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Estudo sobre os Métodos de Ensino e Aprendizagem nos
Cursos do Ensino Superior
Desconsi, Rafael (aluno)1
Garbossa, Msc. Renata Adriana (professora)2
RESUMO
O objetivo geral do artigo foi verificar a lógica das técnicas de ensino e
aprendizagem do Ensino Superior e fixação do conteúdo de fato nos alunos de
graduação. Os objetivos específicos foram verificar os métodos utilizáveis e os
mais adequados e inovadores para os alunos do Ensino Superior da
atualidade. O fornecimento de subsídios de dados para os professores
perceberem se o aluno aprendeu ou não. O método utilizado foi a pesquisa
bibliográfica realizada em livros e sites da internet, bem como monografias e
teses de mestrado e doutorado. Os resultados mostraram que pela demanda
crescente de alunos, os professores atualmente utilizam métodos de ensino
que as vezes tornam as aulas monótonas e desmotivadoras frente a grande
demanda de informações que os alunos precisam absorver.
A conclusão é de que o Ensino Superior passa por um estágio de
grande crescimento em número de alunos. As Universidades estão recebendo
esse grande número de alunos mas a qualidade do ensino deixa a desejar . As
técnicas de ensino aliadas a metodologia e aos instrumentos precisam ser
dinamizadas para que a avaliação seja condizente e para que os alunos
possam fixar o conteúdo de forma natural e não mecânica. Consequentemente,
cai a qualidade de ensino o que força os professores a aplicarem instrumentos
de avaliação que façam o aluno unicamente decorar o conteúdo. O objetivo
geral do trabalho foi respondido, dessa forma, faz-se necessário a utilização de
variadas ferramentas de ensino. Os específicos mostraram as ferramentas
disponíveis mais utilizáveis pelos docentes, como por exemplo o datashow. As
limitações ficaram pelo fato da pesquisa ter sido direcionada mais para
periódicos, livros e artigos da internet. É recomendado fazer novas pesquisas
com outras fontes de pesquisa como entrevistas com alunos e docentes com
tabulação de respostas e publicação de planilha com resultados.
Palavras chave: Ensino Superior. Didática. Aprendizagem.

1

Rafael Desconsi, Bacharel em Administração de Empresas, especialista em Gestão
Empresarial, pós-graduando em Metodologia na Educação do Ensino Superior na UNINTER –
Universidade Internacional de Curitiba.
2
Professor Mestre Renata Adriana Garbossa. Professora do Ensino Superior, tutora e
corretor da Tcc do Grupo Uninter.
2

1 INTRODUÇÃO
O Ensino Superior na atualidade representa a conquista de um sonho
para várias famílias brasileiras. Esse sonho foi utópico para várias gerações de
brasileiros que vislumbravam apenas como uma possibilidade mais que remota
de acontecer, pois sabe-se que apenas parte da população tinha acesso ao
Ensino Superior nas décadas anteriores. A primeira universidade no Brasil foi
constituída no ano de 1920, conforme Stallivieri (2006, p.3): “A primeira
universidade brasileira, Universidade do Rio de Janeiro, foi fundada em 1920,
no Rio de Janeiro, e definitivamente marcou os rumos da educação superior no
Brasil, sinalizando para o estabelecimento de uma nova era.”
A partir dessas premissas, a graduação em um curso superior é algo
extremamente motivador e cativante tanto para o aluno quanto para a família
deste e para a sociedade onde o mesmo vive, pois gera expectativas de
reconhecimento e aumento da renda, bem como uma posição melhor no
mercado de trabalho. O investimento em tempo, dinheiro e esforço compensa o
aluno com as conquistas que irá receber quando o diploma é alcançado e
também quando consegue entrar no mercado de trabalho para recuperar o
investimento.
Mas para chegar a alcançar o diploma é necessário passar pelo ritual
como vestibular, aulas, provas, trabalho de conclusão de curso. E tratando-se
de provas, trabalhos, vem a tona a questão da avaliação e os métodos
utilizados para isso. Uma forma iniciar a abordagem desse tema é verificar as
técnicas mais efetivas para fazer com que os alunos fixem os conteúdos
necessários. Dessa forma o trabalho auxilia a compreensão das técnicas de
ensino utilizadas pelos professores para fazer aulas mais atrativas e
prazeirosas.
Um exemplo são as aulas em cursos pré-vestibulares. Os alunos
costumam gostar muito de assistir tais aulas, que por consequência são mais
atrativas para fazer com que aprendam. Seria possível realizar o feito das aulas
3

também em Universidades ou em qualquer outro tipo de Instituição de Ensino?
Com o foco em averiguar essas questões o objetivo geral do artigo foi “Qual o
grau de satisfação que um aluno encontra nas aulas que recebe em sua
universidade hoje?”
Como forma de auxiliar a responder o objetivo geral, os objetivos
específicos foram verificar os métodos utilizáveis e destacar os mais
adequados e inovadores métodos para os alunos do Ensino Superior da
atualidade.
O que realmente motiva os alunos a fixarem o conteúdo além de ter uma
melhor condição de vida é a forma de receber o conteúdo. Sabe-se que todos
terão que frequentar as aulas de uma maneira ou outra e que mesmo que não
gostem do professor, vão ter que cursar determinada disciplina pois precisam
terminar o curso para obter o diploma.
A metodologia utilizada foi a bibliográfica através de fontes de pesquisas
como livros, artigos, periódicos e trabalhos de conclusão de curso. A
justificativa vem da necessidade de verificar se as aulas de hoje facilitam o
processo de aprendizagem ou dificultam o aluno. A seguir iniciaremos o tópico
Fundamentação Teórica.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR

