SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 20
Descargar para leer sin conexión
Ecologia de Populações




    Prof. Dr. Harold Gordon Fowler
       popecologia@hotmail.com
O que é a Ciência?
 Promessa e Perigo –
      O Golem
O Golem é uma criatura
mitológica. É um humanoide
construído de argila e água pelo
Homem, com encantações e
maldições. É poderoso, e fica
um pouco mais poderoso a cada
dia. Segue ordens de trabalhar
e proteger você dos inimigos.
Porém é desajeitado e perigoso.
Sem controle, o Golem pode
destruir seu dono …”
Os Cientistas




    “Os cientistas são pessoas de
temperamentos dissimilares fazendo coisas
diferentes de formas diferentes.

   Dentre os cientistas existem coletores,
classificadores, e faxineiros compulsivos;
muitos são detetives por temperamento e
alguns são exploradores; alguns sã artistas
e outros são artesões.

    Existem cientistas poetas e cientistas
filósofos, e até alguns poucos místicos."
            Peter Medawar, Pluto's Republic
Hening Brand (c.1630-1692) era um comerciante alemão que descobriu
o fósforo em. Estando na falência, tentou descobrir a Rocha do filósofo
para converter prata em ouro. Ele experimentou com a urina humana até
obter uma substancia branca brilhante. Mas não divulgou seu
descobrimento e somente em 1680 Robert Boyle redescobriu o elemento
e divulgou publicamente.
Thomas Kuhn e a Historia da Ciência

Thomas Samuel Kuhn (1922-1996) ficou como um dos filósofos mais
influencias da ciência do século vinte, talvez o maior. Seu livro, The
Structure of Scientific Revolutions é um dos livros acadêmicos mais
citados.

A contribuição de Kuhn a filosofia da ciência demarcou uma quebra
com as doutrinas positivistas e inaugurou um estilo novo da filosofia
da ciência que aproximou a historia da ciência.

A interpretação de Kuhn do desenvolvimento da ciência é que a
ciência passa por períodos de crescimento estável quebrado por
revoluções científicas, e a ‘tese de incomensurabilidade’, Essa tese
afirma que as teorias de períodos diferentes sofrem de tipos de
impossibilidade de comparação. Para Kuhn os paradigmas competidores
são incomensuráveis, porque examinam o mundo de formas muito
diferentes.
                 Stanford Encyclopedia of Philosophy
Paul Feyerabend
Feyerabend, atuando como provocação as pretensões científicas, afirmou
que não existe um método científico. Ele considerou que a ciência era uma
atividade arcaica na qual qualquer coisa funciona. Porem, essas ideias não se
ligam porque não existe um único método que distingue a ciência de outras
formas de indagação racional, mas ainda assim existem uma variedade de
critérios que são distintos de outras formas de indagação, como a
astrologia ou alquimia: escopo exploratório, poder de previsão, a potencial
da repetição experimental, e a consistência com outras teorias bem
estabelecidas..
Feyerabend não imaginou que sua frase que a “ciência e o mito de grife",
que ele usou como provocação se tornaria em ortodoxia, pelo menos nas
Ciências Humanas.

Thomas Kuhn e Paul Feyerabend eram os precursores do pós-modernismo
ao questionar o raciocínio científico. Mas, Kuhn era mas real e ele afirmou
que ainda após uma revolução, pelo menos uma parte da ciência ‘normal’
fica, e que a ciência oferece o melhor exemplo de conhecimento profundo.
É difícil imaginar o crescimento do conhecimento científico de uma forma
distinta do realista, não importe os ataques sofridos.
Epistemologia do Pós-modernismo
Todo conhecimento, inclusive o científico, e construído socialmente. A
ciência é meramente uma estória entre tantas. O mundo que
conhecemos foi criado pelos discursos humanos, fornecendo não a
verdade mai os ‘efeitos da verdade’ o que podem ou não ser
pragmaticamente uteis. Dessa visão epistemológica um texto
científico tem o mesmo status de um texto literário.

O pós-modernismo é um movimento artístico, arquitetônico, cultural
e filosófico, sque originou como uma reação ao modernismo. O
modernismo se considera como a culminação da procura racional de
conhecimento, ética e estética. O pós-modernismo questiona a
autoridade dessas ideais, as vezes chamadas de meta-narrações, que
são minadas pela fragmentação, consumerismo, e desconstrução.
Jean-François Lyotard descreveu o pós-modernismo como uma
"incredulidade ao caminho da meta-narrações" (Lyotard, 1984). O
pós-modernismo ataca as ideias de universais monolíticos e estimula
perspectivas fracionadas, fluidas e múltiplas com influencias fortes
das ideias da Sociologia do conhecimento.
Anticiência e Pós-modernismo
Entre 1970 a 2000 um cluster de ideias antirracionais ganhou destaque entre
os sociólogos acadêmicas nos Estados Unidos, Inglaterra e França. Essas
ideais eram chamados como Descostrucionismo, Sociologia do Conhecimento
científico , Construtivismo Social, ou Estudos da Ciência e Tecnologia. O termo
geral desses movimentos era pós-modernismo. O ramo da sociologia conhecido
como a Sociologia do Conhecimento Científico tinha como meta de demonstrar
que os descobrimentos científicos não representaram a realidade, mas eram
produtos da ideologia dos grupos dominantes da sociedade. Ou seja toda
forma de pós-modernismo era anticientífica, antifilosófica e antirracional. A
procura de verdades era rejeitada porque o mundo natural era vista como bão
existente na construção de conhecimento científico.


