamento surgiu depois de estudos que revelaram a necessidade de se rodar o café no mínimo quinze vezes por dia, durante os três primeiros dias da secagem. O equipamento está no mercado há mais de dez anos. Ele pode ser tracionado em motos, operado por uma só pessoa sem esforçofísico, e ainda garantir um deslocamento rápido, eficiente e sem danos ao grão. O Rodomoto estará na 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul nos dias 6, 7 e 8 de março, no stand de número A10. A feira acontecerá no Espaço Cocatrel, em Três Pontas. 4ª FECOM: colhedora de café com alta tecnologia é destaque na Feira Ascom Minasul 27/02/2018 A mecanização agrícola trouxe ao produtor maior facilidade e economia nas produções. Há cerca de 40 anos o produtor jamais imaginaria que nos dias de hoje as colheitas não seriam mais feitas de forma manual e sim, mecanizadas. No entanto, a tecnologia evolui a cada ano. Atualmente, são centenas de opções disponíveis no mercado que prometem ao produtor uma economia de mais de 60% nos custos da produção. Uma das empresas líderes na fabricação de colhedeiras é a TDI. Sempre em busca de inovações tecnológicas para o desenvolvimento da agricultura, a empresa é hoje uma das principais no mercado de máquinas agrícolas. Equipamentos de alta qualidade que prometem transformar o custo em beneficio, serão oferecidos ao produtor rural na 4ª FECOM – Feira de Negócios Cocatrel Minasul. Um dos destaques, da TDI na feira, é a Colhedora de Café Automotriz, que foi desenvolvida para adequar ao tipo de lavoura, desde as planas até as mais íngremes. Além disso, ela dispõe de um sistema que mantém a velocidade e vibração sempre constantes, ainda com a promessa ser 30% mais eficiente do que outras disponíveis no mercado. Quem quiser conhecer mais sobre as colhedoras e outros produtos fabricados pela TDI, basta visitar a FECOM. A Feira acontece nos dias 6, 7 e 8 de março, no Espaço Cocatrel, em Três Pontas.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Apesar de pontos positivos nos fundamentos, preço do café segue incerto Notícias Agrícolas 27/02/2018 Aleksander Horta e Izadora Pimenta Com os preços apontando uma alta para o mercado de café na Bolsa de Nova York, Mário Panhotta, gerente de mercado da Cooxupé, acredita que ainda não é momento de pensar em uma reversão. O mercado espera uma superssafra por parte do Brasil e os fundos, por sua vez, combinam essa pressão nos preços. Contudo, ele destaca que o parque cafeeiro brasileiro segue irregular e que, para se falar de uma superssafra, este teria que estar equilibrado. A produção, para ele, será melhor do que no ano passado, mas não deve configurar números recordes. Os estoques brasileiros de café também estão baixos. A indústria, após o problema climático com o conilon, zerou os estoques do governo e, agora, o Brasil terá de repor esse déficit: não há excedente de produção. O mercado já começa a avaliar, entretanto, que, em função da bienalidade, a safra 2019 poderia ditar novos preços para o mercado. Panhotta aponta que ainda é difícil falar sobre isso com exatidão, já que o sentimento não é de reversão. A curto prazo, ele acredita que o mercado é inconstante e pode, ainda, oferecer surpresas. O câmbio influencia diretamente e, com um ano eleitoral, vários fatores econômicos podem trazer repiques nos preços para o mercado interno. Ele aconselha os produtores a, neste momento, cuidarem dos custos de produção, que devem ser "o x da questão", além de manterem maior atenção para a qualidade do café produzido. Cafeicultor cita preço baixo e vende pouco da safra 2018 do Brasil Thomson Reuters 27/02/2018 Por José Roberto Gomes Reuters - Preços considerados pouco atrativos estão travando a comercialização da safra de café deste ano no Brasil, com as vendas antecipadas da colheita que começa nos próximos meses praticamente no zero, de acordo com produtores ouvidos pela Reuters durante uma feira do setor em Minas Gerais nesta semana. Com a perspectiva de uma safra recorde no Brasil, maior produtor e exportador global, os preços internos estão cerca de 15 por cento mais baixos na comparação com o mesmo período do ano passado, retraindo o interesse de