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FICHA RESUMO DO TEXTO
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência- UFPel
Área: Subprojeto das Ciências Sociais
Nome do Bolsista:: Cildete Lencine Ferraz
Referência Bibliográfica:
POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares, Porto alegre, ano 8,n 15, janjun,
208-249, 2006.
Titulo do texto: Práticas interdisciplinares
Corpo da ficha (texto)
Neste trabalho, Olga Pombo procura discutir e mostrar o quanto tem
sido incansável a busca por um ensino de qualidade, assim como a integração
das disciplinas, para que assim realmente ocorra a tão falada
interdisciplinaridade, neste sentido a autora relata os trabalhos que foram
realizados por alguns pesquisadores, assim como suas teorias e investigações
na busca das ciências cognitivas e suas interdisciplinaridades.
Para a autora a ciência é um tipo de conhecimento que está sempre em
ascensão, na busca do positivismo clássico, que esteve afastada pelas
representações teológicas e metafísicos, neste processo de busca pela verdade
ocorreu a ampliação de escalas das disciplinas, da subdivisão interna da sua
especialização exponencial, assim a ciência teria então em seu corolário um
mecanismo de subdivisão dos campos de investigação (p. 208).
Olga traz o relato de Dezan que diz que é na autonomia das
disciplinas que ocorreu a fragmentação do universo teórico do saber numa
multiplicidade crescente de especialidades não ligadas, que não possuem
princípios comuns nem estão integrados em um sistema único (Dezan, 1989;
43-44) (p.209).
Para Olga pombo estamos muito incrédulos quanto ao progresso dos
conhecimentos, e que para Derek J. de Solla Price, o crescimento da ciência
teria a ver com o índice quantitativo de expansão e que segundo ele essa
expansão faz uma curva exponencial (p. 210), ao que Olga diz que esse olhar
sociológico permite explicar de forma diferente o mecanismo de subdivisão dos
campos de investigação deixando claro que sobretudo o resultado do
crescimento da comunidade dos investigadores.
A autora relata que a interdisciplinaridade da ciência é caracterizada
pela ontologia da ciência, que só se deixa pensar no cruzamento da perspectiva
sociológica da ciência, sendo que o crescimento do conhecimento científico é o
resultado do processo de reordenamento das disciplinas, portanto a
interdisciplinaridade é introduzida na constante emergência das novas
disciplinas, que é caracterizado pela epistemologia de rotinas de cruzamento de
disciplinas, sendo que para autora é esse torna mais articulado o conjunto dos
diversos ramos do saber, assim como dilata e constrói novos espaços de
investigações (p. 210).
Então a autora destaca três tipos fundamentais nessas novas
ciências, primeiro Ciência de fronteira, que são novas disciplinas constituídas
nas interfaces de duas disciplinas tradicionais, que foi também denominada de
“híbrida”, por Boulding (1956) E Dagon (1991), sendo elas o resultado como
denominou Boulding, do cruzamento de “dois respeitáveis e honestos pais
acadêmicos” (ibid), (p. 211).
Por interdisciplinas, Olga Pombo diz que entende-se as novas
disciplinas, que se apresentam com autonomia acadêmica a partir dos anos de
1940 e 1950, e que surgem do cruzamento de diversas disciplinas científicas
com o campo industrial e organizacional, como as de Relações Industriais e
Organizacionais, como a psicologia Industrial, Seleção e Formação Profissional,
Sociologia de Pequenos grupos, Sociologia das organizações, etc., na
Inglaterra surgiu a “Operational Research”, que tem como iniciativa ensinar os
militares a usar o radar, que tem por objetivo resolver os problemas da aviação
(p. 212).
A autora relata que por interciência, Boulding denominou a
“interdisciplinas multissexuais”, que são constituídas de várias disciplinas de
diferentes áreas de conhecimento como a Ecologia, Ciências cognitivas ou das
Ciências da complexidade. A inclusão da cibernética na interciências não é livre
de controvérsia, sendo que sua inclusão foi estabelecida desde o texto de
Norbert Wiener, intitulado Cybernectics, or Control and Communication in the
Animal and the Machine (1948), que traz a necessidade de reunir cientistas de
diversas áreas como: matemáticos, engenheiros, fisiologistas, sociólogos,
neuroanatomistas e neurofisiologistas (p.212).