                                     A Pegada de Sokal
                                     Era uma das muitas contribuições a
                                     esse debate sobre se a ciência era
                                     meramente uma prática social que
                                     produzia narrações e mitos com uma
                                     validez igual aos mitos do Homem pré-
                                     científico..
Vejo paralelos entre as mudanças de moda na música e a matemática.
Na música, os estilos modernos de jazz e rock ficaram de modo antes do
que os estilos matemáticos de caos e a teoria de complexidade, Jazz e rock
eram detestados pelos músicos clássicos, mas agora são mais acessíveis do
que a música clássica para um público maior. Jazz e rock já não são
considerados como modas temporárias, igual que a teoria de caos e
complexidade. Porém, a música e matemática clássicas ainda estão vivas.
Mozart e Euler vivem. Ao mudar a moda de novo, o mecânico quântico e
analise rigorosa voltarão ao estilo.''
Resenha do Freeman Dyson (1996) no American Mathematical Monthly do
livro Nature's Numbers de autoria de Ian Stewart (Basic Books, 1995)

O dito que todo que o Homem faz é 'cultural‘ ... Sanciona a ideia de que cada
crítico cultural pode analisar ainda as construções mais complexas da arte e
da ciência. ... É esquisito escutar os argumentos sobre a natureza da
matemática de pessoas que não sabem o que é um número complexo''
Norman Levitt, (1996) "The flight From Science and Reason," New York
Academy of Science.
As ideais velhas somem lentamente porque são mais do que formas
e categorias lógicas abstratas. Mas essas ideais são costumes, e
formam predisposições profundas de aversão e preferência. Ainda
mas, persiste a convicção histórica que demonstra que seria uma
alucinação achar que as perguntas formadas pela mente do Homem
podem ser respondidas em forma de alternativas apresentadas
pelas perguntas. Mas de fato o progresso intelectual geralmente
ocorre pelo abandono das perguntas junto com ambas alternativas
porque existe a premissa de que o abandono resultante de sua
vitalidade diminuída e mudança de interesse urgente. Não
resolvemos essas, mas aprendemos viver com elas.
As perguntas velhas são resolvidas ao desaparecer, e evaporaram
quando as perguntas novas correspondem a mudança de atitudes de
formulação e preferência. Sem dúvida, existe uma dissolução do
pensamento contemporâneo das perguntas velhas, e o maior causa
é os métodos, intenções e problemas novos da revolução científico
que atingiu seu clímax no " Origem das Espécies." ``
John Dewey, em The Influence of Darwin on Philosophy, 1910.
Após o Pós-modernismo o Realismo
Crítico
O pós-modernismo morreu? Roger Caldwell examinou as evidencias e
avalia seu sucessor: O Realismo Crítico. Durante as últimas duas
décadas do século vinte, o paradigma cultural dominante não era o
pós-modernismo, mas um paradigma novo para o milênio novo, O pós-
modernismo está morto, mas foi substituído pela era do realismo
crítico. Pelo menos forma a promessa de José López e Garry Potter,
os propagandistas do movimento novo (após editar uma coletânea de
ensaios:After Postmodernism - An Introduction to Critical Realism,
Continuum in 2001).
O pós-modernismo e o realismo crítico têm muito em comum na visão
geral da ciência, as ciências sociais e a arte visando a política de
emancipação. Com certeza, a visão do mundo do realismo crítico é
muito diferente da visão do pós-modernismo. Existe um único mundo
de novo, mas existe mais do que um salto irracional de uma filosofia a
outra. O realismo crítico coa aceitação de que o projeto do pós-
modernismo tem muitos problemas.
Ondas Gravitacionais
Quando uma carga sofre uma aceleração ocorre uma emissão de
ondas eletromagnéticas que propagam no espaço a velocidade de
luz e se revelam pela produção da aceleração de outras cargas
ou quando um corpo com massa sofre uma aceleração, ocorre a
emissão de ondas gravitacionais. Essas ondas se propagam a
velocidade da luz e também causam uma aceleração de suas
massas com respeito a outras massas.

Ao fim do século passado, foi possível fazer a previsão teórica
das ondas eletromagnéticas (Maxwell, 1864), experimentos no
laboratório (Hertz, 1887) e finalmente seu uso prático na
comunicação por rádio (Marconi, 1896).
Passaram mais de 80 anos desde a previsão teórica das ondas
gravitacionais (Einstein, 1916) e apesar dos desenvolvimentos
tecnológicos enormes durante as últimas décadas, mais ainda
não há uma evidencia direta de sua existência.
Ondas Gravitacionais
Uma onda gravitacional que passa pelo Sol perde somente uma parte de
10E-16 de sua energia. Em contraste, os neutrinos, que são as partículas
com uma interação mais fraca com a matéria, perderia uma parte de 10E-7
de sua energia passando pelo Sol: uma quantidade equivalente a um mil
milhões maior do que é perdida pela onda gravitacional. Por essa razão, o
teste experimental de sua existência procura a detecção dos eventos
astrofísicos catastróficos, nos quais uma quantidade grande de energia
pode ser emitida pelas ondas gravitacionais.

