SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Baixar para ler offline
PROTEÇÃO DO COMPLEXO
   DENTINO-PULPAR

        PROF. MS. GUILHERME TERRA
         DENTÍSTICA RESTAURADORA
Esmalte/Dentina

 O conjunto esmalte/dentina é a estrutura
 responsável pela proteção biológica da polpa.



 Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem
 mutuamente.
Esmalte/Dentina

 O esmalte é um tecido duro (98% mineral),
 resistente ao desgaste, impermeável e bom isolante
 elétrico.



 O esmalte protege a dentina que é permeável, pouco
 resistente ao desgaste e boa condutora de
 eletricidade.
Esmalte/Dentina


 A dentina, graças à sua resiliência, protege o
 esmalte que pela sua dureza e alto grau de
 mineralização, é extremamente friável.
Tecido pulpar

 A polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente
 diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e,
 conseqüentemente, responsável pela vitalidade do
 dente.

 As características da polpa dentária são produzir
 dentina e alertar, por meio da dor, qualquer injúria
 ao elemento dentário.
Tecido pulpar

 A polpa proporciona nutrição à dentina através dos
 prolongamentos odontoblásticos.

 Quando a polpa é sujeita a injuria ou irritações
 mecânicas, térmicas, químicas ou bacterianas,
 desencadeia uma reação efetiva de defesa.

 Essa reação defensiva é caracterizada pela formação
 de dentina reparadora (injúria menor), ou por uma
 reação inflamatória (injúria maior).
Tecido pulpar


 Sempre que um dente tenha necessidade de ser
 restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja
 preservada por meio de adequada proteção.

 As proteções do complexo dentino/pulpar consistem
 da aplicação de agentes protetores.
Proteção do complexo dentino-pulpar

 Idade do paciente, condição pulpar e profundidade
 da cavidade são aspectos que devem ser
 considerados ao realizar a proteção.

 Existem duas técnicas distintas que podem ser
 utilizadas na proteção do complexo dentino/pulpar:
 proteções indiretas e proteções diretas.
Proteção do complexo dentino-pulpar

 Proteção indireta:


    Aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases
     protetoras nas paredes cavitárias.


      manter a vitalidade pulpar;
      inibir o processo carioso;
      reduzir a microinfiltração;
      estimular a formação de dentina reparadora.
Proteção do complexo dentino-pulpar

 Proteção direta:


    Aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido
     pulpar exposto.



      Manter a vitalidade pulpar;
      Promover o restabelecimento da polpa;
      Estimular a formação de dentina reparadora.
Agentes Protetores

 Um material protetor será considerado ideal se tiver
 as seguintes características:

    Ser um bom isolante térmico e elétrico;
    Ser bactericida e bacteriostático;
    Ter adesão à estrutura dentária;
    Estimular a formação de dentina reparadora;
    Produzir analgesia e ser biocompatível;
Agentes Protetores Utilizados


 Vernizes Cavitários;


 Hidróxido de Cálcio;


 Cimentos Dentários;


 Adesivos Dentinários.
Vernizes Cavitários

 São compostos à base de resina dissolvida em
 clorofórmio, éter ou acetona.

 O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma
 película forradora que veda com eficiência a
 superfície dentinária.

 Verniz Caulk (Dentsply).
Hidróxido de Cálcio

 Bastante difundidos e muito utilizados.


 Comprovada propriedade de estimular a formação de
 dentina reparadora.

 Possui Ph alcalino, é biocompatível, bacteriostático.
Hidróxido de Cálcio

 Pode ser utilizado nas seguintes formas de
 apresentação:



    Solução de Hidróxido de Cálcio;

    Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.);

    Cimentos de Hidróxido de Cálcio.
Solução de Hidróxido de Cálcio

 Solução de hidróxido de cálcio P. A. em água
 destilada, numa concentração de aproximadamente
 0,2%.

 Conhecido também como água de hidróxido de
 cálcio.

 Atua como hemostático nos casos de exposição
 pulpar.
Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.)


 Hidróxido de cálcio em pó.




 Utilizado quando ocorre exposição pulpar
 acidental.
Cimentos de Hidróxido de Cálcio

 Apresentam relativa dureza e resistência mecânica.
 Apresenta-se sob a forma de duas pastas, uma base e
  outra catalisadora.
 A pasta base é constituída por dióxido de titânio
  (56,7%) em glicol salicilato, com um pigmento (pH
  8,6).
 A pasta catalisadora é composta de hidróxido de
  cálcio (53,5%), óxido de zinco (9,7%) em etiltolueno
  sulfonamida, cujo pH é 11,3.
Cimentos Dentários


 Os cimentos dentários possuem as mais diferentes
 composições e comportamentos físicos e biológicos.

