3. Cada espécie possua uma
amplitude geográfica
A amplitude geográfica descreve onde os indivíduos
de uma espécie potencialmente estão.
No Brasil, a maioria das espécies pousem uma
amplitude de 4-8 estados.
As espécies cosmopolitas são exceções porque
têm uma distribuição global.
As espécies endêmicas somente se encontram em
áreas pequenas e delimitadas.
6. Cada espécie possua uma
amplitude geográfica
Canus lupus
Ursus americanus:
Salix scouleruana:
7. Pressões Seletivas e a Distribuição
Geográfica
Geográfica
Macro-ecologia
Demográfica
Abundância
Metabólica
Tamanho
8. Amplitude Geográfica e
Ecológica
Geográficas –
conjunto de locais
atualmente ocupados
A
B
Ecológicas – conjunto
de locais com
condições apropriadas
C
Ecológicas > Geográficas
Razões pela interesse dos ecólogos
9. Distribuição = amplitude geográfica de
uma população
Condições bióticas e abióticas determinam onde
uma população pode sobreviver e reproduzir
As distribuições das populações mudam no tempo
A maioria das distribuições
das populações decaem
devido a destruição do
habitat pelo Homem
Outras distribuições
expandem ou
contraiam
naturalmente
30. 10 anos
30 anos
50 anos
Distribuição
atual
Distribuição
potencial
20 anos
40 anos
31. Distribuições no espaço e tempo
Dados empíricos deResposta da vegetação a
Aquecimento climático pós-glacial
um gradiente
ambiental
temporal:
* As espécies respondem
individualmente a mudança
climática, e não como
comunidades = seleção
natural
Overpeck et al. 1992. Geology 20:1071-1074
31
32. A distribuição heterogênea
dos organismos
Toda espécie têm uma
distribuição heterogênea a toda
escala espacial.
Essa distribuição heterogênea e
causada por o ambiente biótico e
abiótico que também é
heterogêneo.
Os princípios fundamentais não
são os mecanismos causais
independentes, mas a interação
dos mecanismos que incorporam.
Distribuição do musgo Tetraphis
pellucida,
33. Distribuição Ecológica e
Evolutiva
A pergunta principal da Ecologia: O que determina a
distribuição e abundancia das espécies?
Duas classes de respostas
– Fatores locais contemporaries (domínio da Ecologia
tradicional); como fatores físicos (profundidade
da água) limitando a ipê mais do que a arroeira
– Fatores históricos (= evolutivos)
Podem ser importantes: Por exemplo, os
mamíferos marsupiais como cangurus estão
restritos a Austrália porque os mamíferos com
placentas quase nunca chegaram a Austrália
(tectônica de placas)
45. Área de ocorrência
versus Extensão de
ocorrência:
- Área < Extensão (a questão dos habitats e
escalas);
- Extensão total, latitudinal e longitudinal;
- Interpolação: a) polígonos mínimos convexos;
b) PCA;
c) Modelagem de nicho (e.g., GARP)
46. Amplitude Geográfica
Amplitude geográfica (distribuição)—área
geográfica ocupada permanentemente por
uma espécie.
A amplitude geográfica não é equivalente à
área vital ou um território de um indivíduo.
48. Declínio
Aumenta
Genetic diversity
Diversidade Genética
Tendências da periferia ao centro da amplitude geográfica
Distancia da periferia da amplitude geográfica
Hipótese de Carson – as populações
centrais mantêm uma diversidade genética
maior, sofrendo a seleção balancante mas
as populações periféricas, pequenas,
isoladas e fragmentadas, têm uma
diversidade baixa. As condições marginais
permitem a sobrevivência de somente um
número limitado de genotipos (Carson ‘59,
Lewontin ‘74)
Hipótese de Fisher – as
populações periféricas suportam
níveis maiores da diversidade
genética, sofrendo a seleção
flutuante em ambientes
espacialmente heterogêneos e não
previsíveis mas as populações
centrais experimentam a seleção
estabilizante (Fisher ’30)
49. Distribuições ou
Amplitudes Geográficas
Resumem as localidades onde a espécie tive sucesso
Não informa nada sobre as localidades onde a
espécie poderia ter sucesso
Não informa nada sobre os locais onde a espécie
fracassou
O entendimento da distribuição depende do
conhecimento de quais fatores inibem a espécie de
ocupar uma localidade ou região particular
50. Dispersão e Distribuição
Dispersão
– O movimentação dos indivíduos é de afora
dos centros de densidade populacional alta
ou de sua área de origem?