Exemplos típicos os processos de emissão são as explosões das supernovas,
a formação de buracos negros e a colisão de sólidos celestiais. Os
primeiros experimentos visando a detecção das ondas gravitacionais pelo
físico americano J. Weber na década de 1960. Ele construiu uma serie de
antenas gravitacionais e registrou a presencia de sinais que ele aribiu as
pulsas gravitacionais. O experimento empregou barras cilíndricas, uns
poucos toneladas de massa, a temperatura do ar e cujas vibrações eram
detectadas por cerâmica piezelétrica; O experimento foi replicado por
outros grupos que não confirmam os resultados.
Ondas Gravitacionais
A pesar desses fracassos, na década outros grupos começaram pesquisas
usando tecnologias novas sabendo que, se as fontes das ondas
gravitacionais eram previstas pela teoria da Relatividade Geral, levará
décadas para obter sua detecção. Os grupos de pesquisa das universidades
de Roma, Stanford e Louisiana pesquisam usando antenas criogênicas, que
operam a temperaturas extremamente baixas, grupos das universidades de
Glasgow, MIT e Max Planck pesquisam com interferômetros a laser. Os
interferômetros têm a capacidade de medir as ondas gravitacionais
induzidas de distorção sobre uma frequência ampla (estimada de variar de
10 ou 100 Hz até 5 kHz), e as barras medem os componentes de Fourier da
onda gravitacional a frequência de resposta ao redor da barra, geralmente
próxima a 1 ou 2 kHz.

                                    Atualmente existem grupos de pesquisa
                                    que desenvolvem antenas cirogenicas
                                    em: USA, Japão, Austrália, China,
                                    Rússia e Italia. Existem outros grupos
                                    usando interferômetros de laser: MIT-
                                    Caltech, Pisa-Orsay e Max Planck-
                                    Glasgow , alem australia.
A Regressão do Pesquisador
Harry Collins, tem muito criticas sobre os resultados e evidencias
experimentais, e desenvolve o argumento da "regressão do pesquisador“. O
que os cientistas afirmam ser resultados corretas são obtidos com
equipamento experimental que funciona adequadamente. Porém, um aparelho
experimental bom é simples como um equipamento que fornece os resultados
corretos.
Collins argumenta que não existem critérios formais para afirmar se um
aparelho experimento funciona de forma correta. Ele argumenta que a
calibração de um aparelho experimental usando um sinal substituto não pode
fornecer uma razão independente para considerar que um aparelho seja
confiável.
Segundo Collins a regressão é resolvida pela negociação dentro da comunidade
científica apropriada, um processo controlado por fatores de careira, os
interesses sociais e cognitivos dos cientistas, e a utilidade percebida de
pesquisa futura, em vez de critérios epistemológicos, ou juízo racional. Collins
conclua que sua tese levanta questões sérias sobre as evidencias
experimentais e seu uso na avaliação das hipóteses e teorias científicas. Se
não tem saída dessa armadilha, ele está certo!
A Regressão do Pesquisador
De um lado, Collins argumenta que a decisão sobre os resultados
experimentais conflitantes não pode ser baseada na metodologia ou
epistemologia. Ele afirma que os seis experimentos negativos não eram
replicas e por isso não impressionaram. De outro lado, o aparelho de Weber,
precisamente porque os experimentos usaram aparelhos novos de tipos
diferentes para detectar um fenômeno ainda não observado, não pode ser
sujeito as técnicas normas de calibração.
Os resultados apresentados pelos críticos de Weber são numerosos e ainda
foram avaliados em detalhe. Os grupos trocaram dados e programas de
analise e confirmaram seus resultados. Os críticos também examinaram se
seu procedimento de analise, o uso de um algoritmo linear, podia explicar o
fracasso de observar os resultados relatados por Weber.
Os críticos usaram o procedimento preferido de Weber, um algoritmo não
linear, para analisar seus dados, e ainda assim não encontrara um efeito.
Também calibraram seus aparelhos experimentais pela inserção de pulsos
acústicos de energia conhecida para detectar o sinal. Weber e os críticos de
sua analise de seu procedimento experimental não podiam detectar os pulsos
de calibração.
A Regressão do Pesquisador
Os resultados dos críticos eram mais credíveis do que os resultados de
Weber. Eles avaliaram seus resultados pela confirmação independente,
incluindo o compartilhamento de dados e os programas de analise. Também
eliminaram uma fonte de erro plausível, a possibilidade de que os pulsos
sejam mais longos do esperado. Além disso, analisaram seus resultados
usando o algoritmo não linear e pela procura explícita de pulsos longos.
Também calibraram seus aparelhos pela injeção de pulsos de energia
conhecido e observando o resultado.
Acredito que a comunidade científica fez um julgamento razoável e rejeitou
os resultados de Weber e aceitou os de seus críticos. Mas, não usou regras
formais. Se registramos quatro erros em vez de três, os resultados
carecem de credibilidade; ou se existem cinco, mais não seis, resultados
conflitantes sua pesquisa ainda é credível e o procedimento era razoável.
A comunidade científica tende rejeitar os dados que conflitam com os
compromissos do grupo e, ao contrário, ajusta as técnicas experimentais
para afinar os fenômenos consistentes com esses compromissos.
O ênfase na utilidade futura e compromissos existentes fica evidente.
Esses dois critérios não necessariamente se complementam. Existem
episódios na historia da ciência na qual mais oportunidade para pesquisa
futura provem da queda da teoria existente.
Conclusão de Golem
Trevor Pinch, Professor de Ciência e Tecnologia e Professor de Sociologia da
Universidade de Cornell e seu colega, Harry Collins, Professor de Sociologia
da Universidade de Cardiff estudaram as descrições contemporâneas de
alguns experimentos históricos. Eles argumentam que os resultados não
conformam a visão moderna da experimentação.

