Metodostart 091108191229-phpapp01

Placido Bombeiro
Placido BombeiroCorpo de Bombeiros Militar de Pernambuco
SS
GG
TT
DD
EE
II
SS
EE
SIMPLES TRIAGEM E RÁPIDO TRATAMENTO
S.T.A.R.T.S.T.A.R.T.
Pela Organização Mundial de Saúde, catástrofe é um
fenômeno ecológico súbito de magnitude suficiente para
necessitar de ajuda externa. No atendimento pré-hospitalar,
catástrofe é aquela situação em que as necessidades de
atendimento, excedem os recursos materiais e humanos
imediatamente disponíveis, havendo necessidade de
medidas extraordinárias e coordenadas para se manter a
qualidade básica ou mínima de atendimento. É um
desequilíbrio entre os recursos disponíveis e os
prescindíveis para o atendimento, de modo que quanto
maior for esse desequilíbrio, mais sérias serão as
conseqüências às vítimas do evento.
CONCEITO CATÁSTROFECONCEITO CATÁSTROFE
 O Melhor atendimento para o maior número possível de vítimas, no momento que elas
mais precisam e no menor tempo possível. Origina 3 princípios básicos no atendimento
dessas situações são fundamentais: triagem, tratamento e transporte. Para que estes
três princípios básicos sejam plenamente atendidos é necessário que haja comando,
comunicação e controle, que são pontos capitais, indispensáveis para o sucesso do
atendimento.
 É preciso que haja um comandante da área no localum comandante da área no local, junto a um Posto de Comando,
identificável por todos e que todos obedeçam a suas ordens e orientações; um
coordenador médicocoordenador médico para chefiar as atividades médicas locais e um coordenadorcoordenador
operacionaloperacional (Oficial de Socorro) para as atividades de salvamento, todos trabalhando
conjuntamente.
 É necessário que haja comunicaçãoÉ necessário que haja comunicação entre as equipes de atendimento, bem como
comunicação com a central de operações. Tal comunicação não deve interferir na rede
de comunicações da unidade, para evitar congestionamento.
 Catástrofes e Atendimento a Múltiplas VítimasCatástrofes e Atendimento a Múltiplas Vítimas
Congelar a área mediante o controle total do local do acidente é o primeiro objetivo
do comandante da área. Este objetivo visa limitar a extensão do acidente, organizar
ações e medidas efetivas de segurança proteção e atendimento pré-hospitalar a todas
as vítimas envolvidas, no menor tempo possível.
A função de comando tem por objetivo evitar três grandes transtornos:A função de comando tem por objetivo evitar três grandes transtornos:
● Ocorrência de novos acidentes;
● Tratamento e transporte inadequado das vítimas aos hospitais;
● Que o caos local seja transferido ao hospital mais próximo.
MULTIPLAS VÍTIMASMULTIPLAS VÍTIMAS
 Triagem - seleção das vítimas por prioridades na cena
da emergência.
 É usado quando a demanda de atenção supera nossa
capacidade de resposta e, portanto, devemos direcionar
nossos esforços para salvar o maior número de vítimas
possível, escolhendo aquelas que apresentam maiores
possibilidades de sobrevivência.
 Se a ocorrência supera a capacidade de resposta da
guarnição do CB que primeiro chegar ao local, deveremos
iniciar um processo de triagem para avaliar e tratar a
maior quantidade possível de vítimas com potencial de
recuperação. Se a guarnição se detém no atendimento de
uma única vítima, todos os demais poderão não receber
auxílio.
 É responsabilidade do socorrista que
primeiro chegar ao local do acidente múltiplo,
montar um esquema e separar as peças de
um desastre de forma a propiciar o melhor
cuidado possível a cada pessoa envolvida,
solicitando recursos adicionais e reforço para
atender adequadamente a ocorrência.
