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O médiumO médium
e oe o
exercícioexercício
mediúnicomediúnico
““E o Espírito do Senhor se apoderará deE o Espírito do Senhor se apoderará de
ti, e profetizarás com eles, e serásti, e profetizarás com eles, e serás
transformado em outro homem.”transformado em outro homem.”
(1 Samuel 10,6)
Abordagens:
=> Preparação constante:
* Reforma Íntima
* Necessidade de Superar:
** Uso do Fumo e Tóxicos
** Uso de Álcool
** Vibração Mental
* Concentração
* Condições Físicas e Mentais
* Emoções e Atitudes
* Predisposição Evangélica
* Segurança com Noção de
Responsabilidade
=> Ambiente Físico
=> Necessidade do Culto do Evangelho no Lar
Em O Livro dos Médiuns, lemos:
“Se o médium, do ponto de vista da execu-
ção, não passa de um instrumento, exerce,
todavia, influência muito grande quanto ao
aspecto moral. Visto que o Espírito estranho
precisa identificar-se com o Espírito do mé-
dium para que se verifique a comunicação,
esta identificação só ocorre plenamente quan
do há simpatia entre eles, ou afinidade, se
assim nos podemos expressar. A alma exerce
sobre o Espírito livre uma espécie de atração
ou de repulsão, conforme o grau da seme-
lhança existente entre eles. ]=>
Ora, os bons têm afinidade com os bons e os
maus com os maus, de onde se conclui que
as qualidades morais do médium exercem in-
fluência muito importante sobre a natureza
dos Espíritos que por ele se comunicam. Se o
médium é vicioso, os Espíritos inferiores se
agrupam em torno dele e estão sempre pron
tos a tomar o lugar aos Espíritos bons que
foram evocados. ]=>
As qualidades que, de preferência, atraem os
bons Espíritos são: a bondade, a benevolên-
cia, a simplicidade do coração, o amor ao pró
ximo, o desprendimento das coisas materi-
ais. Os defeitos que os afastam são: o orgu-
lho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a
cupidez, a sensualidade e todas as paixões
que escravizam o homem à matéria.” (LM, cap.
XX, item 227)
Mateus 5,48: “Sede, pois,
vós outros, perfeitos, co-
mo perfeito é o vosso Pai
celestial.”
Mateus 5,48: “Sede, pois,
vós outros, perfeitos, co-
mo perfeito é o vosso Pai
celestial.”
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua
transformação moral e pelos esforços que
emprega para domar suas inclinações más.”
(KARDEC, ESE, cap. XVII, item 4)
“O que é a Reforma Íntima?
A Reforma Íntima é um processo contínuo de
autoconhecimento, de conhecimento da nos-
sa intimidade espiritual, modelando-nos pro-
gressivamente na vivência evangélica, em
todos os sentidos da nossa existência. É a
transformação do homem velho, carregado
de tendências e erros seculares, no homem
novo, atuante na implantação dos ensina-
mentos do Divino Mestre, dentro e fora de
si.” (NEY PIETRO PERES, Manual Prático do Espírita)
“Qual o meio prático mais eficaz que tem o
homem de se melhorar nesta vida e de resis-
tir à atração do mal?
‘Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhe-
ce-te a ti mesmo.’” (*) (LE, q. 919)
(*) “Normalmente atribuída ao filósofo grego Sócrates
(479-399 a.C.), a frase “conhece-te a ti mesmo” é, na
ver-dade, a inscrição que se via na entrada do Oráculo
de Delfos. […].” (site Brasil Escola)
“Estude a si mesmo,
observando que o auto-
conhecimento traz
humildade e sem humildade
é impossível ser feliz.”
(ANDRÉ LUIZ, Sinal Verde, cap. 26)
Os vícios, os defeitos e as
virtudes
“O fumo não só introduz impurezas no peris-
pírito – que são visíveis aos médiuns viden-
tes, à semelhança de manchas, formadas de
pigmentos escuros, envolvendo os órgãos
mais atingidos, como os pulmões –, mas tam-
bém amortece as vibrações mais delicadas,
bloqueando-as, tornando o homem até certo
ponto insensível aos envolvimentos espiritu-
ais de entidades amigas e protetoras.” (NEY
PIETRO PERES, Manual Prático do Espírita)
“O fumante também alimenta o vício de enti-
dades vampirizantes que a ele se apegam
para usufruir das mesmas inalações inebrian-
tes. E com isso, através de processos de sim-
biose a níveis vibratórios, o fumante pode co-
letar em seu prejuízo as impregnações fluídi-
cas maléficas daqueles que deixam o enfer-
miço triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade
de entidades inferiores, sem o domínio e a
consciência dos seus verdadeiros desejos.
§]=>
Dentro desse processo de impregnação fluí-
dica mórbida, o vício do fumo reflete-se nas
reencarnações posteriores, principalmente
na predisposição às enfermidades típicas do
aparelho respiratório.” (NEY PIETRO PERES, Manual
Prático do Espírita)
O fumante...
… e as suas
companhias.
“ […] o álcool, que destrói milhares de criatu-
ras, é veneno livre, onde quer que vá, e, em
muitos casos, quando se fantasia de cham-
panha ou de uísque, chega a ser convidado
de honra, consagrando eventos sociais. […].”
(IRMÃO X, Cartas e Crônicas)
“O viciado em álcool quase sempre tem a
seu lado entidades inferiores que o induzem
à bebida, nele exercendo grande domínio e
dele usufruindo as mesmas sensações etíli-
cas. Cria-se, desse modo, dupla dependên-
cia: uma por parte da bebida propriamente
dita, com toda a carga psicológica que a mo-
tivou; outra por parte das entidades invisí-
veis que hipnoticamente exercem sua influên
cia, conduzindo, por sugestão, o indivíduo à
ingestão de álcool.” (NEY PIETRO PERES, Manual Prá-
tico do Espírita)
“Além das catástrofes provocadas no orga-
nismo físico, quantos males e acidentes de-
sastrosos são ocasionados pela embriaguez!
[…].
As alterações das faculdades intelectuais cau
sadas pela embriaguez, principalmente da
autocensura, que priva a criatura da razão,
tem levado homens probos a cometer desa-
tinos, crimes passionais e tragédias.” (NEY PIE-
TRO PERES, Manual Prático do Espírita)
Vibração mental
“[…] Sob a influência dos sentimentos que os
animam, desde a calma do estudo às tempes
tades da paixão, as almas e os cérebros vi-
bram em graus diversos, obedecendo a velo-
cidades diferentes; a harmonia não se pode
estabelecer entre eles senão quando se igua-
lam suas ondas vibratórias, […]. Um cérebro
de lentas e débeis excitações não se pode
harmonizar com outros cujos átomos são ani
mados de um movimento vertiginoso.” (LÉON
DENIS, No Invisível)
“Sempre que pensamos, estamos expressan-
do uma vontade correspondente ao campo
íntimo das ideias, e as ideias, representando
a expressão de energia mental, se corpori-
ficam pelo pensamento em ondas e corpús-
culos, que se organizam conforme o teor e a
intensidade da vibração mental e o propósito
do pensamento emitido.” (NUBOR ORLANDO FACU-
RE, site Estudando Espiritismo)
“[…] Da mesma forma que um rádio só de
‘ondas curtas’ não pode captar os sinais das
‘ondas longas’ e vice-versa. Cada um (a ci-
ência o comprova experimentalmente) só po-
de comunicar-se com seus afins em vibração.