Collins e Pinch argumentam que a história demonstra que a ciência não é e uma
atividade pura de lógica elevada, mas uma forma da experiência humana que
está sujeita as mesmas limitações das outras áreas da experiência. A perda
da representação da verdade absoluta não implica que a ciência e os mitos são
sistemas de raciocínio comensuráveis, porque não são. Os mitos são
conservadores fortes e profundos. A ciência é da natureza progressiva. Por
isso, o progresso científico precisa ser analisado com cuidado e com críticos, o
que implica o uso da ética.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Ciência, métodos e paradigmas
Ciência, métodos e paradigmasCiência, métodos e paradigmas
Ciência, métodos e paradigmasNicemara Cardoso
 
As concepções modernas de ciência
As concepções modernas de ciênciaAs concepções modernas de ciência
As concepções modernas de ciênciabvalleh
 
Raízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e TransdisciplinaridadeRaízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e TransdisciplinaridadeSimone Athayde
 
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica Luizadireito2019
 
Resenha antropologia filosófica
Resenha antropologia filosóficaResenha antropologia filosófica
Resenha antropologia filosóficaGuilherme Howes
 
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2Leonardo Kaplan
 
Boaventura de Souza Santos - Um discurso sobre ciencias
Boaventura de Souza Santos  - Um discurso sobre cienciasBoaventura de Souza Santos  - Um discurso sobre ciencias
Boaventura de Souza Santos - Um discurso sobre cienciasCarlos Alberto Monteiro
 
Aula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências SociaisAula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências SociaisLeonardo Kaplan
 
A ciência e os seus limites
A ciência e os seus limitesA ciência e os seus limites
A ciência e os seus limitesmluisavalente
 
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma teseResenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma teseJuliana Gulka
 
A Constituição Não Moderna em Bruno Latour
A Constituição Não Moderna em Bruno LatourA Constituição Não Moderna em Bruno Latour
A Constituição Não Moderna em Bruno Latourbpierro
 
Ciência e realidade científica
Ciência e realidade científicaCiência e realidade científica
Ciência e realidade científicaViviane Guerra
 
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.Carlos Ribeiro
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoMaira Conde
 

La actualidad más candente (20)

Ciência, métodos e paradigmas
Ciência, métodos e paradigmasCiência, métodos e paradigmas
Ciência, métodos e paradigmas
 
Educação discursos e saberes
Educação discursos e saberesEducação discursos e saberes
Educação discursos e saberes
 
As concepções modernas de ciência
As concepções modernas de ciênciaAs concepções modernas de ciência
As concepções modernas de ciência
 
Raízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e TransdisciplinaridadeRaízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
 
Jamais fomos modernos cap 4
Jamais fomos modernos cap 4Jamais fomos modernos cap 4
Jamais fomos modernos cap 4
 
Jamais Fomos Modernos cap 4
Jamais Fomos Modernos cap 4Jamais Fomos Modernos cap 4
Jamais Fomos Modernos cap 4
 
Filosofia
FilosofiaFilosofia
Filosofia
 
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica
Conhecimento e Desenvolvimento da Metodologia e Pesquisa Científica
 
Resenha antropologia filosófica
Resenha antropologia filosóficaResenha antropologia filosófica
Resenha antropologia filosófica
 
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
Ciência e conhecimento cotidiano - parte 2
 
Boaventura de Souza Santos - Um discurso sobre ciencias
Boaventura de Souza Santos  - Um discurso sobre cienciasBoaventura de Souza Santos  - Um discurso sobre ciencias
Boaventura de Souza Santos - Um discurso sobre ciencias
 
Aula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências SociaisAula O método nas Ciências Sociais
Aula O método nas Ciências Sociais
 
A ciência e os seus limites
A ciência e os seus limitesA ciência e os seus limites
A ciência e os seus limites
 
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma teseResenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
Resenha: Um discurso sobre as ciências / Como se faz uma tese
 
A Constituição Não Moderna em Bruno Latour
A Constituição Não Moderna em Bruno LatourA Constituição Não Moderna em Bruno Latour
A Constituição Não Moderna em Bruno Latour
 
A metodologia nas ciências sociais
A metodologia nas ciências sociaisA metodologia nas ciências sociais
A metodologia nas ciências sociais
 
Ciência e realidade científica
Ciência e realidade científicaCiência e realidade científica
Ciência e realidade científica
 
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
A prática científica e a religião durante o Empirismo e o Iluminismo.
 
Ilya Prigogine
Ilya PrigogineIlya Prigogine
Ilya Prigogine
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científico
 

Similar a Filosofia

O livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente que
O livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente queO livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente que
O livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente queandre barbosa
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides AntropologiaMisterios10
 
Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...
Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...
Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...aa. Rubens Lima
 
Antropologia
AntropologiaAntropologia
AntropologiaClaudia
 
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo Avelino
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoErrico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo Avelino
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoBlackBlocRJ
 
Paradigmas do Pensamento Ocidental
Paradigmas do Pensamento OcidentalParadigmas do Pensamento Ocidental
Paradigmas do Pensamento OcidentalAlan
 
Artigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centraisArtigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centraisLusFrancisco9
 
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Edimar Sartoro
 
Módulo VII - A Revolução Científica
Módulo VII - A Revolução CientíficaMódulo VII - A Revolução Científica
Módulo VII - A Revolução CientíficaBernardo Motta
 