Define uma área segura de coleta das vítimas e as quatro áreas de prioridades, próximas ao
local do acidente, designando responsáveis para cada área.Em cada uma das áreas de prioridades,
equipes de médicos, enfermeiros e socorristas atuam realizando os procedimentos necessários para
estabilização e imobilização. Além dessas tarefas, essas equipes fazem a identificação, com
anotação de dados em cartão que fica preso a cada uma das vítimas, preparando-as para o
transporte. O encaminhamento das vítimas a rede hospitalar deverá ser coordenado pelo médico
local, que de acordo com as necessidades da vítima e a orientação de um médico coordenador na
Central de Operações, em contato com a rede hospitalar, define o hospital mais adequado.
Deve haver um Bombeiro Militar responsável pela chegada e organização das ambulâncias que
devem ficar à distância do ponto de triagem e atendimento, de modo a receber somente vítimas por
ordem do Coordenador Médico. Este Bombeiro Militar controlará o fluxo de entrada e saída dos
veículos sem que haja congestionamento, garantindo que nenhuma ambulância deixe o local sem a
liberação da Coordenação Operacional, promovendo a aproximação das ambulâncias somente
quando forem solicitadas para realizar o transporte, além de impedir que vítimas que estejam
andando sejam atendidas no interior das ambulâncias sem passar pela triagem. Além dessas ações
os Bombeiros Militares deverão realizar o isolamento, o provimento de recursos materiais e o
relacionamento com as demais autoridades e órgãos presentes no local do acidente.
São funções do Coordenador Operacional:
● assumir a comando, coordenação e controle da cena do acidente;
● identificar-se como Coordenador Operacional;
● congelar a área;
● definir e estabelecer áreas de prioridade médica, em local seguro;
● dar prioridade e apoio às atividades médicas;
● coordenar isolamento , combate a incêndio, proteção às vítimas, transporte e apoio logístico;
● organizar e distribuir o meios disponíveis para atenção às vítimas.
COORDENADOR OPERACIONALCOORDENADOR OPERACIONAL
 Desta forma são funções do Coordenador Médico:
● assumir a coordenação das atividades médicas;
● identificar-se como médico coordenar;
● gerenciar a triagem das vítimas;
● definir prioridades médicas;
● definir e estabelecer áreas de prioridade;
● organizar e distribuir recursos;
● comandar atividades médicas.
COORDENADOR MÉDICOCOORDENADOR MÉDICO
MONTAGEM CENÁRIOMONTAGEM CENÁRIO
 Nesta técnica, cabe à primeira guarnição que chega no local do acidente, procurar congelar a
área e iniciar a triagem preliminar, enquanto solicita apoio, visando salvar o maior número de
vítimas de óbito iminente. Assim os socorristas deverão realizara a triagem observando a
RESPIRAÇÃO, PERFUSÃO e NÍVEL DE CONSCIÊNCIA.
 Respiração
Avaliar a freqüência respiratória e a qualidade da respiração das vítimas. Se a vítima não
respira, checar presença de corpos estranhos causando obstrução da via aérea. Remova
dentadura e dentes soltos. Alinhe a cabeça cuidando da coluna cervical. Se após esse
procedimento não iniciar esforços respiratórios, cartão PRETO. Se iniciar respiração,cartão
VERMELHO. Se a vítima respira numa freqüência maior do que 30 movimentos respiratórios
por minuto, cartão VERMELHO. Vítimas com menos de 30 movimentos respiratórios por minuto
não são classificadas nesse momento, deve-se avaliar a perfusão.
 Perfusão
O enchimento capilar é o melhor método para se avaliar a perfusão. Pressione o leito
ungueal ou os lábios e solte. A cor deve retornar dentro de 2 segundos. Se demorar mais de 2
segundos, é um sinal de perfusão inadequada, cartão VERMELHO. Se a cor retornar dentro de
2 segundos a vítima não é classificada até que se avalie o nível de consciência.