A didática compõe um quadro muito especial no Ensino. Isso porque a
Didática engloba o Ensino e a Aprendizagem e a forma como se passa do
professor ao aluno e vice-versa. De acordo com Barbosa (2002, p.75),
“aprendizagem não é apenas um processo de aquisição de conhecimentos,
conteúdos e informações, mas pressupõe mudança de comportamento a partir
4

da assimilação do conhecimento”. A didática, da forma que for passada ao
aluno evidenciará que essa mude seu comportamento e venha de encontro ao
que realmente o processo de ensino visa, que é mudar o comportamento,
marcar o aluno com algo que seja produtivo. Mas esse passar o conhecimento
do professor ao aluno, quer seja por aula expositiva ou por aulas com adoção
de livros ou outro instrumento de ensino, deve ser realizada de maneira que o
aluno tenha facilidade em assimilar o conteúdo. Isso deve se traduzir de forma
que o professor seja semelhante a um maestro regendo sua própria orquestra.
Ele deve verificar a sincronia de cada músico – aluno-, a música e suas
variações em si e o compasso, ou seja, a quantidade e a rapidez necessária
para alcançar determinada lição.
A aprendizagem é um processo intencional, orientado por objetivos a
serem alcançados por seus participantes. Assim pode-se dizer que
ocorre aprendizagem quando um individuo apresenta aumento da
manifestação da aprendizagem esse medido através da avaliação
instrumental ou comportamental observada pelo professor (Dos
Santos, 2003, p. 19)

Assim pode-se notar que a aprendizagem é algo substancial, medido
através de comportamento modificado do aluno ou podendo ser manifestado
pelo mesmo e observado pelo professor sem que se tenha que aplicar um
instrumento de avaliação institucional que hoje é utilizado para atribuir nota e
não apenas para educar. A nota, no instrumento de avaliação, confere ao
professor autoridade e ao aluno uma estratégia de estudar para alcançar a nota
que necessita para passar o estágio necessário. Não há preocupação com a
aprendizagem, o objetivo é obter a nota para passar ao próximo desafio.
Conforme Luckesi (1998, p.73) “na prática da aferição da aprendizagem
escolar, os professores basicamente adotam três etapas sucessivas:


Medida do aproveitamento escolar;



Transformação da Medida em Conceito



Utilização dos resultados identificados”
Por isso, o método privilegia a facilitação de atribuição de notas em vez

da preocupação com a aprendizagem do aluno. Cada vez mais com o
crescimento dos cursos de graduação, há mais demanda de graduar, formar
alunos e menos preocupação com a qualidade do ensino, desde o vestibular
5

que é substituido por provas de redação. Por isso faz-se necessário utilizar
elementos da didática que venham de encontro com a facilitação do ensino, a
tradução de elementos dificultadores na simplificação do processo de
aprendizagem dos alunos. Também despertar novas formas de avaliação de
alunos, sem que tenha necessidade de aplicação de uma prova, na maioria das
vezes

objetiva,

que

pode

simplesmente

ser

respondida

através

de

memorização do conteúdo.
Conforme Almeida (2003, p.58) “Ao receber o feedback de seus pares,
novas dúvidas e certezas podem ser desencadeadas instigando-o a depurar
suas idéias/conceitos explicitados na produção do cenário”. Aqui temos um
elemento em que o indivíduo recebe feedback individual de seu desempenho e
depois recebe de seus pares. Ou seja, é realizada uma autoavaliação e a
avaliação dos pares que faz com que a interação gere aprendizado ao invés de
decorar fórmulas ou conceitos. A aprendizagem torna-se prazeirosa. A prova,
elemento de medo entre os estudantes, agora é apenas uma lembrança.
O processo didático de dar aula para o professor também passa pela
pesquisa do aluno. O incentivo a pesquisa é fundamental, uma vez que a
pesquisa traz aprendizagem. É de pesquisa que necessitam os alunos e não
apenas os alunos, mas um país para crescer.
Segundo Massi (2009), os artigos científicos são fundamentais para a e
a eficácia de estratégias de ensino, e tem inúmeras possibilidades do emprego
para promover habilidades específicas dos alunos.
no ensino superior”. Os artigos cientificos são fundamentais para trazer
destaque na aprendizagem do ensino superior, em especial, a autora Massi
trata da interpretação de textos, da comunicação entre pares, na busca de
informação, na emissão de informações, enfim, na aprendizagem da forma
mais completa possível do educando. A didática dessa forma torna-se
imprescindível para que se possa alcançar tais resultados. A seguir o próximo
tópico tratará das técnicas pedagógicas existentes e as mais apropriadas para
o ensino superior e fixação de conteúdo.
6

2.2 TÉCNICAS PEDAGÓGICAS

As técnicas pedagógicas são aquelas que mediam o ensino entre as
Instituições de Ensino Superior e os alunos. Elas podem ser variadas. As aulas
expositivas são as técnicas mais utilizadas e mais ultrapassadas se forem
comparadas com as disponíveis na atualidade. As aulas expositivas, tratandoas como processo de auxílio ou de explicação e não somente de passar todo o
conteúdo sem o uso de um outro ponto de apoio como um livro, um conteúdo
multimídia, uma aula explicativa serve como complemento para tira dúvidas e
para enriquecer o ponto em que o o outro instrumento torna-se insuficiente
para tratar todas as dúvidas do aluno. Nesse caso a aula expositiva é aceitável.
Barbosa (2003), salienta que o novo professor deve ter elemento do professor
convencional. Além de saber utilizar as novas técnicas pedagógicas, deve ser
capaz de dar uma boa aula expositiva e também ter as características de um
bom estimulador, incentivador de pesquisas e debates.
Também sobre o processo de ensino que o professor deve ter, as
técnicas pedagógicas fluem como uma via de duas mãos, pois fazem com que
o aluno aprenda e o professor também tenha sua formação construída.
deste modo, as experiências como professores de uma disciplina do
ensino superior correspondem a uma oportunidade ímpar de
aprendizado de modo que podemos perceber a importância que ela
tem para a formação, pois, a relação com os estudantes da
graduação vai se consolidando e cada vez mais nos identificamos
comprometidos, tanto com a construção da nossa formação como
educadores quanto com a formação deles.(Flores et.al. 2013, p.240)