Slides de antropologia principal
Slides de antropologia   principalSlides de antropologia   principal
Slides de antropologia principalIvison Kauê
 
Slides de antropologia principal
Slides de antropologia   principalSlides de antropologia   principal
Slides de antropologia principalIvison Kauê
 
Slides de antropologia principal(1)
Slides de antropologia   principal(1)Slides de antropologia   principal(1)
Slides de antropologia principal(1)Ivison Kauê
 
Slides de antropologia principal(1)
Slides de antropologia   principal(1)Slides de antropologia   principal(1)
Slides de antropologia principal(1)Ivison Kauê
 
Texto períodos da filosofia
Texto   períodos da filosofiaTexto   períodos da filosofia
Texto períodos da filosofiaWilli Roger
 

Similar a Filosofia (20)

O livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente que
O livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente queO livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente que
O livro intitulado o mundo de sofia é um romance envolvente que
 
Filosofia clássica 2
Filosofia clássica 2Filosofia clássica 2
Filosofia clássica 2
 
Filosofia moderna 22 33333
Filosofia moderna 22 33333Filosofia moderna 22 33333
Filosofia moderna 22 33333
 
Aula 1.pptx
Aula 1.pptxAula 1.pptx
Aula 1.pptx
 
Slides Antropologia
Slides AntropologiaSlides Antropologia
Slides Antropologia
 
Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...
Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...
Ensaio acerca da mudança de paradigma cultural e a crise da civilização e dos...
 
Antropologia
AntropologiaAntropologia
Antropologia
 
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo Avelino
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo AvelinoErrico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo Avelino
Errico Malatesta, Revolta e Ética anarquista - Nildo Avelino
 
Paradigmas do Pensamento Ocidental
Paradigmas do Pensamento OcidentalParadigmas do Pensamento Ocidental
Paradigmas do Pensamento Ocidental
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
Trabalho de Metodologia
Trabalho de MetodologiaTrabalho de Metodologia
Trabalho de Metodologia
 
Filosofos
FilosofosFilosofos
Filosofos
 
Artigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centraisArtigo Popper_vida do autor_textos centrais
Artigo Popper_vida do autor_textos centrais
 
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
Ciências, tipos de conhecimentos e espirito científico
 
Módulo VII - A Revolução Científica
Módulo VII - A Revolução CientíficaMódulo VII - A Revolução Científica
Módulo VII - A Revolução Científica
 
Slides de antropologia principal
Slides de antropologia   principalSlides de antropologia   principal
Slides de antropologia principal
 
Slides de antropologia principal
Slides de antropologia   principalSlides de antropologia   principal
Slides de antropologia principal
 
Slides de antropologia principal(1)
Slides de antropologia   principal(1)Slides de antropologia   principal(1)
Slides de antropologia principal(1)
 
Slides de antropologia principal(1)
Slides de antropologia   principal(1)Slides de antropologia   principal(1)
Slides de antropologia principal(1)
 
Texto períodos da filosofia
Texto   períodos da filosofiaTexto   períodos da filosofia
Texto períodos da filosofia
 

Más de unesp

Bacias
BaciasBacias
Baciasunesp
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaunesp
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentaçãounesp
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populaçõesunesp
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãounesp
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologiaunesp
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentounesp
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vidaunesp
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelhaunesp
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campounesp
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campounesp
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chavesunesp
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeunesp
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeunesp
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogounesp
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialunesp
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesunesp
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaunesp
 
Treino
TreinoTreino
Treinounesp
 
Historia de evolução
Historia de evoluçãoHistoria de evolução
Historia de evoluçãounesp
 

Más de unesp (20)

Bacias
BaciasBacias
Bacias
 
Os parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisaOs parametros da pesquisa
Os parametros da pesquisa
 
Fragmentação
FragmentaçãoFragmentação
Fragmentação
 
Básico de populações
Básico de populaçõesBásico de populações
Básico de populações
 
Caminiculas e classificação
Caminiculas e classificaçãoCaminiculas e classificação
Caminiculas e classificação
 
Leis da ecologia
Leis da ecologiaLeis da ecologia
Leis da ecologia
 
Sistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamentoSistemas de acasalamento
Sistemas de acasalamento
 
Propriedades da vida
Propriedades da vidaPropriedades da vida
Propriedades da vida
 
Lista Vermelha
Lista VermelhaLista Vermelha
Lista Vermelha
 
Protocolos de campo
Protocolos  de campoProtocolos  de campo
Protocolos de campo
 
De modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campoDe modelos aos levantamentos de campo
De modelos aos levantamentos de campo
 
Fatores chaves
Fatores chavesFatores chaves
Fatores chaves
 
A verdade e a criatividade
A verdade e a criatividadeA verdade e a criatividade
A verdade e a criatividade
 
Legislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidadeLegislação de biodiversidade
Legislação de biodiversidade
 
O que implica ser biólogo
O que implica ser biólogoO que implica ser biólogo
O que implica ser biólogo
 
Conceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacialConceitos de estatística espacial
Conceitos de estatística espacial
 
Estrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populaçõesEstrutura espacial e temporal de populações
Estrutura espacial e temporal de populações
 
Uso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisaUso e construção de Mapas na pesquisa
Uso e construção de Mapas na pesquisa
 
Treino
TreinoTreino
Treino
 
Historia de evolução
Historia de evoluçãoHistoria de evolução
Historia de evolução
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Filosofia