 Nível de Consciência
É utilizado para as vítimas que estejam com a respiração e perfusão adequadas. O
socorrista solicita comandos simples do tipo “Feche os olhos”; “Aperte minha mão”; “Ponha a
língua para fora”. Se a vítima não obedece a esses comandos, cartão VERMELHO. Se a vítima
obedece a esses comandos, cartão AMARELO. O cartão VERDE é usado para os pacientes
que estejam andando, ou que não se enquadre em numa das situações acima.
NÍVENÍVETécnica START
NÍVEL CONSCIÊNCIANÍVEL CONSCIÊNCIA
CATALOGARCATALOGAR
A PARTIR DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIAA PARTIR DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA
PENDURARPENDURAR
EM CADA VÍTIMA,
CONFORME A TRIAGEM
DO SEU ESTADO DE
CONSCIÊNCIA
Vítimas que apresentam risco
imediato de vida;
apresentam respiração
somente após manobras de
abertura de vias aéreas ou a
respiração está maior que 30
movimentos respiratórios por
minuto; necessitam de algum
tratamento médico antes de um
transporte rápido ao hospital;
necessitam ser transportadas
rapidamente ao hospital para
cirurgia.
Cartão VermelhoCartão Vermelho
 Na área destinada às vítimas com Cartão Vermelho vão todos os pacientes com risco
de vida imediato e que terão uma evolução favorável se os cuidados médicos forem
iniciados imediatamente. Aqui também irão os pacientes que necessitam de um
transporte rápido até o hospital para serem estabilizados no centro cirúrgico.
 São os pacientes com:
● Choque;
● Amputações.
● Lesões arteriais;
● Hemorragia Severa;
● Lesões por inalação;
● Queimaduras em face;
● Lesão de face e olhos;
● Lesões intra-abdominais;
● Insuficiência Respiratória;
● Pneumotórax Hipertensivo
● Lesões extensas de partes moles;
● Queimaduras de 2º grau maior que 20% a 40%,ou de 3º grau maior que 10 a 30%;
CARTÃO VERMELHOCARTÃO VERMELHO
PRIORIDADE DE ATENDIMENTOPRIORIDADE DE ATENDIMENTO
Vítimas que não apresentam
risco de vida imediato;
necessitam de algum tipo de
tratamento no local enquanto
aguardam transporte ao
hospital.
Cartão AmareloCartão Amarelo
São os pacientes com:
● Fraturas;
● TCE leve, moderado;
● Queimaduras menores;
● Traumatismos abdominais e
torácicos;
● Ferimentos com sangramento
que necessitam suturas.
Cartão VerdeCartão Verde
Vítimas com capacidade para
andar; não necessitam de
tratamento médico ou
transporte imediato, possuem
lesões sem risco de vida.
São os pacientes com:
● contusões;
● hematomas;
● escoriações;
● pequenos ferimentos.
Prioridade PretoPrioridade Preto
Vítimas em óbito ou que não
tenham chance de sobreviver;
não respiram, mesmo
após manobras simples de
abertura da via aérea.
São os pacientes:
● em óbito;
● múltiplos traumas graves, sem
chances de sobreviver;
● queimaduras de 2 e 3 grau
extensas.
Obs.: Nas situações em que há um
desequilíbrio entre os recursos médicos e
o número de vítimas.
MATERIAL NECESSÁRIOMATERIAL NECESSÁRIO
Kit Desastre:
Bolsa confeccionada em nylon na cor vermelha, com forração em nylon na cor cinza, dividida em 2
compartimentos. Possui alça de mão e alças costais, podendo também ser transportada como
mochila. Para estar sempre na Resgate ou Caminhão. Contendo:
* 3 peças de Cobertura para Óbito; 4 lonas de 4 m x 5 m nas cores vermelho, verde, amarelo e
preto com ilhós niquelados nos 4 cantos;
* 4 bandeirinhas;
* 1 lanterna;
* 5 pranchetas para anotações ;
*1 rolo de fita para isolamento de área (amarelo preto);
* 1 caixa de luvas de procedimento com 100 unidades; 100 unidades de cartões de
triagem;
* 15 coletes para treinamento confeccionados em nylon nas cores vermelho, amarelo, azul, laranja
e verde (sendo 3 de cada cor).