O exemplo das Ciências Cognitivas
Para Olga Pombo é difícil identificar o que é uma Ciência Cognitiva ou
Ciência da Cognição, para ela cabe aos progressos futuros registrar e traduzir
uma orientação unificadora dos seus desenvolvimentos, ou legitimar a
pluralidade presente (p. 214). Ela relata então o pensamento de Andler (1990:
81) e Lakatos, que diz que a galáxia das Ciências cognitivas é constituída por
um conjunto de investigações, que se origina em cinco disciplinas dominantes,
a psicologia, a Linguística, a Filosofia, a inteligência artificial e as neurociências,
que segundo Lakatos, delimitam o “núcleo duro” das Ciências Cognitivas,
incluindo ainda um conjunto mais amplo, que conforme os casos e as
exigências dos problemas em estudo incluir-se as disciplinas, subdisciplinas,
especialidades, subespecialidades e programas de investigações provenientes
quer das Ciências da Natureza, da área lógica e das Ciências Matemáticas das
Ciências Humanas, ou da pluralidade de especialidades como a
psicolinguística, psicofísica, neurolinguística, a neuropsicologia e a psicologia
social (p. 214).
Ao que a autora define como um conjunto disciplinar aberto, sujeito as
variações resultantes das exigências imposta pela complexidade da área de
estudo, onde o estatuto disciplinar dificilmente se deixa de aprender pelos
critérios tradicionais de delimitação das disciplinas (p. 215). Olga diz ainda que
para Ganascia (1976), a maior diferença está na rede fundamental das Ciências
Cognitivas, que inclui um sexto grupo de disciplinas, o das Ciências Sociais,
que devido a sua juventude é considerada prematura a determinação de sua
constituição disciplinar a partir de fatores externos de natureza institucional,
como a lenta constituição de uma tradição e a um enquadramento acadêmico,
que está tanto à nível de centros de investigações como de licenciaturas
existentes nas universidades, e ao se introduzir a Ciências cognitivas nos
currículos escolares e nas universidades se constatou a necessidade imediata
do ensino interdisciplinar ( p. 215-216).
No entanto, Olga Pombo considera que há divergências entre as
estratégias das escolas, e que para a “Cognição” seja aceita como Objeto de
Ciência é preciso que exista um domínio de fenômenos identificáveis em termos
conceptuais e operatórios, visto que a cognição que hoje é vista pela
perspectiva diferente de ciência cognitiva, sendo ainda um terreno
insuficientemente delimitada e compreendida sob três características: primeiro a
funcionalidade, que tem a convicção de que a cognição, consiste em um
número de operações de conhecimento; em segundo a formalidade, que diz
respeito a natureza específica da causalidade realizada nas operações de
conhecimento, que é concebida como uma eficácia das próprias
representações, e em terceiro a internalidade, que diz respeito a independência
das leis e da natureza das funções cognitivas face ao contexto externo, e são
resultado de um conjunto de regras e instruções elaboradas por um programa
de computador(p.218).
A autora perante essas três características diz que as ciências
cognitivas não pode deixar de ser uma área aberta e comportando diferentes
dimensões e diversas áreas de abordagens e níveis de análises, e que Simon,
relata a crescente comunicação entre as disciplinas intelectuais que estão à
volta do computador e que esse foi escolhido para nos colocar em contato com
os novos mundo de conhecimentos de diferentes culturas (p. 219).
Quanto ao pensamento de Michel Imbert, ela relata que ele elaborou
uma proposta com três dimensões do sólido que correspondem a três eixos
fundamentais de investigação: Competências cognitivas que são: percepção,
linguagem, inferência e ação; em segundo, os níveis abordagens dos
fenômenos cognitivos: biológico, psicológico, computacional e matemático e em
terceiro a aquisição temporal das capacidades cognitivas, para o autor dessa
combinação e articulação dos três eixos resulta a possibilidade de classificação
das investigações em ciências cognitivas em trinta e dois tipos diferentes
(p.220).
Mas diz também que o autor não consegue deixar de lado os rachas
que sofre essa área disciplinar, restando para isso averiguar todas as
subdivisões e rachas internos que os trinta e dois compartimentos cognitivos
sugerem, para a possibilidade de delimitar uma área de investigação comum as
ciências cognitivas, visto que a hipótese mais forte é de que as “Ciências
Cognitivas, constituem uma nova disciplina científica no sentido clássico do
termo”, como já aconteceu com outras disciplinas, a emergência de hoje é
devido “ ao lento desvelar de uma área inexplorada da realidade-cognição, que
levaria para um sentido crescente de uma complexidade e aproximação ao
humano”(p. 220- 221).
Olga relata que para Pylyshyn (1984), essa nova disciplina científica é
detentora de um genuíno objeto de estudo –a cognição “domínio teórico natural
( Pylysyn 1984, p. 259), que pode “ser pensado a partir de um vocabulário
específico e de um conjunto uniformes de princípios independentes das outras
ciências e com autonomia considerável” (Pylysyn 1984:XI)(p.221).