  • 1. Ecologia de Populações Prof. Dr. Harold Gordon Fowler popecologia@hotmail.com
  • 2. O que é a Ciência? Promessa e Perigo – O Golem O Golem é uma criatura mitológica. É um humanoide construído de argila e água pelo Homem, com encantações e maldições. É poderoso, e fica um pouco mais poderoso a cada dia. Segue ordens de trabalhar e proteger você dos inimigos. Porém é desajeitado e perigoso. Sem controle, o Golem pode destruir seu dono …”
  • 3.
  • 4. Os Cientistas “Os cientistas são pessoas de temperamentos dissimilares fazendo coisas diferentes de formas diferentes. Dentre os cientistas existem coletores, classificadores, e faxineiros compulsivos; muitos são detetives por temperamento e alguns são exploradores; alguns sã artistas e outros são artesões. Existem cientistas poetas e cientistas filósofos, e até alguns poucos místicos." Peter Medawar, Pluto's Republic
  • 5. Hening Brand (c.1630-1692) era um comerciante alemão que descobriu o fósforo em. Estando na falência, tentou descobrir a Rocha do filósofo para converter prata em ouro. Ele experimentou com a urina humana até obter uma substancia branca brilhante. Mas não divulgou seu descobrimento e somente em 1680 Robert Boyle redescobriu o elemento e divulgou publicamente.
  • 6. Thomas Kuhn e a Historia da Ciência Thomas Samuel Kuhn (1922-1996) ficou como um dos filósofos mais influencias da ciência do século vinte, talvez o maior. Seu livro, The Structure of Scientific Revolutions é um dos livros acadêmicos mais citados. A contribuição de Kuhn a filosofia da ciência demarcou uma quebra com as doutrinas positivistas e inaugurou um estilo novo da filosofia da ciência que aproximou a historia da ciência. A interpretação de Kuhn do desenvolvimento da ciência é que a ciência passa por períodos de crescimento estável quebrado por revoluções científicas, e a ‘tese de incomensurabilidade’, Essa tese afirma que as teorias de períodos diferentes sofrem de tipos de impossibilidade de comparação. Para Kuhn os paradigmas competidores são incomensuráveis, porque examinam o mundo de formas muito diferentes. Stanford Encyclopedia of Philosophy
  • 7. Paul Feyerabend Feyerabend, atuando como provocação as pretensões científicas, afirmou que não existe um método científico. Ele considerou que a ciência era uma atividade arcaica na qual qualquer coisa funciona. Porem, essas ideias não se ligam porque não existe um único método que distingue a ciência de outras formas de indagação racional, mas ainda assim existem uma variedade de critérios que são distintos de outras formas de indagação, como a astrologia ou alquimia: escopo exploratório, poder de previsão, a potencial da repetição experimental, e a consistência com outras teorias bem estabelecidas.. Feyerabend não imaginou que sua frase que a “ciência e o mito de grife", que ele usou como provocação se tornaria em ortodoxia, pelo menos nas Ciências Humanas. Thomas Kuhn e Paul Feyerabend eram os precursores do pós-modernismo ao questionar o raciocínio científico. Mas, Kuhn era mas real e ele afirmou que ainda após uma revolução, pelo menos uma parte da ciência ‘normal’ fica, e que a ciência oferece o melhor exemplo de conhecimento profundo. É difícil imaginar o crescimento do conhecimento científico de uma forma distinta do realista, não importe os ataques sofridos.
  • 8. Epistemologia do Pós-modernismo Todo conhecimento, inclusive o científico, e construído socialmente. A ciência é meramente uma estória entre tantas. O mundo que conhecemos foi criado pelos discursos humanos, fornecendo não a verdade mai os ‘efeitos da verdade’ o que podem ou não ser pragmaticamente uteis. Dessa visão epistemológica um texto científico tem o mesmo status de um texto literário. O pós-modernismo é um movimento artístico, arquitetônico, cultural e filosófico, sque originou como uma reação ao modernismo. O modernismo se considera como a culminação da procura racional de conhecimento, ética e estética. O pós-modernismo questiona a autoridade dessas ideais, as vezes chamadas de meta-narrações, que são minadas pela fragmentação, consumerismo, e desconstrução. Jean-François Lyotard descreveu o pós-modernismo como uma "incredulidade ao caminho da meta-narrações" (Lyotard, 1984). O pós-modernismo ataca as ideias de universais monolíticos e estimula perspectivas fracionadas, fluidas e múltiplas com influencias fortes das ideias da Sociologia do conhecimento.
  • 9. Anticiência e Pós-modernismo Entre 1970 a 2000 um cluster de ideias antirracionais ganhou destaque entre os sociólogos acadêmicas nos Estados Unidos, Inglaterra e França. Essas ideais eram chamados como Descostrucionismo, Sociologia do Conhecimento científico , Construtivismo Social, ou Estudos da Ciência e Tecnologia. O termo geral desses movimentos era pós-modernismo. O ramo da sociologia conhecido como a Sociologia do Conhecimento Científico tinha como meta de demonstrar que os descobrimentos científicos não representaram a realidade, mas eram produtos da ideologia dos grupos dominantes da sociedade. Ou seja toda forma de pós-modernismo era anticientífica, antifilosófica e antirracional. A procura de verdades era rejeitada porque o mundo natural era vista como bão existente na construção de conhecimento científico. A Pegada de Sokal Era uma das muitas contribuições a esse debate sobre se a ciência era meramente uma prática social que produzia narrações e mitos com uma validez igual aos mitos do Homem pré- científico..