Por isso repetimos sempre: o Evangelho,
mais do que um repositório teológico, é um
Tratado de Ciência, apenas expresso em ter-
mos de sua época.” (CARLOS T. PASTORINO, Técnica
da Mediunidade)
A ideia é um “ser” organizado por nosso es-
pírito, a que o pensamento dá forma e ao
qual a vontade imprime movimento e dire-
ção.” (ALEXANDRE, Nos domínios da mediunidade)
“Nossa mente é, dessarte,
um núcleo de forças inteli-
gentes, gerando plasma su-
til que, a exteriorizar-se in-
cessantemente de nós, ofe-
rece recursos de objetivida-
de às figuras de nossa ima-
ginação, sob o comando de
nossos próprios desígnios.
O que vem a ser
concentração?
É comum, nas reuniões de desenvolvimento
ou educação da mediunidade, os coordena-
dores iniciarem dizendo, algo assim:
“Vamos concentrar! Não pensem em nada.”
Como não pensar em nada?... Jamais conse-
guiremos nos “desligar”, pois nossa atividade
mental é como que uma usina de força que
uma vez ligada, funcionará pela eternidade
afora.
Vejamos o conceito de concentração:
“Concentração – […] a concentração é um
ato mental intensamente ativo, mediante o
qual dirigimos nossa mente sobre certo pon-
to de interesse. Pressupõe, portanto, conver-
gência de pensamentos para um determina-
do fim.
Na atenção as portas da mente se abrem pa-
ra o mundo exterior; na concentração faz-se
exatamente o contrário, ou seja, fecham-se
essas portas, cortam-se as ligações dos sen-
tidos com o ambiente externo, passando-se
então a atuar inteiramente na intimidade da
zona psíquica. […].” (ASTOLFO OLEGÁRIO DE O. FI-
LHO, 20 lições sobre mediunidade)
O instrutor Alexandre con
vida André Luiz para par-
ticipar de uma reunião no
plano espiritual, na qual
se fazia presentes alguns
encarnados.
Descreve André Luiz:
“[…] enquanto o devotado mentor falava […]
os dezoito companheiros encarnados demora-
vam-se em rigorosa concentração do pensa-
mento, elevado a objetivos altos e puros. […]
Cada qual emitia raios luminosos, muito dife-
rentes entre si, na intensidade e na cor. Esses
raios confundiam-se à distância aproximada de
sessenta centímetros dos corpos físicos e esta-
beleciam uma corrente de força. Essa corrente
não se limitava ao círculo movimentado. Em
certo ponto, despejava elementos vitais, à ma-
neira de fonte miraculosa, com origem nos co-
rações e nos cérebros humanos que aí se reu-
niam. […].” (ANDRÉ LUIZ, Missionários da luz)
Emoções e atitudes
“A aversão por alguém nos distancia do amor
verdadeiro e o ódio, nem se fala: é corrosivo
da alma que nos inspira transgressões da lei
natural. Juntemos as forças, buscando a har-
monia, para exercer com prudência a mediu-
nidade na sua plenitude, de maneira que
possamos falar: Nós e Jesus somos um, no
trabalho de Deus!” (MIRAMEZ, Plenitude Mediúnica)
“[…] A mediunidade, na sua plenitude de mis
são confortadora, implica nos movimentos
harmoniosos de todos os sentimentos que
nascem do amor, em se mostrando como ca-
ridade cristã. É a mente ordenando seus pen-
samentos no pensar de Jesus, é uma boca na
orquestração dos sons evangélicos, objetivan
do falar somente o bem, na construção da
verdade que assegura a paz.” (MIRAMEZ, Plenitu-
de Mediúnica)
“O médium deve aprender a pensar, a formu-
lar ideias elevadas, combatendo as negati-
vas, que podem, com o tempo, ser condicio-
nadas na nossa vida e nos fazer sofrer as
consequências do seu teor vibratório infeliz.
Para tanto, temos a razão para selecionar e
modificar. Mesmo que custe tempo e esforço,
é proveitoso trabalhar na construção do nos-
so edifício mental. Ele deve ser atuante, para
o bem comum.” (MIRAMEZ, Plenitude Mediúnica)
“O médium, o agente mediúnico, necessita,
portanto, do estudo, da pesquisa, do contí-
nuo trabalho de leitura, interpretação, refle-
xão e meditação sobre a mensagem doutri-
nária espiritista. Desse modo, conseguirá,
gradativamente, internalizar conceitos, assi-
milar orientações, refazer valores, mudando,
consequentemente, seus comportamentos.
[…].” (LEOCÁDIO JOSÉ CORRERIA, O Médium e o Exercício
Mediúnico)
“[…] O processo mediúnico e o exercício me-
diúnico não poderão servir nunca para domi-
nação, o poder do médium sobre o seu se-
melhante, mas deverão representar, o amor,
a esperança, o trabalho e a caridade, permi-
tindo que cada um se autoconheça, faça
identidade com o próximo, se comunique
com o Creador. […].” (LEOCÁDIO JOSÉ CORRERIA, O
Médium e o Exercício Mediúnico)
“[…] O médium tem que estar sensibilizado à
permanente busca do autoconhecimento,
portanto necessariamente tem que aprender
a meditar, a fazer reflexão, a avaliara o seu
comportamento no mundo dos fatos.” (LEO-
CÁDIO JOSÉ CORRERIA, O Médium e o Exercício Mediúnico)
“O agente mediúnico não se lastima, não se
queixa, não maldiz a vida, procura compre-
ender, aceitar o que não for possível mudar,
portanto, é capaz de suportar com dignidade
as provações mais difíceis que, no trânsito da
Terra, tiver que passar. […].” (LEOCÁDIO JOSÉ
CORRERIA, O Médium e o Exercício Mediúnico)
Prece
“Como podemos adquirir esses poderes, es-
sas faculdades superiores? Descerrando nos-
sa alma, pela vontade e pela prece, às influ-
ências do Alto. Do mesmo modo que abrimos
as portas da nossa casa, para que nela pene-
trem os raios do Sol, assim também por nos-
sos impulsos e aspirações podemos fran-
quear aos eflúvios celestes o nosso ego inte-
rior.
É aí que se manifesta a ação benéfica e salu-
tar da prece. Pela prece humilde, breve, fer-
vorosa, a alma se dilata e dá acesso às irra-
diações do divino foco. ]=>
A prece, para ser eficaz, não deve ser uma
recitação banal, uma fórmula decorada, se-
não antes uma solicitação do coração, um
ato da vontade, que atrai o fluido universal,
as vibrações do dinamismo divino. Ou deve
ainda a alma projetar-se, exteriorizar-se por
um vigoroso surto e, consoante o impulso ad-
quirido, entrar em comunicação com os mun-
dos etéreos.