A técnica auxilia o professor que auxilia o aluno e que se torna um
circulo que traz consequencias boas para ambas as partes. Assim o professor
e aluno tem sua base de aprendizagem refeita a partir da técnica e do método
de ensino.
As tecnologias mais adotadas hoje pelos professores para ensinar o
conteúdo aos alunos são as mais variadas. Com o advento da tecnologia,
foram ampliados os instrumentos de transmissão de conhecimento pelos
7

professores. Datashow, internet, grupos de discussão, vídeoconferências, chat,
fóruns e ambientes virtuais de aprendizagem, vídeos, enfim, são alguns dos
intrumentos disponíveis para ensinar os alunos. A seguir o subtópico Datashow
que aborda um recurso tecnológico muito importante na atualidade na
transmissão do conhecimento.

2.2.1 DATASHOW

As aulas expositivas podem ser apoiadas pelo datashow. O aparelho é
ligado no computador e emite imagens em paredes e em locais apropriados.
Podem ser utilizados recursos de áudio e todos os recursos multimídia que o
computador pode oferecer como vídeos, áudios, apresentações em power
point, sites da internet e outros itens que façam parte do conjunto de
tecnologias desenvolvidas para isso. Netto (2009 p.156), recomenda que “os
datashows hoje são muito sofisticados e além de imagens fixas, permitem
projetar filmes e animações, acompanhados de sons e músicas”. O professor,
nesse caso, deixa os arquivos de filmes e slides serem apresentados e,
intervém, quando necessário, ponderando sempre que necessário e os alunos
solicitem.
O datashow é sem dúvida um grande avanço como instrumento de
educação tanto acadêmico quanto corporativo. É com ele que são
apresentados gráficos em empresas, planos de ação, objetivos,balanços e até
educação empresarial. Enfim, o preço hoje tornou-se atrativo e fácil de ser
adquirido. Sendo assim, pode ser comprado e levado ou mesmo alugado para
que, acoplado em um computador portátil, possa apresentar as mídias ali
existentes e compartilhar grande quantidade de informação a um grande
público. A seguir, tratar-se-á do subtópico Aula Expositiva.
8

2.2.2 AULA EXPOSITIVA
Conforme Veiga (1991, p.37) “a aula expositiva, bem organizada requer
conhecimento do conteúdo pelo professor. É dividida em três etapas:
Introdução, desenvolvimento e conclusão”. A aula expositiva, aliada a todos os
outros métodos e técnicas pedagógicas, torna a aprendizagem muito
importante do ponto de vista do aluno e professor, pois ela é necessária para
tirar dúvidas e conclusões ou levar o aluno a questionar sobre determinado
assunto.
A aula expositiva, desde que bem conduzida pelo professor e utilizandose de técnicas de oratória, torna a transmissão de conhecimento mais
apreciável ao aluno. Há de se fazer pausas nas falas, usar tons de vozes
diferentes, solicitar que os alunos interajam com o professor para que haja
fixação de conteúdo, é necessário fazer com que a aula chegue a todos com a
mesma intensidade.
Para Freire (1996,p.96) “O professor deve ter a capacidade de tornar a
aula interessante, suas palavras devem ser tão fascinantes que os alunos
participem dela com o olhar, de corpo inteiro, atentos como se estivessem
ouvindo uma bela canção.” A aula expositiva se tratar de uma aula que
relacione corretamente a teoria com a prática, a maneira de dar a aula, prende
o aluno. A seguir, será visto o subtópico Livro Didático.

2.2.3 LIVRO DIDÁTICO

A utilização do livro é um recurso há muito tempo utilizado pelos
professores para enriquecer o ensino das matérias e ter todo o conteúdo
necessário em um único volume. Ele complementa o ensino através da escrita
do quadro negro e das aulas expositivas. Também auxilia nos trabalhos
individuais, em grupo, para estudos sobre determinado assunto, o livro como
interpretação de textos e informações é um recurso antigo e ao mesmo tempo
atual. Teve sua roupagem refeita através de livros online ou e-books que
9

podem ser carregados em tablets, celulares, notebooks ou nos computadores
de mesa mesmo. Para Lajolo (1996, p.3) “Didático, então, é o livro que será
utilizado em cursos e aulas, que provavelmente foi escrito, editado, vendido e
comprado, tendo em vista essa utilização escolar e sistemática.” A autora
também salienta que o livro didático é utilizado como estratégia de ensino em
países como o Brasil em que o ensino é de extrema precariedade tanto em
qualidade quanto na oferta do mesmo. Os professores desvalorizados com
salários passam um ensino médio e fundamental de pouco valor para seus
alunos. Não há motivação para isso. Para Castro (2007, p.37) “Ora, a única
maneira de atrair bons professores e fixá-los, evitando que a carreira do
magistério seja considerada segunda linha, é aumentar seus rendimentos…”
A seguir será visto o subtópico Trabalho em Grupo.