  • 10. Vejo paralelos entre as mudanças de moda na música e a matemática. Na música, os estilos modernos de jazz e rock ficaram de modo antes do que os estilos matemáticos de caos e a teoria de complexidade, Jazz e rock eram detestados pelos músicos clássicos, mas agora são mais acessíveis do que a música clássica para um público maior. Jazz e rock já não são considerados como modas temporárias, igual que a teoria de caos e complexidade. Porém, a música e matemática clássicas ainda estão vivas. Mozart e Euler vivem. Ao mudar a moda de novo, o mecânico quântico e analise rigorosa voltarão ao estilo.'' Resenha do Freeman Dyson (1996) no American Mathematical Monthly do livro Nature's Numbers de autoria de Ian Stewart (Basic Books, 1995) O dito que todo que o Homem faz é 'cultural‘ ... Sanciona a ideia de que cada crítico cultural pode analisar ainda as construções mais complexas da arte e da ciência. ... É esquisito escutar os argumentos sobre a natureza da matemática de pessoas que não sabem o que é um número complexo'' Norman Levitt, (1996) "The flight From Science and Reason," New York Academy of Science.
  • 11. As ideais velhas somem lentamente porque são mais do que formas e categorias lógicas abstratas. Mas essas ideais são costumes, e formam predisposições profundas de aversão e preferência. Ainda mas, persiste a convicção histórica que demonstra que seria uma alucinação achar que as perguntas formadas pela mente do Homem podem ser respondidas em forma de alternativas apresentadas pelas perguntas. Mas de fato o progresso intelectual geralmente ocorre pelo abandono das perguntas junto com ambas alternativas porque existe a premissa de que o abandono resultante de sua vitalidade diminuída e mudança de interesse urgente. Não resolvemos essas, mas aprendemos viver com elas. As perguntas velhas são resolvidas ao desaparecer, e evaporaram quando as perguntas novas correspondem a mudança de atitudes de formulação e preferência. Sem dúvida, existe uma dissolução do pensamento contemporâneo das perguntas velhas, e o maior causa é os métodos, intenções e problemas novos da revolução científico que atingiu seu clímax no " Origem das Espécies." `` John Dewey, em The Influence of Darwin on Philosophy, 1910.
  • 12.
  • 13. Após o Pós-modernismo o Realismo Crítico O pós-modernismo morreu? Roger Caldwell examinou as evidencias e avalia seu sucessor: O Realismo Crítico. Durante as últimas duas décadas do século vinte, o paradigma cultural dominante não era o pós-modernismo, mas um paradigma novo para o milênio novo, O pós- modernismo está morto, mas foi substituído pela era do realismo crítico. Pelo menos forma a promessa de José López e Garry Potter, os propagandistas do movimento novo (após editar uma coletânea de ensaios:After Postmodernism - An Introduction to Critical Realism, Continuum in 2001). O pós-modernismo e o realismo crítico têm muito em comum na visão geral da ciência, as ciências sociais e a arte visando a política de emancipação. Com certeza, a visão do mundo do realismo crítico é muito diferente da visão do pós-modernismo. Existe um único mundo de novo, mas existe mais do que um salto irracional de uma filosofia a outra. O realismo crítico coa aceitação de que o projeto do pós- modernismo tem muitos problemas.
  • 14. Ondas Gravitacionais Quando uma carga sofre uma aceleração ocorre uma emissão de ondas eletromagnéticas que propagam no espaço a velocidade de luz e se revelam pela produção da aceleração de outras cargas ou quando um corpo com massa sofre uma aceleração, ocorre a emissão de ondas gravitacionais. Essas ondas se propagam a velocidade da luz e também causam uma aceleração de suas massas com respeito a outras massas. Ao fim do século passado, foi possível fazer a previsão teórica das ondas eletromagnéticas (Maxwell, 1864), experimentos no laboratório (Hertz, 1887) e finalmente seu uso prático na comunicação por rádio (Marconi, 1896). Passaram mais de 80 anos desde a previsão teórica das ondas gravitacionais (Einstein, 1916) e apesar dos desenvolvimentos tecnológicos enormes durante as últimas décadas, mais ainda não há uma evidencia direta de sua existência.
  • 15. Ondas Gravitacionais Uma onda gravitacional que passa pelo Sol perde somente uma parte de 10E-16 de sua energia. Em contraste, os neutrinos, que são as partículas com uma interação mais fraca com a matéria, perderia uma parte de 10E-7 de sua energia passando pelo Sol: uma quantidade equivalente a um mil milhões maior do que é perdida pela onda gravitacional. Por essa razão, o teste experimental de sua existência procura a detecção dos eventos astrofísicos catastróficos, nos quais uma quantidade grande de energia pode ser emitida pelas ondas gravitacionais. Exemplos típicos os processos de emissão são as explosões das supernovas, a formação de buracos negros e a colisão de sólidos celestiais. Os primeiros experimentos visando a detecção das ondas gravitacionais pelo físico americano J. Weber na década de 1960. Ele construiu uma serie de antenas gravitacionais e registrou a presencia de sinais que ele aribiu as pulsas gravitacionais. O experimento empregou barras cilíndricas, uns poucos toneladas de massa, a temperatura do ar e cujas vibrações eram detectadas por cerâmica piezelétrica; O experimento foi replicado por outros grupos que não confirmam os resultados.