==>
Assim, a prece rasga uma vereda fluídica
pela qual sobem as almas humanas e baixam
as almas superiores, de tal modo que uma
íntima comunhão se estabeleça entre umas e
outras, e o espírito do homem seja iluminado
e fortalecido pelas centelhas e energias des-
pedidas das celestiais esferas.” (LÉON DENIS, No
Invisível)
Grupo Mediúnico
“Uma reunião é um ser coletivo, cujas
qualidades e propriedades são a resultante
das de seus membros e formam como que um
feixe. Ora, este feixe tanto mais força terá,
quanto mais homogêneo for. […].” (LM, cap. XXIV,
item 331)
“É essencial que todos se estimem no grupo,
mas só isto não basta. Podemos amar pro-
fundamente uma criatura que não ofereça
condições mínimas para um trabalho tão
sério como esse. É claro, por outro lado, que
não é aconselhável incluir aqueles que, em-
bora ofereçam outras condições favoráveis,
se coloquem na posição de adversários e
críticos demolidores de qualquer outro com-
ponente do grupo. Até a discordância ideoló-
gica acentuada, mesmo em outros setores do
pensamento, pode criar dificuldades ao tra-
balho. ]=>
Isto não quer dizer que todos tenham que
pensar igualzinho, ou se transformarem em
criaturas invertebradas, sem ideias próprias,
sem personalidade e opinião. […] a homoge-
neização dos ideais e das aspirações é condi-
ção importante para o bom entendimento
que precisa prevalecer durante todo o tem-
po. Um só membro que desafine dessa at-
mosfera de harmonia, poderá transformar-se
em brecha por onde espíritos desajustados
introduzirão sutilmente fatores de perturba-
ção e eventual desintegração do grupo.” (HER-
MÍNIO C. MIRANDA, Diálogo com as sombras)
“[…] o relacionamento entre os componentes
do grupo, que precisa apoiar-se no perfeito
entrosamento emocional de todos, para o
que, obviamente, é indispensável que todos
se estimem e se respeitem. Sem isso, impra-
ticável seria doar o amor de que necessitam
os irmãos desencarnados que nos procura-
rem, movidos pela esperança secreta de que
os conquistemos para as alegrias do amor
fraterno. É nessa oportunidade, que se reno-
vará em todos os encontros, que colocare-
mos em prática aquele sábio ensino de Jesus,
que nos recomenda amar os nossos inimi-
gos.” (HERMÍNIO C. MIRANDA, Diálogo com as sombras)
Confiança e dúvida
“Medo, Insegurança
Há muitos que temem os Espíritos.
É o fruto da ausência de esclarecimento Dou-
trinário.
A insegurança, quanto a origem do “pensa-
mento” se é dele ou de algum espírito, acaba
por estagnar a faculdade mediúnica.
O médium não tem que se preocupar com
isso, deve simplesmente soltar tudo que lhe
vier a mente durante a reunião, caberá ao di-
gente a análise.” (ROQUE JACINTHO. Desenvolvimento
Mediúnico)
“Aos médiuns nós sugerimos que não se es-
queçam da segurança nos seus comporta-
mentos diante de Deus e dos seus compa-
nheiros. Quem duvida, viaja em um barco
sem direção, e não sabe o que vai encontrar
pela frente, carregando na sua disposição
interna a incerteza da própria vida. A mediu-
nidade é campo de estudos sérios, capaz de
nos levar à libertação de todas as dúvidas,
por nos mostrar a verdade, fazendo-nos com-
preender a bondade e misericórdia de Deus
por onde passamos.” (MIRAMEZ, Plenitude Mediúni-
ca)
“[…] A mediunidade bem orientada desde o
princípio do seu desenvolvimento, limpa-nos,
por assim dizer, de todos os receios atraídos
pelas nossas invigilâncias. Precisamos saber
que atraímos o que vivemos.” (MIRAMEZ, Plenitu-
de Mediúnica)
“Não deverá, pois, o médium iniciante espan-
tar-se com as dúvidas que acordem em si.
Tão somente não deve entregar-se ao desva-
rio mental de fazer da dúvida o seu estado
permanente, ou por esnobismo ou por pregui
ça mental de refletir e analisar. Nas suas pri-
meiras manifestações deve permutar ideias
sobre a sua insegurança interna, indagar, per
quirir, questionar nobremente até que se sin
ta robustecido pelo auto-esclarecimento atin-
gido.” (ROQUE JACINTHO, Desenvolvimento Mediúnico)
Ambiente
“16ª São preferíveis as evocações em dias e
horas determinados?
“Sim e, se for possível, no mesmo lugar, pois
os Espíritos aí comparecem com mais satisfa-
ção. […] Quando digo no mesmo lugar, não
julgueis que isso deva constituir uma obriga-
ção absoluta, já que os Espíritos vão a toda
parte. Quero dizer que é preferível um lugar
consagrado às reuniões, porque o recolhimen
to se faz mais perfeito.” (LM, cap. XXV, item 282)
“Mesmo nos demais dias da semana, a sala
onde se realizam os trabalhos mediúnicos
de-verá ser preservada. É preciso evitar ali
reu-niões sociais, conversas descuidadas,
visitas inconvenientes, atos reprocháveis. O
ambien-te costuma ser mantido em elevado
teor vi-bratório pelos trabalhadores
espirituais, o que se nota, especialmente nos
dias de reu-nião, ao se penetrar no cômodo.”
(HERMÍNIO C. MIRANDA, Diálogo com as sombras)
O Livro dos Médiuns, cap. XXX - Regulamento
da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas:
Capítulo III – Das sessões
Art. 17 – As sessões da Sociedade se realiza-
rão às sextas-feiras, às 8 horas da noite, sal-
vo modificação, se for necessária.
As sessões serão particulares ou gerais; nun-
ca serão públicas.
Todos os que façam parte da Sociedade, sob
qualquer título, devem, em cada sessão, as-
sinar os nomes numa lista de presença.
Art. 18° – O silêncio e o recolhimento são ri-
gorosamente exigidos durante as sessões, e,
principalmente, durante os estudos. Ninguém
pode usar da palavra, sem a ter obtido do
Presidente.
Todas as perguntas aos Espíritos devem ser
feitas por intermédio do Presidente, que po-
derá recusar formulá-las, conforme as cir-
cunstâncias.
==>
São especialmente interditas todas as
pergun tas fúteis, de interesse pessoal, de
pura curio sidade, ou que tenham o objetivo
de subme-ter os Espíritos a provas, assim
como todas as que não tenham um fim geral,
do ponto de vista dos estudos.
São igualmente interditas todas as discus-
sões capazes de desviar a sessão do seu ob-
jeto especial.” (LM, cap. XXX)
“Ambiente. A reunião deve ser realizada
num local onde seja possível garantir silêncio
respeitável e harmonia vibratória, elementos
favoráveis à manifestação de Espíritos
necessitados de auxílio. A simplicidade deve
ser a tônica do ambiente.
O local da reunião deve ser preservado de
movimentação ou ruídos que interfiram na
manutenção da calma, do recolhimento, da
concentração, do transe e do intercâmbio me
diúnico. O comportamento dos participantes,
por sua vez, deve garantir a harmonia do am
biente, antes, durante e após a realização da
atividade. ==>
O esclarecedor e o médium ostensivo devem
evitar o tom de voz muito elevado, ou muito
baixo, durante o diálogo com os Espíritos co-
municantes, favorecendo, assim, o entendi-
mento e a manutenção da harmonia da equi-
pe.