A autora chama a atenção para os fatores extrínsecos, que possuem
ação decisiva nesse processo, tais como: o poder político, econômico e as
condições de comunicações entre os investigadores, que são fatores de
natureza contextual, cuja importância nos momentos iniciais da história das
Ciências Cognitivas é unicamente reconhecida (p. 221-222).
Quanto ao trabalho do autor Joelle, ela cita que para ele, o apoio
financeiro teria facilitado “o agrupamento e a diversidade de especialistas”, o
que facilitaria a área comum de investigação das Ciências Cognitivas,
resultando em uma prática de trabalho transversal às delimitações
estabelecidas (p. 222). Segundo Proust à “noção de cognição é um primeiro
passo interdisciplinar” (1991), e que o reconhecimento da cognição como área
de investigação comum as ciências cognitivas não seria a causa, mas a
consequência de um arranjo interdisciplinar”, já para Andler “o estudo da
cognição não pode ser senão interdisciplinar” (1989: 68) ( p. 222).
A autora Olga Pombo questiona o que seria a ciência cognitiva em
um estado embrionário de uma das grandes Ciências do futuro ou se essa só
serviria para a investigação interdisciplinar de uma dada área de trabalho que
mais tarde irão se revelar inconsequentes, por que o “espirito”, os processos
mentais”, a “inteligência”, e a “cognição”, que são objetos de estudos, não se
deixa delimitar como objeto de ciência? A autora então pergunta se a ciência
cognitiva não seria um mero conjunto de programas de investigação vindo de
diferentes disciplinas, sem qualquer compromisso que as articule, ou ao
contrário só um novo tipo de estrutura disciplinar (p.223).
Novas estruturas institucionais da investigação interdisciplinar
Segundo Pombo o aumento de estudos descritivos de modalidades de
trabalho e formas de organização científica, que se tem verificado prova o nível
de produção em regime interdisciplinar dos diferentes conhecimentos científicos
que a interdisciplinaridade se joga de verdade, pois a interdisciplinaridade existe
sobretudo como prática e está se realiza em diferentes tipos e locais de
experiências interdisciplinares (p. 225).
A autora relata que o Santa Fe Institute (SFI), é uma organização
independente, que assume como primeira “ missão criar um novo ambiente de
investigação, que possa catalisar um novo tipo de ciência” (Santa Fe Institute,
1994:1), com isso espera-se uma nova definição dos conceitos fundamentais da
nova ciência, e que esse novo modelo colaborativo de estudo de discussão e de
regimes de causalidade facilitem a investigação que nela se prática, existindo
uma confiança que a exploração de transferências, analogias e metáforas de
um domínio para o outro, seja potenciada para trabalho conjunto de
investigadores de diferentes áreas ( p. 226-227).
Olga diz que o SFI, é um órgão não burocrático, que se divide em
departamentos, com um grupo reduzido de investigadores residentes e um
grande grupo de investigadores visitantes, esse órgão trabalha a partir da
identificação de temas geradores, e o plano base é uma agenda de
investigação aberta a modificações e revisões, com conceitos de simplicidade,
complexidade, sistemas complexos e adaptativos (p. 228).
Quanto aos quatro critérios adotados pela organização a autora diz
que são escolhas de tópicos como: a Transdisciplinaridade; que são “tópicos de
interesses que transcendem a qualquer disciplina, não podendo ser adequados
nos contextos disciplinares tradicionais” (http://www.santafe.edu); em segundo
lugar a sua excelência, definida como a capacidade de “atrair pessoas de alta
criatividade e dedicação” (ibid); em terceiro a sua novidade, que é o fato do
tópico de investigação não ser tratado por qualquer instituição e em quarto
lugar, o caráter catalítico , que é a capacidade de “influenciar a forma como a
ciência vai ser aceita no próximo século”(ibid), a autora ressalta que além dos
programas já existentes, ocorre de forma livre constantemente novos projetos
interdisciplinares, colóquios, workshops, conferências, seminários e encontros
informais, não ocorrendo fronteiras entre as disciplinas no SFI” (p.228-229).
Para uma tipologia das práticas de investigação interdisciplinar Olga
Pombo ressalta que na ausência de um programa teórico unificado de
interdisciplinaridade e do que ela é enquanto modo de investigação, existindo
uma oscilação entre dois pontos, sendo uma versão instrumental causada pela
complexidade do objeto, e uma versão processual na qual a colaboração entre
investigadores de diferentes disciplinas, que fazem a prévia emergência dos
objetos complexos que é requerida pela vontade interdisciplinar que anima as
instituições, como o SFI (p. 230), mas a autora reconhece que é difícil devido à
falta de uma teoria que legitime a interdisciplinaridade e lhe atribua um
verdadeiro programa de trabalho, pois é “difícil estabelecer o que poderia ser
uma investigação interdisciplinar” (p. 230).
