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Saídas Profissionais
INDICE Polímeros Engenharia Biomédica Estimativas de Empregabilidade  Engenharia Mecânica Neurofisiologia Medicina Dentária Residências Universitárias Terapia da fala Análises Clínicas Programas de mobilidade Engenharia do Ambiente Enfermagem Desporto Fim
Polímeros Mestrado Integrado em Engenharia de Polímeros procura garantir que a formação dos seus formandos seja adequada e competitiva nos mercados de trabalho nacional e O internacional.As saídas profissionais abrangem áreas tão diversas como indústrias de desenvolvimento e fabrico de peças para automóveis, de componentes eléctricos e electrónicos, de produtos para a construção civil, embalagens, acessórios para o desporto e lazer, indústrias de Moldes e Investigação e Desenvolvimento Tecnológico com parceiros industriais e/ou académicos, nacionais e/ou internacionaisUniversidade do Minho
Engenharia Biomédica Os pedidos de Engenheiros com o perfil do Engenheiro Biomédico, com conhecimentos em biologia e medicina, estão a crescer rapidamente. Como exemplos de saídas profissionais apontam-se: Empresas de equipamento e instrumentação médica. Empresas de material farmacêutico. Hospitais, nas áreas de física hospitalar, engenharia clínica e manutenção de equipamento. Laboratórios de investigação e desenvolvimento de grandes empresas. Indústria farmacêutica e de análises. Laboratórios de faculdades de Medicina, universidades e organismos estatais. Empresas de biomateriais. Empresas ligadas à área da saúde.
Continuação O Estatuto profissional – A Engenharia Biomédica usa princípios de engenharia electrónica, mecânica, química e outras (por exemplo informática), para compreender, modificar ou controlar sistemas biológicos, assim como para conceber e produzir instrumentação médica capaz de monitorizar funções fisiológicas, auxiliar o diagnóstico e apoiar o tratamento médico os engenheiros biomédicos podem ainda participar na medicina de reabilitação e reconstrutiva. Quando os engenheiros biomédicos trabalham no seio de um hospital são muitas vezes chamados engenheiros clínicos ao contrário de outro pessoal clínico tal como médicos, enfermeiros e outros tecnólogos da saúde, os engenheiros biomédicos têm em geral pouco contacto directo com os pacientes.
Continuação Funções  ,[object Object]
funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação; 
funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing”; 
funções de apoio à venda e utilização de material clínico, ou seja, funções de natureza técnico-comercial; 
funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos (incluindo os aspectos respectivos à garantia de qualidade); 
funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde;
funções de investigação e desenvolvimento em centros académicos de investigação e nas empresas produtoras de material clínico. ,[object Object]
todas as unidades hospitalares de grande porte, que deverão ter vários profissionais deste tipo, tendo em vista a quantidade e a diversidade de funções que lhes estarão cometidas; 
os centros de saúde com um mínimo de material clínico, o que se passa neste momento com praticamente todos os centros de saúde dos concelhos portugueses; 
os centros de diagnóstico e de hemodiálise; 
as empresas representantes de material clínico; 
as fábricas de material hospitalar, de dispositivos médicos e de dispositivos de reabilitação – de próteses, membranas de hemodiálise, de “kits” de diagnóstico, de águas para uso clínico (soro fisiológico, hemodiálise, água bidestilada, etc.); 
os SUCH do Ministério da Saúde;as unidades de investigação biomédica.,[object Object]
Neurofisiologia Provas de Ingresso02 Biologia e Geologia (B)07 Física e Química (F)16 Matemática Saídas profissionais ,[object Object]
Clínicas privadas
Docência e investigação a nível do ensino superior,[object Object]
Nas Residências Universitárias  Nas Residências Universitárias vive-se o verdadeiro espírito de Coimbra, graças a uma organização que promove a consciência de comunidade, partilha e solidariedade, bem como a troca de experiências e de culturas. Além disso, todas as residências dispõem de uma sala de convívio e uma cozinha equipada, proporcionando-lhe todo o conforto de que necessita. Para além da capacidade conjunta destas residências ter vindo a aumentar de forma sustentada, a Universidade garante ainda o conforto dos residentes através de cuidados diversos, desde a prestação de serviços de limpeza e domésticos a aquecimento nos quartos, entre outros. Mas existem outras hipóteses, como a Cooperativa de Habitação dos Estudantes da Universidade de Coimbra, constituída exclusivamente por estudantes, ou as tradicionais Repúblicas, cujas origens remontam ao século XIV. Se optar por um alojamento fora do sistema proporcionado pela Universidade, não deixe de usar o serviço de Certificado de Habitabilidade da Associação Académica de Coimbra.