venda pelos produtores, que estão capitalizados, segundo integrantes do mercado. A comercialização da safra futura, que já poderia superar os 20 por cento, como em outros anos, ainda patina, disseram os produtores, que deverão continuar negociando nos picos de preço pelo menos até a entrada da colheita, na avaliação de especialistas. “Tem de ser pelo menos 500 reais, porque a mão de obra encareceu. O adubo e a gasolina também subiram de preço”, disse José Antonio Vilela, que colhe cerca de 600 sacas de 60 kg por ciclo em Alpinópolis (MG), referindo-se ao valor que o levaria a fechar negócios. Sob os estandes da Femagri, feira de máquinas, implementos e insumos promovida pela cooperativa Cooxupé em Guaxupé (MG), ele lembrou que o preço da saca está, atualmente,
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck em torno de 420 a 430 reais, bem abaixo dos mais de 500 reais que recebia há um ano. O monitoramento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, confirma um recuo de 15 por cento no valor da saca de arábica entre fevereiro de 2017 e de 2018, repercutindo o potencial para uma grande safra em 2018, dada a bienalidade positiva da variedade e condições climáticas mais favoráveis nos últimos meses. O cafeicultor Abiandino de Souza, que produz 700 sacas em Botelhos (MG), também disse que ainda não travou nenhuma venda da safra que começa a ser colhida a partir de abril. “Geralmente já tinha uns 20 por cento (de comercialização de safra nova), mas não tem preço”, afirmou, acrescentando que os negócios começam a ficar atrativos para ele a partir de 480 reais por saca. Situação semelhante foi descrita por Osvaldo Bachião, que colhe em torno de 4 mil sacas por ano na região de Nova Rezende, também em Minas Gerais. O produtor disse esperar que os preços reajam nos próximos meses, pois, em sua avaliação, a safra brasileira deste ano não será tão grande quanto se estima. “Houve muita renovação de lavouras, e isso diminui o potencial produtivo... Teve também a seca no ano passado e as chuvas só foram se normalizar agora em fevereiro. Demorou a chover”, comentou, lembrando de uma forte estiagem entre setembro e outubro, durante a fase de florada dos cafezais. Para Antônio Carlos Pitondo, que produz 200 sacas em Guaranésia (MG), essa seca tornou o grão “cascudo”, e a safra deste ano no país “certamente” será inferior às 60 milhões de sacas consideradas por algumas instituições. Também presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Guaranésia, ele afirmou que, caso o preço da saca não reaja, será necessário mesmo “segurar” a produção. “Daí é negociar metade e segurar a outra metade”, comentou. As lentas vendas, que podem ser vistas como um sinal sobre o ritmo de exportações nos próximos meses, têm também impactado a indústria de equipamentos para cafeicultores. Segundo a Pinhalense, líder no setor de máquinas para o segmento, há indicações de que os negócios podem não ser tão fortes em 2018 dada essa postura dos produtores. A empresa aposta inicialmente em uma estabilidade nos acordos fechados na Femagri. Exigências para crédito e queda de preço afetam vendas de equipamentos de café Thomson Reuters 27/02/2018 Por José Roberto Gomes Reuters - Maiores exigências para se tomar crédito e preços internacionais enfraquecidos devem pesar sobre a venda de equipamentos ao setor de café no Brasil no curto prazo, disse nesta quarta-feira à Reuters o presidente da Pinhalense, líder em produtos e tecnologia para o processamento dos grãos. De acordo com Reymar de Andrade, a cautela por parte do cafeicultor para fechar negócios com a indústria de equipamentos se intensificou recentemente. "Na virada de ano, percebemos que o acesso ao crédito ficou mais difícil. Não por falta de recursos, mas há mais exigências... Outro fator foi a queda dos preços em Nova York. A