Na medida do possível, destinar um espaço
apenas para a prática mediúnica; na sala re-
servada para a prática mediúnica não devem
ser realizadas atividades que não lhe sejam
afins.” (FEB – Organização Reunião Mediúnica)
Culto do Evangelho no Lar
“O culto no lar é, antes de tudo, medida pro-
filática para o trabalhador mediúnico. Via de
regra se estabelece um circuito de forças en-
tre o lar e o Centro Espírita facultando o so-
corro às Entidades sofredoras e equivocadas,
atraídas ao psiquismo de cada um por força
de compromissos de vária ordem, e que
esta-cionam nos lares enquanto regularizam
as suas vidas.” (PROJETO MANUEL PHILOMENO,
Reuniões Mediúnicas)
“É uma boa prática o grupo mediúnico fazer o
culto do Evangelho, periodicamente, na resi-
dência de cada um de seus membros, median-
te revezamento entre os que desejam. Con-
vêm manter, nessas ocasiões, um compromis-
so de simplicidade, servindo tão somente água
fluidificada, para evitar que o evento se trans-
forme num acontecimento social, com lanches
e outras iguarias, o que inibe, naturalmente,
os que não podem oferecê-los ao nível dos de-
mais. […].” (PROJETO MANUEL PHILOMENO, Reuniões Me-
diúnicas)
Evocações
“Não somos dos que aconselham a evocação
direta e pessoal, em caso algum.
Se essa evocação é passível de êxito, sua
exequibilidade somente pode ser examinada
no plano espiritual. Daí a necessidade de ser-
mos espontâneos, porquanto, no complexo
dos fenômenos espiríticos, a solução de mui-
tas incógnitas espera o avanço moral dos a-
prendizes sinceros da Doutrina. […].” (O Conso-
lador, q. 369 – Emmanuel)
Kardec, em suas instruções, só fez restrições
às evocações frívolas, por curiosidade ou in-
teresses menos dignos:
“Podemos evocar todos os Espíritos,
qualquer que seja o grau em que se
encontrem na es-cala espiritual: os bons,
como os maus, os que deixaram a vida há
pouco tempo, como os que viveram nas
épocas mais remotas, os que foram homens
ilustres, como os mais obscuros, os nossos
parentes e amigos, como os que nos são
indiferentes. Isto, porém, não quer dizer que
eles sempre queiram ou pos-sam responder
ao nosso chamado. […].” (LM, cap. XXV, item 274)
“Uma questão importante se apresenta aqui,
a de saber se há ou não inconveniente em
evocar Espíritos maus. Isto depende do fim
que se tenha em vista e da ascendência que
se possa exercer sobre eles. Não há inconve-
niente, quando são chamados com um fim
sério, instrutivo e tendo em vista melhorá-
los. Ao contrário, o inconveniente é muito
grande quando se faz a evocação por simples
curiosidade ou por divertimento, ou, ainda,
quando quem os chama se põe na depen-
dência deles, pedindo-lhes um serviço qual-
quer. […].” (LM, cap. XXV, item 278)
”A evocação dos Espíritos vulgares tem, além
disso, a vantagem de nos pôr em contato
com Espíritos sofredores, que podemos ali-
viar e cujo adiantamento podemos facilitar,
por meio de bons conselhos. Todos, pois, nos
podemos tornar úteis, ao mesmo tempo que
nos instruímos. […].” (LM, cap. XXVI, item 281)
Espíritos vulgares = espíritos comuns
“[…] para assegurar a libertação, é preciso
que o Espírito perverso seja levado a renun-
ciar aos seus maus desígnios; que nele des-
ponte o arrependimento, assim como o dese-
jo do bem, por meio de instruções habilmen-
te ministradas, em evocações particularmen-
te feitas com vistas à sua educação moral.
Pode-se então ter a grata satisfação de liber-
tar um encarnado e de converter um Espírito
imperfeito.” (A Gênese, cap. XIV, item 46)
“As Sociedades, pequenas ou grandes, bem
como todas as reuniões, seja qual for a impor
tância, ainda têm de lutar contra outra difi-
culdade. Os causadores de perturbação não
se encontram somente no meio delas, mas
também no mundo invisível. […] Espíritos
malfeitores se ligam aos grupos, do mesmo
modo que aos indivíduos. Investem primeira-
mente contra os mais fracos, contra os mais
acessíveis, procurando transformá-los em
seus instrumentos e aos poucos vão envol-
vendo as massas, […] que lhes caem sob o
jugo.” (LM, cap. XXIX, item 340)
“5. Não se pode também combater a influên-
cia dos maus Espíritos, moralizando-os?
“Sim, mas é o que não se faz, e é o que não
se deve deixar de fazer, porque, muitas ve-
zes, isso constitui uma tarefa que vos é dada
e que deveis desempenhar caridosamente,
religiosamente. Por meio de sábios conse-
lhos, é possível induzi-los ao arrependimento
e apressar o progresso deles.” (LM, cap. XXIII,
item 254)
“5-a. Como pode um homem ter, a esse res-
peito, mais influência do que a têm os pró-
prios Espíritos?
“Os Espíritos perversos se aproximam antes
dos homens que eles procuram atormentar,
do que dos Espíritos, dos quais se afastam o
mais possível. Nessa aproximação dos huma
nos, quando encontram algum que os morali-
ze, a princípio não o escutam e até se riem
dele; depois, se aquele os sabe prender, aca-
bam por se deixarem tocar. Os Espíritos ele-
vados só em nome de Deus lhes podem falar
e isto os apavora. ==>
O homem, indubitavelmente, não dispõe de
mais poder do que os Espíritos superiores, po
rém, sua linguagem se identifica melhor com
a natureza daqueles outros e, ao verem o as-
cendente que o homem pode exercer sobre
os Espíritos inferiores, melhor compreendem
a solidariedade que existe entre o céu e a
terra. Demais, o ascendente que o homem
pode exercer sobre os Espíritos está na razão
da sua superioridade moral. Ele não domina
os Espíritos superiores, nem mesmo os que,
sem serem superiores, são bons e benevolen
tes, mas pode dominar os que lhe são inferio-
res em moralidade.” (LM, cap. XXIII, item 254)
Referências bibliográficas:
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KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2013.
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MIRANDA, H. C. Diálogo com as sombras. Rio de Janeiro: FEB, 1985.
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XAIVER, F. C. Cartas e Crônicas. Rio de Janeiro: FEB, 2009.
XAVIER, F. C. Nos Domínios da Mediunidade. Rio de Janeiro: FEB, 1987.
FACURE, N. O. Fluxo do Pensamento – Leis do campo mental, disponível:
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CEACE - Culto do Evangelho no Lar, disponível:
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O médium e o exercício mediúnico

  • 1. O médiumO médium e oe o exercícioexercício mediúnicomediúnico
  • 2. ““E o Espírito do Senhor se apoderará deE o Espírito do Senhor se apoderará de ti, e profetizarás com eles, e serásti, e profetizarás com eles, e serás transformado em outro homem.”transformado em outro homem.” (1 Samuel 10,6)
  • 3. Abordagens: => Preparação constante: * Reforma Íntima * Necessidade de Superar: ** Uso do Fumo e Tóxicos ** Uso de Álcool ** Vibração Mental * Concentração * Condições Físicas e Mentais * Emoções e Atitudes * Predisposição Evangélica * Segurança com Noção de Responsabilidade => Ambiente Físico => Necessidade do Culto do Evangelho no Lar
  • 4. Em O Livro dos Médiuns, lemos: “Se o médium, do ponto de vista da execu- ção, não passa de um instrumento, exerce, todavia, influência muito grande quanto ao aspecto moral. Visto que o Espírito estranho precisa identificar-se com o Espírito do mé- dium para que se verifique a comunicação, esta identificação só ocorre plenamente quan do há simpatia entre eles, ou afinidade, se assim nos podemos expressar. A alma exerce sobre o Espírito livre uma espécie de atração ou de repulsão, conforme o grau da seme- lhança existente entre eles. ]=>
  • 5. Ora, os bons têm afinidade com os bons e os maus com os maus, de onde se conclui que as qualidades morais do médium exercem in- fluência muito importante sobre a natureza dos Espíritos que por ele se comunicam. Se o médium é vicioso, os Espíritos inferiores se agrupam em torno dele e estão sempre pron tos a tomar o lugar aos Espíritos bons que foram evocados. ]=>
  • 6. As qualidades que, de preferência, atraem os bons Espíritos são: a bondade, a benevolên- cia, a simplicidade do coração, o amor ao pró ximo, o desprendimento das coisas materi- ais. Os defeitos que os afastam são: o orgu- lho, o egoísmo, a inveja, o ciúme, o ódio, a cupidez, a sensualidade e todas as paixões que escravizam o homem à matéria.” (LM, cap. XX, item 227)
  • 7. Mateus 5,48: “Sede, pois, vós outros, perfeitos, co- mo perfeito é o vosso Pai celestial.”