– Contribua a distribuição global das
espécies
51. Distribuição de espécies
Biogeografia: o estudo dos padrões amplos
da distribuição de espécies na Terra.
Os padrões são influenciadas fortemente
por fatores históricos como a deriva
continental e barreiras incluindo
montanhas e mares.
55. Biogeografia
A Austrália é caracterizada por mamíferos
marsupiais (cangurus, coalas) porque os
mamíferos com placentas não colonizaram
antes da separação da massa terrestre.
As antas são encontradas somente na América
do Sul e sudeste da Ásia. As populações
ancestrais se separam com a divergência da
massa terrestre.
59. Fatores históricos que
determinam a amplitude
geográfica
Várias espécies pousem uma distribuição
“Gondwandiana”. Ocorrem nos continentes
do sul de Austrália, África do Sul,
América do Sul, e as vezes Índia.
Esses locais se distam muito atualmente, mas
há 150 milhões de anos foram ligados num
continente imensos.
60.
61. Fatores históricos que
determinam a amplitude
geográfica
Distribuição “Gondwandiana.
Exemplos enumeram nos milhares e
incluem muitos tipos diferentes de
espécies, como aves, e a árvore,
Nothofagus sp.
65. Amplitudes Geográficas
– As distribuições das populações mudam no tempo
Mudança geográfica de Picea
rubens após glaciação
Imigração
Da África
Expansão da distribuição da garça boiadeiro
66. Nenhuma espécie ocorre em todo
lugar porque cada espécie se restringe
a um habitat particular.
Os habitats apropriados tendem a serem
agregados dentre da amplitude geográfica de
uma população, assim, a maior parte das espécies
é composta por grupos descontínuos chamados
populações.
As fronteiras entre populações podem ser
subjetivas.
– O que conceitue uma população depende das espécies
estudadas. Mas, os membros de uma população
interagem, reproduzem e competem entre eles com
freqüência maior do que com populações diferentes.
67. Mudança Histórica da
Densidade de Cervus canadensis
Identificando onde as populações aumentaram ou
diminuíram no tempo ajuda decisões onde pode ocorrer a
caça futura
68. Previsão da Mudança da
Disseminação de Espécies Exóticas
(Rushton et al. 1997)
Sciurus carolinensis
(Praga na RU)
Tamiascirus hudsonicus
(Nativo a RU)
69. Comportamento e a Seleção
do Habitat
Algumas espécies
– Não ocupam toda da amplitude geográfica
potencial
A distribuição da espécie
– Pode ser limitada pelo comportamento de
seleção de habitat
70. O papel da dispersão na
distribuição
Capacidade de cruzar barreiras afeita a
distribuição.
Por isso, as espécies da aves tem maiores
distribuições do que os mamíferos.
73. Distribuição
Porém, a falta de capacidade de chegar a
uma área nova não é o único fator que
limita a distribuição. A capacidade de
sobreviver numa área nova é crítica.
Para sobreviver e reproduzir, as espécies
precisam lidar com fatores bióticos e
abióticos.
74. A expansão do Passer
domesticus
Em 1890, um grupo
de fãs de
Shakespeare soltou
120 indivíduos no
Parque Central da
Nova Iorque
75. A expansão do Passer
domesticus
– O pardal europeu
já disseminou em
quase todo o
mundo, inclusive no
Brasil e na
América do Norte,
onde causa danos a
agricultura.
Introduzido em 1890
devido a menção por
Shakespeare
Como a população
humana, expande e
não tem controle
Current
1955
Atual
1955
1945
1935
1925
1945
1905
1915
1935
1925
1925
1935
76. A expansão do Passer
domesticus
A população do pardal nas Américas têm
características em comum com a população
humana
– Ambas estão
amenizando outras
espécies
– Ambas estão em
expansão virtualmente
sem controle
77. A expansão do Passer domesticus
Atualmente mais do que 100 milhões se
distribuem na América do Norte.