Práticas de importação
Segundo a autora são aquelas práticas decorrentes de limites sentidos
no interior das disciplinas especializadas, que leva a necessidade de
transcender as fronteiras disciplinares, sendo que a interdisciplinaridade
consiste na “cooptação, a favor da disciplina importadora de conceitos, métodos
e instrumentos já comprovadas em outras disciplinas”, pois o objetivo é resolver
um problema da disciplina que toma a iniciativa do processo, podendo ocorrer
uma aproximação mútua e sistemática de duas disciplinas, tanto a nível de
investigação teórica como metodológica, podendo surgir na base novas
disciplinas de fronteira (p. 231).
Práticas de cruzamento
Neste ponto a autora refere-se aos problemas de práticas relativas,
surgidas em uma determinada disciplina, que segundo ela invadem outros
domínios e revelam-se como “problemas indisciplinados”, a ideia é de que o
problema é de um espaço objetivo de determinações irredutível a lógica das
disciplinas do saber” (p. 231).
Olga traz o trabalho de Popper, que relata que as disciplinas
diferenciam-se entre si em parte por razões históricas e controvérsia
administrativa, e em outra parte por teorias que são construídas para solucionar
os nossos problemas que tem tendência a desenvolver-se sob forma de
sistemas unificados, mas ao que o autor considera que são superficiais e possui
pouca relevância , visto que são estudado problemas não materiais. Ela traz
também o trabalho de Heckhausen (1972: 89-90), que diz que a
interdisciplinaridade complementar, consiste em um processo de fecundação
reciproca das disciplinas desenvolvidas (p. 232).
Práticas de convergência
Nestes estudos práticos, a autora cita o trabalho de Wallerstein (1976),
que explica que são estudos vindo dos estados Unidos, e que a
interdisciplinaridade nessa prática passa não tanto pela concentração prévia de
uma metodologia, mas pelo convite à convergência de perspectiva em torno de
um determinado objeto de análise, ou seja o recurso à interdisciplinaridade só
faz sentido enquanto objeto de análise científica, pois pensa-se que quanto
mais reduzidos forem as dimensões desse “terreno”, maiores serão as
hipóteses de fecundidade do trabalho interdisciplinar” (p.233).
Práticas de descentração
Olga Pombo relata os pensamentos de Biosot e Heckhausen, que
dizem que a interdisciplinaridade pode ser considerada descentrada ou circular
para, quando significar que não há uma disciplina que constitua o ponto de
partida do problema, ou seja o ponto de chegada do trabalho interdisciplinar,
havendo um policentrismo de disciplinas a serviço do crescimento do
conhecimento, sendo que a interdisciplinaridade é que pode dar origem, não
tanto a novas disciplinas, como a constelações de disciplinas, novos arranjos
disciplinares, como as ciências cognitivas (p. 234).
Práticas de comprometimento
Para a autora essas práticas visam questões vastas e difíceis, que
resistem à todos os esforços desenvolvido ao longo do século, mas que
reclamam soluções urgentes (p.235), ela então diz que para Heckhausen a
“interdisciplinaridade compósita”, é circular, envolvente e possui a forma de um
esforço conjugado, que visa não apenas trocar informações ou confrontar
métodos, mas fazer circular o saber, explorar todos as complementaridades,
possibilidades de “polinização cruzada”, sendo que o objetivo é encontrar
“soluções técnicas para a solução dos problemas que resistem às contingências
históricas em constante evolução” ( Heckhausen, 1972: 89).
Quanto aos autores Bosoit (1972), Heckhausen (1972), e Palmade
(1979) ela diz que para eles, fica apenas de fora a ‘interdisciplinaridade
heterogênea”, de Heckhausen e a “ interdisciplinaridade de recobrimento” de
Palmade, sendo que a heterogênea pertenceria os diversos esforços de caráter
enciclopédico , materializados em programas de estudos “generalistas”, e a de
recobrimento que diz respeito à existência de vastas zonas de intercepção entre
os objetos e ou métodos de diferentes disciplinas, como a Economia, a
Sociologia e a Psicologia.
Quanto a isso a autora Olga, diz que em ambos os casos parecem
poucos pertinentes, um por ser de âmbito pedagógico e o outro por ser de uma
situação praticamente incontornável em todas as ciências, ao que a autora
considera que em última análise decorre da existência de um poderoso
fundamento ontológico e lógico da unidade das ciências, ou seja das
continuidades que organizam o Mundo e da universalidade da Razão que o
procura conhecer (p. 236).