Obs.: Além de outros materiais como EPI, barraca para comando, materiais para pronto
socorrismo...
MMMM
Sargento Deise Luciane Schulz
Salvar, salvar, sempre Salvar !!!
1 de 19

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Metodostart 091108191229-phpapp01

  • 2. SIMPLES TRIAGEM E RÁPIDO TRATAMENTO S.T.A.R.T.S.T.A.R.T.
  • 3. Pela Organização Mundial de Saúde, catástrofe é um fenômeno ecológico súbito de magnitude suficiente para necessitar de ajuda externa. No atendimento pré-hospitalar, catástrofe é aquela situação em que as necessidades de atendimento, excedem os recursos materiais e humanos imediatamente disponíveis, havendo necessidade de medidas extraordinárias e coordenadas para se manter a qualidade básica ou mínima de atendimento. É um desequilíbrio entre os recursos disponíveis e os prescindíveis para o atendimento, de modo que quanto maior for esse desequilíbrio, mais sérias serão as conseqüências às vítimas do evento. CONCEITO CATÁSTROFECONCEITO CATÁSTROFE
  • 4.  O Melhor atendimento para o maior número possível de vítimas, no momento que elas mais precisam e no menor tempo possível. Origina 3 princípios básicos no atendimento dessas situações são fundamentais: triagem, tratamento e transporte. Para que estes três princípios básicos sejam plenamente atendidos é necessário que haja comando, comunicação e controle, que são pontos capitais, indispensáveis para o sucesso do atendimento.  É preciso que haja um comandante da área no localum comandante da área no local, junto a um Posto de Comando, identificável por todos e que todos obedeçam a suas ordens e orientações; um coordenador médicocoordenador médico para chefiar as atividades médicas locais e um coordenadorcoordenador operacionaloperacional (Oficial de Socorro) para as atividades de salvamento, todos trabalhando conjuntamente.  É necessário que haja comunicaçãoÉ necessário que haja comunicação entre as equipes de atendimento, bem como comunicação com a central de operações. Tal comunicação não deve interferir na rede de comunicações da unidade, para evitar congestionamento.  Catástrofes e Atendimento a Múltiplas VítimasCatástrofes e Atendimento a Múltiplas Vítimas Congelar a área mediante o controle total do local do acidente é o primeiro objetivo do comandante da área. Este objetivo visa limitar a extensão do acidente, organizar ações e medidas efetivas de segurança proteção e atendimento pré-hospitalar a todas as vítimas envolvidas, no menor tempo possível. A função de comando tem por objetivo evitar três grandes transtornos:A função de comando tem por objetivo evitar três grandes transtornos: ● Ocorrência de novos acidentes; ● Tratamento e transporte inadequado das vítimas aos hospitais; ● Que o caos local seja transferido ao hospital mais próximo. MULTIPLAS VÍTIMASMULTIPLAS VÍTIMAS
  • 5.  Triagem - seleção das vítimas por prioridades na cena da emergência.  É usado quando a demanda de atenção supera nossa capacidade de resposta e, portanto, devemos direcionar nossos esforços para salvar o maior número de vítimas possível, escolhendo aquelas que apresentam maiores possibilidades de sobrevivência.  Se a ocorrência supera a capacidade de resposta da guarnição do CB que primeiro chegar ao local, deveremos iniciar um processo de triagem para avaliar e tratar a maior quantidade possível de vítimas com potencial de recuperação. Se a guarnição se detém no atendimento de uma única vítima, todos os demais poderão não receber auxílio.
  • 6.  É responsabilidade do socorrista que primeiro chegar ao local do acidente múltiplo, montar um esquema e separar as peças de um desastre de forma a propiciar o melhor cuidado possível a cada pessoa envolvida, solicitando recursos adicionais e reforço para atender adequadamente a ocorrência.