2.2.4 TRABALHO EM GRUPO

O trabalho em grupo é um recurso que o professor tem para fazer com
que os alunos interajam entre si. Embora seja fácil os alunos aperceberem-se
de que terão mais probabilidade de sucesso nas tarefas, se houver cooperação
e apoio mútuo, eles terão que aprender a respeitar as diversas formas de
trabalhar dos membros do grupo, bem como as diferentes estratégias de
aprendizagem (Leite apud. Barron, 2000). As dificuldades enfrentadas pelos
alunos na condução do trabalho em grupo diz respeito a administração do
tempo e a mediação de conflitos entre os componentes e também ao ritmo de
trabalho. Enquanto alguns não fazem muito pelo grupo outros tem que realizar
mais o trabalho. Por isso essa técnica tem que ser bem mediada e monitorada
pelo professor para que tudo corra bem e para que não fique desacreditada
pelos alunos. Além disso, é necessário a correção do trabalho e a correta
atribuição de notas para que seja validado como um instrumento de
aprendizagem e avaliação condizente com os parâmetros estabelecidos pelo
professor.
Leite (2006, p.7) diz que “o fato dos estudantes terem tido mais
dificuldades nos itens relacionados o espírito de iniciativa e com a organização
de tarefas estr associado a falta de experiência prévia nesse tipo de ensino”.
10

Ou seja, os três itens que relacionados acima pesam no conceito de realização
do trabalho em grupo estão sob problemas de gestão do próprio docente
inexperiênte com esse tipo de metodologia. Para aprimorar, faz-se necessário
buscar conhecimento técnico e depois aplicar na turma, observar os resultados
e corrigir. A seguir, o tópico Metologia, que abordará a metodologia da
construção do presente trabalho.

2.3 METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi a da pesquisa bilbiográfica em sites da
internet e artigos disponibilizados. A principal ferramenta de pesquisa foi o
Google Escolar que faz varreduras em artigos de pesquisa como monografias,
livros, artigos, teses de mestrado e doutorado. Também foi realizado pesquisas
em bibliotecas da região para averiguar conteúdos pertinentes ao assunto do
presente artigo, de forma a colaborar com o aprendizado, pesquisa e
enriquecer as linhas de cada palavra escrita no presente trabalho. As
pesquisas se realizaram em diferentes datas e horas tanto pela manhã, tarde e
noite, até madrugadas, nos finais de semana, de forma a realizar um trabalho
de qualidade e que focasse as respostas para as questões levantadas para a
realização do artigo. A seguir será visto as considerações finais do artigo e
ponderações sobre o objetivo e a conclusão.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considerando

os

dados

apresentados

no

presente

artigo,

a

fundamentação teórica, o objetivo geral, os objetivos específicos, a
metodologia utilizada e os dados bibliográficos coletados durante a realização
do trabalho, conclui-se que a metodologia aliada ao conhecimento da práxis do
professor, juntamente com as técnicas adequadas para dar aula, colaboram
para fixar o conteúdo nos alunos e tornar as aulas produtivas e atrativas. A
monotonia de uma aula tanto no ensino superior quanto em qualquer Instituição
de Ensino é em grande parte de responsabilidade do professor/educador que é
11

o mediador, quem deve tomar as “rédeas” e conduzir o ensino dentro de sala
de aula.
Os alunos necessitam de estímulos para aprender e esses estimulos
passam primeiramente pela capacidade do professor em verificar o perfil do
aluno, da turma e das autoridades informais que exercem influência sobre a
turma. Sabendo trabalhar esses paradoxos, certamente o professor obterá
êxito em oferecer uma aula atrativa, assertiva e de grande impacto com o seu
grupo de alunos.
O objetivo geral do artigo foi verificar a lógica das técnicas de ensino e
aprendizagem do Ensino Superior e fixação do conteúdo de fato nos alunos de
graduação. Com relação ao objetivo geral, conclui-se que os instrumentos por
si só não fazem a diferença na educação dos alunos. O docente deve estar
preparado e atualizado para poder estimular o ensino entre os alunos. A
tecnologia é importante mas não resolve. Com relação aos objetivos
específicos que foram verificar os métodos utilizáveis e os mais adequados e
inovadores para os alunos do Ensino Superior da atualidade, o instrumento de
ensino mais inovador, sem dúvida é a internet, que conecta pessoas, diminui o
tempo e espaço e faz com que o conhecimento seja compartilhado em
segundos. Entretanto, o trabalho apresentou limitações. Faz-se necessário que
se seja realizado uma pesquisa mais aprofundada no sentido de verificar outras
técnicas pedagógicas que aqui não foram citadas e que também podem ser
utilizadas para fixar o conteúdo. Além disso, a metodologia limita a pesquisa,
recomenda-se uma pesquisa exploratória com entrevistas diretamente aos
alunos e docentes com perguntas pertinentes e que após sejam tabuladas para
ter uma efetividade maior nos resultados.
12

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; PRADO, Maria Elisabette Brito.
Criando situações de aprendizagem colaborativa. In: Anais do Workshop de
Informática na Escola. 2003. p. 53-60.
BARBOSA, Jane Rangel Alves. Didática do ensino superior. IESDE BRASIL
SA, 2003.
Barron, B. (2000). Achieving coordination in collaborative problem-solving
groups. The Journal ofthe Learning Sciences, 9 (4), 403-436.
BEHAR, Patricia Alejandra. Modelos pedagógicos em educação a distância.
Grupo A, 2009.
DE FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e
da didática. 1994.
DOS SANTOS, KÁTIA MARIA FARIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA A CONTABILIDADE.
FEITOSA, Judith PA. Construindo o estágio de docência da pós-graduação
em química. Química Nova, v. 25, n. 1, p. 153-158, 2002.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de. Manual para normalização de
publicações Técnico–Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia
científica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991.
LAJOLO, Marisa. Livro didático: um (quase) manual de usuário. aberto,
Brasília, v. 16, n. 69, p. 3-7, 1996.
LEITE, Laurinda; ESTEVES, Esmeralda. Trabalho em grupo e aprendizagem
baseada na resolução de problemas: um estudo com futuros professores
de Física e de Química. 2006.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou avaliação: o que pratica a
escola.Série Idéias, n. 8, p. 71-80, 1998.
MASSI, Luciana et al. Artigos científicos como recurso didático no ensino
superior de Química. Química Nova, v. 32, n. 2, p. 503-510, 2009.
MUELLER, S. P. M. O impacto das tecnologias de informação na geração
do artigo científico. Ciência da informação, Brasília, DF, v. 23, n. 3, p. 309317, 1994.
13