  • 16. Ondas Gravitacionais A pesar desses fracassos, na década outros grupos começaram pesquisas usando tecnologias novas sabendo que, se as fontes das ondas gravitacionais eram previstas pela teoria da Relatividade Geral, levará décadas para obter sua detecção. Os grupos de pesquisa das universidades de Roma, Stanford e Louisiana pesquisam usando antenas criogênicas, que operam a temperaturas extremamente baixas, grupos das universidades de Glasgow, MIT e Max Planck pesquisam com interferômetros a laser. Os interferômetros têm a capacidade de medir as ondas gravitacionais induzidas de distorção sobre uma frequência ampla (estimada de variar de 10 ou 100 Hz até 5 kHz), e as barras medem os componentes de Fourier da onda gravitacional a frequência de resposta ao redor da barra, geralmente próxima a 1 ou 2 kHz. Atualmente existem grupos de pesquisa que desenvolvem antenas cirogenicas em: USA, Japão, Austrália, China, Rússia e Italia. Existem outros grupos usando interferômetros de laser: MIT- Caltech, Pisa-Orsay e Max Planck- Glasgow , alem australia.
  • 17. A Regressão do Pesquisador Harry Collins, tem muito criticas sobre os resultados e evidencias experimentais, e desenvolve o argumento da "regressão do pesquisador“. O que os cientistas afirmam ser resultados corretas são obtidos com equipamento experimental que funciona adequadamente. Porém, um aparelho experimental bom é simples como um equipamento que fornece os resultados corretos. Collins argumenta que não existem critérios formais para afirmar se um aparelho experimento funciona de forma correta. Ele argumenta que a calibração de um aparelho experimental usando um sinal substituto não pode fornecer uma razão independente para considerar que um aparelho seja confiável. Segundo Collins a regressão é resolvida pela negociação dentro da comunidade científica apropriada, um processo controlado por fatores de careira, os interesses sociais e cognitivos dos cientistas, e a utilidade percebida de pesquisa futura, em vez de critérios epistemológicos, ou juízo racional. Collins conclua que sua tese levanta questões sérias sobre as evidencias experimentais e seu uso na avaliação das hipóteses e teorias científicas. Se não tem saída dessa armadilha, ele está certo!
  • 18. A Regressão do Pesquisador De um lado, Collins argumenta que a decisão sobre os resultados experimentais conflitantes não pode ser baseada na metodologia ou epistemologia. Ele afirma que os seis experimentos negativos não eram replicas e por isso não impressionaram. De outro lado, o aparelho de Weber, precisamente porque os experimentos usaram aparelhos novos de tipos diferentes para detectar um fenômeno ainda não observado, não pode ser sujeito as técnicas normas de calibração. Os resultados apresentados pelos críticos de Weber são numerosos e ainda foram avaliados em detalhe. Os grupos trocaram dados e programas de analise e confirmaram seus resultados. Os críticos também examinaram se seu procedimento de analise, o uso de um algoritmo linear, podia explicar o fracasso de observar os resultados relatados por Weber. Os críticos usaram o procedimento preferido de Weber, um algoritmo não linear, para analisar seus dados, e ainda assim não encontrara um efeito. Também calibraram seus aparelhos experimentais pela inserção de pulsos acústicos de energia conhecida para detectar o sinal. Weber e os críticos de sua analise de seu procedimento experimental não podiam detectar os pulsos de calibração.
  • 19. A Regressão do Pesquisador Os resultados dos críticos eram mais credíveis do que os resultados de Weber. Eles avaliaram seus resultados pela confirmação independente, incluindo o compartilhamento de dados e os programas de analise. Também eliminaram uma fonte de erro plausível, a possibilidade de que os pulsos sejam mais longos do esperado. Além disso, analisaram seus resultados usando o algoritmo não linear e pela procura explícita de pulsos longos. Também calibraram seus aparelhos pela injeção de pulsos de energia conhecido e observando o resultado. Acredito que a comunidade científica fez um julgamento razoável e rejeitou os resultados de Weber e aceitou os de seus críticos. Mas, não usou regras formais. Se registramos quatro erros em vez de três, os resultados carecem de credibilidade; ou se existem cinco, mais não seis, resultados conflitantes sua pesquisa ainda é credível e o procedimento era razoável. A comunidade científica tende rejeitar os dados que conflitam com os compromissos do grupo e, ao contrário, ajusta as técnicas experimentais para afinar os fenômenos consistentes com esses compromissos. O ênfase na utilidade futura e compromissos existentes fica evidente. Esses dois critérios não necessariamente se complementam. Existem episódios na historia da ciência na qual mais oportunidade para pesquisa futura provem da queda da teoria existente.
  • 20. Conclusão de Golem Trevor Pinch, Professor de Ciência e Tecnologia e Professor de Sociologia da Universidade de Cornell e seu colega, Harry Collins, Professor de Sociologia da Universidade de Cardiff estudaram as descrições contemporâneas de alguns experimentos históricos. Eles argumentam que os resultados não conformam a visão moderna da experimentação. Collins e Pinch argumentam que a história demonstra que a ciência não é e uma atividade pura de lógica elevada, mas uma forma da experiência humana que está sujeita as mesmas limitações das outras áreas da experiência. A perda da representação da verdade absoluta não implica que a ciência e os mitos são sistemas de raciocínio comensuráveis, porque não são. Os mitos são conservadores fortes e profundos. A ciência é da natureza progressiva. Por isso, o progresso científico precisa ser analisado com cuidado e com críticos, o que implica o uso da ética.