  • 7. Define uma área segura de coleta das vítimas e as quatro áreas de prioridades, próximas ao local do acidente, designando responsáveis para cada área.Em cada uma das áreas de prioridades, equipes de médicos, enfermeiros e socorristas atuam realizando os procedimentos necessários para estabilização e imobilização. Além dessas tarefas, essas equipes fazem a identificação, com anotação de dados em cartão que fica preso a cada uma das vítimas, preparando-as para o transporte. O encaminhamento das vítimas a rede hospitalar deverá ser coordenado pelo médico local, que de acordo com as necessidades da vítima e a orientação de um médico coordenador na Central de Operações, em contato com a rede hospitalar, define o hospital mais adequado. Deve haver um Bombeiro Militar responsável pela chegada e organização das ambulâncias que devem ficar à distância do ponto de triagem e atendimento, de modo a receber somente vítimas por ordem do Coordenador Médico. Este Bombeiro Militar controlará o fluxo de entrada e saída dos veículos sem que haja congestionamento, garantindo que nenhuma ambulância deixe o local sem a liberação da Coordenação Operacional, promovendo a aproximação das ambulâncias somente quando forem solicitadas para realizar o transporte, além de impedir que vítimas que estejam andando sejam atendidas no interior das ambulâncias sem passar pela triagem. Além dessas ações os Bombeiros Militares deverão realizar o isolamento, o provimento de recursos materiais e o relacionamento com as demais autoridades e órgãos presentes no local do acidente. São funções do Coordenador Operacional: ● assumir a comando, coordenação e controle da cena do acidente; ● identificar-se como Coordenador Operacional; ● congelar a área; ● definir e estabelecer áreas de prioridade médica, em local seguro; ● dar prioridade e apoio às atividades médicas; ● coordenar isolamento , combate a incêndio, proteção às vítimas, transporte e apoio logístico; ● organizar e distribuir o meios disponíveis para atenção às vítimas. COORDENADOR OPERACIONALCOORDENADOR OPERACIONAL
  • 8.  Desta forma são funções do Coordenador Médico: ● assumir a coordenação das atividades médicas; ● identificar-se como médico coordenar; ● gerenciar a triagem das vítimas; ● definir prioridades médicas; ● definir e estabelecer áreas de prioridade; ● organizar e distribuir recursos; ● comandar atividades médicas. COORDENADOR MÉDICOCOORDENADOR MÉDICO
  • 10.  Nesta técnica, cabe à primeira guarnição que chega no local do acidente, procurar congelar a área e iniciar a triagem preliminar, enquanto solicita apoio, visando salvar o maior número de vítimas de óbito iminente. Assim os socorristas deverão realizara a triagem observando a RESPIRAÇÃO, PERFUSÃO e NÍVEL DE CONSCIÊNCIA.  Respiração Avaliar a freqüência respiratória e a qualidade da respiração das vítimas. Se a vítima não respira, checar presença de corpos estranhos causando obstrução da via aérea. Remova dentadura e dentes soltos. Alinhe a cabeça cuidando da coluna cervical. Se após esse procedimento não iniciar esforços respiratórios, cartão PRETO. Se iniciar respiração,cartão VERMELHO. Se a vítima respira numa freqüência maior do que 30 movimentos respiratórios por minuto, cartão VERMELHO. Vítimas com menos de 30 movimentos respiratórios por minuto não são classificadas nesse momento, deve-se avaliar a perfusão.  Perfusão O enchimento capilar é o melhor método para se avaliar a perfusão. Pressione o leito ungueal ou os lábios e solte. A cor deve retornar dentro de 2 segundos. Se demorar mais de 2 segundos, é um sinal de perfusão inadequada, cartão VERMELHO. Se a cor retornar dentro de 2 segundos a vítima não é classificada até que se avalie o nível de consciência.  Nível de Consciência É utilizado para as vítimas que estejam com a respiração e perfusão adequadas. O socorrista solicita comandos simples do tipo “Feche os olhos”; “Aperte minha mão”; “Ponha a língua para fora”. Se a vítima não obedece a esses comandos, cartão VERMELHO. Se a vítima obedece a esses comandos, cartão AMARELO. O cartão VERDE é usado para os pacientes que estejam andando, ou que não se enquadre em numa das situações acima. NÍVENÍVETécnica START