Análise crítica do texto:
A autora neste artigo procurou mostrar que existe uma luta recorrente
por um ensino justo e de qualidade, assim como a busca pela integração dos
saberes, fazendo com que toda disciplina tenha seu valor reconhecido, mesmo
quando nova. Foi possível verificar que existe pesquisas e instituições sérias
neste sentido, apesar da burocracia e politicas governamentais existentes, que
dificultam essas práticas, ficando claro que aconteceu uma fragmentação nas
ciências, assim como disciplinas tradicionais já existentes.

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Fichamento cildete

  • 1. FICHA RESUMO DO TEXTO Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência- UFPel Área: Subprojeto das Ciências Sociais Nome do Bolsista:: Cildete Lencine Ferraz Referência Bibliográfica: POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares, Porto alegre, ano 8,n 15, janjun, 208-249, 2006. Titulo do texto: Práticas interdisciplinares Corpo da ficha (texto) Neste trabalho, Olga Pombo procura discutir e mostrar o quanto tem sido incansável a busca por um ensino de qualidade, assim como a integração das disciplinas, para que assim realmente ocorra a tão falada interdisciplinaridade, neste sentido a autora relata os trabalhos que foram realizados por alguns pesquisadores, assim como suas teorias e investigações na busca das ciências cognitivas e suas interdisciplinaridades. Para a autora a ciência é um tipo de conhecimento que está sempre em ascensão, na busca do positivismo clássico, que esteve afastada pelas representações teológicas e metafísicos, neste processo de busca pela verdade ocorreu a ampliação de escalas das disciplinas, da subdivisão interna da sua especialização exponencial, assim a ciência teria então em seu corolário um mecanismo de subdivisão dos campos de investigação (p. 208). Olga traz o relato de Dezan que diz que é na autonomia das disciplinas que ocorreu a fragmentação do universo teórico do saber numa multiplicidade crescente de especialidades não ligadas, que não possuem princípios comuns nem estão integrados em um sistema único (Dezan, 1989; 43-44) (p.209). Para Olga pombo estamos muito incrédulos quanto ao progresso dos conhecimentos, e que para Derek J. de Solla Price, o crescimento da ciência teria a ver com o índice quantitativo de expansão e que segundo ele essa expansão faz uma curva exponencial (p. 210), ao que Olga diz que esse olhar sociológico permite explicar de forma diferente o mecanismo de subdivisão dos campos de investigação deixando claro que sobretudo o resultado do crescimento da comunidade dos investigadores. A autora relata que a interdisciplinaridade da ciência é caracterizada pela ontologia da ciência, que só se deixa pensar no cruzamento da perspectiva sociológica da ciência, sendo que o crescimento do conhecimento científico é o resultado do processo de reordenamento das disciplinas, portanto a interdisciplinaridade é introduzida na constante emergência das novas disciplinas, que é caracterizado pela epistemologia de rotinas de cruzamento de disciplinas, sendo que para autora é esse torna mais articulado o conjunto dos diversos ramos do saber, assim como dilata e constrói novos espaços de investigações (p. 210). Então a autora destaca três tipos fundamentais nessas novas ciências, primeiro Ciência de fronteira, que são novas disciplinas constituídas
  • 2. nas interfaces de duas disciplinas tradicionais, que foi também denominada de “híbrida”, por Boulding (1956) E Dagon (1991), sendo elas o resultado como denominou Boulding, do cruzamento de “dois respeitáveis e honestos pais acadêmicos” (ibid), (p. 211). Por interdisciplinas, Olga Pombo diz que entende-se as novas disciplinas, que se apresentam com autonomia acadêmica a partir dos anos de 1940 e 1950, e que surgem do cruzamento de diversas disciplinas científicas com o campo industrial e organizacional, como as de Relações Industriais e Organizacionais, como a psicologia Industrial, Seleção e Formação Profissional, Sociologia de Pequenos grupos, Sociologia das organizações, etc., na Inglaterra surgiu a “Operational Research”, que tem como iniciativa ensinar os militares a usar o radar, que tem por objetivo resolver os problemas da aviação (p. 212). A autora relata que por interciência, Boulding denominou a “interdisciplinas multissexuais”, que são constituídas de várias disciplinas de diferentes áreas de conhecimento como a Ecologia, Ciências cognitivas ou das Ciências da complexidade. A inclusão da cibernética na interciências não é livre de controvérsia, sendo que sua inclusão foi estabelecida desde o texto de Norbert Wiener, intitulado Cybernectics, or Control and Communication in the Animal and the Machine (1948), que traz a necessidade de reunir cientistas de diversas áreas como: matemáticos, engenheiros, fisiologistas, sociólogos, neuroanatomistas e neurofisiologistas (p.212). O exemplo das Ciências Cognitivas Para Olga Pombo é difícil identificar o que é uma Ciência Cognitiva