Serviços ,[object Object]
Divisão académica
Pós-graduação
 Pré-graduação
Divisão administrativa
Secção de expediente e de arquivo

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Saídas profissionais

  • 2. INDICE Polímeros Engenharia Biomédica Estimativas de Empregabilidade  Engenharia Mecânica Neurofisiologia Medicina Dentária Residências Universitárias Terapia da fala Análises Clínicas Programas de mobilidade Engenharia do Ambiente Enfermagem Desporto Fim
  • 3. Polímeros Mestrado Integrado em Engenharia de Polímeros procura garantir que a formação dos seus formandos seja adequada e competitiva nos mercados de trabalho nacional e O internacional.As saídas profissionais abrangem áreas tão diversas como indústrias de desenvolvimento e fabrico de peças para automóveis, de componentes eléctricos e electrónicos, de produtos para a construção civil, embalagens, acessórios para o desporto e lazer, indústrias de Moldes e Investigação e Desenvolvimento Tecnológico com parceiros industriais e/ou académicos, nacionais e/ou internacionaisUniversidade do Minho
  • 4. Engenharia Biomédica Os pedidos de Engenheiros com o perfil do Engenheiro Biomédico, com conhecimentos em biologia e medicina, estão a crescer rapidamente. Como exemplos de saídas profissionais apontam-se: Empresas de equipamento e instrumentação médica. Empresas de material farmacêutico. Hospitais, nas áreas de física hospitalar, engenharia clínica e manutenção de equipamento. Laboratórios de investigação e desenvolvimento de grandes empresas. Indústria farmacêutica e de análises. Laboratórios de faculdades de Medicina, universidades e organismos estatais. Empresas de biomateriais. Empresas ligadas à área da saúde.
  • 5. Continuação O Estatuto profissional – A Engenharia Biomédica usa princípios de engenharia electrónica, mecânica, química e outras (por exemplo informática), para compreender, modificar ou controlar sistemas biológicos, assim como para conceber e produzir instrumentação médica capaz de monitorizar funções fisiológicas, auxiliar o diagnóstico e apoiar o tratamento médico os engenheiros biomédicos podem ainda participar na medicina de reabilitação e reconstrutiva. Quando os engenheiros biomédicos trabalham no seio de um hospital são muitas vezes chamados engenheiros clínicos ao contrário de outro pessoal clínico tal como médicos, enfermeiros e outros tecnólogos da saúde, os engenheiros biomédicos têm em geral pouco contacto directo com os pacientes.
  • 6.
  • 7. funções dentro das unidades clínicas, nomeadamente nas vertentes – analítico-instrumental de apoio ao diagnóstico, vertente electrónica instrumental de manutenção da instrumentação, e, em casos particulares, na concepção e implementação de dispositivos de reabilitação; 
  • 8. funções de caracterização e monitorização do ambiente hospitalar – assepsia das enfermarias e quartos, esterilidade dos blocos cirúrgicos e de urgência, que podem ser exercidas por “outsourcing”; 
  • 9. funções de apoio à venda e utilização de material clínico, ou seja, funções de natureza técnico-comercial; 
  • 10. funções de especificação, concepção e fabrico de próteses e dispositivos médicos (incluindo os aspectos respectivos à garantia de qualidade); 
  • 11. funções de regulamentação e apoio ao nível dos organismos dependentes do Ministério da Saúde;
  • 12.
  • 13. todas as unidades hospitalares de grande porte, que deverão ter vários profissionais deste tipo, tendo em vista a quantidade e a diversidade de funções que lhes estarão cometidas; 
  • 14. os centros de saúde com um mínimo de material clínico, o que se passa neste momento com praticamente todos os centros de saúde dos concelhos portugueses; 
  • 15. os centros de diagnóstico e de hemodiálise; 
  • 16. as empresas representantes de material clínico; 
  • 17. as fábricas de material hospitalar, de dispositivos médicos e de dispositivos de reabilitação – de próteses, membranas de hemodiálise, de “kits” de diagnóstico, de águas para uso clínico (soro fisiológico, hemodiálise, água bidestilada, etc.); 
  • 18.