79. Expansões Naturais da Amplitude Geográfica
Expansões Naturais da Amplitude Geográfica
Demonstram a influencia da dispersão sobre a
distribuição
New areas
occupied
Year
1996
1989
1974
81. A dispersão contribua a distribuição
geográfica das espécies?
Dispersão refere ao processo da distribuição de
indivíduos dentro dos limites geográficos da
população.
Pergunta: A distribuição de uma espécie, X, é
limitada pela dispersão?
Resposta pode virar de experimentos de
transplante.
Se um transplante for de sucesso, então os
organismos ainda chegaram a área testada.
Se um transplante não for de sucesso, então
outros fatores limitam a distribuição da espécie,
como competição, alimentos ...
82. Experimentos de
Transplante Recíproca
Os experimentos de transplante
recíproca envolvem a troça de
indivíduos entre duas localidades:
– nesses experimentos, os fenótipos
observados dos indivíduos são comparados:
Mantidos em seu ambiente
transplantados to a um ambiente diferente
– Esses experimentos permitam separar as
diferencias causados pelas diferencias
genéticas versus plasticidade fenotípica
82
83. Transplantes de Espécies
Os transplantes de espécies
– Inclua espécies que são recolocadas
intencionalmente ou acidentalmente da
distribuição original
– Podem perturbar as comunidades ou
84. Transplantes de Espécies
Retirada da barreira suspeita da dispersão
Sucesso: populações transplantadas aumentam
Rejeitar: fatores físicos e químicos
Rejeitar: interações entre espécies
Apoiar: barreira de dispersão
Fracasso: populações transplantadas diminuam
Rejeitar: barreira a dispersão
Consistente com as interações das espécies
ou com fatores físicos ou químicos
Problema: considerações éticas de transplantes
85. Transplantes de Espécies
Soluções:
Compare ambientes ocupados e não ocupados
quais fatores principais são diferentes? -->
hipótese
Duplicar as diferencias no laboratório
O “Transplante” no laboratório; hipótese:
limitação do laboratório
Conduzir transplantes no campo sob condições
controladas
Observar espécies no momento da invasão
88. Algumas populações se
movimentam
Uma única população de salmão pode reproduzir a
montante nos rios da Costa Pacífica, e depois
voltar ao oceano para se alimentar e crescer.
A maioria das interações entre os indivíduos e a
troca de alelos, ocorre entre os indivíduos que
nidificam no mesmo córrego.
Da mesma forma, a população da borboleta monarca
pode migrar, em massa, às áreas onde passam o
inverno no México, retornando a Canadá para
reproduzir durante o verão (mas nenhuma
população faz toda a viagem).
89.
90. Limites de Distribuição
O ambiente físico limita a distribuição
geográfica das espécies.
– As espécies somente podem compensar
pouco da variação ambiental.
91. Condições internas
Homeostasia – os mecanismos fisiológicos de
um organismo que funcionam para manter um
ambiente interno constante sob a variaçao
de fatores externos. Os mecanismos de
homeostasia tipicamente requerem o gasto
de energia e somente operam dentro de uma
amplitude estreita de um fator.
Amplitude tolerável
Condições externas
92. Limites da Distribuição
Conectada intimamente ao conceito de
curvas de performance (o ambiente
estabelece limites sobre a distribuição)
Grand Prismatic Spring, Yellowstone Nat’l Park
94. Temperatura e a Performance dos
Organismos
A maioria das espécies funciona melhor dentro de
uma amplitude estrita de temperaturas
Começa ao nível do enzima
–
–
–
Forma rígida a temperaturas baixas
As temperaturas muito elevadas destroem a forma
Funciona melhor a alguma temperatura intermediária
– Podemos medir a eficácia enzimática ao determinar a
concentração de substrato necessária para a função
enzimática a uma temperatura. Concentração baixa
de substrato = afinidade elevada de enzimas
95. O ambiente físico e seus efeitos sobre as
distribuições: o exemplo da regulação de
temperatura
Endotérmicos versus exotérmicos ou
homeotérmicos versus heterotérmicos
97. Os limites do norte e do leste de
Carnegiea gigantea em Arizona. Os
pontos representam os locais onde não
existem registros de mais de 36 horas
sem descongelar. As cruzes
representam locais onde essas condições
foram registradas.