SIMÃO NETO, Antonio. Didática e design instrucional. Curitiba PR IESDE
2009.
RODRIGUES, S. B. Artigos em eventos científicos sobre o ensino religioso
no período de 1995 a 2010. 125 f. Curitiba, 2011. Dissertação (Mestrado em
Teologia). Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

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  • 1. 1 Estudo sobre os Métodos de Ensino e Aprendizagem nos Cursos do Ensino Superior Desconsi, Rafael (aluno)1 Garbossa, Msc. Renata Adriana (professora)2 RESUMO O objetivo geral do artigo foi verificar a lógica das técnicas de ensino e aprendizagem do Ensino Superior e fixação do conteúdo de fato nos alunos de graduação. Os objetivos específicos foram verificar os métodos utilizáveis e os mais adequados e inovadores para os alunos do Ensino Superior da atualidade. O fornecimento de subsídios de dados para os professores perceberem se o aluno aprendeu ou não. O método utilizado foi a pesquisa bibliográfica realizada em livros e sites da internet, bem como monografias e teses de mestrado e doutorado. Os resultados mostraram que pela demanda crescente de alunos, os professores atualmente utilizam métodos de ensino que as vezes tornam as aulas monótonas e desmotivadoras frente a grande demanda de informações que os alunos precisam absorver. A conclusão é de que o Ensino Superior passa por um estágio de grande crescimento em número de alunos. As Universidades estão recebendo esse grande número de alunos mas a qualidade do ensino deixa a desejar . As técnicas de ensino aliadas a metodologia e aos instrumentos precisam ser dinamizadas para que a avaliação seja condizente e para que os alunos possam fixar o conteúdo de forma natural e não mecânica. Consequentemente, cai a qualidade de ensino o que força os professores a aplicarem instrumentos de avaliação que façam o aluno unicamente decorar o conteúdo. O objetivo geral do trabalho foi respondido, dessa forma, faz-se necessário a utilização de variadas ferramentas de ensino. Os específicos mostraram as ferramentas disponíveis mais utilizáveis pelos docentes, como por exemplo o datashow. As limitações ficaram pelo fato da pesquisa ter sido direcionada mais para periódicos, livros e artigos da internet. É recomendado fazer novas pesquisas com outras fontes de pesquisa como entrevistas com alunos e docentes com tabulação de respostas e publicação de planilha com resultados. Palavras chave: Ensino Superior. Didática. Aprendizagem. 1 Rafael Desconsi, Bacharel em Administração de Empresas, especialista em Gestão Empresarial, pós-graduando em Metodologia na Educação do Ensino Superior na UNINTER – Universidade Internacional de Curitiba. 2 Professor Mestre Renata Adriana Garbossa. Professora do Ensino Superior, tutora e corretor da Tcc do Grupo Uninter.
  • 2. 2 1 INTRODUÇÃO O Ensino Superior na atualidade representa a conquista de um sonho para várias famílias brasileiras. Esse sonho foi utópico para várias gerações de brasileiros que vislumbravam apenas como uma possibilidade mais que remota de acontecer, pois sabe-se que apenas parte da população tinha acesso ao Ensino Superior nas décadas anteriores. A primeira universidade no Brasil foi constituída no ano de 1920, conforme Stallivieri (2006, p.3): “A primeira universidade brasileira, Universidade do Rio de Janeiro, foi fundada em 1920, no Rio de Janeiro, e definitivamente marcou os rumos da educação superior no Brasil, sinalizando para o estabelecimento de uma nova era.” A partir dessas premissas, a graduação em um curso superior é algo extremamente motivador e cativante tanto para o aluno quanto para a família deste e para a sociedade onde o mesmo vive, pois gera expectativas de reconhecimento e aumento da renda, bem como uma posição melhor no mercado de trabalho. O investimento em tempo, dinheiro e esforço compensa o aluno com as conquistas que irá receber quando o diploma é alcançado e também quando consegue entrar no mercado de trabalho para recuperar o investimento. Mas para chegar a alcançar o diploma é necessário passar pelo ritual como vestibular, aulas, provas, trabalho de conclusão de curso. E tratando-se de provas, trabalhos, vem a tona a questão da avaliação e os métodos utilizados para isso. Uma forma iniciar a abordagem desse tema é verificar as técnicas mais efetivas para fazer com que os alunos fixem os conteúdos necessários. Dessa forma o trabalho auxilia a compreensão das técnicas de ensino utilizadas pelos professores para fazer aulas mais atrativas e prazeirosas. Um exemplo são as aulas em cursos pré-vestibulares. Os alunos costumam gostar muito de assistir tais aulas, que por consequência são mais atrativas para fazer com que aprendam. Seria possível realizar o feito das aulas
  • 3. 3 também em Universidades ou em qualquer outro tipo de Instituição de Ensino? Com o foco em averiguar essas questões o objetivo geral do artigo foi “Qual o grau de satisfação que um aluno encontra nas aulas que recebe em sua universidade hoje?” Como forma de auxiliar a responder o objetivo geral, os objetivos específicos foram verificar os métodos utilizáveis e destacar os mais adequados e inovadores métodos para os alunos do Ensino Superior da atualidade. O que realmente motiva os alunos a fixarem o conteúdo além de ter uma melhor condição de vida é a forma de receber o conteúdo. Sabe-se que todos terão que frequentar as aulas de uma maneira ou outra e que mesmo que não gostem do professor, vão ter que cursar determinada disciplina pois precisam terminar o curso para obter o diploma. A metodologia utilizada foi a bibliográfica através de fontes de pesquisas como livros, artigos, periódicos e trabalhos de conclusão de curso. A justificativa vem da necessidade de verificar se as aulas de hoje facilitam o processo de aprendizagem ou dificultam o aluno. A seguir iniciaremos o tópico Fundamentação Teórica. 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR A didática compõe um quadro muito especial no Ensino. Isso porque a Didática engloba o Ensino e a Aprendizagem e a forma como se passa do professor ao aluno e vice-versa. De acordo com Barbosa (2002, p.75), “aprendizagem não é apenas um processo de aquisição de conhecimentos, conteúdos e informações, mas pressupõe mudança de comportamento a partir