ou Ciência da Cognição, para ela cabe aos progressos futuros registrar e traduzir uma orientação unificadora dos seus desenvolvimentos, ou legitimar a pluralidade presente (p. 214). Ela relata então o pensamento de Andler (1990: 81) e Lakatos, que diz que a galáxia das Ciências cognitivas é constituída por um conjunto de investigações, que se origina em cinco disciplinas dominantes, a psicologia, a Linguística, a Filosofia, a inteligência artificial e as neurociências, que segundo Lakatos, delimitam o “núcleo duro” das Ciências Cognitivas, incluindo ainda um conjunto mais amplo, que conforme os casos e as exigências dos problemas em estudo incluir-se as disciplinas, subdisciplinas, especialidades, subespecialidades e programas de investigações provenientes quer das Ciências da Natureza, da área lógica e das Ciências Matemáticas das Ciências Humanas, ou da pluralidade de especialidades como a psicolinguística, psicofísica, neurolinguística, a neuropsicologia e a psicologia social (p. 214). Ao que a autora define como um conjunto disciplinar aberto, sujeito as variações resultantes das exigências imposta pela complexidade da área de estudo, onde o estatuto disciplinar dificilmente se deixa de aprender pelos critérios tradicionais de delimitação das disciplinas (p. 215). Olga diz ainda que para Ganascia (1976), a maior diferença está na rede fundamental das Ciências Cognitivas, que inclui um sexto grupo de disciplinas, o das Ciências Sociais, que devido a sua juventude é considerada prematura a determinação de sua constituição disciplinar a partir de fatores externos de natureza institucional, como a lenta constituição de uma tradição e a um enquadramento acadêmico, que está tanto à nível de centros de investigações como de licenciaturas existentes nas universidades, e ao se introduzir a Ciências cognitivas nos
  • 3. currículos escolares e nas universidades se constatou a necessidade imediata do ensino interdisciplinar ( p. 215-216). No entanto, Olga Pombo considera que há divergências entre as estratégias das escolas, e que para a “Cognição” seja aceita como Objeto de Ciência é preciso que exista um domínio de fenômenos identificáveis em termos conceptuais e operatórios, visto que a cognição que hoje é vista pela perspectiva diferente de ciência cognitiva, sendo ainda um terreno insuficientemente delimitada e compreendida sob três características: primeiro a funcionalidade, que tem a convicção de que a cognição, consiste em um número de operações de conhecimento; em segundo a formalidade, que diz respeito a natureza específica da causalidade realizada nas operações de conhecimento, que é concebida como uma eficácia das próprias representações, e em terceiro a internalidade, que diz respeito a independência das leis e da natureza das funções cognitivas face ao contexto externo, e são resultado de um conjunto de regras e instruções elaboradas por um programa de computador(p.218). A autora perante essas três características diz que as ciências cognitivas não pode deixar de ser uma área aberta e comportando diferentes dimensões e diversas áreas de abordagens e níveis de análises, e que Simon, relata a crescente comunicação entre as disciplinas intelectuais que estão à volta do computador e que esse foi escolhido para nos colocar em contato com os novos mundo de conhecimentos de diferentes culturas (p. 219). Quanto ao pensamento de Michel Imbert, ela relata que ele elaborou uma proposta com três dimensões do sólido que correspondem a três eixos fundamentais de investigação: Competências cognitivas que são: percepção, linguagem, inferência e ação; em segundo, os níveis abordagens dos fenômenos cognitivos: biológico, psicológico, computacional e matemático e em terceiro a aquisição temporal das capacidades cognitivas, para o autor dessa combinação e articulação dos três eixos resulta a possibilidade de classificação das investigações em ciências cognitivas em trinta e dois tipos diferentes (p.220). Mas diz também que o autor não consegue deixar de lado os rachas que sofre essa área disciplinar, restando para isso averiguar todas as subdivisões e rachas internos que os trinta e dois compartimentos cognitivos sugerem, para a possibilidade de delimitar uma área de investigação comum as ciências cognitivas, visto que a hipótese mais forte é de que as “Ciências Cognitivas, constituem uma nova disciplina científica no sentido clássico do termo”, como já aconteceu com outras disciplinas, a emergência de hoje é devido “ ao lento desvelar de uma área inexplorada da realidade-cognição, que levaria para um sentido crescente de uma complexidade e aproximação ao humano”(p. 220- 221). Olga relata que para Pylyshyn (1984), essa nova disciplina científica é detentora de um genuíno objeto de estudo –a cognição “domínio teórico natural ( Pylysyn 1984, p. 259), que pode “ser pensado a partir de um vocabulário específico e de um conjunto uniformes de princípios independentes das outras ciências e com autonomia considerável” (Pylysyn 1984:XI)(p.221). A autora chama a atenção para os fatores extrínsecos, que possuem ação decisiva nesse processo, tais como: o poder político, econômico e as condições de comunicações entre os investigadores, que são fatores de natureza contextual, cuja importância nos momentos iniciais da história das