  • 12. CATALOGARCATALOGAR A PARTIR DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIAA PARTIR DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA PENDURARPENDURAR EM CADA VÍTIMA, CONFORME A TRIAGEM DO SEU ESTADO DE CONSCIÊNCIA
  • 13. Vítimas que apresentam risco imediato de vida; apresentam respiração somente após manobras de abertura de vias aéreas ou a respiração está maior que 30 movimentos respiratórios por minuto; necessitam de algum tratamento médico antes de um transporte rápido ao hospital; necessitam ser transportadas rapidamente ao hospital para cirurgia. Cartão VermelhoCartão Vermelho
  • 14.  Na área destinada às vítimas com Cartão Vermelho vão todos os pacientes com risco de vida imediato e que terão uma evolução favorável se os cuidados médicos forem iniciados imediatamente. Aqui também irão os pacientes que necessitam de um transporte rápido até o hospital para serem estabilizados no centro cirúrgico.  São os pacientes com: ● Choque; ● Amputações. ● Lesões arteriais; ● Hemorragia Severa; ● Lesões por inalação; ● Queimaduras em face; ● Lesão de face e olhos; ● Lesões intra-abdominais; ● Insuficiência Respiratória; ● Pneumotórax Hipertensivo ● Lesões extensas de partes moles; ● Queimaduras de 2º grau maior que 20% a 40%,ou de 3º grau maior que 10 a 30%; CARTÃO VERMELHOCARTÃO VERMELHO PRIORIDADE DE ATENDIMENTOPRIORIDADE DE ATENDIMENTO
  • 15. Vítimas que não apresentam risco de vida imediato; necessitam de algum tipo de tratamento no local enquanto aguardam transporte ao hospital. Cartão AmareloCartão Amarelo São os pacientes com: ● Fraturas; ● TCE leve, moderado; ● Queimaduras menores; ● Traumatismos abdominais e torácicos; ● Ferimentos com sangramento que necessitam suturas.
  • 16. Cartão VerdeCartão Verde Vítimas com capacidade para andar; não necessitam de tratamento médico ou transporte imediato, possuem lesões sem risco de vida. São os pacientes com: ● contusões; ● hematomas; ● escoriações; ● pequenos ferimentos.
  • 17. Prioridade PretoPrioridade Preto Vítimas em óbito ou que não tenham chance de sobreviver; não respiram, mesmo após manobras simples de abertura da via aérea. São os pacientes: ● em óbito; ● múltiplos traumas graves, sem chances de sobreviver; ● queimaduras de 2 e 3 grau extensas. Obs.: Nas situações em que há um desequilíbrio entre os recursos médicos e o número de vítimas.
  • 18. MATERIAL NECESSÁRIOMATERIAL NECESSÁRIO Kit Desastre: Bolsa confeccionada em nylon na cor vermelha, com forração em nylon na cor cinza, dividida em 2 compartimentos. Possui alça de mão e alças costais, podendo também ser transportada como mochila. Para estar sempre na Resgate ou Caminhão. Contendo: * 3 peças de Cobertura para Óbito; 4 lonas de 4 m x 5 m nas cores vermelho, verde, amarelo e preto com ilhós niquelados nos 4 cantos; * 4 bandeirinhas; * 1 lanterna; * 5 pranchetas para anotações ; *1 rolo de fita para isolamento de área (amarelo preto); * 1 caixa de luvas de procedimento com 100 unidades; 100 unidades de cartões de triagem; * 15 coletes para treinamento confeccionados em nylon nas cores vermelho, amarelo, azul, laranja e verde (sendo 3 de cada cor). Obs.: Além de outros materiais como EPI, barraca para comando, materiais para pronto socorrismo...
  • 19. MMMM Sargento Deise Luciane Schulz Salvar, salvar, sempre Salvar !!!