  • 4. 4 da assimilação do conhecimento”. A didática, da forma que for passada ao aluno evidenciará que essa mude seu comportamento e venha de encontro ao que realmente o processo de ensino visa, que é mudar o comportamento, marcar o aluno com algo que seja produtivo. Mas esse passar o conhecimento do professor ao aluno, quer seja por aula expositiva ou por aulas com adoção de livros ou outro instrumento de ensino, deve ser realizada de maneira que o aluno tenha facilidade em assimilar o conteúdo. Isso deve se traduzir de forma que o professor seja semelhante a um maestro regendo sua própria orquestra. Ele deve verificar a sincronia de cada músico – aluno-, a música e suas variações em si e o compasso, ou seja, a quantidade e a rapidez necessária para alcançar determinada lição. A aprendizagem é um processo intencional, orientado por objetivos a serem alcançados por seus participantes. Assim pode-se dizer que ocorre aprendizagem quando um individuo apresenta aumento da manifestação da aprendizagem esse medido através da avaliação instrumental ou comportamental observada pelo professor (Dos Santos, 2003, p. 19) Assim pode-se notar que a aprendizagem é algo substancial, medido através de comportamento modificado do aluno ou podendo ser manifestado pelo mesmo e observado pelo professor sem que se tenha que aplicar um instrumento de avaliação institucional que hoje é utilizado para atribuir nota e não apenas para educar. A nota, no instrumento de avaliação, confere ao professor autoridade e ao aluno uma estratégia de estudar para alcançar a nota que necessita para passar o estágio necessário. Não há preocupação com a aprendizagem, o objetivo é obter a nota para passar ao próximo desafio. Conforme Luckesi (1998, p.73) “na prática da aferição da aprendizagem escolar, os professores basicamente adotam três etapas sucessivas:  Medida do aproveitamento escolar;  Transformação da Medida em Conceito  Utilização dos resultados identificados” Por isso, o método privilegia a facilitação de atribuição de notas em vez da preocupação com a aprendizagem do aluno. Cada vez mais com o crescimento dos cursos de graduação, há mais demanda de graduar, formar alunos e menos preocupação com a qualidade do ensino, desde o vestibular
  • 5. 5 que é substituido por provas de redação. Por isso faz-se necessário utilizar elementos da didática que venham de encontro com a facilitação do ensino, a tradução de elementos dificultadores na simplificação do processo de aprendizagem dos alunos. Também despertar novas formas de avaliação de alunos, sem que tenha necessidade de aplicação de uma prova, na maioria das vezes objetiva, que pode simplesmente ser respondida através de memorização do conteúdo. Conforme Almeida (2003, p.58) “Ao receber o feedback de seus pares, novas dúvidas e certezas podem ser desencadeadas instigando-o a depurar suas idéias/conceitos explicitados na produção do cenário”. Aqui temos um elemento em que o indivíduo recebe feedback individual de seu desempenho e depois recebe de seus pares. Ou seja, é realizada uma autoavaliação e a avaliação dos pares que faz com que a interação gere aprendizado ao invés de decorar fórmulas ou conceitos. A aprendizagem torna-se prazeirosa. A prova, elemento de medo entre os estudantes, agora é apenas uma lembrança. O processo didático de dar aula para o professor também passa pela pesquisa do aluno. O incentivo a pesquisa é fundamental, uma vez que a pesquisa traz aprendizagem. É de pesquisa que necessitam os alunos e não apenas os alunos, mas um país para crescer. Segundo Massi (2009), os artigos científicos são fundamentais para a e a eficácia de estratégias de ensino, e tem inúmeras possibilidades do emprego para promover habilidades específicas dos alunos. no ensino superior”. Os artigos cientificos são fundamentais para trazer destaque na aprendizagem do ensino superior, em especial, a autora Massi trata da interpretação de textos, da comunicação entre pares, na busca de informação, na emissão de informações, enfim, na aprendizagem da forma mais completa possível do educando. A didática dessa forma torna-se imprescindível para que se possa alcançar tais resultados. A seguir o próximo tópico tratará das técnicas pedagógicas existentes e as mais apropriadas para o ensino superior e fixação de conteúdo.
  • 6. 6 2.2 TÉCNICAS PEDAGÓGICAS As técnicas pedagógicas são aquelas que mediam o ensino entre as Instituições de Ensino Superior e os alunos. Elas podem ser variadas. As aulas expositivas são as técnicas mais utilizadas e mais ultrapassadas se forem comparadas com as disponíveis na atualidade. As aulas expositivas, tratandoas como processo de auxílio ou de explicação e não somente de passar todo o conteúdo sem o uso de um outro ponto de apoio como um livro, um conteúdo multimídia, uma aula explicativa serve como complemento para tira dúvidas e para enriquecer o ponto em que o o outro instrumento torna-se insuficiente para tratar todas as dúvidas do aluno. Nesse caso a aula expositiva é aceitável. Barbosa (2003), salienta que o novo professor deve ter elemento do professor convencional. Além de saber utilizar as novas técnicas pedagógicas, deve ser capaz de dar uma boa aula expositiva e também ter as características de um bom estimulador, incentivador de pesquisas e debates. Também sobre o processo de ensino que o professor deve ter, as técnicas pedagógicas fluem como uma via de duas mãos, pois fazem com que o aluno aprenda e o professor também tenha sua formação construída. deste modo, as experiências como professores de uma disciplina do ensino superior correspondem a uma oportunidade ímpar de aprendizado de modo que podemos perceber a importância que ela tem para a formação, pois, a relação com os estudantes da graduação vai se consolidando e cada vez mais nos identificamos comprometidos, tanto com a construção da nossa formação como educadores quanto com a formação deles.(Flores et.al. 2013, p.240) A técnica auxilia o professor que auxilia o aluno e que se torna um circulo que traz consequencias boas para ambas as partes. Assim o professor e aluno tem sua base de aprendizagem refeita a partir da técnica e do método de ensino. As tecnologias mais adotadas hoje pelos professores para ensinar o conteúdo aos alunos são as mais variadas. Com o advento da tecnologia, foram ampliados os instrumentos de transmissão de conhecimento pelos