  • 8. Mateus 5,48: “Sede, pois, vós outros, perfeitos, co- mo perfeito é o vosso Pai celestial.” “Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.” (KARDEC, ESE, cap. XVII, item 4)
  • 9.
  • 10. “O que é a Reforma Íntima? A Reforma Íntima é um processo contínuo de autoconhecimento, de conhecimento da nos- sa intimidade espiritual, modelando-nos pro- gressivamente na vivência evangélica, em todos os sentidos da nossa existência. É a transformação do homem velho, carregado de tendências e erros seculares, no homem novo, atuante na implantação dos ensina- mentos do Divino Mestre, dentro e fora de si.” (NEY PIETRO PERES, Manual Prático do Espírita)
  • 11. “Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resis- tir à atração do mal? ‘Um sábio da antiguidade vo-lo disse: Conhe- ce-te a ti mesmo.’” (*) (LE, q. 919) (*) “Normalmente atribuída ao filósofo grego Sócrates (479-399 a.C.), a frase “conhece-te a ti mesmo” é, na ver-dade, a inscrição que se via na entrada do Oráculo de Delfos. […].” (site Brasil Escola)
  • 12. “Estude a si mesmo, observando que o auto- conhecimento traz humildade e sem humildade é impossível ser feliz.” (ANDRÉ LUIZ, Sinal Verde, cap. 26)
  • 13. Os vícios, os defeitos e as virtudes
  • 14.
  • 15. “O fumo não só introduz impurezas no peris- pírito – que são visíveis aos médiuns viden- tes, à semelhança de manchas, formadas de pigmentos escuros, envolvendo os órgãos mais atingidos, como os pulmões –, mas tam- bém amortece as vibrações mais delicadas, bloqueando-as, tornando o homem até certo ponto insensível aos envolvimentos espiritu- ais de entidades amigas e protetoras.” (NEY PIETRO PERES, Manual Prático do Espírita)
  • 16. “O fumante também alimenta o vício de enti- dades vampirizantes que a ele se apegam para usufruir das mesmas inalações inebrian- tes. E com isso, através de processos de sim- biose a níveis vibratórios, o fumante pode co- letar em seu prejuízo as impregnações fluídi- cas maléficas daqueles que deixam o enfer- miço triste, grosseiro, infeliz, preso à vontade de entidades inferiores, sem o domínio e a consciência dos seus verdadeiros desejos. §]=>
  • 17. Dentro desse processo de impregnação fluí- dica mórbida, o vício do fumo reflete-se nas reencarnações posteriores, principalmente na predisposição às enfermidades típicas do aparelho respiratório.” (NEY PIETRO PERES, Manual Prático do Espírita)
  • 18. O fumante... … e as suas companhias.
  • 19. “ […] o álcool, que destrói milhares de criatu- ras, é veneno livre, onde quer que vá, e, em muitos casos, quando se fantasia de cham- panha ou de uísque, chega a ser convidado de honra, consagrando eventos sociais. […].” (IRMÃO X, Cartas e Crônicas)
  • 20. “O viciado em álcool quase sempre tem a seu lado entidades inferiores que o induzem à bebida, nele exercendo grande domínio e dele usufruindo as mesmas sensações etíli- cas. Cria-se, desse modo, dupla dependên- cia: uma por parte da bebida propriamente dita, com toda a carga psicológica que a mo- tivou; outra por parte das entidades invisí- veis que hipnoticamente exercem sua influên cia, conduzindo, por sugestão, o indivíduo à ingestão de álcool.” (NEY PIETRO PERES, Manual Prá- tico do Espírita)
  • 21. “Além das catástrofes provocadas no orga- nismo físico, quantos males e acidentes de- sastrosos são ocasionados pela embriaguez! […]. As alterações das faculdades intelectuais cau sadas pela embriaguez, principalmente da autocensura, que priva a criatura da razão, tem levado homens probos a cometer desa- tinos, crimes passionais e tragédias.” (NEY PIE- TRO PERES, Manual Prático do Espírita)
  • 22.
  • 24. “[…] Sob a influência dos sentimentos que os animam, desde a calma do estudo às tempes tades da paixão, as almas e os cérebros vi- bram em graus diversos, obedecendo a velo- cidades diferentes; a harmonia não se pode estabelecer entre eles senão quando se igua- lam suas ondas vibratórias, […]. Um cérebro de lentas e débeis excitações não se pode harmonizar com outros cujos átomos são ani mados de um movimento vertiginoso.” (LÉON DENIS, No Invisível)
  • 25. “Sempre que pensamos, estamos expressan- do uma vontade correspondente ao campo íntimo das ideias, e as ideias, representando a expressão de energia mental, se corpori- ficam pelo pensamento em ondas e corpús- culos, que se organizam conforme o teor e a intensidade da vibração mental e o propósito do pensamento emitido.” (NUBOR ORLANDO FACU- RE, site Estudando Espiritismo)
  • 26. “[…] Da mesma forma que um rádio só de ‘ondas curtas’ não pode captar os sinais das ‘ondas longas’ e vice-versa. Cada um (a ci- ência o comprova experimentalmente) só po- de comunicar-se com seus afins em vibração. Por isso repetimos sempre: o Evangelho, mais do que um repositório teológico, é um Tratado de Ciência, apenas expresso em ter- mos de sua época.” (CARLOS T. PASTORINO, Técnica da Mediunidade)
  • 27.
  • 28. A ideia é um “ser” organizado por nosso es- pírito, a que o pensamento dá forma e ao qual a vontade imprime movimento e dire- ção.” (ALEXANDRE, Nos domínios da mediunidade) “Nossa mente é, dessarte, um núcleo de forças inteli- gentes, gerando plasma su- til que, a exteriorizar-se in- cessantemente de nós, ofe- rece recursos de objetivida- de às figuras de nossa ima- ginação, sob o comando de nossos próprios desígnios.
  • 29. O que vem a ser concentração?