  • 19.
  • 21.
  • 22. Nas Residências Universitárias Nas Residências Universitárias vive-se o verdadeiro espírito de Coimbra, graças a uma organização que promove a consciência de comunidade, partilha e solidariedade, bem como a troca de experiências e de culturas. Além disso, todas as residências dispõem de uma sala de convívio e uma cozinha equipada, proporcionando-lhe todo o conforto de que necessita. Para além da capacidade conjunta destas residências ter vindo a aumentar de forma sustentada, a Universidade garante ainda o conforto dos residentes através de cuidados diversos, desde a prestação de serviços de limpeza e domésticos a aquecimento nos quartos, entre outros. Mas existem outras hipóteses, como a Cooperativa de Habitação dos Estudantes da Universidade de Coimbra, constituída exclusivamente por estudantes, ou as tradicionais Repúblicas, cujas origens remontam ao século XIV. Se optar por um alojamento fora do sistema proporcionado pela Universidade, não deixe de usar o serviço de Certificado de Habitabilidade da Associação Académica de Coimbra.
  • 23.
  • 28. Secção de expediente e de arquivo
  • 29. Secção de pessoal e vencimentos
  • 32. Gabinete de alunos
  • 33. Gabinete de apoio à investigação cientifica
  • 34. Gabinete de formação Técnico-Profissional
  • 35.  Gabinete Editorial e de Relações públicas
  • 38. Laboratório de Citometria de Fluxo
  • 39. Laboratório de Medicina Nuclear
  • 40. Laboratório de Microscopia Confocal
  • 41.
  • 43.
  • 44. Centros ou institutos de diagnóstico e terapêutica públicos ou privados
  • 45. Laboratórios privados de análises clínicas
  • 50. Centros de saúde com laboratórios de análises clínicas ou de saúde pública
  • 51. Unidades de ensino, como docentes
  • 52. Empresas do ramo alimentar
  • 55.
  • 56. Os países do Espaço Económico Europeu: a Islândia, Liechtenstein e a Noruega;
  • 57. Os seguintes Países da Europa Central e Oriental, candidatos à adesão: Bulgária, Roménia, e Turquia.
  • 59. - A secção do Programa Sócrates dedicada ao ensino superior denomina-se ERASMUS.
  • 60. - A mobilidade ERASMUS oferece aos estudantes a possibilidade de efectuar um período de estudos no estrangeiro, num estabelecimento de ensino elegível para o programa, com pleno reconhecimento académico, como parte integrante do programa de estudos do seu estabelecimento de origem, com uma duração considerável, no mínimo 3 meses e no máximo 1 ano lectivo completo.
  • 62. Os estágios transnacionais do Programa Leonardo da Vinci, realizados por estudantes universitários ou recém diplomados numa empresa de outro estado-membro da União Europeia, constitui uma experiência enriquecedora para os seus beneficiários.
  • 63. Destinatários:Estudantes universitários (preferencialmente finalistas) e recém-licenciados que nunca tenham exercido uma actividade profissional;
  • 64.
  • 65. Curriculum detalhado em inglês (ou na(s) língua(s) do(s) país(es) pretendido(s));
  • 66.   Carta de apresentação às empresas em inglês (ou na(s) língua(s) do(s) país(es) pretendido(s));
  • 67.   Fotocópia do Bilhete de Identidade.
  • 69.
  • 70. Ajuda à criação de novos cursos ou à reforma de cursos antigos.
  • 71. Ajuda à reestruturação de instituições de ensino.
  • 72. Apoio a instituições e pessoas activas no ensino superior, designadamente na definição e implementação de políticas de reforma e desenvolvimento de estratégias.
  • 73. Incentivo a instituições (académicas ou não) para trabalharem em conjunto numa disciplina específica.
  • 74. Apoio às instituições do ensino superior para que possam; contribuir para o processo de transição num contexto social, económico e politico mais vasto do que o sector académico em sentido restrito.
  • 75.
  • 80.
  • 83. Unidades de ensino, como docentes
  • 85. Lares
  • 86.
  • 89. Fim Trabalho realizado por: Pedro Alves Turma: 9ºG Disciplina: Área de projecto