  • 7. 7 professores. Datashow, internet, grupos de discussão, vídeoconferências, chat, fóruns e ambientes virtuais de aprendizagem, vídeos, enfim, são alguns dos intrumentos disponíveis para ensinar os alunos. A seguir o subtópico Datashow que aborda um recurso tecnológico muito importante na atualidade na transmissão do conhecimento. 2.2.1 DATASHOW As aulas expositivas podem ser apoiadas pelo datashow. O aparelho é ligado no computador e emite imagens em paredes e em locais apropriados. Podem ser utilizados recursos de áudio e todos os recursos multimídia que o computador pode oferecer como vídeos, áudios, apresentações em power point, sites da internet e outros itens que façam parte do conjunto de tecnologias desenvolvidas para isso. Netto (2009 p.156), recomenda que “os datashows hoje são muito sofisticados e além de imagens fixas, permitem projetar filmes e animações, acompanhados de sons e músicas”. O professor, nesse caso, deixa os arquivos de filmes e slides serem apresentados e, intervém, quando necessário, ponderando sempre que necessário e os alunos solicitem. O datashow é sem dúvida um grande avanço como instrumento de educação tanto acadêmico quanto corporativo. É com ele que são apresentados gráficos em empresas, planos de ação, objetivos,balanços e até educação empresarial. Enfim, o preço hoje tornou-se atrativo e fácil de ser adquirido. Sendo assim, pode ser comprado e levado ou mesmo alugado para que, acoplado em um computador portátil, possa apresentar as mídias ali existentes e compartilhar grande quantidade de informação a um grande público. A seguir, tratar-se-á do subtópico Aula Expositiva.
  • 8. 8 2.2.2 AULA EXPOSITIVA Conforme Veiga (1991, p.37) “a aula expositiva, bem organizada requer conhecimento do conteúdo pelo professor. É dividida em três etapas: Introdução, desenvolvimento e conclusão”. A aula expositiva, aliada a todos os outros métodos e técnicas pedagógicas, torna a aprendizagem muito importante do ponto de vista do aluno e professor, pois ela é necessária para tirar dúvidas e conclusões ou levar o aluno a questionar sobre determinado assunto. A aula expositiva, desde que bem conduzida pelo professor e utilizandose de técnicas de oratória, torna a transmissão de conhecimento mais apreciável ao aluno. Há de se fazer pausas nas falas, usar tons de vozes diferentes, solicitar que os alunos interajam com o professor para que haja fixação de conteúdo, é necessário fazer com que a aula chegue a todos com a mesma intensidade. Para Freire (1996,p.96) “O professor deve ter a capacidade de tornar a aula interessante, suas palavras devem ser tão fascinantes que os alunos participem dela com o olhar, de corpo inteiro, atentos como se estivessem ouvindo uma bela canção.” A aula expositiva se tratar de uma aula que relacione corretamente a teoria com a prática, a maneira de dar a aula, prende o aluno. A seguir, será visto o subtópico Livro Didático. 2.2.3 LIVRO DIDÁTICO A utilização do livro é um recurso há muito tempo utilizado pelos professores para enriquecer o ensino das matérias e ter todo o conteúdo necessário em um único volume. Ele complementa o ensino através da escrita do quadro negro e das aulas expositivas. Também auxilia nos trabalhos individuais, em grupo, para estudos sobre determinado assunto, o livro como interpretação de textos e informações é um recurso antigo e ao mesmo tempo atual. Teve sua roupagem refeita através de livros online ou e-books que
  • 9. 9 podem ser carregados em tablets, celulares, notebooks ou nos computadores de mesa mesmo. Para Lajolo (1996, p.3) “Didático, então, é o livro que será utilizado em cursos e aulas, que provavelmente foi escrito, editado, vendido e comprado, tendo em vista essa utilização escolar e sistemática.” A autora também salienta que o livro didático é utilizado como estratégia de ensino em países como o Brasil em que o ensino é de extrema precariedade tanto em qualidade quanto na oferta do mesmo. Os professores desvalorizados com salários passam um ensino médio e fundamental de pouco valor para seus alunos. Não há motivação para isso. Para Castro (2007, p.37) “Ora, a única maneira de atrair bons professores e fixá-los, evitando que a carreira do magistério seja considerada segunda linha, é aumentar seus rendimentos…” A seguir será visto o subtópico Trabalho em Grupo. 2.2.4 TRABALHO EM GRUPO O trabalho em grupo é um recurso que o professor tem para fazer com que os alunos interajam entre si. Embora seja fácil os alunos aperceberem-se de que terão mais probabilidade de sucesso nas tarefas, se houver cooperação e apoio mútuo, eles terão que aprender a respeitar as diversas formas de trabalhar dos membros do grupo, bem como as diferentes estratégias de aprendizagem (Leite apud. Barron, 2000). As dificuldades enfrentadas pelos alunos na condução do trabalho em grupo diz respeito a administração do tempo e a mediação de conflitos entre os componentes e também ao ritmo de trabalho. Enquanto alguns não fazem muito pelo grupo outros tem que realizar mais o trabalho. Por isso essa técnica tem que ser bem mediada e monitorada pelo professor para que tudo corra bem e para que não fique desacreditada pelos alunos. Além disso, é necessário a correção do trabalho e a correta atribuição de notas para que seja validado como um instrumento de aprendizagem e avaliação condizente com os parâmetros estabelecidos pelo professor. Leite (2006, p.7) diz que “o fato dos estudantes terem tido mais dificuldades nos itens relacionados o espírito de iniciativa e com a organização de tarefas estr associado a falta de experiência prévia nesse tipo de ensino”.