  • 30. É comum, nas reuniões de desenvolvimento ou educação da mediunidade, os coordena- dores iniciarem dizendo, algo assim: “Vamos concentrar! Não pensem em nada.” Como não pensar em nada?... Jamais conse- guiremos nos “desligar”, pois nossa atividade mental é como que uma usina de força que uma vez ligada, funcionará pela eternidade afora. Vejamos o conceito de concentração:
  • 31. “Concentração – […] a concentração é um ato mental intensamente ativo, mediante o qual dirigimos nossa mente sobre certo pon- to de interesse. Pressupõe, portanto, conver- gência de pensamentos para um determina- do fim. Na atenção as portas da mente se abrem pa- ra o mundo exterior; na concentração faz-se exatamente o contrário, ou seja, fecham-se essas portas, cortam-se as ligações dos sen- tidos com o ambiente externo, passando-se então a atuar inteiramente na intimidade da zona psíquica. […].” (ASTOLFO OLEGÁRIO DE O. FI- LHO, 20 lições sobre mediunidade)
  • 32.
  • 33. O instrutor Alexandre con vida André Luiz para par- ticipar de uma reunião no plano espiritual, na qual se fazia presentes alguns encarnados. Descreve André Luiz:
  • 34. “[…] enquanto o devotado mentor falava […] os dezoito companheiros encarnados demora- vam-se em rigorosa concentração do pensa- mento, elevado a objetivos altos e puros. […] Cada qual emitia raios luminosos, muito dife- rentes entre si, na intensidade e na cor. Esses raios confundiam-se à distância aproximada de sessenta centímetros dos corpos físicos e esta- beleciam uma corrente de força. Essa corrente não se limitava ao círculo movimentado. Em certo ponto, despejava elementos vitais, à ma- neira de fonte miraculosa, com origem nos co- rações e nos cérebros humanos que aí se reu- niam. […].” (ANDRÉ LUIZ, Missionários da luz)
  • 36. “A aversão por alguém nos distancia do amor verdadeiro e o ódio, nem se fala: é corrosivo da alma que nos inspira transgressões da lei natural. Juntemos as forças, buscando a har- monia, para exercer com prudência a mediu- nidade na sua plenitude, de maneira que possamos falar: Nós e Jesus somos um, no trabalho de Deus!” (MIRAMEZ, Plenitude Mediúnica)
  • 37. “[…] A mediunidade, na sua plenitude de mis são confortadora, implica nos movimentos harmoniosos de todos os sentimentos que nascem do amor, em se mostrando como ca- ridade cristã. É a mente ordenando seus pen- samentos no pensar de Jesus, é uma boca na orquestração dos sons evangélicos, objetivan do falar somente o bem, na construção da verdade que assegura a paz.” (MIRAMEZ, Plenitu- de Mediúnica)
  • 38. “O médium deve aprender a pensar, a formu- lar ideias elevadas, combatendo as negati- vas, que podem, com o tempo, ser condicio- nadas na nossa vida e nos fazer sofrer as consequências do seu teor vibratório infeliz. Para tanto, temos a razão para selecionar e modificar. Mesmo que custe tempo e esforço, é proveitoso trabalhar na construção do nos- so edifício mental. Ele deve ser atuante, para o bem comum.” (MIRAMEZ, Plenitude Mediúnica)
  • 39. “O médium, o agente mediúnico, necessita, portanto, do estudo, da pesquisa, do contí- nuo trabalho de leitura, interpretação, refle- xão e meditação sobre a mensagem doutri- nária espiritista. Desse modo, conseguirá, gradativamente, internalizar conceitos, assi- milar orientações, refazer valores, mudando, consequentemente, seus comportamentos. […].” (LEOCÁDIO JOSÉ CORRERIA, O Médium e o Exercício Mediúnico)
  • 40. “[…] O processo mediúnico e o exercício me- diúnico não poderão servir nunca para domi- nação, o poder do médium sobre o seu se- melhante, mas deverão representar, o amor, a esperança, o trabalho e a caridade, permi- tindo que cada um se autoconheça, faça identidade com o próximo, se comunique com o Creador. […].” (LEOCÁDIO JOSÉ CORRERIA, O Médium e o Exercício Mediúnico)
  • 41. “[…] O médium tem que estar sensibilizado à permanente busca do autoconhecimento, portanto necessariamente tem que aprender a meditar, a fazer reflexão, a avaliara o seu comportamento no mundo dos fatos.” (LEO- CÁDIO JOSÉ CORRERIA, O Médium e o Exercício Mediúnico)
  • 42. “O agente mediúnico não se lastima, não se queixa, não maldiz a vida, procura compre- ender, aceitar o que não for possível mudar, portanto, é capaz de suportar com dignidade as provações mais difíceis que, no trânsito da Terra, tiver que passar. […].” (LEOCÁDIO JOSÉ CORRERIA, O Médium e o Exercício Mediúnico)
  • 43. Prece
  • 44. “Como podemos adquirir esses poderes, es- sas faculdades superiores? Descerrando nos- sa alma, pela vontade e pela prece, às influ- ências do Alto. Do mesmo modo que abrimos as portas da nossa casa, para que nela pene- trem os raios do Sol, assim também por nos- sos impulsos e aspirações podemos fran- quear aos eflúvios celestes o nosso ego inte- rior. É aí que se manifesta a ação benéfica e salu- tar da prece. Pela prece humilde, breve, fer- vorosa, a alma se dilata e dá acesso às irra- diações do divino foco. ]=>
  • 45. A prece, para ser eficaz, não deve ser uma recitação banal, uma fórmula decorada, se- não antes uma solicitação do coração, um ato da vontade, que atrai o fluido universal, as vibrações do dinamismo divino. Ou deve ainda a alma projetar-se, exteriorizar-se por um vigoroso surto e, consoante o impulso ad- quirido, entrar em comunicação com os mun- dos etéreos. ==>
  • 46. Assim, a prece rasga uma vereda fluídica pela qual sobem as almas humanas e baixam as almas superiores, de tal modo que uma íntima comunhão se estabeleça entre umas e outras, e o espírito do homem seja iluminado e fortalecido pelas centelhas e energias des- pedidas das celestiais esferas.” (LÉON DENIS, No Invisível)
  • 48. “Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a resultante das de seus membros e formam como que um feixe. Ora, este feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for. […].” (LM, cap. XXIV, item 331)
  • 49. “É essencial que todos se estimem no grupo, mas só isto não basta. Podemos amar pro- fundamente uma criatura que não ofereça condições mínimas para um trabalho tão sério como esse. É claro, por outro lado, que não é aconselhável incluir aqueles que, em- bora ofereçam outras condições favoráveis, se coloquem na posição de adversários e críticos demolidores de qualquer outro com- ponente do grupo. Até a discordância ideoló- gica acentuada, mesmo em outros setores do pensamento, pode criar dificuldades ao tra- balho. ]=>
  • 50. Isto não quer dizer que todos tenham que pensar igualzinho, ou se transformarem em criaturas invertebradas, sem ideias próprias, sem personalidade e opinião. […] a homoge- neização dos ideais e das aspirações é condi- ção importante para o bom entendimento que precisa prevalecer durante todo o tem- po. Um só membro que desafine dessa at- mosfera de harmonia, poderá transformar-se em brecha por onde espíritos desajustados introduzirão sutilmente fatores de perturba- ção e eventual desintegração do grupo.” (HER- MÍNIO C. MIRANDA, Diálogo com as sombras)