98. Vento
Amplifica os efeitos da temperatura sobre os
organismos ao aumentar a perda de calor
devido a evaporação e convecção
Pode modificar a morfologia de plantas
99. Temperatura
Numero de indivíduos
As distribuições dos mamíferos também são controladas pela
temperatura. O limite do norte de Glaucomys sabrinus é relacionado
a temperatura. Nas partes nortes extremas de sua amplitude, usam
comportamento de agrupar para se esquentar.
Temperatura
Agregação maior
100. Montanhas
As montanhas têm efeitos significantes
sobre
–
–
–
A quantidade de luz que chega a uma área
Temperatura Local
Precipitação
1
3
2
Wind
direction
Oceano
Coast
Range
East
Sierra
Nevada
101. Lagos
Estação
– São sensíveis a mudança sazonal da
temperatura
– Experimentam trocas sazonais
O angulo do sol
Resulta em mudanças sazonais nos ambientes locais
102. O clima exerce um
impacto grande
sobre a
distribuição das
espécies
O clima determina a
distribuição e
estrutura das biomas
terrestres
O Clima é importante na
determinação do por que
as biomas terrestres se
encontram em áreas
específicas
Temperatura média anual (ºC)
Clima e as Biomas
Terrestres
Pastagem temperada
Deserto
Floresta tropical
30
15
0
−15
100
200
Floresta
Caudifera
temperada
Floresta
conífera
Tundra
Artica e
aplina
300
Precipitação média anual (cm)
400
103. A distribuição das biomas
terrestres principais
30°N
Tropic of
Cancer
Equador
Tropic of
Capricorn
30°S
Chave
Foresta tropical
Savana
Deserto
Chaparral
Pastagem temporada
Floresta caudifera temperada
Floresta conífera
Tundra
Montanhas altas
Capa Polar
104. Mudança Climática de Longo Prazo
Uma maneira de prever a mudança
climática futura
– É examinar as mudanças que ocorreram
anteriormente
4.5°C
Amplitude
atual
Amplitude
prevista
Sobreposição
6.5°C
106. Limites da Distribuição
Os limites da distribuição não sempre
determinados diretamente pelo clima. O
clima freqüentemente influencia as
distribuições das espécies indiretamente
via:
Fonte da água
Produção do alimento
Habitat
Incidência de parasitas,
doenças e competidores,
107. Fatores Bióticos
Os fatores bióticos que afeita a
distribuição de espécies incluem
–
–
–
Interações com outras espécies
Predação
Competição
110. C D E F G H I J
1
2
K L M
3
4
5 B
6 A
7
N O P
Q
R S
T U
V W
8
9
10
11
X
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
Distribuição esperada sob
27
colapso por centralidade 28
29
30
31
32
33
Distribuição atual
Distribuição histórica
111. C D E F G H I J
1
2
Padrão de
colapso de
distribuição
K L M
3
4
5 B
6 A
7
N O P
Q
R S
T U
V W
8
9
10
11
X
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
116. Os predadores geralmente
não limitam as amplitudes
geográficas da presa, com
exceção das espécies exóticas
Veremos exemplos de esse
na aula sobre o controle
biológico
117. Um caso específico da
herbivoria limitando a
distribuição
W. J. Fletcher testou os efeitos de dois animais
que se alimentam de algas, os pepinos de mar e
moluscos, sobre a abundancia de alga na
Austrália. Nas áreas próximas o local de
testemunho, ou os pepinos de mar, ou os
moluscos, ou ambos foram retirados
Fletcher observou uma diferencia grande no
crescimento de algas entre as areas com e
sem pepinos do mar.
.