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck preocupação do produtor sobre a quanto vai vender trouxe receio ao mercado", explicou o executivo no intervalo da Femagri, feira de máquinas, implementos e insumos promovida pela cooperativa Cooxupé em Guaxupé (MG), iniciada nesta quarta-feira. O contrato futuro do café arábica negociado em Nova York registra queda de mais de 20 por cento, na comparação com o valor visto no mesmo período do ano passado, para cerca de 1,19 dólar por libra-peso. De acordo com ele, a Pinhalense trabalha com uma estabilidade nos negócios fechados durante a Femagri deste ano ante o valor apurado na feira de 2017, da ordem de 18 milhões de reais, interrompendo crescimentos observados nos últimos anos. "É um mercado ainda bom, interessante, mas aquele boom que esperávamos, de alta de 20 a 30 por cento nas vendas, não ocorrerá." A Pinhalense faturou mais de 150 milhões de reais em 2017 e prevê volume semelhante em 2018, mas segundo Andrade o desempenho para todo o ano ainda é "uma bola de cristal nebulosa". Com 50 por cento de participação no mercado interno e 30 por cento no externo, a companhia de Espírito Santo do Pinhal (SP) exporta para mais de 90 países. "JANELA APERTADA" O executivo destacou que a janela para o produtor realizar suas aquisições está se estreitando, já que a colheita da safra deste ano começará entre abril e maio, quando as máquinas já precisam estar instaladas para o processamento dos grãos. "O risco é o preço (do café) cair muito, daí o produtor não conseguirá instalar seu equipamento a tempo", acrescentou Andrade. Os preços internacionais do café estão pressionados em razão, principalmente, da perspectiva de uma safra volumosa neste ano no Brasil, dado o ciclo de bienalidade positiva para a variedade arábica. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), por exemplo, prevê uma produção de até 58 milhões de sacas, um recorde. Curiosamente, foi justamente essa previsão de ampla colheita que, a princípio, levou o setor a apostar em vendas mais fortes de maquinários, cenário este que mudou na virada de ano. Tecnologia de ITAL e IAC permite obter ingrediente fonte de cafeína sem solventes Assessoria de Imprensa – APTA 27/02/2018 Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL-APTA) e do Instituto Agronômico (IAC-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, desenvolveram tecnologia inédita para obtenção de ingredientes a partir da casca do café robusta, sem o uso de solventes. O ingrediente natural aquoso e seco pode ser usado como fonte de cafeína na indústria de alimentos e bebidas não alcoólicas de baixo valor calórico e energético natural, além de ter aplicação na formulação de cosméticos e fármacos naturais. O processo teve pedido de patente depositado no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O ITAL e o IAC são ligados à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), órgão da Secretaria. A tecnologia será apresentada pela primeira vez no evento AgriFutura – Inovação no Agronegócio, que será realizado em 3 e 4 de março de 2018, das 8h30 às 19h, na Sede do
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Instituto Biológico, em São Paulo, Capital. O evento é gratuito e contará com mostra de start- ups, fórum, hackathon, mostra de pesquisa e exposição de inovações. De acordo com Gisele Anne Camargo, pesquisadora do ITAL, os produtos disponíveis atualmente no mercado como fonte de cafeína passam por processo de extração com o uso de diferentes solventes. Além disso, não há no mercado fontes provenientes de resíduos da agroindústria do café, cultura que ocupa a segunda posição nas commodities de maior valor no mundo. “Este novo processo diminui o descarte de resíduos orgânicos e por não utilizar solvente é considerado uma ‘tecnologia verde’”, explica a pesquisadora que é também diretora da Rede NIT-APTA. O ingrediente apresenta teores de cafeína de 500 a 2000 µg (micrograma por quilo), além de polifenois, epicatequina e ácidos clorogênicos. “Ele tem aplicação direta em formulações de produtos alimentícios e com refino poderá ser usado em cosméticos e fármacos naturais. O processo pode ser aplicado em pequenas e médias propriedades de café, além de associações e cooperativas”, afirma Gisele, que desenvolveu o processo em conjunto com a pesquisadora do IAC, Terezinha de Jesus Garcia Salva. As empresas interessadas em licenciar a tecnologia podem entrar em contato com a Rede NIT- APTA, pelo e-mail nit@apta.sp.gov.br e o telefone (19) 2137-8930.