  • 51. “[…] o relacionamento entre os componentes do grupo, que precisa apoiar-se no perfeito entrosamento emocional de todos, para o que, obviamente, é indispensável que todos se estimem e se respeitem. Sem isso, impra- ticável seria doar o amor de que necessitam os irmãos desencarnados que nos procura- rem, movidos pela esperança secreta de que os conquistemos para as alegrias do amor fraterno. É nessa oportunidade, que se reno- vará em todos os encontros, que colocare- mos em prática aquele sábio ensino de Jesus, que nos recomenda amar os nossos inimi- gos.” (HERMÍNIO C. MIRANDA, Diálogo com as sombras)
  • 53. “Medo, Insegurança Há muitos que temem os Espíritos. É o fruto da ausência de esclarecimento Dou- trinário. A insegurança, quanto a origem do “pensa- mento” se é dele ou de algum espírito, acaba por estagnar a faculdade mediúnica. O médium não tem que se preocupar com isso, deve simplesmente soltar tudo que lhe vier a mente durante a reunião, caberá ao di- gente a análise.” (ROQUE JACINTHO. Desenvolvimento Mediúnico)
  • 54. “Aos médiuns nós sugerimos que não se es- queçam da segurança nos seus comporta- mentos diante de Deus e dos seus compa- nheiros. Quem duvida, viaja em um barco sem direção, e não sabe o que vai encontrar pela frente, carregando na sua disposição interna a incerteza da própria vida. A mediu- nidade é campo de estudos sérios, capaz de nos levar à libertação de todas as dúvidas, por nos mostrar a verdade, fazendo-nos com- preender a bondade e misericórdia de Deus por onde passamos.” (MIRAMEZ, Plenitude Mediúni- ca)
  • 55. “[…] A mediunidade bem orientada desde o princípio do seu desenvolvimento, limpa-nos, por assim dizer, de todos os receios atraídos pelas nossas invigilâncias. Precisamos saber que atraímos o que vivemos.” (MIRAMEZ, Plenitu- de Mediúnica)
  • 56. “Não deverá, pois, o médium iniciante espan- tar-se com as dúvidas que acordem em si. Tão somente não deve entregar-se ao desva- rio mental de fazer da dúvida o seu estado permanente, ou por esnobismo ou por pregui ça mental de refletir e analisar. Nas suas pri- meiras manifestações deve permutar ideias sobre a sua insegurança interna, indagar, per quirir, questionar nobremente até que se sin ta robustecido pelo auto-esclarecimento atin- gido.” (ROQUE JACINTHO, Desenvolvimento Mediúnico)
  • 58. “16ª São preferíveis as evocações em dias e horas determinados? “Sim e, se for possível, no mesmo lugar, pois os Espíritos aí comparecem com mais satisfa- ção. […] Quando digo no mesmo lugar, não julgueis que isso deva constituir uma obriga- ção absoluta, já que os Espíritos vão a toda parte. Quero dizer que é preferível um lugar consagrado às reuniões, porque o recolhimen to se faz mais perfeito.” (LM, cap. XXV, item 282)
  • 59. “Mesmo nos demais dias da semana, a sala onde se realizam os trabalhos mediúnicos de-verá ser preservada. É preciso evitar ali reu-niões sociais, conversas descuidadas, visitas inconvenientes, atos reprocháveis. O ambien-te costuma ser mantido em elevado teor vi-bratório pelos trabalhadores espirituais, o que se nota, especialmente nos dias de reu-nião, ao se penetrar no cômodo.” (HERMÍNIO C. MIRANDA, Diálogo com as sombras)
  • 60. O Livro dos Médiuns, cap. XXX - Regulamento da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas: Capítulo III – Das sessões Art. 17 – As sessões da Sociedade se realiza- rão às sextas-feiras, às 8 horas da noite, sal- vo modificação, se for necessária. As sessões serão particulares ou gerais; nun- ca serão públicas. Todos os que façam parte da Sociedade, sob qualquer título, devem, em cada sessão, as- sinar os nomes numa lista de presença.
  • 61. Art. 18° – O silêncio e o recolhimento são ri- gorosamente exigidos durante as sessões, e, principalmente, durante os estudos. Ninguém pode usar da palavra, sem a ter obtido do Presidente. Todas as perguntas aos Espíritos devem ser feitas por intermédio do Presidente, que po- derá recusar formulá-las, conforme as cir- cunstâncias. ==>
  • 62. São especialmente interditas todas as pergun tas fúteis, de interesse pessoal, de pura curio sidade, ou que tenham o objetivo de subme-ter os Espíritos a provas, assim como todas as que não tenham um fim geral, do ponto de vista dos estudos. São igualmente interditas todas as discus- sões capazes de desviar a sessão do seu ob- jeto especial.” (LM, cap. XXX)
  • 63. “Ambiente. A reunião deve ser realizada num local onde seja possível garantir silêncio respeitável e harmonia vibratória, elementos favoráveis à manifestação de Espíritos necessitados de auxílio. A simplicidade deve ser a tônica do ambiente. O local da reunião deve ser preservado de movimentação ou ruídos que interfiram na manutenção da calma, do recolhimento, da concentração, do transe e do intercâmbio me diúnico. O comportamento dos participantes, por sua vez, deve garantir a harmonia do am biente, antes, durante e após a realização da atividade. ==>
  • 64. O esclarecedor e o médium ostensivo devem evitar o tom de voz muito elevado, ou muito baixo, durante o diálogo com os Espíritos co- municantes, favorecendo, assim, o entendi- mento e a manutenção da harmonia da equi- pe. Na medida do possível, destinar um espaço apenas para a prática mediúnica; na sala re- servada para a prática mediúnica não devem ser realizadas atividades que não lhe sejam afins.” (FEB – Organização Reunião Mediúnica)
  • 66. “O culto no lar é, antes de tudo, medida pro- filática para o trabalhador mediúnico. Via de regra se estabelece um circuito de forças en- tre o lar e o Centro Espírita facultando o so- corro às Entidades sofredoras e equivocadas, atraídas ao psiquismo de cada um por força de compromissos de vária ordem, e que esta-cionam nos lares enquanto regularizam as suas vidas.” (PROJETO MANUEL PHILOMENO, Reuniões Mediúnicas)
  • 67. “É uma boa prática o grupo mediúnico fazer o culto do Evangelho, periodicamente, na resi- dência de cada um de seus membros, median- te revezamento entre os que desejam. Con- vêm manter, nessas ocasiões, um compromis- so de simplicidade, servindo tão somente água fluidificada, para evitar que o evento se trans- forme num acontecimento social, com lanches e outras iguarias, o que inibe, naturalmente, os que não podem oferecê-los ao nível dos de- mais. […].” (PROJETO MANUEL PHILOMENO, Reuniões Me- diúnicas)
  • 69. “Não somos dos que aconselham a evocação direta e pessoal, em caso algum. Se essa evocação é passível de êxito, sua exequibilidade somente pode ser examinada no plano espiritual. Daí a necessidade de ser- mos espontâneos, porquanto, no complexo dos fenômenos espiríticos, a solução de mui- tas incógnitas espera o avanço moral dos a- prendizes sinceros da Doutrina. […].” (O Conso- lador, q. 369 – Emmanuel)