118. Cobertura de algas
Um caso específico da herbívora
limitando a distribuição
Ambos
CONCLUSION
100
Pepino do mar
retirados
Só
pepinos
Só moluscos
retirados
retirados
Área de
controle
80
60
molusco
40
20
0
08-1982
02-1983
08-1983
02-1984
Aumento
drámatico
de algas
Sem
crescimento
de algas
119. Um caso específico da herbivoria
limitando a distribuição
A retirada de pepinos de mar e moluscos
resultou num aumento maior de algas,
indicando que ambos tem influencia sobre a
distribuição de algas. Porém, a retirada
somente de pepinos de mar aumento muito o
crescimento de algas e a retirada somente de
moluscos tinha pouco efeito. Fletcher
concluiu que os pepinos de mar tem maior
efeito do que os moluscos sobre a distribuição
das algas.
121. Fatores “naturais”
Populações
mais divididas
por
fragmentação
Maior
variabilidade
demográfica
<
<
Fatores antrópicos
>
> >
>
<
Maior depressão
genética por
endocruzamento
<
Maior
deriva
genética;
menor
habilidade
de
adaptação
•Variação ambiental
•Eventos catastróficos
Baixo
tamanho
populacional
efetivo (Ne)
E
X
T
I
N
Ç
Ã
O
•Destruição de habitat
•Degradação ambiental
•Fragmentação de habitat
•Sobre-exploração
•Efeitos de espécies
exóticas
123. Quais são os aspectos chaves de
uma distribuição?
Um conjunto de “coisas” diferentes (habitats de tipos variados?) –
Composição*
Um tipo de arranjo de essas “coisas” (aleatório, agregado, isolado,
fragmentado) – Fisionomia (ou Configuração)*
Tamanho da área – Escala
Aspectos históricos – Tempo
Importante, esses não são sempre fisicamente
independentes no mundo real
124. Fatores abióticos e
Distribuições
Os fatores ambientais podem limitar as
taxas de crescimento das espécies
independentemente dos recursos
As condições ambientais podem prevenir
que uma espécie atinge uma densidade
crítica.
125. Controles de distribuições:
resumo
Controles das distribuições variam com a
escala espacial
Fatores abióticos dominantes entre
escalas
clima, variáveis físicos e bio-físicos
Fatores bióticos dominantes em
escalas menores e na margem das
distribuições
competição, predação, mutualismo
125
129. Perturbações
– Podem destruir comunidades biológicas
Após uma perturbação
– A área é re-colonizada por organismos ou
colonizados de novo pelos indivíduos que
sobreviveram
– A estrutura da comunidade passa por uma
sucessão de mudanças
132. A amplitude geográfica muda
com a geografia?
Regra de Rapoport
As amplitudes geográficas diminuem desde os polos até o
equador.
Exemplo: os mamíferos canadenses têm amplitudes
geográficas grandes, mas os mamíferos mexicanos têm
amplitudes menores.
132
133. A amplitude
muda com a
Regra de Rapoport
geográfica
geografia?
As amplitudes geográficas diminuem desde os
polos até o equador.
Esse padrão existe em árvores, peixes,
repteis, algumas aves, e mamíferos em
quase todos os continentes.
O que pode explicar esse padrão?
Variabilidade climática
Glaciação
Não funciona bem no hemisfério austral.
Competição
133
Figure 17.2
Geographic distributions reflect the occurrence of suitable environmental conditions
Available habitat for invasive plants can be best thought of as a gradient where at one end the abiotic and biotic environment may allow germination of the seed of the invading species, however emergence or initial seedling survival has a very low probability. A slightly better habitat may allow germination, emergence and even initial seedling survival, however the probability of a seedling reaching reproductive stage is very low. The next level of habitat suitability would allow, germination, emergence, seedling survival and production of viable offspring, however the degree to which it can produce viable offspring may determine its ability to maintain a population or metapopulation. A final level of habitat suitability allows a population or metapopulation to become established and is suitable enough that the population will grow and thus have a significant impact on the ecosystem. In a crop, significant ecosystem impacts can be equivalent to significant crop yield reductions.
By 1970, they had spread around the original trees and also established some further loci 1km or so away.
The rate of new trees appearing speeded up in the 70s
By 1985, when we first sampled the population they were scattered on the hillsides and along linear features such as scarps and gullies