1. PIBID 2 (2011)- UEPG P rograma I nstitucional de B olsa de I niciação à D ocência JULHO 2011
2.
3. a) incentivar a formação de professores para a educação básica, especialmente para o ensino médio; b) valorizar o magistério , incentivando os estudantes que optam pela carreira docente; c) promover a melhoria da qualidade da educação básica; d) promover a articulação integrada da educação superior do sistema federal com a educação básica do sistema público , em proveito de uma sólida formação docente inicial; e) elevar a qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores nos cursos de licenciaturas das instituições de educação superior; Objetivos do PIBID
4. f) estimular a integração da educação superior com a educação básica no ensino fundamental e médio, de modo a estabelecer projetos de cooperação que elevem a qualidade do ensino nas escolas da rede pública; g) fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador , que utilizem recursos de tecnologia da informação e da comunicação, e que se orientem para a superação de problemas identificados no processo ensino-aprendizagem; h) valorizar o espaço da escola pública como campo de experiência para a construção do conhecimento na formação de professores para a educação básica; i) proporcionar aos futuros professores participação em ações, experiências metodológicas e práticas docentes inovadoras, articuladas com a realidade local da escola. Objetivos do PIBID – cont.
5. “ O cerne da atividade do PIBID é alunos na ESCOLA” “ O PIBID NÃO É ESTÁGIO”
6.
7.
8. UNIVERSIDADE E EDUCAÇÃO BÁSICA: PARCERIA NECESSÁRIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROJETO INSTITUCIONAL DA UEPG
9.
10. 6. Lígia Paula Couto – PORTUGUÊS/ESPANHOL 7. Thaísa de Andrade Jamoussi – PORTUGUÊS/INGLÊS 8. Rosana Apolonia Harmuch – PORTUGUES/FRANCÊS 9. José Maria Maciel – QUÍMICA 10. Silvana Maura Batista de Carvalho - HISTÓRIA SUBPROJETOS APROVADOS DA UEPG
11. O prazo de execução do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de vigência do convênio. julho de 2011 a junho de 2013. Prazo de execução do projeto
12. NÚMERO DE BOLSISTAS E ESCOLAS ENVOLVIDAS LICENCIATURA BOLSISTAS POR SUBPROJETO SUPERVISORES ESCOLAS Artes 5 1 1 Ciências 5 1 1 Ed. Física 10 1 1 Física 12 2 / 1 1 Geografia 12 2 2 História 12 2 /1 2 / 1 Port/Espanhol 12 2 1 Port/Inglês 12 2 1 Port/Francês 12 2 1 Química 12 2 2 TOTAL 104 /80 17 / 15 13
13. Para dar conta do nosso projeto a metodologia que melhor se afina com nossas intenções é a metodologia da pesquisa - ação . Numa prática de pesquisa-ação os membros da comunidade estão implicados no processo de pesquisa desde o início. Poderão participar da realização de cada uma das etapas previstas e implicar-se na totalidade do programa proposto (THIOLLENT, 1985). Esse tipo de pesquisa permite resolver problemas peculiares e locais, que poderão, mais tarde, servir de exemplos em outras comunidades. Quando a escola chega até a comunidade com o saber científico e esta, em contrapartida, fornece o saber PLANO DE TRABALHO
14. popular, constrói-se um novo saber, oriundo da experiência, que poderá resolver mais facilmente os problemas detectados no início do processo de pesquisa-ação. Assim, a pesquisa-ação, permite que as intenções e os objetivos em termos de pesquisa e ação possam ser definidos e redefinidos ao longo do caminho. É importante esclarecer que em seus diferentes contextos de aplicação, a pesquisa-ação está longe de uma definição consensual. A complexidade do conceito está na diversidade teórica e prática que os autores imprimem na relação entre pesquisa e ação. PLANO DE TRABALHO
15.
16.
17.
18.
19. Sim, é possível! Durante a execução do Projeto, será permitida a substituição de qualquer um dos bolsista, ( institucional, gestão, coordenador de subprojeto, supervisor e ou graduando) mediante prévia aprovação da CAPES, tendo em vista a justificativa apresentada pela IES proponente. É possível trocar o BOLSISTA do PIBID