  • 70. Kardec, em suas instruções, só fez restrições às evocações frívolas, por curiosidade ou in- teresses menos dignos: “Podemos evocar todos os Espíritos, qualquer que seja o grau em que se encontrem na es-cala espiritual: os bons, como os maus, os que deixaram a vida há pouco tempo, como os que viveram nas épocas mais remotas, os que foram homens ilustres, como os mais obscuros, os nossos parentes e amigos, como os que nos são indiferentes. Isto, porém, não quer dizer que eles sempre queiram ou pos-sam responder ao nosso chamado. […].” (LM, cap. XXV, item 274)
  • 71. “Uma questão importante se apresenta aqui, a de saber se há ou não inconveniente em evocar Espíritos maus. Isto depende do fim que se tenha em vista e da ascendência que se possa exercer sobre eles. Não há inconve- niente, quando são chamados com um fim sério, instrutivo e tendo em vista melhorá- los. Ao contrário, o inconveniente é muito grande quando se faz a evocação por simples curiosidade ou por divertimento, ou, ainda, quando quem os chama se põe na depen- dência deles, pedindo-lhes um serviço qual- quer. […].” (LM, cap. XXV, item 278)
  • 72. ”A evocação dos Espíritos vulgares tem, além disso, a vantagem de nos pôr em contato com Espíritos sofredores, que podemos ali- viar e cujo adiantamento podemos facilitar, por meio de bons conselhos. Todos, pois, nos podemos tornar úteis, ao mesmo tempo que nos instruímos. […].” (LM, cap. XXVI, item 281) Espíritos vulgares = espíritos comuns
  • 73. “[…] para assegurar a libertação, é preciso que o Espírito perverso seja levado a renun- ciar aos seus maus desígnios; que nele des- ponte o arrependimento, assim como o dese- jo do bem, por meio de instruções habilmen- te ministradas, em evocações particularmen- te feitas com vistas à sua educação moral. Pode-se então ter a grata satisfação de liber- tar um encarnado e de converter um Espírito imperfeito.” (A Gênese, cap. XIV, item 46)
  • 74. “As Sociedades, pequenas ou grandes, bem como todas as reuniões, seja qual for a impor tância, ainda têm de lutar contra outra difi- culdade. Os causadores de perturbação não se encontram somente no meio delas, mas também no mundo invisível. […] Espíritos malfeitores se ligam aos grupos, do mesmo modo que aos indivíduos. Investem primeira- mente contra os mais fracos, contra os mais acessíveis, procurando transformá-los em seus instrumentos e aos poucos vão envol- vendo as massas, […] que lhes caem sob o jugo.” (LM, cap. XXIX, item 340)
  • 75. “5. Não se pode também combater a influên- cia dos maus Espíritos, moralizando-os? “Sim, mas é o que não se faz, e é o que não se deve deixar de fazer, porque, muitas ve- zes, isso constitui uma tarefa que vos é dada e que deveis desempenhar caridosamente, religiosamente. Por meio de sábios conse- lhos, é possível induzi-los ao arrependimento e apressar o progresso deles.” (LM, cap. XXIII, item 254)
  • 76. “5-a. Como pode um homem ter, a esse res- peito, mais influência do que a têm os pró- prios Espíritos? “Os Espíritos perversos se aproximam antes dos homens que eles procuram atormentar, do que dos Espíritos, dos quais se afastam o mais possível. Nessa aproximação dos huma nos, quando encontram algum que os morali- ze, a princípio não o escutam e até se riem dele; depois, se aquele os sabe prender, aca- bam por se deixarem tocar. Os Espíritos ele- vados só em nome de Deus lhes podem falar e isto os apavora. ==>
  • 77. O homem, indubitavelmente, não dispõe de mais poder do que os Espíritos superiores, po rém, sua linguagem se identifica melhor com a natureza daqueles outros e, ao verem o as- cendente que o homem pode exercer sobre os Espíritos inferiores, melhor compreendem a solidariedade que existe entre o céu e a terra. Demais, o ascendente que o homem pode exercer sobre os Espíritos está na razão da sua superioridade moral. Ele não domina os Espíritos superiores, nem mesmo os que, sem serem superiores, são bons e benevolen tes, mas pode dominar os que lhe são inferio- res em moralidade.” (LM, cap. XXIII, item 254)
  • 78. Referências bibliográficas: CRUZ, M. R. O Médium e o Exercício Mediúnico. Curitiba: SBEE, 2001. DENIS, L. No Invisível. Rio de Janeiro: FEB, 1987. JACINTHO, R. Desenvolvimento Mediúnico. São Paulo: Luz no Lar, 1989. KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Rio de Janeiro: FEB, 2013. KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2013. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2013. KARDEC, A. O Livro dos Médiuns. Rio de Janeiro: FEB, 2013. MAIA, J. N. Plenitude Mediúnica. Belo Horizonte: Fonte Viva, 1991. MIRANDA, H. C. Diálogo com as sombras. Rio de Janeiro: FEB, 1985. OLIVEIRA, T. Reuniões mediúnicas. Capivari, SP: EME, 1994. PASTORINO, C. T. Técnica da Mediunidade. Rio de Janeiro: Sabedoria 1975. PERES, N. P. Manuel prático do espírita. São Paulo: Pensamento, 1989. PROJETO MANUEL P. DE MIRANDA. Reuniões Mediúnicas. Salvador: LEAL, 2000. XAIVER, F. C. Cartas e Crônicas. Rio de Janeiro: FEB, 2009. XAVIER, F. C. Nos Domínios da Mediunidade. Rio de Janeiro: FEB, 1987. FACURE, N. O. Fluxo do Pensamento – Leis do campo mental, disponível: http://espiriteiro.blogspot.com.br/2010/07/fluxo-do-pensamento-leis-do-campo.html. CEACE - Culto do Evangelho no Lar, disponível: http://www.ceace.org.br/var/www/html/ceace.org.br/web/atividades/culto-do- evangelho-no-lar Frase: http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/conhecete-ti-mesmo.htm
  • 79. Capa: http://images.slideplayer.es/17/5411009/slides/slide_3.jpg Jesus – rosto: http://i56.servimg.com/u/f56/18/34/02/41/jesus-19.jpg Reforma íntima: http://www.editoradufaux.com.br/wp- content/uploads/2013/11/Capa_frente-193x300.jpg Hahnemann: https://scontent.fplu3-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0- 9/19990070_1872434262973638_7560941594846413592_n.png? oh=f7049cac9565951ef2e3ccf16407e1ab&oe=59FE0650 Obsessão e alcoolismo: www.luzdoespiritismo.com Vibração mental: http://1.bp.blogspot.com/-eEIQPXKJTJI/U- Km15J654I/AAAAAAAAASU/O2fVtyWmXAw/s1600/Pensamento_1.jpg Fumante: http://images.quebarato.com.br/T440x/como%2Bparei%2Bde %2Bfumar%2Bliberdade%2Bespirito%2Bdepressao%2Bencosto%2Bansiedade %2Bdiadema%2Bsp%2Bbrasil__C060_1.jpg e http://imagens.mensagemespirita.com.br/images/uploads/posts_file_foto/ar- 784x400-19424190_1401789343201553_4497884502951559442_n.jpg Elevação mental: https://image.slidesharecdn.com/pensamentosaneiaouviciaoambiente- 121025110015-phpapp01/95/o-pensamento-saneia-ou-vicia-o-ambiente-9- 638.jpg?cb=1351162920 Concentração: http://revistavivasaude.uol.com.br/upload/imagens_upload/memoria.jpg Definição concentração: http://happyslide.org/doc/364465/gem-aula-07- concentra%C3%A7%C3%A3o Reunião mediúnica: http://3.bp.blogspot.com/- V0L9KEqtHFs/U2xS_sYReII/AAAAAAAABg4/ky_QiNTpnN4/s1600/instruc3a7c3b5 es-psicofonicas2.jpg