  • 4. Ciências Cognitivas é unicamente reconhecida (p. 221-222). Quanto ao trabalho do autor Joelle, ela cita que para ele, o apoio financeiro teria facilitado “o agrupamento e a diversidade de especialistas”, o que facilitaria a área comum de investigação das Ciências Cognitivas, resultando em uma prática de trabalho transversal às delimitações estabelecidas (p. 222). Segundo Proust à “noção de cognição é um primeiro passo interdisciplinar” (1991), e que o reconhecimento da cognição como área de investigação comum as ciências cognitivas não seria a causa, mas a consequência de um arranjo interdisciplinar”, já para Andler “o estudo da cognição não pode ser senão interdisciplinar” (1989: 68) ( p. 222). A autora Olga Pombo questiona o que seria a ciência cognitiva em um estado embrionário de uma das grandes Ciências do futuro ou se essa só serviria para a investigação interdisciplinar de uma dada área de trabalho que mais tarde irão se revelar inconsequentes, por que o “espirito”, os processos mentais”, a “inteligência”, e a “cognição”, que são objetos de estudos, não se deixa delimitar como objeto de ciência? A autora então pergunta se a ciência cognitiva não seria um mero conjunto de programas de investigação vindo de diferentes disciplinas, sem qualquer compromisso que as articule, ou ao contrário só um novo tipo de estrutura disciplinar (p.223). Novas estruturas institucionais da investigação interdisciplinar Segundo Pombo o aumento de estudos descritivos de modalidades de trabalho e formas de organização científica, que se tem verificado prova o nível de produção em regime interdisciplinar dos diferentes conhecimentos científicos que a interdisciplinaridade se joga de verdade, pois a interdisciplinaridade existe sobretudo como prática e está se realiza em diferentes tipos e locais de experiências interdisciplinares (p. 225). A autora relata que o Santa Fe Institute (SFI), é uma organização independente, que assume como primeira “ missão criar um novo ambiente de investigação, que possa catalisar um novo tipo de ciência” (Santa Fe Institute, 1994:1), com isso espera-se uma nova definição dos conceitos fundamentais da nova ciência, e que esse novo modelo colaborativo de estudo de discussão e de regimes de causalidade facilitem a investigação que nela se prática, existindo uma confiança que a exploração de transferências, analogias e metáforas de um domínio para o outro, seja potenciada para trabalho conjunto de investigadores de diferentes áreas ( p. 226-227). Olga diz que o SFI, é um órgão não burocrático, que se divide em departamentos, com um grupo reduzido de investigadores residentes e um grande grupo de investigadores visitantes, esse órgão trabalha a partir da identificação de temas geradores, e o plano base é uma agenda de investigação aberta a modificações e revisões, com conceitos de simplicidade, complexidade, sistemas complexos e adaptativos (p. 228). Quanto aos quatro critérios adotados pela organização a autora diz que são escolhas de tópicos como: a Transdisciplinaridade; que são “tópicos de interesses que transcendem a qualquer disciplina, não podendo ser adequados nos contextos disciplinares tradicionais” (http://www.santafe.edu); em segundo lugar a sua excelência, definida como a capacidade de “atrair pessoas de alta criatividade e dedicação” (ibid); em terceiro a sua novidade, que é o fato do tópico de investigação não ser tratado por qualquer instituição e em quarto lugar, o caráter catalítico , que é a capacidade de “influenciar a forma como a
  • 5. ciência vai ser aceita no próximo século”(ibid), a autora ressalta que além dos programas já existentes, ocorre de forma livre constantemente novos projetos interdisciplinares, colóquios, workshops, conferências, seminários e encontros informais, não ocorrendo fronteiras entre as disciplinas no SFI” (p.228-229). Para uma tipologia das práticas de investigação interdisciplinar Olga Pombo ressalta que na ausência de um programa teórico unificado de interdisciplinaridade e do que ela é enquanto modo de investigação, existindo uma oscilação entre dois pontos, sendo uma versão instrumental causada pela complexidade do objeto, e uma versão processual na qual a colaboração entre investigadores de diferentes disciplinas, que fazem a prévia emergência dos objetos complexos que é requerida pela vontade interdisciplinar que anima as instituições, como o SFI (p. 230), mas a autora reconhece que é difícil devido à falta de uma teoria que legitime a interdisciplinaridade e lhe atribua um verdadeiro programa de trabalho, pois é “difícil estabelecer o que poderia ser uma investigação interdisciplinar” (p. 230). Práticas de importação Segundo a autora