 Os mais utilizados em forramentos e proteção são:
 fosfato de zinco, óxido de zinco e eugenol (OZE),
 Ionômero de vidro (CIV).
Fosfato de zinco

 Não apresenta adesão à estrutura dentária.


 Altamente solúvel.


 Pode promover irritação pulpar devido ao seu pH
 ácido.

 Bom isolante eletro-térmico.
Óxido de zinco e eugenol (OZE)

 Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa.


 Baixa resistência mecânica.


 Péssima adesividade à estrutura dental.


 Inibe a polimerização das resinas compostas e
 adesivos dentinários.
Material restaurador intermediário (IRM)

 Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa pela
 presença do eugenol em sua composição.

 Resistência mecânica melhorada em relação ao OZE.


 Péssima adesividade à estrutura dental.


 Inibe a polimerização das resinas compostas e
 adesivos dentinários.
Ionômero de vidro (CIV)

 Adesividade às estruturas dentárias por quelação.


 Promove a remineralização pela liberação de flúor.


 Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da
 dentina.

 Biocompatível.


 Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
Adesivos Dentinários

 Utilizados, em proteção pulpar, como selante
 cavitário.

 Excelente adesão à estrutura dental.


 Seu monômero residual é irritante à polpa.


 Deve ser utilizado após a aplicação de um ácido
 fosfórico.
Profundidade real da cavidade


 Determinada pela quantidade de tecido removido.




 Medido da ângulo cavo superficial ao assoalho da
 cavidade.
Profundidade biológica da cavidade


 Determinada pela espessura da dentina
 remanescente entre o assoalho da cavidade e a polpa.

 Classificadas em cavidades superficiais, rasas,
 médias, profundas e muito profundas.

 Ela que irá determinar qual o tipo de proteção que
 deverá ser utilizado.
Cavidades superficiais

 Cavidades em esmalte ou ultrapassando
 ligeiramente a junção amelodentinária.



 Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar,
 apenas o material restaurador.
Cavidades rasas


 Cavidades com mais de 2mm de estrutura
 remanescente entre o assoalho e a polpa.



 Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar,
 apenas o material restaurador.
Cavidades médias


 Cavidades com mais de 1mm e menos de 2mm de
 estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.

    Restaurações em resina composta:
        Adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        Verniz cavitário.
Cavidades profundas

 Cavidades com mais de 0,5mm e menos de 1mm de
 estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.

    Restaurações em resina composta:
        CIV e adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        IRM e verniz cavitário.
Cavidades muito profundas

 Cavidades com menos de 0,5mm de estrutura
 remanescente entre o assoalho e a polpa.

    Restaurações em resina composta:
        HCa, CIV e adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        HCa, IRM e verniz cavitário.
Exposições acidentais

 Cavidades muito profundas onde a polpa é exposta
 no preparo em algum ponto.

    Restaurações em resina composta:
        Hca P.A, CIV e adesivo dentinário.


    Restaurações em amálgama:
        Hca P.A, IRM e verniz cavitário.
Tratamento expectante

 Proteção indireta que consiste na aplicação de materiais
 com propriedades de estimular a formação de dentina
 reacional.

 A dentina necrótica e a infectada devem ser removidas,
 preservando a dentina afetada.

 Cimento de Hca e CIV.


 Evitar o uso de materiais que contenham eugenol, por
 seu poder de irritação à polpa.
Tratamento expectante

 O tratamento restaurador definitivo deverá ser
 realizado entre 45 e 120 dias após o tratamento
 expectante.

 Remover o cimento temporário e a dentina que não
 foi remineralizada.

 Proceder como uma cavidade muito profunda.
Proteção X Base

 Proteção ou forramento: Obliteração dos túbulos e
 isolamento termo-químico-elétrico do complexo
 dentino-pulpar.
    Finas camadas.