  • 10. 10 Ou seja, os três itens que relacionados acima pesam no conceito de realização do trabalho em grupo estão sob problemas de gestão do próprio docente inexperiênte com esse tipo de metodologia. Para aprimorar, faz-se necessário buscar conhecimento técnico e depois aplicar na turma, observar os resultados e corrigir. A seguir, o tópico Metologia, que abordará a metodologia da construção do presente trabalho. 2.3 METODOLOGIA A metodologia utilizada foi a da pesquisa bilbiográfica em sites da internet e artigos disponibilizados. A principal ferramenta de pesquisa foi o Google Escolar que faz varreduras em artigos de pesquisa como monografias, livros, artigos, teses de mestrado e doutorado. Também foi realizado pesquisas em bibliotecas da região para averiguar conteúdos pertinentes ao assunto do presente artigo, de forma a colaborar com o aprendizado, pesquisa e enriquecer as linhas de cada palavra escrita no presente trabalho. As pesquisas se realizaram em diferentes datas e horas tanto pela manhã, tarde e noite, até madrugadas, nos finais de semana, de forma a realizar um trabalho de qualidade e que focasse as respostas para as questões levantadas para a realização do artigo. A seguir será visto as considerações finais do artigo e ponderações sobre o objetivo e a conclusão. 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando os dados apresentados no presente artigo, a fundamentação teórica, o objetivo geral, os objetivos específicos, a metodologia utilizada e os dados bibliográficos coletados durante a realização do trabalho, conclui-se que a metodologia aliada ao conhecimento da práxis do professor, juntamente com as técnicas adequadas para dar aula, colaboram para fixar o conteúdo nos alunos e tornar as aulas produtivas e atrativas. A monotonia de uma aula tanto no ensino superior quanto em qualquer Instituição de Ensino é em grande parte de responsabilidade do professor/educador que é
  • 11. 11 o mediador, quem deve tomar as “rédeas” e conduzir o ensino dentro de sala de aula. Os alunos necessitam de estímulos para aprender e esses estimulos passam primeiramente pela capacidade do professor em verificar o perfil do aluno, da turma e das autoridades informais que exercem influência sobre a turma. Sabendo trabalhar esses paradoxos, certamente o professor obterá êxito em oferecer uma aula atrativa, assertiva e de grande impacto com o seu grupo de alunos. O objetivo geral do artigo foi verificar a lógica das técnicas de ensino e aprendizagem do Ensino Superior e fixação do conteúdo de fato nos alunos de graduação. Com relação ao objetivo geral, conclui-se que os instrumentos por si só não fazem a diferença na educação dos alunos. O docente deve estar preparado e atualizado para poder estimular o ensino entre os alunos. A tecnologia é importante mas não resolve. Com relação aos objetivos específicos que foram verificar os métodos utilizáveis e os mais adequados e inovadores para os alunos do Ensino Superior da atualidade, o instrumento de ensino mais inovador, sem dúvida é a internet, que conecta pessoas, diminui o tempo e espaço e faz com que o conhecimento seja compartilhado em segundos. Entretanto, o trabalho apresentou limitações. Faz-se necessário que se seja realizado uma pesquisa mais aprofundada no sentido de verificar outras técnicas pedagógicas que aqui não foram citadas e que também podem ser utilizadas para fixar o conteúdo. Além disso, a metodologia limita a pesquisa, recomenda-se uma pesquisa exploratória com entrevistas diretamente aos alunos e docentes com perguntas pertinentes e que após sejam tabuladas para ter uma efetividade maior nos resultados.
  • 12. 12 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; PRADO, Maria Elisabette Brito. Criando situações de aprendizagem colaborativa. In: Anais do Workshop de Informática na Escola. 2003. p. 53-60. BARBOSA, Jane Rangel Alves. Didática do ensino superior. IESDE BRASIL SA, 2003. Barron, B. (2000). Achieving coordination in collaborative problem-solving groups. The Journal ofthe Learning Sciences, 9 (4), 403-436. BEHAR, Patricia Alejandra. Modelos pedagógicos em educação a distância. Grupo A, 2009. DE FREITAS, Luiz Carlos. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 1994. DOS SANTOS, KÁTIA MARIA FARIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PARA A CONTABILIDADE. FEITOSA, Judith PA. Construindo o estágio de docência da pós-graduação em química. Química Nova, v. 25, n. 1, p. 153-158, 2002. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. de. Manual para normalização de publicações Técnico–Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. LAJOLO, Marisa. Livro didático: um (quase) manual de usuário. aberto, Brasília, v. 16, n. 69, p. 3-7, 1996. LEITE, Laurinda; ESTEVES, Esmeralda. Trabalho em grupo e aprendizagem baseada na resolução de problemas: um estudo com futuros professores de Física e de Química. 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola.Série Idéias, n. 8, p. 71-80, 1998. MASSI, Luciana et al. Artigos científicos como recurso didático no ensino superior de Química. Química Nova, v. 32, n. 2, p. 503-510, 2009. MUELLER, S. P. M. O impacto das tecnologias de informação na geração do artigo científico. Ciência da informação, Brasília, DF, v. 23, n. 3, p. 309317, 1994.
  • 13. 13 SIMÃO NETO, Antonio. Didática e design instrucional. Curitiba PR IESDE 2009. RODRIGUES, S. B. Artigos em eventos científicos sobre o ensino religioso no período de 1995 a 2010. 125 f. Curitiba, 2011. Dissertação (Mestrado em Teologia). Pontifícia Universidade Católica do Paraná.