são aquelas práticas decorrentes de limites sentidos no interior das disciplinas especializadas, que leva a necessidade de transcender as fronteiras disciplinares, sendo que a interdisciplinaridade consiste na “cooptação, a favor da disciplina importadora de conceitos, métodos e instrumentos já comprovadas em outras disciplinas”, pois o objetivo é resolver um problema da disciplina que toma a iniciativa do processo, podendo ocorrer uma aproximação mútua e sistemática de duas disciplinas, tanto a nível de investigação teórica como metodológica, podendo surgir na base novas disciplinas de fronteira (p. 231). Práticas de cruzamento Neste ponto a autora refere-se aos problemas de práticas relativas, surgidas em uma determinada disciplina, que segundo ela invadem outros domínios e revelam-se como “problemas indisciplinados”, a ideia é de que o problema é de um espaço objetivo de determinações irredutível a lógica das disciplinas do saber” (p. 231). Olga traz o trabalho de Popper, que relata que as disciplinas diferenciam-se entre si em parte por razões históricas e controvérsia administrativa, e em outra parte por teorias que são construídas para solucionar os nossos problemas que tem tendência a desenvolver-se sob forma de sistemas unificados, mas ao que o autor considera que são superficiais e possui pouca relevância , visto que são estudado problemas não materiais. Ela traz também o trabalho de Heckhausen (1972: 89-90), que diz que a interdisciplinaridade complementar, consiste em um processo de fecundação reciproca das disciplinas desenvolvidas (p. 232). Práticas de convergência Nestes estudos práticos, a autora cita o trabalho de Wallerstein (1976), que explica que são estudos vindo dos estados Unidos, e que a interdisciplinaridade nessa prática passa não tanto pela concentração prévia de uma metodologia, mas pelo convite à convergência de perspectiva em torno de um determinado objeto de análise, ou seja o recurso à interdisciplinaridade só faz sentido enquanto objeto de análise científica, pois pensa-se que quanto
  • 6. mais reduzidos forem as dimensões desse “terreno”, maiores serão as hipóteses de fecundidade do trabalho interdisciplinar” (p.233). Práticas de descentração Olga Pombo relata os pensamentos de Biosot e Heckhausen, que dizem que a interdisciplinaridade pode ser considerada descentrada ou circular para, quando significar que não há uma disciplina que constitua o ponto de partida do problema, ou seja o ponto de chegada do trabalho interdisciplinar, havendo um policentrismo de disciplinas a serviço do crescimento do conhecimento, sendo que a interdisciplinaridade é que pode dar origem, não tanto a novas disciplinas, como a constelações de disciplinas, novos arranjos disciplinares, como as ciências cognitivas (p. 234). Práticas de comprometimento Para a autora essas práticas visam questões vastas e difíceis, que resistem à todos os esforços desenvolvido ao longo do século, mas que reclamam soluções urgentes (p.235), ela então diz que para Heckhausen a “interdisciplinaridade compósita”, é circular, envolvente e possui a forma de um esforço conjugado, que visa não apenas trocar informações ou confrontar métodos, mas fazer circular o saber, explorar todos as complementaridades, possibilidades de “polinização cruzada”, sendo que o objetivo é encontrar “soluções técnicas para a solução dos problemas que resistem às contingências históricas em constante evolução” ( Heckhausen, 1972: 89). Quanto aos autores Bosoit (1972), Heckhausen (1972), e Palmade (1979) ela diz que para eles, fica apenas de fora a ‘interdisciplinaridade heterogênea”, de Heckhausen e a “ interdisciplinaridade de recobrimento” de Palmade, sendo que a heterogênea pertenceria os diversos esforços de caráter enciclopédico , materializados em programas de estudos “generalistas”, e a de recobrimento que diz respeito à existência de vastas zonas de intercepção entre os objetos e ou métodos de diferentes disciplinas, como a Economia, a Sociologia e a Psicologia. Quanto a isso a autora Olga, diz que em ambos os casos parecem poucos pertinentes, um por ser de âmbito pedagógico e o outro por ser de uma situação praticamente incontornável em todas as ciências, ao que a autora considera que em última análise decorre da existência de um poderoso fundamento ontológico e lógico da unidade das ciências, ou seja das continuidades que organizam o Mundo e da universalidade da Razão que o procura conhecer (p. 236). Análise crítica do texto: A autora neste artigo procurou mostrar que existe uma luta recorrente por um ensino justo e de qualidade, assim como a busca pela integração dos saberes, fazendo com que toda disciplina tenha seu valor reconhecido, mesmo quando nova. Foi possível verificar que existe pesquisas e instituições sérias neste sentido, apesar da burocracia e politicas governamentais existentes, que dificultam essas práticas, ficando claro que aconteceu uma fragmentação nas ciências, assim como disciplinas tradicionais já existentes.