 Base: “Dentina artificial” em cavidades profundas.
   Camadas mais espessas.
Proteção do complexo dentino-pulpar

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Classificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasClassificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasprofguilhermeterra
 
Nomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesNomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesprofcelsoklein
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidadesprofguilhermeterra
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas ProvisóriasLeidy Any
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalItalo Gabriel
 
Isolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo OperatórioIsolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo Operatórioprofcelsoklein
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILACamilla Bringel
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoGracieleSonobe1
 
Restaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasRestaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasprofguilhermeterra
 
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisSlides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisVítor Genaro
 
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICARESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICAodontologiainforma
 
Cimento de ionômero de vidro civ
Cimento de ionômero de vidro  civCimento de ionômero de vidro  civ
Cimento de ionômero de vidro civDr.João Calais.:
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfThiago Dant
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARayssa Mendonça
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localItalo Gabriel
 

Mais procurados (20)

Classificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostasClassificações das resinas compostas
Classificações das resinas compostas
 
Cariologia
CariologiaCariologia
Cariologia
 
Nomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidadesNomenclatura e classificação de cavidades
Nomenclatura e classificação de cavidades
 
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das CavidadesNomenclatura e Classificação das Cavidades
Nomenclatura e Classificação das Cavidades
 
Coroas Provisórias
Coroas ProvisóriasCoroas Provisórias
Coroas Provisórias
 
Dentística
DentísticaDentística
Dentística
 
Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)Endodontia (Revisão e resumo)
Endodontia (Revisão e resumo)
 
Considerações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese TotalConsiderações gerais sobre Prótese Total
Considerações gerais sobre Prótese Total
 
Periodontia
PeriodontiaPeriodontia
Periodontia
 
Isolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo OperatórioIsolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo Operatório
 
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILATÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
TÉCNICAS ANESTÉSICAS DA MAXILA
 
Prótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível OdontológicoPrótese Parcial Removível Odontológico
Prótese Parcial Removível Odontológico
 
Restaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostasRestaurações posteriores em resinas compostas
Restaurações posteriores em resinas compostas
 
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças PeriodontaisSlides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
Slides de seminário: Diagnóstico e Classificações das Doenças Periodontais
 
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICARESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
RESUMO DENTISTICA- PRINCÍPIOS GERAIS DE DENTÍSTICA
 
Cimento de ionômero de vidro civ
Cimento de ionômero de vidro  civCimento de ionômero de vidro  civ
Cimento de ionômero de vidro civ
 
Obturacão de canais
Obturacão de canaisObturacão de canais
Obturacão de canais
 
Grampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdfGrampos protese 1 pdf
Grampos protese 1 pdf
 
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIARESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
RESUMÃO DE CIRURGIA NA ODONTOLOGIA
 
Odontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia localOdontologia- Anestesia local
Odontologia- Anestesia local
 

Destaque

Desvendando o Tratamento Restaurador Atraumático
Desvendando o Tratamento Restaurador AtraumáticoDesvendando o Tratamento Restaurador Atraumático
Desvendando o Tratamento Restaurador AtraumáticoFlavio Salomao-Miranda
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaprofguilhermeterra
 
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalPrincípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoprofguilhermeterra
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoprofguilhermeterra
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoprofguilhermeterra
 
Tipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosTipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosprofguilhermeterra
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostasprofguilhermeterra
 

Destaque (16)

papacárie
 papacárie papacárie
papacárie
 
Desvendando o Tratamento Restaurador Atraumático
Desvendando o Tratamento Restaurador AtraumáticoDesvendando o Tratamento Restaurador Atraumático
Desvendando o Tratamento Restaurador Atraumático
 
Exame clínico em Dentística
Exame clínico em DentísticaExame clínico em Dentística
Exame clínico em Dentística
 
éTica em pesquisa
éTica em pesquisaéTica em pesquisa
éTica em pesquisa
 
Exame clínico em Dentística
Exame clínico em DentísticaExame clínico em Dentística
Exame clínico em Dentística
 
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgamaPreparo e restauração classes II e V em amálgama
Preparo e restauração classes II e V em amálgama
 
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusalPrincípios de oclusão e ajuste oclusal
Princípios de oclusão e ajuste oclusal
 
Fundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científicoFundamentos do conhecimento científico
Fundamentos do conhecimento científico
 
Resolução 196/96
Resolução 196/96Resolução 196/96
Resolução 196/96
 
Elementos pré textuais
Elementos pré textuaisElementos pré textuais
Elementos pré textuais
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científico
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
 
Oclusão e ajuste oclusal
Oclusão e ajuste oclusalOclusão e ajuste oclusal
Oclusão e ajuste oclusal
 
Elementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científicoElementos do trabalho científico
Elementos do trabalho científico
 
Tipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicosTipos e partes dos trabalhos científicos
Tipos e partes dos trabalhos científicos
 
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas CompostasAdesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
Adesivos dentinários e Restaurações Anteriores em Resinas Compostas
 

Semelhante a Proteção do complexo dentino-pulpar

Materiais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptxMateriais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptxAnnaFlaviaDantas
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas Ines Jacyntho Inojosa
 
Interrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusãoInterrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusãoRayssa Mendonça
 
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e DentinaFolder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e DentinaFGM Produtos Odontológicos
 
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteAbordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteDidaticaMPCO
 
Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2Rhuan
 
Trabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizadoTrabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizadoBruno Sequeira
 
SEMINARIO DENTISTICA.pptx
SEMINARIO DENTISTICA.pptxSEMINARIO DENTISTICA.pptx
SEMINARIO DENTISTICA.pptxJúlio Braga
 
Apostila Prótese Fixa
Apostila Prótese FixaApostila Prótese Fixa
Apostila Prótese FixaGamesrip
 
Sistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdfSistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdfJussaraFelipe2
 
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Elizangela Zago
 
Materiais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoMateriais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoBrbaraNogueira30
 
Cimento+de+hidroxido+de+calcio.pdf
Cimento+de+hidroxido+de+calcio.pdfCimento+de+hidroxido+de+calcio.pdf
Cimento+de+hidroxido+de+calcio.pdfGeisaSouza29
 

Semelhante a Proteção do complexo dentino-pulpar (20)

Materiais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptxMateriais Odontológicos aula 03.09.pptx
Materiais Odontológicos aula 03.09.pptx
 
RESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICARESUMO DE DENTÍSTICA
RESUMO DE DENTÍSTICA
 
Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas  Tratamento das Urgências Endodônticas
Tratamento das Urgências Endodônticas
 
Interrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusãoInterrelação dentística-periodontia-oclusão
Interrelação dentística-periodontia-oclusão
 
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e DentinaFolder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
Folder Comercial_Português - AMBAR. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina
 
Preparo
PreparoPreparo
Preparo
 
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamenteAbordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
Abordagens conservadoras para reabilitação de dentes tratados endodonticamente
 
paaguda.ppt
paaguda.pptpaaguda.ppt
paaguda.ppt
 
Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2Prótese fixa adesiva 2
Prótese fixa adesiva 2
 
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
Ambar. Sistema Adesivo para Esmalte e Dentina.
 
Trabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizadoTrabalho tratamentos conservadores finalizado
Trabalho tratamentos conservadores finalizado
 
SEMINARIO DENTISTICA.pptx
SEMINARIO DENTISTICA.pptxSEMINARIO DENTISTICA.pptx
SEMINARIO DENTISTICA.pptx
 
Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1Cárie dentária 2012 1
Cárie dentária 2012 1
 
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXAAPOSTILA DE PRÓTESE FIXA
APOSTILA DE PRÓTESE FIXA
 
Apostila Prótese Fixa
Apostila Prótese FixaApostila Prótese Fixa
Apostila Prótese Fixa
 
Sistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdfSistemas Adesivos (1).pdf
Sistemas Adesivos (1).pdf
 
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
Criecominteressedentstica 111115154555-phpapp02
 
Materiais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odontoMateriais dentarios completo para odonto
Materiais dentarios completo para odonto
 
Trauma dental
Trauma dentalTrauma dental
Trauma dental
 
Cimento+de+hidroxido+de+calcio.pdf
Cimento+de+hidroxido+de+calcio.pdfCimento+de+hidroxido+de+calcio.pdf
Cimento+de+hidroxido+de+calcio.pdf
 

Mais de profguilhermeterra

Da orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccDa orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccprofguilhermeterra
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalprofguilhermeterra
 
Fotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoFotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoprofguilhermeterra
 
Classificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas CompostasClassificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas Compostasprofguilhermeterra
 
Isolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo OperatórioIsolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo Operatórioprofguilhermeterra
 
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em AmálgamaInstrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em Amálgamaprofguilhermeterra
 

Mais de profguilhermeterra (8)

Da orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tccDa orientação à apresentação do tcc
Da orientação à apresentação do tcc
 
Periódicos científicos
Periódicos científicosPeriódicos científicos
Periódicos científicos
 
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusalPrincípios de Oclusao e ajuste oclusal
Princípios de Oclusao e ajuste oclusal
 
Fotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contraçãoFotopolimerização e fatores de contração
Fotopolimerização e fatores de contração
 
Classificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas CompostasClassificações das Resinas Compostas
Classificações das Resinas Compostas
 
Isolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo OperatórioIsolamento do Campo Operatório
Isolamento do Campo Operatório
 
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em AmálgamaInstrumentos para Restaurações em Amálgama
Instrumentos para Restaurações em Amálgama
 
Revisão anatômica dental
Revisão anatômica dentalRevisão anatômica dental
Revisão anatômica dental
 

Último

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 

Proteção do complexo dentino-pulpar

  • 1. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR PROF. MS. GUILHERME TERRA DENTÍSTICA RESTAURADORA
  • 2. Esmalte/Dentina  O conjunto esmalte/dentina é a estrutura responsável pela proteção biológica da polpa.  Ao mesmo tempo estes tecidos se protegem mutuamente.
  • 3. Esmalte/Dentina  O esmalte é um tecido duro (98% mineral), resistente ao desgaste, impermeável e bom isolante elétrico.  O esmalte protege a dentina que é permeável, pouco resistente ao desgaste e boa condutora de eletricidade.
  • 4. Esmalte/Dentina  A dentina, graças à sua resiliência, protege o esmalte que pela sua dureza e alto grau de mineralização, é extremamente friável.
  • 5. Tecido pulpar  A polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e, conseqüentemente, responsável pela vitalidade do dente.  As características da polpa dentária são produzir dentina e alertar, por meio da dor, qualquer injúria ao elemento dentário.
  • 6. Tecido pulpar  A polpa proporciona nutrição à dentina através dos prolongamentos odontoblásticos.  Quando a polpa é sujeita a injuria ou irritações mecânicas, térmicas, químicas ou bacterianas, desencadeia uma reação efetiva de defesa.  Essa reação defensiva é caracterizada pela formação de dentina reparadora (injúria menor), ou por uma reação inflamatória (injúria maior).
  • 7. Tecido pulpar  Sempre que um dente tenha necessidade de ser restaurado é necessário que a vitalidade pulpar seja preservada por meio de adequada proteção.  As proteções do complexo dentino/pulpar consistem da aplicação de agentes protetores.
  • 8. Proteção do complexo dentino-pulpar  Idade do paciente, condição pulpar e profundidade da cavidade são aspectos que devem ser considerados ao realizar a proteção.  Existem duas técnicas distintas que podem ser utilizadas na proteção do complexo dentino/pulpar: proteções indiretas e proteções diretas.
  • 9. Proteção do complexo dentino-pulpar  Proteção indireta:  Aplicação de agentes seladores, forradores e/ou bases protetoras nas paredes cavitárias.  manter a vitalidade pulpar;  inibir o processo carioso;  reduzir a microinfiltração;  estimular a formação de dentina reparadora.
  • 10. Proteção do complexo dentino-pulpar  Proteção direta:  Aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido pulpar exposto.  Manter a vitalidade pulpar;  Promover o restabelecimento da polpa;  Estimular a formação de dentina reparadora.
  • 11. Agentes Protetores  Um material protetor será considerado ideal se tiver as seguintes características:  Ser um bom isolante térmico e elétrico;  Ser bactericida e bacteriostático;  Ter adesão à estrutura dentária;  Estimular a formação de dentina reparadora;  Produzir analgesia e ser biocompatível;
  • 12. Agentes Protetores Utilizados  Vernizes Cavitários;  Hidróxido de Cálcio;  Cimentos Dentários;  Adesivos Dentinários.
  • 13. Vernizes Cavitários  São compostos à base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou acetona.  O solvente evapora-se rapidamente, deixando uma película forradora que veda com eficiência a superfície dentinária.  Verniz Caulk (Dentsply).
  • 14. Hidróxido de Cálcio  Bastante difundidos e muito utilizados.  Comprovada propriedade de estimular a formação de dentina reparadora.  Possui Ph alcalino, é biocompatível, bacteriostático.
  • 15. Hidróxido de Cálcio  Pode ser utilizado nas seguintes formas de apresentação:  Solução de Hidróxido de Cálcio;  Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.);  Cimentos de Hidróxido de Cálcio.
  • 16. Solução de Hidróxido de Cálcio  Solução de hidróxido de cálcio P. A. em água destilada, numa concentração de aproximadamente 0,2%.  Conhecido também como água de hidróxido de cálcio.  Atua como hemostático nos casos de exposição pulpar.
  • 17. Hidróxido de cálcio pró-análise (P.A.)  Hidróxido de cálcio em pó.  Utilizado quando ocorre exposição pulpar acidental.
  • 18. Cimentos de Hidróxido de Cálcio  Apresentam relativa dureza e resistência mecânica.  Apresenta-se sob a forma de duas pastas, uma base e outra catalisadora.  A pasta base é constituída por dióxido de titânio (56,7%) em glicol salicilato, com um pigmento (pH 8,6).  A pasta catalisadora é composta de hidróxido de cálcio (53,5%), óxido de zinco (9,7%) em etiltolueno sulfonamida, cujo pH é 11,3.
  • 19. Cimentos Dentários  Os cimentos dentários possuem as mais diferentes composições e comportamentos físicos e biológicos.  Os mais utilizados em forramentos e proteção são: fosfato de zinco, óxido de zinco e eugenol (OZE), Ionômero de vidro (CIV).
  • 20. Fosfato de zinco  Não apresenta adesão à estrutura dentária.  Altamente solúvel.  Pode promover irritação pulpar devido ao seu pH ácido.  Bom isolante eletro-térmico.
  • 21. Óxido de zinco e eugenol (OZE)  Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa.  Baixa resistência mecânica.  Péssima adesividade à estrutura dental.  Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
  • 22. Material restaurador intermediário (IRM)  Apresenta efeito terapêutico sobre a polpa pela presença do eugenol em sua composição.  Resistência mecânica melhorada em relação ao OZE.  Péssima adesividade à estrutura dental.  Inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários.
  • 23. Ionômero de vidro (CIV)  Adesividade às estruturas dentárias por quelação.  Promove a remineralização pela liberação de flúor.  Coeficiente de expansão térmica-linear próximo ao da dentina.  Biocompatível.  Excelente resistência como protetor e/ou forrador.
  • 24. Adesivos Dentinários  Utilizados, em proteção pulpar, como selante cavitário.  Excelente adesão à estrutura dental.  Seu monômero residual é irritante à polpa.  Deve ser utilizado após a aplicação de um ácido fosfórico.
  • 25. Profundidade real da cavidade  Determinada pela quantidade de tecido removido.  Medido da ângulo cavo superficial ao assoalho da cavidade.
  • 26. Profundidade biológica da cavidade  Determinada pela espessura da dentina remanescente entre o assoalho da cavidade e a polpa.  Classificadas em cavidades superficiais, rasas, médias, profundas e muito profundas.  Ela que irá determinar qual o tipo de proteção que deverá ser utilizado.
  • 27. Cavidades superficiais  Cavidades em esmalte ou ultrapassando ligeiramente a junção amelodentinária.  Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar, apenas o material restaurador.
  • 28. Cavidades rasas  Cavidades com mais de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Não se aplica nenhum tipo de Proteção pulpar, apenas o material restaurador.
  • 29. Cavidades médias  Cavidades com mais de 1mm e menos de 2mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  Adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  Verniz cavitário.
  • 30. Cavidades profundas  Cavidades com mais de 0,5mm e menos de 1mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  IRM e verniz cavitário.
  • 31. Cavidades muito profundas  Cavidades com menos de 0,5mm de estrutura remanescente entre o assoalho e a polpa.  Restaurações em resina composta:  HCa, CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  HCa, IRM e verniz cavitário.
  • 32. Exposições acidentais  Cavidades muito profundas onde a polpa é exposta no preparo em algum ponto.  Restaurações em resina composta:  Hca P.A, CIV e adesivo dentinário.  Restaurações em amálgama:  Hca P.A, IRM e verniz cavitário.
  • 33. Tratamento expectante  Proteção indireta que consiste na aplicação de materiais com propriedades de estimular a formação de dentina reacional.  A dentina necrótica e a infectada devem ser removidas, preservando a dentina afetada.  Cimento de Hca e CIV.  Evitar o uso de materiais que contenham eugenol, por seu poder de irritação à polpa.
  • 34. Tratamento expectante  O tratamento restaurador definitivo deverá ser realizado entre 45 e 120 dias após o tratamento expectante.  Remover o cimento temporário e a dentina que não foi remineralizada.  Proceder como uma cavidade muito profunda.
  • 35. Proteção X Base  Proteção ou forramento: Obliteração dos túbulos e isolamento termo-químico-elétrico do complexo dentino-pulpar.  Finas camadas.  Base: “Dentina artificial” em cavidades profundas.  Camadas mais espessas.
  • 36. Proteção do complexo dentino-pulpar